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Curso: Ciências Contábeis	Modalidade EAD 
LUIZ HENRIQUE ELOY CORNELIO 
R.A 1299155371
PROJETO INTEGRADOR I
Bauru / São Paulo
O Uso da Auditoria no Combate as Fraudes Fiscais nas Empresas no Brasil
RESUMO
Os grandes escândalos financeiros, envolvendo diversas corporações pelo mundo que causaram grandes prejuízos ao mercado, despertaram a atenção da sociedade para a relevância dos controles contábeis. A solução para o conflito de fraudes estão na base do tema. No Brasil, a discussão é mais recente, sendo que ainda discute-se no mundo as formas de combater tais práticas. A ética é necessária, com a manutenção da moral contábil e da lisura dos profissionais. Também não se justifica mais apresentar para uma empresa, seja ela de pequeno ou grande porte, um balanço ou balancete feito a mão, quando a metodologia de trabalho desta empresa prioriza o uso de computadores e sistemas. O grande desafio do controle nas organizações atualmente é encontrar uma maneira de alinhar os interesses, criando mecanismos de monitoramento que permitam um maior controle da gestão nas empresas, fazendo com que não correm as diversas fraudes contábeis que estão se proliferando nas últimas décadas. O objetivo deste estudo foi analisar casos de fraudes em empresas brasileiras, buscando identificar os benefícios advindos das boas práticas de gestão para a gestão para a gestão organizacional.
Palavras-chave: Auditoria; Fraude; Fiscal; Controle.
1 INTRODUÇÃO
No Brasil, a discussão é mais recente, sendo que ainda se discute no mundo as formas de combater tais práticas. A ética é necessária, com a manutenção da moral contábil e da lisura dos profissionais. Também não se justifica mais apresentar para uma empresa, seja ela de pequeno ou grande porte, um balanço ou balancete feito a mão, quando a metodologia de trabalho desta empresa prioriza o uso de computadores e sistemas. O grande desafio do controle nas organizações através da auditoria atualmente é encontrar uma maneira de alinhar os interesses, criando mecanismos de monitoramento que permitam um maior controle da gestão nas empresas, fazendo com que não correm as diversas fraudes contábeis que estão se proliferando nas últimas décadas. 
Os grandes escândalos financeiros, envolvendo diversas corporações pelo mundo que causaram grandes prejuízos ao mercado, despertaram a atenção da sociedade para a relevância dos controles contábeis. A solução para o conflito de fraudes está na base do tema. 
Desde os anos 90 do século XX, a sociedade vem se deparando com o número crescente de fraudes contábeis, em especial em grandes em empresas, com em casos ocorridos nos EUA, que vem levando a grandes dificuldades financeiras mundiais.
O estudo busca apresentar estas fraudes no Brasil e no Mundo, destacando a importância da autoria na redução das mesmas.
O objetivo deste estudo é analisar casos de fraudes em empresas brasileiras, buscando identificar os benefícios advindos das boas práticas de gestão para a gestão para a gestão organizacional.
1- auditoria
Auditoria representa o ramo da contabilidade que tem a função de verificar a precisão dos registros contábeis com a finalidade de combater a fraudes e prevenir irregularidades dentro de uma empresa. Ela fornece informações seguras e transparentes e possibilita a identificação de falhas no controle interno e no sistema financeiro da empresa. 
Segundo Franco (1998) é complexa a identificação do começo a história da auditoria, pois toda a pessoa que possuía a função de verificar a legitimidade dos fatos econômico-financeiros, prestando contas a um superior, pode ser considerada como auditor.
Crepaldi (2009 p. 3) expõem que ‘’a auditoria Consiste em controlar as áreas-chaves nas empresas a fim de evitar situações que propiciem fraudes, desfalques e subornos, através de testes regulares nos controles internos específicos de cada organização.’’
2.1 Fraudes Contábeis
A manipulação de dados contábeis teve como auge com a quebra da gigante Enron, maior empresa norte-americana do setor elétrico que foi forçada a pedir concordata em dezembro de 2001, após ter inflado ganhos e escondido débitos. velando consigo a Arthur Andersen, que fazia sua auditoria e é acusada de não ter mostrado as alterações de balanço.
Segundo Martim (2002, p.19) fraude é um termo genérico e envolve uma série de diferentes significados, considerando-se a ingenuidade humana, que é utilizada por um indivíduo para obter uma vantagem sobre outra, por falsa apresentação da realidade.
