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CONTABILIDADE DE SEGUROS SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS Instituído pelo Decreto-lei 73, de 21-11-66, o Sistema Nacional de Seguros Privados tem como objetivo fortalecer o mercado segurador, propiciando condições de solvência, liquidez e rentabilidade às seguradoras. É composto dos seguintes elementos: Conselho Nacional de Seguros Privados – CNSP Superintendência de Seguros Privados – SUSEP Sociedades autorizadas a operar em Seguros Privados, Resseguros, Capitalizações e Entidades de Previdência Privada Aberta Corretores Habilitados nos ramos Segurados Os elementos do SNSP estão subordinados, diretamente ao Ministério da Fazenda. Atribuições: MINISTÉRIO DA FAZENDA: órgão de assessoramento da Presidência da República. Elemento integrante do Poder Executivo. Tem ação direta sobre os componentes do sistema CNSP: Fixa as diretrizes e as normas da política de seguros privados SUSEP: autarquia, com personalidade jurídica de direito público, dispõe de autonomia administrativa e financeira. Tem como atribuição fundamental fiscalizar o fiel cumprimento da legislação de seguros. EPC: visam instituir e executar planos de benefícios de caráter previdenciário concedidos em forma de renda continuada ou pagamento único. A partir da Lei 109 de 29/05/2001 estas entidades serão constituídas unicamente sob a forma de sociedades anônimas . SEGURADORAS E RESSEGURADORAS: obrigatoriamente, são constituídas na forma de sociedades anônimas e sua atribuição é assumir todos os riscos contratados com os segurados. As sociedades seguradoras não poderão requerer concordata e não estão sujeitas à falência, salvo, neste último caso, se decretada a liquidação extrajudicial, o ativo não for suficiente para o pagamento de pelo menos a metade dos credores quirografários, ou quando houver fundados indícios da ocorrência de crime falimentar." (Lei 10.190/2001). SEGURADOS: pessoas físicas e jurídicas que contratam com as seguradoras a cobertura de sua integridade física ou de seu patrimônio. CORRETORES HABILITADOS: pessoas físicas e jurídicas empenhadas na angariação de seguros, cabendo-lhes, em contrapartida, por esta prestação de serviços às seguradoras, uma remuneração a título de comissão de corretagem, comissão de agenciamento, dependendo do ramo ou modalidade do seguro angariado. Funcionam como intermediários legais entre as partes contratantes, ou seja, seguradoras e segurados. PERSPECTIVAS DO MERCADO ATUAL Hoje, acompanhando o direcionamento político mundial rumo á globalização, observa-se que as ações políticas têm sido tomadas neste sentido, possibilitando abertura à participação do capital estrangeiro. São promissoras as negociações comerciais no âmbito do Mercosul e da Organização Mundial de Comércio – OMC. Historicamente, a participação do mercado segurador no PIB vinha oscilando em torno de 0,8% a 1,2%, índices considerados modestos se comparados às performances alcançadas pelo setor nos diversos países da América Latina, e muito mais ainda às alcançadas nos países desenvolvidos. Com a estabilização da economia, a partir da criação do Plano Real, a participação do mercado tem crescido de maneira otimista, chegando a alcançar 2,79% do PIB em 1999 e 2,2 do PIB em 2000. A sustentação e o crescimento deste desempenho depende fortemente da manutenção da estabilidade econômica. Uma seguradora possui características de instituição financeira, pois capta recursos da comunidade em troca de garantia futura, bem como realiza investimentos institucionais como complemento de sua atividade básica. A atividade de seguros possui uma função social de pulverizar riscos e é importante formadora de poupança e investidora nacional. Ao pulverizar riscos, o seguro cumpre importante papel social, democratizando a possibilidade de proteção. Para fazer frente ao risco que é comum e garantir-se contra infortúnio, cada indivíduo contribui com uma pequena parte, na forma de pagamento de prêmio. Com base nessa divisão do risco são criadas provisões técnicas destinadas ao enfrentamento das ameaças à vida, à saúde e ao patrimônio. Entre a contratação do seguro e a indenização do sinistro há intercorrência de tempo, dessa maneira, as empresas do mercado segurador, a fim de honrarem seus compromissos futuros, assumem função de formadoras de poupança e de investidoras institucionais, o que