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TESTE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO 9º Ano 3

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�TESTE MENSAL DE ABRIL: LÍNGUA PORTUGUESA – 9º ANO
D13 –––––––––– QUESTÃO 01 –––––––––––
Leia atentamente os textos abaixo:
Texto I
Cinquenta camundongos, alguns dos quais clones de clones, derrubaram os obstáculos técnicos à clonagem. Eles foram produzidos por dois cientistas da Universidade do Havaí num estudo considerado revolucionário pela revista britânica “Nature”, uma das mais importantes do mundo. (...) A notícia de que cientistas da Universidade do Havaí desenvolveram uma técnica eficiente de clonagem fez muitos pesquisadores temerem o uso do método para clonar seres humanos. 
O Globo. Caderno Ciências e Vida. 23 jul. 1998, p. 36.
Texto II
Cientistas dos EUA anunciaram a clonagem de 50 ratos a partir de células de animais adultos, inclusive de alguns já clonados. Seriam os primeiros clones de clones, segundo estudos publicados na edição de hoje da revista “Nature”. A técnica empregada na pesquisa teria um aproveitamento de embriões — da fertilização ao nascimento — três vezes maior que a técnica utilizada por pesquisadores britânicos para gerar a ovelha Dolly. 
Folha de S.Paulo. 1º caderno – Mundo. 03 jul. 1998, p. 16.
Os dois textos tratam de clonagem. Qual aspecto dessa questão é tratado apenas no texto I?
A divulgação da clonagem de 50 ratos.
A referência à eficácia da nova técnica de clonagem.
O temor de que seres humanos sejam clonados.
A informação acerca dos pesquisadores envolvidos no experimento.
D15 ––––––––––– QUESTÃO 02 ––––––––––
Leia o texto a seguir e res​ponda:
“HÁ UMA GERAÇÃO SEM PALAVRAS”
A malhação física encanta a juventude com seus resultados estéticos e exteriores. O que pode ser bom. Mas seria ainda melhor se eles se preo​cupassem um pouco mais com os “músculos ce​rebrais”, porque, como diz o poeta e tradutor José Paulo Paes, “produzem satisfações infinitamente superiores”. 
Fonte: Marili Ribeiro – Jornal do Brasil, caderno B, Rio de Ja​neiro, 28 de dez. 1996, p. 6. 
No fragmento apresentado, o autor defende a tese de que: 
A malhação física traz ótimos benefícios aos jo​vens. 
Malhar é uma atividade superior às atividades ce​rebrais. 
O poeta José Paulo Paes pertence a uma geração sem palavras. 
Os jovens devem se preocupar mais com o de​senvolvimento intelectual.
D14 ––––––––––– QUESTÃO 03 ––––––––––
Leia o texto abaixo:
O MACACO PERANTE O JUIZ DE DIREITO
Andavam um bando de macacos em troça, pulan​do de árvore em árvore, nas bordas de uma grota. Eis senão quando um deles vê no fundo uma onça que lá caíra. Os macacos se enternecem e resol​vem salvá-la. Para isso, arrancaram cipós, emen​daram-nos bem, amarraram a corda assim feita à cintura de cada um deles e atiraram uma das pontas à onça. Com o esforço reunido de todos, conseguiram içá-la e logo se desamarraram, fu​gindo. Um deles, porém, não o pôde fazer a tempo e a onça segurou-o imediatamente. 
– Compadre macaco, disse ela, tenha paciência. Estou com fome e você vai fazer-me o favor de deixar-se comer. 
O macaco rogou, instou, chorou; mas a onça parecia inflexível. Simão então lembrou que a de​manda fosse resolvida pelo juiz de direito. Foram a ele, o macaco sempre agarrado pela onça. É juiz de direito, entre os animais, o jabuti, cujas audiên​cias são dadas à borda dos rios, colocando-se ele em cima de uma pedra. Os dois chegaram e o ma​caco expôs as suas razões. 
O jabuti ouviu e no fim ordenou: 
– Bata palmas. 
Apesar de seguro pela onça, o macaco pôde as​sim mesmo bater palmas. 
Chegou a vez da onça, que também expôs suas razões e motivos. 
– Bata palmas. 
A onça não teve remédio senão largar o macaco que escapou, e também o juiz atirando-se na água. 
Disponível em: <http://www.pt.wikisource.org/wiki/Triste_ Fim_de_Policarpo.../I/II.> Acesso em: 22 fev. 2010. 