Segundo Borba:
Na tentativa de reduzir a opacidade dos relatórios contábeis num processo conhecido como contabilidade forense (forensinc accounting), diversos mecanismos de regulamentação foram criados pelas agencias reguladoras no intuito de recuperar a credibilidade dos relatórios contábeis. Entre esses mecanismos podemos destacar a lei Sarbanes-Oxley, criada por dois senadores americanos logo após os escândalos contábeis de 2002 que obriga as empresas listadas na bolsa de valores norte-americanas (NYSE e Nasdaq) e subsidiárias a demonstrarem total transparência em seus resultados financeiros. (BORBA, 2005, p. 03)
A fraude tem o propósito de prejudicar terceiros, particularizando-se em relação aos credores. Bastando que a pessoa tenha a consciência de que, praticando o ato, está prejudicando seus credores, isto é a intenção deliberada de causar prejuízo para terceiros e para empresas.
Segundo (Crepaldi, 2009, p. 366) os resultados de pesquisas realizadas sobre fraudes nas empresas apontam que esse é um problema comum e crescente a todas elas, decorrente do enfraquecimento dos valores, éticos morais, sociais e, principalmente, da ineficácia do sistema de controles internos.
Nas empresas os funcionários também participam das fraudes ocorridas nelas, realmente são poucas as porcentagens, embora seja de grande importância verificar e seguir com grande atenção os trabalhos dos funcionários, tentando evitar que os mesmos não realizem fraudes que possa comprometer o patrimônio das empresas.
Para Crepaldi:
Fraudes dentro da empresa são problemas mais comuns do que muita gente imagina. Embora muitos empresários e gestores acreditem que estão imunes ao risco, por conhecerem todos os processos de sua organização, a prática de fraudes pode ocorrer em empresas de qualquer porte ou segmento. (Crepaldi, 2009, p 72).
A fraude como qualquer outro risco do negócio, pode ser eficazmente gerenciada por meio de estratégias apropriadas para sua detecção e controle. Seu impacto não se limita a perdas financeiras: o ato fraudulento pode deteriorar o ambiente de trabalho, afetar a reputação de toda a entidade e corroer lentamente as bases organizacionais e administrativas.
2.1 Primeiro Momento da Fraude
Segundo (Gil 1999, p. 51) então corresponde a situações de não-sintonia operacional, quando do desenrolar das linhas de negócios empresariais, com seus ciclos comercial, de compras, de produção, administrativo-contábil-financeiro, de informática, de operações em filiais, de integração com entidades terceiras.
A fraude, por ser uma atitude de agressão aos ativos intangíveis e aos interesses das linhas de negócios, é vista como problemática e ameaçadora ao interesse de sobrevivência empresarial e, como tal, punida com rigor por todas as entidades organizacionais.
O segundo momento da fraude é aquele em que, para minimizar a possibilidade de injustiças, há necessidade de rigorosa apuração de provas que flagrem o polinômio de comprovação decisiva da fraude: 
Para dissecar esse polinômio, é preciso compreender que a essência da fraude ocorre em momentos de modificação (quebra de segurança lógica) ou captação (quebra de confidencialidade), com consequente disseminação, por recurso humano, por meio de práticas não autorizadas pela organização, de ativos intangíveis organizacionais, por exemplo:
Ideias organizacionais traduzidas em forma de políticas, diretrizes, estratégias e pesquisa para novos negócios- produtos e serviços;Procedimentos empresariais com sua sequência lógica otimizada via utilização maximizada dos recursos disponibilizados;
Informações sobre aspectos de planejamento, de lançamento de novos produtos, financeiros, técnicos e comerciais de linhas de negócios;
Parâmetros, fórmulas e tabelas integrantes da lógica utilizada para a condução dos negócios;
Conteúdo de normas e de orientações verbais sobre as características de funcionamento das organizações, bem como forma dos processos e resultados empresariais descritos em manuais da qualidade;
Tecnologia de gerenciamento das diversas áreas e segmentos dos negócios da organização;
Talentos profissionais e conhecimentos quanto aos pontos cruciais para a operacionalidade organizacional;
Conteúdo de planos de contingências e de bancos de dados com o conhecimento e a vida intelectual organizacional.