lhes permite garantir o segurado e obter retorno desejado, tanto para os acionistas quanto para o equilíbrio da empresa. RESUMO DA LEGISLAÇÃO BÁSICA DE SEGUROS As operações de seguros, previdência aberta e capitalização obedecem a diversos instrumentos legais, tendo a seguinte legislação básica Seguros – Decreto-lei 73 de 21/11/1966 e Decreto-lei 60.459 de 13/03/1967 Previdência Privada Aberta – Lei Complementar – 109/2001 Capitalização – Decreto-lei 73 de 21/11/1966 e Decreto-lei 261 de 28/02/1967 CONCEITO DE SEGURO É a transferência do risco por meio da qual uma parte, o segurado, transfere a probabilidade de perda financeira para outra parte, denominada companhia de seguros. É um negócio e como tal deve proporcionar lucro aos acionistas. CONTRATO – NATUREZA JURÍDICA É o acordo de vontades entre duas ou mais pessoas com o fim de adquirir, resguardar, modificar ou extinguir direitos e obrigações. Deve ter como pressupostos básicos para sua efetiva realização: Agente capaz; Objeto lícito e possível; Forma prescrita ou não proibida em lei. Contrato de seguro , segundo a lei, é aquele pelo qual uma das partes se obriga com a outra, mediante a paga de um prêmio, a indenizá-la do prejuízo resultante de riscos futuros previstos no contrato. A definição legal recebe algumas críticas por não explicitar, a contento, o seguro de vida, já que a morte é certa, sendo incerta sua ocorrência, bem como por omitir os princípios matemáticos e estatísticos intrínsecos à elaboração de qualquer contrato de seguro. INSTRUMENTOS DO CONTRATO DE SEGURO Proposta – é o instrumento de que se utiliza o segurado para apresentar à seguradora o pedido de cobertura do(s) risco(s) que deseja segurar. Apólice – é o instrumento que prova a existência de um contrato de seguro. Endosso – este instrumento tem por finalidade consignar quaisquer alterações ocorridas após a emissão da apólice, passando a fazer parte integrante dela. Averbação - instrumento utilizado nas chamadas apólices abertas ou de averbação. Tem grande uso nos seguros de transportes, seja por qualquer meio, em que não faria sentido emitir uma apólice para cada embarque. Fatura ou conta mensal – instrumento específico de cobrança. Utilizado nas apólices abertas com a finalidade de cobrar os prêmios . Bilhete – este instrumento foi criado a partir da necessidade em atender-se ao processo de massificação dos negócios. Usado em contratos de seguro que dispensam maiores formalidades, suas coberturas são de fácil identificação por parte dos segurados. CONCEITOS BÁSICOS Segurador – em seu conceito clássico, é aquele que assume a responsabilidade de determinados riscos mediante o pagamento antecipado de um prêmio estipulado. Segurado – é uma pessoa em relação à qual o segurador assume a responsabilidade por determinados riscos. Mutualismo – a mutualidade é a forma de estabelecer a participação de cada um na responsabilidade conseqüente da realização de acontecimentos previsto que atinge um elemento do grupo. Risco – é uma condição em que perdas são possíveis. Prêmio – é o preço pago pelo segurado no contrato de seguro, é assim formado: Mensuração do risco – o valor aproximado dos possíveis sinistros Despesas administrativas – destinam-sea cobrir as despesas com administração dos negócios do segurador. Despesas de comercialização – destinam-se a cobrir as despesas decorrentes do processo comercial de distribuição e venda do seguro. Remuneração do capital – por ser uma sociedade com fins lucrativos, está embutido no prêmio a parcela que remunera o capital próprio. Encargos e Impostos – inerentes a toda sociedade comercial. NORMAS TÉCNICAS O funcionamento das empresas que atuam na atividade de seguros, previdência e capitalização, apresentam características que as diferenciam bastante dos outros setores. Estas empresas, ao contrário da indústria ou comércio, que vende um produto tangível e do qual sabe antecipadamente seus custos, as seguradoras vendem um serviço do qual não sabem de forma precisa nem a data e nem o montante dos custos que terão que arcar para saldar um compromisso assumido, e ainda recebem pagamento antecipado por este serviço. A contabilidade de seguros rege-se pelos princípios e normas de contabilidade geral, sua aplicação contudo é que atende ás exigências jurídicas, técnicas, econômicas e administrativas decorrentes da complexidade da operação específica e acessória. Além