No trecho “...atirando-se na água.” (ℓ. 33-34), a palavra destacada refere-se ao termo: 
Onça. 
Simão. 
Jabuti. 
Juiz.
D14 –––––––––– QUESTÃO 04 ––––––––––
Leia o texto abaixo:
O texto publicitário acima é composto da repetição da palavra “bom”. Esse recurso é utilizado para:
 
Provocar uma sensação de relaxamento dos sen​tidos. 
Imitar uma conhecida canção de natal com o bom​bom. 
Enfatizar que o bombom é bom presente de natal.
Reproduzir a sonoridade de tambores batendo.
D20 ––––––––––– QUESTÃO 05 ––––––––––
Leia o texto abaixo:
CLEMENTINA, A GATA
  Clementina era uma gata de telhado, dessas gatas listradas. Vivia namorando, miando e tendo gatinhos. Mas era mais pra namoradeira do que pra mamadeira, quer dizer: não cuidava muito bem dos filhotes. Vivia esquecendo de dar de mamar.
     Ainda que Boby cuidava! Boby também era bassê, da mesma raça de Sua Avó. Se você não leu a história de Sua Avó, bem feito, vai pensar que estou falando de pessoa de sua família, Deus que me livre! É que Sua Avó era o nome de um cachorro que tive, quando era menina, da mesma raça de Boby, que tive quando meus filhos eram meninos.
        Boby cuidava dos gatinhos de Clementina. Só não dava de mamar, por motivo de Boby ser macho. Mas mãe como Boby nunca vi igual!
        Boby chamava Clementina de três em três horas, para a desalmada vir alimentar os gatinhos. Clementina, muito namoradeira, não queria vir, ficava requebrando em frente do portão, esquecida de que era uma senhora gata com obrigações familiares.
ORTHOF, Sylvia. Os bichos que tive. Salamandra, 2006, pág. 61. Fragmento.
Na frase, “Mas mãe como Boby nunca vi igual!”, o ponto de exclamação indica:
Admiração.
Dúvida.
Indiferença.
Negação.
D14 ––––––––––– QUESTÃO 06 ––––––––––
Leia o texto abaixo:
Com base na observação da charge, o vocábulo “ideais” poderia ser substituído, sem alterar o sen​tido, por: 
Imaginárias. 
Reais. 
Adequadas. 
Impróprias.
D15 –––––––––– QUESTÃO 07 –––––––––––
Leia o texto baixo:
O QUE REPRESENTA A EDUCAÇÃO PARA OS JOVENS?
A educação é a bandeira central da juventude. Sempre foi. Desde o Ensino Fundamental, o aces​so à universidade, até a conclusão do Ensino Su​perior. No Brasil, hoje, vemos avanços considerá​veis, mas infelizmente a educação no nosso país ainda não corresponde às necessidades que tem a juventude e muito menos às necessidades que tem o Brasil. A juventude, nesse contexto todo, so​fre bastante. Mas acredito que, mobilizada como está e participando das conferências em todos em níveis, podemos dar passos largos para que a juventude tenha mais direitos e participe do de​senvolvimento do país. Este inclusive foi o lema da Conferência Nacional de Juventude, realizada em dezembro de 2011. Acredito que não tem como conquistar direitos se não for a partir do desenvol​vimento do país. 
A tese defendida no texto está expressa no trecho: 
A educação no nosso país ainda não correspon​de às necessidades que tem a juventude e muito menos às necessidades que tem o Brasil. 
A educação é a bandeira central da juventude 
A juventude, nesse contexto todo, sofre bastante. 
Acredito que não tem como conquistar direitos se não for a partir do desenvolvimento do país.
D16 ––––––––––– QUESTÃO 08 ––––––––––
Leia o texto abaixo:
POR QUE A IDA É SEMPRE MAIS DEMORADA QUE A VOLTA?
Essa sensação acontece com todo mundo que viaja – desde que tenham sido feitos trajetos idênticos, na mesma velocidade, em sentidos opostos. Isso por​que o nosso cronômetro interno não funciona com perfeita regularidade e muitas vezes engana a noção de tempo. As estruturas neurais que controlam a per​cepção temporal estão localizadas na mesma área do cérebro que comanda a nossa concentração. 