2.2 Efeitos de fraude e/ou erro no parecer do auditor
Segundo Crepaldi (2013, p. 292) se o auditor concluir que a fraude e/ou erro têm efeito relevante sobre as demonstrações contábeis e que isso não foi apropriadamente refletido ou corrigido ele deve emitir seu parecer com ressalva ou com opinião adversa. Se o auditor não puder determinar se houve a fraude e/ou erro devido a limitações impostas pelas circunstâncias, e não pela entidade, deve avaliar o tipo de parecer e emitir.
Cabe ao auditor evidenciar de forma clara qual o melhor tipo de parecer para cada caso de auditoria, e de acordo com seu parecer, tratar de forma abrangente o assunto abordado, para refletir de forma visível nas empresas e ambas solucionarem o problema.
2.3 Comunicações de fraude e/ou erro
O auditor sempre deve comunicar à administração da entidade auditada descobertas factuais envolvendo fraude – dependendo das circunstâncias, de forma verbal ou escrita-, tão cedo quando possível, mesmo que o efeito potencial sobre as demonstrações contábeis seja irrelevante.
Ao determinar o representante apropriado da entidade auditada a quem comunicar ocorrências de erros relevantes ou fraude, o auditor deve considerar todas as circunstâncias. Com respeito à fraude, o auditor deve avaliar a probabilidade de envolvimento da alta administração. Na maior parte dos casos que envolvem fraude, seria apropriado comunicar a questão a um nível da estrutura organizacional da entidade acima do nível responsável pelas pessoas que se acredita estejam implicadas. Quando houver dúvida quanto ao envolvimento da alta administração da entidade, antes de qualquer comunicação por escrito o auditor deve avaliar as circunstâncias do fato. (SÁ, 2012, p .107)
Todas as descobertas realizadas na auditoria, o auditor tem que comunicar as partes responsáveis das empresas auditadas, todos os problemas encontrados, sendo ele escrito ou verbal, quanto menos tempo isso acontecendo, melhor é, para a empresa tentar solucionar os problemas o menos tempo possível, mesmo o problema sendo de total irrelevância para a empresa.
3 Procedimentos Metodológicos
O estudo quanto aos objetivos tem cunho descritivo, através da análise teórica e documental de empresas envolvidas em fraudes contábeis e fiscais.
O estudo quanto aos procedimentos é quali-quantitativa realizada através de revisão da literatura.
Quanto ao problema, a pesquisa tem abordagem n a análise de dados primários como (pesquisa bibliográfica, internet) e dados secundários (tabelas, gráficos, planilhas, etc.) 
Como instrumentos de coleta de dados e para verificar a contabilidade das empresas abordadas, analisando o balanço patrimonial e as demais demonstrações contábeis importantes para evidenciar a evolução ou não de um ano para o outro, para aperfeiçoar e tentar solucionar os problemas encontrados.
4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE dos resultados
No ano de 2014, foi realizado um levantamento nas regiões que tem o maior índices de fraudes em empresas privadas comparando os anos de 2013 e 2014 e foi divulgado os resultados da pesquisa, alguns dos resultados serão apresentados a seguir. 
Figura 1. Fonte: Autores, 2016.
A análise mostra o crescimento de um ano para o outro envolvendo fraudes em empresas privadas, o maior índice está situado na região nordeste vindo logo em seguida a região norte
Onze empresas do Vale do Paraíba, maiores contribuintes do setor de metais não ferrosos de São Paulo, foram alvo de ação de Secretaria da Fazenda nesta terça-feira. Elas são suspeitas de fraudes fiscais que provocaram perdas de mais de R$ 600 milhões aos cofres públicos estaduais.
Segundo a pasta, essas fraudes consistiam no uso de documentos fiscais de empresas de outros Estados e emissão de notas fiscais frias para acobertar a venda de mercadorias sem nota fiscal.
A suspeita é que, no caso das notas fiscais interestaduais, de operações fictícias envolvendo empresas 'laranja', as mercadorias sequer saiam do Estado de São Paulo, mas créditos 'frios' de ICMS eram gerados às indústrias da região. Esses créditos eram abatidos de outras transações que envolviam o pagamento do imposto ao governo.
Figura 1. Fonte: Autores, 2016.
A análise mostra o crescimento de um ano para o outro envolvendo fraudes em empresas privadas, o maior índice está situado na região nordeste vindo logo em seguida a região norte.
Em 2014, a Região Nordeste foi a campeã do país no índice de fraudes. Neste ranking, o Ceará aparece em 2º lugar, superado apenas pela Bahia. O índice de golpes saltou de 8,08%, em 2013, para 9,16% no ano de 2014. 