das Demonstrações Financeiras, que devem ser publicadas semestralmente, estas empresas remetem a SUSEP, o Formulário de Informações Periódicas (mensal), Questionário Trimestral, Relatório de Auditoria (semestral). CAPITAL MÍNIMO – RESOLUÇÃO CNSP 73/2002 Na constituição da Sociedade deve ser observado as normas de Capital Mínimo, normatizado pelo CNSP. O cálculo do Capital Mínimo é dividido em duas parcelas, uma fixa e outra variável. A parcela fixa é calculada em função das suas atividades e a parte variável é calculada em função da região do País onde pretendam operar. A parcela fixa do capital mínimo exigido para autorização de funcionamento de sociedade seguradora será de R$ 1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais). A parcela variável do capital mínimo exigido da sociedade seguradora deverá obedecer aos valores da tabela abaixo, de acordo com as regiões do País em que opere ou venha a operar: REGIÃO Unidades da Federação R$ 1ª AM,PA,AC,RR,AP,RO 120.000,00 2ª PI,MA,CE 120.000,00 3ª PE,RN,PB,AL 180.000,00 4ª SE,BA 180.000,00 5ª MG,GO,DF,ES,TO,MT,MS 600.000,00 6ª RJ 1.800.000,00 7ª SP 2.400.000,00 8ª PR,SC,RS 600.000,00 NACIONAL 6.000.000,00 A integralização do capital mínimo, da forma disposta na presente Resolução, será de 50% (cinqüenta por cento) em dinheiro ou títulos públicos federais e o restante em ativos constituídos em conformidade com as disposições regulamentares que regem os investimentos das sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar. A sociedade seguradora, de capitalização ou entidade aberta de previdência complementar em funcionamento que, na data de publicação desta Resolução, se encontre abaixo do capital mínimo exigido para operação, deverá apresentar, no prazo máximo de vinte e quatro meses, capital e reservas no montante necessário a elevar o patrimônio líquido ajustado a montante igual ou superior ao capital mínimo previsto nesta Resolução. PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO – RESOLUÇÃO CNSP 085/2002 O PLA será calculado com base no Patrimônio Líquido Contábil, processados os seguintes ajustes: I – adições: a) receitas de exercícios futuros, efetivamente recebidas; II – deduções: a) o valor das participações diretas e indiretas em sociedades seguradoras, sociedades de capitalização, entidades abertas de previdência complementar organizadas sob a forma de sociedade anônima, sociedades resseguradoras, operadoras de planos de saúde, bancos e demais instituições financeiras, atualizadas pela efetiva equivalência patrimonial; b) 50% (cinqüenta por cento) do valor das participações acionárias diretas e indiretas em empresas coligadas e controladas de outras atividades, atualizadas pela equivalência patrimonial; c) despesas de exercícios futuros efetivamente despendidas; d) despesas antecipadas; e) os créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais de imposto de renda e bases negativas de contribuição social; f) marcas e patentes; g) imóveis rurais; h) Ativo Diferido; i) direitos e obrigações relativos à operação de sucursais no exterior. LIMITE DE RETENÇÃO – RESOLUÇÃO CNSP 29 E 40/2000 E CIRCULAR SUSEP 136/2000 São os valores máximos de responsabilidade que as Sociedades Seguradoras poderão reter, , em cada risco isolado, sendo calculado com base no valor do Patrimônio Líquido Ajustado As Sociedades Seguradoras deverão efetuar os cálculos dos Limites de Retenção, para cada ramo de seguro, por meio de método cientificamente comprovado que possa gerar resultados consistentes. Os valores dos Limites de Retenção calculados pelas Seguradoras deverão estar compreendidos entre 0,3 e 3% do Ativo Líquido = Patrimônio Líquido Ajustado Quando os prêmios retidos nos últimos doze meses anteriores ao trimestre de cálculo dos novos Limites de Retenção forem inferiores a 0,3% do Ativo Líquido da Sociedade Seguradora, o piso de 0,3% será substituído pelo percentual verificado na relação entre os prêmios retidos e o valor do novo Ativo Líquido, observado o percentual mínimo de 0,075%. No caso de início de operações no ramo, o Limite de Retenção mínimo será de 0,075% do Ativo Líquido. As Sociedades Seguradoras deverão calcular, obrigatoriamente, os Limites de Retenção, por ramo, nos 1º e 3º trimestres de cada ano, sendo facultado o cálculo de novo Limite de Retenção nos 2º e 4º trimestres de cada ano. Os valores calculados nos 1º e 2º trimestres