Isso significa que, se a maior parte dessa área estiver voltada a prestar atenção no caminho, nas placas e na paisagem, não conseguimos nos concentrar no con​trole de tempo. E aí não saberemos quanto tempo, de fato, a viagem levou. Na ida, a descoberta de novos lugares influi na percepção de distância, e achamos que estamos demorando mais. Nossa preocupaçãoé: “Quando vamos chegar?” Na volta, com o caminho já conhecido, a concentração se dispersa e a percepção de tempo é alterada para menos, dando a impressão que o trajeto passou mais depressa.
Rafael Tonon. Fonte: Revista Superinteressante - Edição 241 - Julho de 2007, pág. 50.
O texto acima permite concluir que a sensação de que a ida é sempre mais demorada que a volta, se deve:
Ao funcionamento irregular do “cronômetro inter​no” dos seres humanos.
À distância existente entre o ponto de saída e o ponto de chegada. 
À concentração que não se situa na mesma área cerebral da percepção de tempo. 
Ao tempo gasto no trajeto.
D16 –––––––––– QUESTÃO 09 –––––––––––
Leia o texto abaixo:
AI, QUE SONO!
A cabeça fica pesada, os olhos não param aber​tos, os movimentos se tornam vagarosos... Aos poucos, você vai se desligando de tudo e quase nem ouve mais a TV nem as vozes das pessoas ao redor. Está na hora de ir para a cama! 
Dormir é gostoso. Tanto que dá a maior preguiça acordar de manhã. Cair no sono também é impor​tante para a saúde, porque ajuda a descansar e recarregar as energias.
Além disso, enquanto dormimos, muitas coisas acontecem em nosso corpo.
Os sentidos funcionam, mas o cérebro reage menos aos estímulos. Porém, se você tiver uma sensação na pele ou sentir um cheiro, isso pode influenciar seus sonhos.
As pálpebras se fecham para evitar a entrada de luz. Nós somos programados para descansar quando está escuro.
A respiração fica mais lenta. Com os órgãos fun​cionando devagar precisamos de menos oxigênio.
Os ouvidos praticamente se desligam. Só ouvimos sons bem altos, como o do despertador tocando.
O organismo libera maior quantidade de substân​cias que estimulam o crescimento e renovam as células.
A temperatura do corpo cai e sentimos um pou​quinho de frio.
Recreio. n. 468, p. 12. 
Durante o sono, a respiração é mais lenta, porque:
 
A temperatura do corpo diminui.
As pálpebras se fecham.
O corpo precisa de menos oxigênio.
Os ouvidos se desligam.
D22 –––––––––– QUESTÃO 10 ––––––––––
Leia o texto abaixo:
CONTINHO
Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou um vigário a cavalo.
— Você, aí, menino, para onde vai essa estrada?
— Ela não vai não: nós é que vamos nela.
— Engraçadinho duma figa! Como você se chama?
— Eu não me chamo, não, os outros é que me chamam de Zé.
MENDES CAMPOS, Paulo, Para gostar de ler − Crônicas. São Paulo: Ática, 1996, v. p. 76.
Há traço de humor no trecho em:
“Era uma vez um menino triste, magro”. 
“ele estava sentado na poeira do caminho”.
“quando passou um vigário”.                   
“Ela não vai não: nós é que vamos nela”.
D4 –––––––––– QUESTÃO 11 ––––––––––
Observe a charge abaixo:
Após a observação da charge acima, é possível afirmar que:
Há uma exaltação ao atual futebol brasileiro.
Existe uma crítica ao atual futebol brasileiro.
O futebol brasileiro está em um bom momento.
O futebol brasileiro é um celeiro de craques.
D22 –––––––––– QUESTÃO 12 ––––––––––
Leia o texto abaixo:
Na imagem, o humor é gerado
Pelo tratamento carinhoso que a mulher dá ao marido desonesto.
Pela leitura do jornal num momento que deveria ser de descontração.
Pelas roupas que são pouco apropriadas ao conteúdo da notícia que é lida.
Pelo desencontro entre a informação do jornal e a condição do “suposto” preso.
D7 ––––––––––– QUESTÃO 13 –––––––––––
Leia o texto para responder à questão abaixo:
NÃO HÁ TEMPO PARA QUEM NÃO SE ESFORÇA
Cassius Oliveira 
Especial para a Folha 
Nós, os jovens que iniciamos numa carreira pro​fissional, temos uma série de dificuldades pela frente. A primeira delas é encontrar uma empre​sa que queira contratar-nos sem termos qualquer experiência. Outro obstáculo é o relacionamento com os colegas de trabalho. Eles são pessoas no​vas, diferentes de nós. Por último, há o problema de nós estarmos num espaço diferente daquele da escola. O ambiente de trabalho é cheio de res​ponsabilidades e de obrigações e exige um rápido amadurecimento. 