 Os dados são do mapa de fraude no Brasil 2014, realizado por uma empresa especializada em soluções antifraudes para transações comerciais de diversos segmentos. 
Essas empresas, em sua maioria, eram do ramo industrial e possuíam faturamento entre R$ 250 mil a R$ 3 bilhões, 69% dessas empresas vivenciaram algum tipo de fraude; para 55%, a fraude irá aumentar no futuro. Os tipos de fraudes que resultaram nas maiores perdas foram falsificação de cheques ou documentos, roubo de ativos e contas de despesas. Para 83%, os valores envolvidos não passaram de R$ 1 milhão, porém para quase metade dos respondentes, não se recuperou nada.
Uma empresa bastante conhecida que teve seu nome em todos os jornais do mundo foi a Petrobras, com uma fraude que chega a bilhões, como mostra a seguir o presidente da Petrobras Aldemir Bendine
A Petrobras informou no balanço que a baixa contábil pelo esquema de pagamentos indevidos investigado pela Lava Jato foi de R$ 6,194 bilhões. Ou seja, essa foi a perda por corrupção, segundo a estatal.
O balanço auditado do exercício de 2014. A companhia registrou no ano de 2014 um prejuízo de R$ 21,587 bilhões, contra um lucro de R$ 23,6 bilhões em 2013.
Figura 3. Fonte: Petrobrás, 2015.
Como apresenta figura 3, o lucro da Petrobras vem em declínio, após a descoberta da fraude foi mostrado no balanço um prejuízo de mais de 21 bilhões, isso fortalece que a fraude é um dos principais inimigos de uma empresa.
	
Figura 4. Fonte: Petrobrás, 2015.
Segundo Ely (2011, p. 01) outra grande empresa que teve seu nome estampado na mídia por causa de fraudes contábeis, foi a empresa no ramo de supermercados o Carrefour:
Antes de demitir os principais executivos de sua filial no Brasil, por causa do rombo de R$ 1,2 bilhão descoberto nos balanços, a matriz da rede francesa Carrefour já havia dispensado os trabalhos da consultoria Deloitte. Esta, com sede em Londres, era responsável pela auditoria dos balanços do Carrefour no Brasil, tendo sido substituída pela KPMG. No início do ano, depois de identificar problemas nos números locais, a matriz pediu explicações e uma solução para o caso. Como não houve uma solução satisfatória, em abril o contrato com a auditoria foi rompido.
Só em junho, depois que os primeiros trabalhos da KPMG revelaram que as “discrepâncias contábeis” eram mais graves do que se suspeitava, Jean Marc Pueyo, que presidia a filial brasileira, e seus principais diretores foram demitidos. Constatado que os problemas se deviam à má gestão em relação às práticas contábeis adotadas na filial, a matriz ampliou o contratocom a KPMG para fazer também uma auditoria externa. 
Em comunicado divulgado à imprensa, a matriz do grupo Carrefour não foi submetida a uma auditoria no Brasil”. E afirmou ainda que as contas não prejudicam as demonstrações financeiras anteriores. 
A empresa apresentou ao Conselho Federal de Contabilidade, esclarecendo a natureza de seu trabalho no Carrefour. A rede supermercadista teve rombo de R$ 1,2 bilhão em sua contabilidade - três vezes mais do que o estimado inicialmente pela matriz. O conselho vai solicitar documentos de ambas empresas, auditores e dos reguladores.
4.1 Características dos Fraudadores
Desafiando o senso comum, as fraudes podem acontecer em qualquer tipo empresa, independentemente do tamanho da organização, sendo até mais corriqueiras nas de pequeno porte, já que nestas, o nível de proximidade entre funcionários e gerência é bem elevado, o que potencializa as chances de ocorrência.
Internamente, a vulnerabilidade de controles internos aliado à falta de processos bem alinhados são cenários propícios para que funcionários mal-intencionados encontrem oportunidades para cometer fraudes, dentre as mais comuns estão cheques forjados, relatórios de despesas adulterados, notas fiscais frias de fornecedores, entre outros golpes.
Ter controles internos mais rigorosos e processos bem alinhados ajudam a minimizar a possibilidade de fraudes, mas existem outras práticas simples que as empresas podem adotar com o intuito de diminuir essa exposição, como analisar criteriosamente suas contratações e relações com fornecedores e parceiros.