deverão considerar, como base de cálculo, o Ativo Líquido de dezembro do ano anterior e os valores calculados no 3º e 4º trimestres deverão considerar, como base de cálculo, o Ativo Líquido de junho do mesmo ano. Os valores dos limites de retenção deverão estar compreendidos entre 0,3 e 3% do Ativo Líquido. Os limites de retenção serão calculados obrigatoriamente, nos 1º e 3º trimestres de cada ano. MARGEM DE SOLVÊNCIA - Resolução 08/89 e 55/2001 A margem de solvência é um indicador que mede a capacidade que tem a seguradora de honrar seus compromissos. A metodologia de cálculo da margem de solvência, busca reduzir o risco de insolvência em função de uma produção excessiva de prêmios de seguros e corresponde à suficiência do Ativo Líquido (AL) para cobrir montante igual ou maior dos seguintes valores. O cálculo considera o maior valor entre: 0,20 vezes do total da receita líquida de prêmios emitidos dos últimos doze meses; b) 0,33 vezes a média anual do total dos sinistros retidos dos últimos trinta e seis meses. A aferição é semestral. Ativo Líquido > ou = Margem de Solvência. Se a margem for superior ao Ativo Líquido é exigido da Empresa plano de recuperação. MECANISMO DE PULVERIZAÇÃO DE RISCOS CO-SEGURO – é uma das técnicas usadas para pulverizar as responsabilidades, é o seguro relativo ao mesmo bem ou a riscos relacionados ao mesmo bem, realizado por dois ou mais seguradores cotizantes, denominados co-seguradores. É portanto, a distribuição de um seguro entre duas ou mais seguradoras, ficando cada uma delas responsável direto por uma quota-parte determinada do valor total do seguro. Exemplo: Co-seguro com três seguradores assumindo uma responsabilidade de R$ 100.000,00 da seguinte forma:Seguradora 1 – 30% Seguradora 2 – 20% Seguradora 3 – 50% Supondo que o prêmio recebido pelo seguro é de 10%, o cálculo da responsabilidade assumida do prêmio recebido e da indenização a ser paga para o prejuízo de R$ 50.000,00 para cada co-segurador, será: Segurador 1 – 30% de R$ 100.000,00 – Prêmio – R$ 3.000,00 – Indenização – R$ 15.000,00 Segurador 2 – 20% de R$ 100.000,00 – Prêmio – R$ 2.000,00 – Indenização – R$ 10.000,00 Segurador 3 – 50% de R$ 100.000,00 – Prêmio – R$ 5.000,00 – Indenização – R$ 25.000,00 O co-seguro permite transformar um risco de grande vulto, em vários outros de responsabilidade menor, resultando no aumento da capacidade de retenção de todas as seguradoras envolvidas no negócio. RESSEGURO – é a técnica da pulverização das responsabilidades, na qual o segurador transfere a outrem, parcialmente, o risco assumido; nesta operação, o segurador transfere ao ressegurador, sem conhecimento ou qualquer interferência do segurado, o excesso de responsabilidade que ultrapasse ao seu limite de retenção. É o resseguro que permite as empresas de seguro a aceitação de maiores riscos. No Brasil, em virtude da obrigatoriedade, por força do decreto-lei 186 de 3/4/1939, todas as operações de resseguro são feitas no IRB, impedindo, assim, em princípio, a vontade do segurador de escolher a empresa resseguradora. Realidade está que está sendo modificada. RETROCESSÃO – é a operação na qual o ressegurador repassa ao mercado segurador nacional os excessos de responsabilidade que ultrapassem os limites e sua capacidade de indenizar. A retrocessão é o resseguro do resseguro, pois é a operação de resseguro realizada pelo ressegurador. Quando o montante de responsabilidade excede ao limite técnico do ressegurador, o excedente é oferecido as seguradoras nacionais, no caso do mesmo exceder à capacidade de retenção do mercado interno, que é a soma dos limites de retenção de todas as seguradoras e do ressegurador, será oferecido aos resseguradores estrangeiros; isto ocorrerá se porventura ainda restar excessos após a operação de retrocessão. Vale ressaltar que as seguradoras não são obrigadas a aceitar toda a retrocessão, apenas um mínimo de 50% do que lhes é oferecido. TRIBUTAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE SEGUROS Impostos sobre operações financeiras (IOF) – instituído pela Lei 5.143, de 20/10/66, tem sua incidência em toda e qualquer operação financeira, inclusive nas operações de seguros, porém com a utilização de alíquotas diferenciadas, e sobre a seguinte base de cálculo: Base de cálculo: somatório do Prêmio Líquido ou Comercial (-) Desconto (+) Adicional de Fracionamento (se houver) + Custo de