É difícil ter esse amadurecimento em um curto espaço de tempo e, infelizmente, a vida é um pou​co injusta. Assim, temos de escolher entre ama​durecer rapidamente e ser passado para trás por alguém com mais experiência. 
O mercado de trabalho é muito competitivo, e não há tempo para quem não corre atrás de seus so​nhos ou batalha por eles. 
O texto tem como informação principal o fato de que: 
a iniciação profissional dos jovens é marcada por dificuldades. 
é difícil encontrar uma empresa que contrate jo​vens sem experiência. 
relacionar-se com os colegas é difícil em razão das diferenças pessoais. 
o ambiente de trabalho é diferente do ambiente da escola.
D12 –––––––––– QUESTÃO 14 –––––––––––
Leia os textos abaixo:
Texto I 
SOLTAR PIPAS
Hoje quando eu estava voltando para casa, e pas​sando por um bairro mais afastado do centro, vi dois meninos soltando pipa, ou papagaio como al​guns chamam. Nesse instante me veio uma série de recordações da infância em que brincávamos de soltar pipa com os amigos da vizinhança. 
Até mesmo participei uma vez de um concurso de pipas, onde tinha vários critérios como beleza, tipo e voar mais alto. Na época fiz um modelo co​nhecido por Bidê que lembra um pouco o 14 bis, foi muito divertido e ainda levei a medalha para casa. [...] 
Hoje as brincadeiras mudaram bastante, hoje as crianças preferem os brinquedos eletrônicos, vi​deogames, computadores… 
http://www.extravase.com/blog/soltar-pipas/ 
Texto II 
SOLTAR PIPAS
As férias escolares vêm chegando e, com elas, as brincadeiras ganham as ruas. [...] É preciso ter cuidado quando a turma resolve soltar pipas. 
O primeiro vilão é o cerol, aquela mistura de cola e vidro, que os garotos passam na linha para dispu​tar a pipa do outro. Embora pareça divertido, inú​meros casos de morte são registrados por cortes da linha. Segundo dados da Associação Brasileira de Motociclistas, são mais de 100 acidentes por ano, sendo que 25% deles são fatais. 
[...] 
Os animais também correm riscos, principalmen​te, aqueles que voam mais alto, como urubus, gaviões e corujas. As aves de médio porte, como pombas e passarinhos, quando sofrem uma le​são, raramente conseguem sobreviver. 
www.acessa.com/infantil/arquivo/dicas 
Em relação aos textos I e II, pode-se afirmar que: 
O texto I apresenta uma visão saudosista da brin​cadeira de pipas e o texto II mostra os perigos desta brincadeira. 
O texto I apresenta formas diferentes de soltar pi​pas e o texto II mostra as consequências negati​vas da brincadeira. 
O texto I narra casos perigosos sobre o ato de soltar pipas e o texto II alerta para a necessidade do uso de cerol. 
O texto I compara as brincadeiras antigas com as novas e o texto II ressalta o comportamento das pessoas que soltam pipas.
D7 –––––––––––– QUESTÃO 15 ––––––––––
Leia o texto abaixo
QUAL É A FUNÇÃO DE UM JARDIM?
A palavra jardim vem do hebreu e significa “prote​ger”. Um jardim, portanto, é um local de cultivo e proteção das plantas. Ele pode servir para peque​nos propósitos, como o simples desejo de des​frutar a beleza das flores, ou até trazer benefícios à saúde. 
Na verdade, as características e funções dos jar​dins mudaram ao longo dos anos. Para não nos perdermos nesse caminho, melhor dividirmos os jardins em tipos, com características próprias e que representem diferentes fases da História. 
(Revista Ciência Hoje das Crianças, número 200, pág.3) 
Pela leitura do texto, pode-se entender que o jardim apresenta uma função secundária, que é: 
Proteger as plantas. 
Cultivar as plantas. 
Desfrutar a beleza das flores. 
Representar diferentes fases da história.
Bom Bombom
Bom Bombom
Bombom Bombom Bom
Bom Bombom
BomBombom
Bombom Bombom Bom

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