O perfil desses fraudadores geralmente eles têm entre 26 e 40 anos, na maioria das vezes atuam na área executiva, financeira, operacional, vendas ou marketing. Dentre eles 25% ocupam um cargo gerencial e 29% um cargo executivo, 42% dos fraudadores já trabalhavam em média, a mais de seis anos na organização.
Figura 5. Fonte: Veja, 2015.
Existem basicamente três importantes fatores que estão vinculados a pratica de fraude: motivo, oportunidade e racionalização, conjuntamente conhecidos como o triangulo da fraude, o motivo frequentemente se desenvolve a partir da pressão financeira resultante do estilo de vida acima da capacidade financeira do fraudador, ou da lacuna entre a remuneração auferida e a responsabilidade detida pela pessoa, ou a pressão em atender as metas financeiras, ou os complexos de superioridade da pessoa ou sua ganancia.
A oportunidade geralmente ocorre por meio de fraqueza nos controles internos e cria uma atmosfera em que o fraudador acreditar ser possível lograr êxito e permanecer encoberto.
Conclusão
O Estudo apresentado teve como foco principal a abordagem de um problema existente entre as Empresas que são as fraudes contábeis, que causaram grandes escândalos financeiros e trouxeram graves consequências ao mercado financeiro. Devido a tamanha problemática, surge a necessidade de se obter maior controle nas operações financeiras das empresas, através de profissionais capacitados para exercer um papel importante na administração dessas movimentações, são os auditores, que utilizam de ferramentas e técnicas específicas para identificar possíveis fraudes. O maior desafio está na criação de mecanismos de monitoramento, uma vez que as ocorrências de fraudes estão cada vez mais presentes no âmbito Organizacional.
O processo de auditoria compreende unicamente a verificação por meio de documentos quaisquer irregularidades que possam comprometer a saúde financeira da empresa, para isso são aplicadas medidas preventivas que impossibilitam as fraudes. No trabalho, foi apresentado a importância da auditoria dentro das empresas e todo os benefícios que são gerados por ela, embora ainda haja resistência por parte dos administradores devido à falta de confiabilidade no profissional contratado, pois mudanças nos processos gerencias atenuam conflitos entre os gestores. Atualmente nas governanças coorporativas as transparências nas informações financeiras levam cada vez mais a necessidade de uma auditoria mais tempestiva e eficaz, segundo a lei de Sarbane e Oxley.
O trabalho apresentou dois tipos de auditoria, sendo ela interna e externa. A auditoria interna tem por objetivo assumir uma participação proativa no suporte a gestão empresarial, evitando desperdício ou gastos desnecessários, interage junto aos gestores na delegação de tarefas e na formulação de rotinas disciplinares, afim de criar um ciclo de seguridade nas informações, o auditor interno deve analisar, interpretar e documentar todas os dados financeiros e contábeis de uma empresa. E com isso, conseguir metas estabelecidas pela empresa durante sua gestão. O auditor externo, por sua vez, não interage diretamente na empresa, porém possui especialização em técnicas de auditoria com profundos conhecimentos de contabilidade, podendo assim aplicar testes de observância de acordo com cada item a ser analisado, além de opinar fortemente sobre a situação patrimonial da empresa, é um profissional extremamente qualificado para a verificação de todo tipo de irregularidade que tiver na organização.
As fraudes contábeis, são praticadas por funcionários que usam da má fé para visar interesses próprios, quando ela é constatada na empresa, pode causar grandes comprometimentos no seu fluxo financeiro. Não há como evitá-la sem um controle maior durante as operações financeiras, ou um suporte de um profissional capacitado para isso. A ética é necessária com a manutenção da moral, que deve ser praticada por cada funcionário. Como dito antes, é um problema real e presente nos dias atuais, as empresas precisam ter maior discernimento na construção de um plano de ação preventiva e corretiva, caso alguma inconformidade apareça. Os auditores contábeis tem a capacidade de evitar tais problemas, e são instruídos para isso, mas deve a empresa possuir uma visão mais ampla e organizada de seus processos para evitar que fraudes aconteçam, é necessário dar importância aos auditores e levar em consideração a sua forma de atuação. São profissionais com o objetivo de ajudar as empresas a escaparem de tais situações, ou direcioná-las diante de uma crise interna. 
Não há como evitar que fraudes aconteçam, mas é possível implantar medidas seguras e cabíveis para que as empresas possam fomentar o mercado financeiro com suas atividades de forma sadia e transparente. 
Alega-se que esse é um problema que está longe de acabar, mas há como contê-lo.
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