Apólice. Alíquotas: 4%: seguros de pessoas; 7%: seguros de coisas, bens, direitos, garantias etc. Estão isentos de tributação do IOF os seguros de Crédito à Exportação e Transporte Internacional de Mercadorias. São isentas as operações de cosseguros, resseguros e retrocessões. Impostos sobre circulação de mercadorias e prestação de serviços de transportes interestadual, intermunicipal e de comunicações (ICMS) – criado pelo Decreto-lei 5, de 15-3-75, é um tributo aplicado em seguros exclusivamente, na venda de salvados, entendendo-se como salvados todo e qualquer bem sinistrado que seja passível de venda a terceiros. Base de cálculo: 5% valor total da venda de máquinas, aparelhos e veículos usados. Alíquota 18% Imposto sobre serviços de qualquer natureza (ISS) – regido pelo Código Tributário do Município, Lei 691 de 24/12/84, incide, diretamente, sobre a remuneração paga aos corretores habilitados. Base de cálculo: Valor total da remuneração paga Alíquota: 5% Imposto sobre a Renda e Proventos de qualquer natureza (IR) - Regulamentado pelo RIR, Decreto-Lei 1.041, de 11-1-94, sendo aplicado nas seguradoras como nas demais empresas. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. – Lei 8.003/90 e MP 2037-23/2000, sendo aplicado nas seguradoras como nas demais empresas Contribuições para Financiamento da Seguridade Social – COFINS - Lei 9.718 de 27/11/98 Base de Cálculo – receita bruta da pessoa jurídica, excluindo as vendas canceladas, os descontos incondicionais concedidos, o IPI e o ICMS, quando cobrado pelo vendedor dos bens e ou prestador de serviços na condição de substituto tributário; as reversões de provisões operacionais e recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados como receita; os valores que computados como receita, tenham sido transferidos para outra pessoa jurídica, observadas normas regulamentadoras expedidas pelo Poder Executivo; a receita da venda de bens do ativo permanente. Deduções – empresas de seguros – rendimentos auferidos nas aplicações financeiras destinadas à garantia de provisões técnicas, durante o período de cobertura do risco EAPP – rendimentos auferidos nas aplicações financeiras destinadas ao pagamento de benefícios de aposentadoria, pensão, pecúlio e de resgates; Empresas de capitalização – rendimentos auferidos nas aplicações financeiras destinadas ao pagamento de resgate de títulos. Alíquota: 3% Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público – alterado pela Medida Provisória 1.807-2 de 25/03/99. Base de Cálculo – faturamento bruto do mês, como definido pela legislação do IR, proveniente da venda de bens nas operações de conta própria, do preço dos serviços prestados e do resultado auferido nas operações de conta alheia, não incluídas as vendas de bens e serviços canceladas, os descontos incondicionais concedidos, o IPI, e o ICMS, retido pelo vendedor dos bens ou prestador de serviços na condição de substituto tributário. Deduções – empresas de seguros – rendimentos auferidos nas aplicações financeiras destinadas à garantia de provisões técnicas, durante o período de cobertura do risco EAPP – rendimentos auferidos nas aplicações financeiras destinadas ao pagamento de benefícios de aposentadoria, pensão, pecúlio e de resgates; Empresas de capitalização – rendimentos auferidos nas aplicações financeiras destinadas ao pagamento de resgate de títulos. PROVISÕES TÉCNICAS CONCEITO As provisões técnicas representam valores que a sociedade assume de responsabilidades e que ainda não caracterizam receitas realizadas ou são valores que a sociedade apropria com o intuito de fazer frente ao pagamento de obrigações assumidas. Para garantia de suas operações, as sociedades seguradoras autorizadas a operar em Seguro de Danos, Seguro de Vida em Grupo e Seguro de Renda de Eventos Aleatórios devem constituir, mensalmente, as seguintes provisões técnicas, quando necessárias: I - Provisão de Prêmios Não Ganhos; II - Provisão de Insuficiência de Prêmios; III - Provisão Matemática de Benefícios a Conceder, subdividida em a) Renda de Eventos Aleatórios; b) Remissão; e c) Outros. IV - Provisão de Sinistros a Liquidar; V - Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados (IBNR); VI - Provisão Matemática de Benefícios Concedidos, subdividida em: a) Renda de Eventos Aleatórios; b) Remissão; e c) Outros. A Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG) deve serconstituída para a cobertura dos sinistros a ocorrer, considerando indenizações e despesas relacionadas, ao longo dos prazos a decorrer referentes aos riscos vigentes na data base de cálculo. I - o cálculo da PPNG deve apurar a parcela de prêmios não ganhos relativa ao período de cobertura do risco, sendo formada pelo valor resultante da fórmula abaixo, em cada ramo, por meio de cálculos individuais por apólice ou endosso representativos de todos os contratos de seguro vigentes na data base de sua constituição ou a eles relacionados: � PPNG = Período de Risco a Decorrer Prêmio Comercial Retido Período Total de Cobertura de Risco II - o cálculo da provisão deve ser efetuado "pro rata die", tomando por base as datas de início e fim de vigência do risco; III - o prêmio comercial retido representa o valor recebido ou a receber do segurado (valor do prêmio emitido, pago à vista ou parcelado), nas operações de seguro direto ou de congêneres, nas operações de cosseguro aceito, líquido de cancelamentos e restituições, e de parcelas de prêmios transferidas a terceiros em operações de cosseguro e/ou resseguro; IV - o cálculo da provisão deve contemplar estimativa para os riscos vigentes mas não emitidos (PPNG-RVNE), sendo obtida por método previsto em nota técnica atuarial mantida pela sociedade seguradora; V - a nota técnica atuarial com a metodologia de cálculo deve ser entregue à SUSEP num prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis contados da data de recebimento da solicitação; VI - a sociedade que não possua base de dados suficiente para utilização de metodologia própria deve calcular a PPNG-RVNE segundo critério definido pela SUSEP; VII - a qualquer tempo e a critério próprio, a SUSEP pode determinar à sociedade seguradora a utilização de método específico para o cálculo da estimativa da PPNG-RVNE; VIII - na hipótese prevista no inciso VII, a sociedade seguradora pode encaminhar à SUSEP solicitação para a utilização de método próprio, sendo que a sua aplicação dependerá de prévia autorização da SUSEP; e IX - a SUSEP disporá sobre os ramos ou produtos que, em função de suas características técnicas, devam ser excluídos da constituição desta provisão. A Provisão de Insuficiência de Prêmios (PIP) deve ser constituída se for constatada insuficiência da Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG) para a cobertura dos sinistros a ocorrer, considerando indenizações e despesas relacionadas, ao longo dos prazos a decorrer referentes aos riscos vigentes na data base de cálculo. I - a PIP deve ser calculada de acordo com método descrito em nota técnica atuarial mantida pela sociedade seguradora; II - a nota técnica atuarial com a metodologia de cálculo deve ser entregue à SUSEP num prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis contados da data de recebimento da solicitação; III - a nota técnica atuarial prevista no inciso I deve ser baseada em método estatístico prospectivo; IV - a sociedade que não possua base de dados suficiente para utilização de metodologia própria deve calcular esta provisão segundo critério definido pela SUSEP; V - a qualquer tempo e a critério próprio, a SUSEP pode determinar à sociedade seguradora a utilização de método específico para o cálculo desta provisão; � VI - na hipótese prevista no inciso V, a sociedade seguradora pode encaminhar à SUSEP solicitação para a utilização de método próprio, sendo que a sua aplicação dependerá de prévia autorização da SUSEP; e VII - a SUSEP disporá sobre os ramos que, em função de suas características técnicas, devam ser excluídos da constituição desta provisão. A Provisão Matemática de Benefícios a Conceder deve abranger os compromissos assumidos pela sociedade seguradora com os segurados, enquanto não iniciado o evento gerador do pagamento da indenização, sendo calculada conforme metodologia aprovada na nota técnica atuarial do plano ou produto, nas modalidades a seguir: I - Renda de Eventos Aleatórios; II - Remissão; e III - Outros. A Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL) deve ser constituída para a cobertura dos valores a pagar por sinistros avisados até a data base de cálculo, considerando indenizações e despesas relacionadas, de acordo com a responsabilidade retida pela sociedade seguradora. A PSL deve ser calculada de acordo com metodologia descrita em nota técnica atuarial mantida pela sociedade seguradora. A nota técnica atuarial com a metodologia de cálculo deve ser entregue à SUSEP num prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis contados da data de recebimento da solicitação. Na falta da nota técnica atuarial prevista no § 1o, o valor da PSL deve ser constituído tomando-se por base: I - o valor acordado entre segurado e seguradora; II - o valor reclamado pelo segurado, quando aceito pela seguradora; III - o valor estimado pela seguradora, quando não tenha o segurado indicado a avaliação do sinistro; IV - o valor igual à metade da soma da importância reclamada pelo segurado e da oferecida pela seguradora, no caso de divergência de avaliação, limitado à importância segurada do risco coberto no sinistro; V - o valor resultante de sentença transitada em julgado; e VI - o valor máximo de responsabilidade por vítima ou por evento e por tipo de dano, nos seguros obrigatórios de responsabilidade civil. A qualquer tempo e a critério próprio, a SUSEP pode determinar à sociedade seguradora a utilização de método específico para o cálculo desta provisão. Na hipótese prevista no § 4o, a sociedade seguradora pode encaminhar à SUSEP solicitação para a utilização de método próprio, sendo que a sua aplicação dependerá de prévia autorização da SUSEP. � A Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados (IBNR) deve ser constituída para a cobertura dos sinistros ocorridos e ainda não avisados até a data base de cálculo, considerando indenizações e despesas relacionadas, de acordo com a responsabilidade retida pela sociedade seguradora. I - a provisão de IBNR deve ser calculada de acordo com metodologia descrita em nota técnica atuarial mantida pela sociedade seguradora; II - a nota técnica atuarial com a metodologia de cálculo deve ser entregue à SUSEP num prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis contados da data de recebimento da solicitação; III - as sociedades seguradoras que não possuam histórico de informações com dados estatísticos consistentes para a aplicação de método próprio devem calcular o valor da provisão segundo critério definido pela SUSEP; IV - a qualquer tempo e a critério próprio, a SUSEP pode determinar à sociedade seguradora a utilização de método específico para o cálculo desta provisão; V - na hipótese prevista no inciso IV, a sociedade seguradora pode encaminhar à SUSEP solicitação para a utilização de método próprio, sendo que a sua aplicação dependerá de prévia autorização da SUSEP; VI - para o Seguro DPEM, a SUSEP reavaliará e informará, com a devida antecedência, os valores desta provisão que devem ser constituídos mensalmente pelas sociedades seguradoras com operações neste ramo; VII - para o Seguro DPVAT, o cálculo do valor desta provisão deve estar de acordo com a legislação vigente à época de sua constituição; e VIII - a SUSEP disporá sobre os ramos que, em função de suas características técnicas, devam ser excluídos da constituição desta provisão; A Provisão Matemática de Benefícios Concedidos deve corresponder ao valor atual da indenização cujo evento gerador tenha ocorrido, sendo calculada conforme metodologia aprovada na nota técnica atuarial do plano ou produto, para as modalidades a seguir: I - Renda de Eventos Aleatórios; II - Remissão; e III - Outros. � I - NORMAS CONTÁBEIS DAS SOCIEDADES SEGURADORAS, RESSEGURADORAS, DE CAPITALIZAÇÃO E ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. 1. OBJETIVO 1.1. O plano de contas estabelecido pela SUSEPcontém todas as contas obrigatoriamente utilizadas pela empresa. Como todo o plano de contas, ele tem a finalidade de padronizar todos os registros contábeis, a utilização das contas, estabelecer o seu funcionamento, bem como possibilitar a análise, a avaliação de desempenho e a efetivação de controles, de modo a permitir que os demonstrativos contábeis expressem a real situação econômico-financeira das sociedades seguradoras: 2. CLASSE DE CONTAS PATRIMONIAIS a) Classe 1 – ATIVO 1131 PRÊMIOS A RECEBER 11311 DIRETO 113111 PRÊMIOS 113112 DESCONTOS 113113 JUROS A APROPRIAR 11312 CO-SEGUROS ACEITOS 113121 PRÊMIOS 113122 DESCONTOS 113123 JUROS A APROPRIAR 11316 RETROCESSÕES 11319 PROVISÃO P/ RISCOS S/ PRÊMIOS A RECEBER 1132 SEGURADORAS - PAÍS 11321 CO-SEGURO ACEITO 113211 PRÊMIOS 113212 DESCONTOS 113218 OUTROS CRÉDITOS 11322 CO-SEGURO CEDIDO 113221 PRÊMIOS 113222 DESCONTOS 113223 JUROS A APROPRIAR 113224 SINISTROS 113225 COMERCIALIZAÇÃO 113228 OUTROS CRÉDITOS 11323 RESSEGURO ACEITO - RESSEGURADORA LOCAL 113231 PRÊMIOS 113234 SINISTROS 113235 COMERCIALIZAÇÃO 113238 OUTROS CRÉDITOS 11328 TRANSFERÊNCIA DE CARTEIRA - SEGUROS 11329 PROVISÃO P/ RISCOS S/ CRÉDITOS COM SEGURADORAS 118 DESPESAS DE COMERCIALIZAÇÃO DIFERIDAS 1181 COMISSÕES DIFERIDAS - SEGUROS 11811 COMISSÃO DE SEGUROS 11812 COMISSÃO DE CO-SEGUROS ACEITOS 11813 COMISSÃO DE RESSEGUROS - RESSEGURADOR LOCAL 11814 COMISSÃO DE RETROCESSÕES 118141 RESSEGURADORA - LOCAL 118142 RESSEGURADORA - ADMITIDA 118143 RESSEGURADORA - EVENTUAL 11815 AGENCIAMENTO DE SEGUROS 11816 AGENCIAMENTO DE CO-SEGUROS ACEITOS 11817 COMISSÕES DIFERIDAS - TRANSFERÊNCIA DE CARTEIRA b) Classe 2 – PASSIVO 212 DÉBITOS DE OPERAÇÕES COM SEGUROS E RESSEGUROS 2122 SEGURADORAS 21221 CO-SEGURO ACEITO 212211 PRÊMIOS 212212 DESCONTOS 212214 SINISTROS 212215 COMERCIALIZAÇÃO 212218 OUTROS DÉBITOS 21222 CO-SEGURO CEDIDO EMITIDO 212221 PRÊMIOS 212222 DESCONTOS 212223 JUROS À APROPRIAR 21223 CO-SEGURO CEDIDO A LIQUIDAR 212231 PRÊMIOS LÍQUIDOS DE COMISSÕES 212234 SINISTROS 212235 COMERCIALIZAÇÃO 212238 OUTROS DÉBITOS 21224 RESSEGURO ACEITO - RESSEGURADORA LOCAL 212241 PRÊMIOS 212244 SINISTROS 212245 COMERCIALIZAÇÃO 212248 OUTROS DÉBITOS 21226 RETROCESSÕES 212261 PRÊMIOS 212264 SINISTROS 212265 COMERCIALIZAÇÃO 212268 OUTROS DÉBITOS 21227 SEGURADORAS - EXTERIOR CONTA MOVIMENTO - MOEDA ESTRANGEIRA 21228 TRANSFERÊNCIA DE CARTEIRA - SEGUROS 2124 COMISSÕES SOBRE PRÊMIOS EMITIDOS 21241 DIRETO 212411 COMISSÕES 212412 JUROS A APROPRIAR 21242 CO-SEGUROS ACEITOS 212421 COMISSÕES 212422 JUROS A APROPRIAR 21244 RESSEGUROS ACEITOS - RESSEGURADORA LOCAL 21246 RETROCESSÕES 212461 RESSEGURADORA - LOCAL 212462 RESSEGURADORA - ADMITIDA 212463 RESSEGURADORA - EVENTUAL 2125 CORRETORES DE SEGUROS E RESSEGUROS 21251 COMISSÕES A PAGAR - SEGUROS 21252 COMISSÕES A PAGAR - RESSEGUROS 216 PROVISÕES TÉCNICAS – SEGUROS E RESSEGUROS 2161 PROVISÕES TÉCNICAS - RAMOS ELEMENTARES E VIDA EM GRUPO 21611 PROVISÃO DE PRÊMIOS NÃO GANHOS 216111 DIRETO 216112 CO-SEGUROS ACEITOS 216113 RESSEGUROS – RESSEGURADORA LOCAL 216115 PROVISÃO DE PRÊMIOS NÃO GANHOS - TRANSFERÊNCIA DE CARTEIRA 2161151 PROVISÃO DE PRÊMIOS NÃO GANHOS - TRANSFERÊNCIA DE CARTEIRA - DESÁGIO 216116 RETROCESSÕES 2161161 RESSEGURADORA - LOCAL 216117 OPERAÇÕES COM O EXTERIOR 216118 SUCURSAIS NO EXTERIOR 21612 PROVISÃO DE INSUFICIÊNCIA DE PRÊMIOS 216121 DIRETO 216122 CO-SEGUROS ACEITOS 216123 RESSEGUROS – RESSEGURADORA LOCAL 216126 RETROCESSÕES 2161261 RESSEGURADORA - LOCAL 216127 OPERAÇÕES COM O EXTERIOR 216128 SUCURSAIS NO EXTERIOR 21615 SINISTROS A LIQUIDAR 216151 DIRETO 216152 CO-SEGUROS ACEITOS 216153 RESSEGUROS – RESSEGURADOR LOCAL 216154 RECUPERAÇÕES SOBRE CO-SEGUROS CEDIDOS 216155 RECUPERAÇÕES SOBRE RESSEGUROS CEDIDOS 2161551 RESSEGURADORA - LOCAL 2161552 RESSEGURADORA - ADMITIDA 2161553 RESSEGURADORA - EVENTUAL 216156 RETROCESSÕES 2161561 RESSEGURADORA - LOCAL 216157 OPERAÇÕES COM O EXTERIOR 216158 SUCURSAIS NO EXTERIOR 21616 PROVISÃO DE SINISTROS OCORRIDOS MAS NÃO AVISADOS 216161 DIRETO 216162 CO-SEGUROS ACEITOS 216163 RESSEGUROS – RESSEGURADORA LOCAL 216166 RETROCESSÕES 2161661 RESSEGURADORA - LOCAL 216167 OPERAÇÕES NO EXTERIOR 216168 SUCURSAIS NO EXTERIOR 21617 FUNDO DE GARANTIA DE RETROCESSÕES 216176 RETROCESSÕES 2161761 RESSEGURADORA - LOCAL 216178 OPERAÇÕES NO EXTERIOR 216179 SUCURSAIS NO EXTERIOR 21618 PROVISÃO PARA PREJUÍZOS NOS CONTRATOS DE RESSEGUROS COM O EXTERIOR 216181 Provisão para Prejuízos nos Contratos de Resseguros com o Exterior 21619 OUTRAS PROVISÕES 216191 DIRETO 216192 CO-SEGUROS ACEITOS 216193 RESSEGUROS – RESSEGURADORA LOCAL 216194 RETROCESSÕES 2161941 RESSEGURADORA - LOCAL 216195 OPERAÇÕES NO EXTERIOR 216198 SUCURSAIS NO EXTERIOR a) Classe 3 – CONTAS DE RESULTADO, ESPECÍFICAS DAS OPERAÇÕES DE SEGUROS, RESSEGUROS E GERAIS 3 CONTAS DE RESULTADO 31 OPERAÇÕES DE SEGUROS 311 PRÊMIOS GANHOS 3111 PRÊMIOS RETIDOS 31111 PRÊMIOS DE SEGUROS 311111 DIRETO 311112 CO-SEGUROS ACEITOS 311114 PRÊMIO ACEITO - TRANSFERÊNCIA DE CARTEIRA 311116 RETROCESSÕES 3111161 RESSEGURADORA - LOCAL 3111162 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3111163 RESSEGURADORA - EVENTUAL 311117 OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES 311118 SUCURSAIS NO EXTERIOR 31112 PRÊMIOS CANCELADOS 311121 DIRETO 311122 CO-SEGUROS ACEITOS 311124 PRÊMIOS CANCELADOS/TRANSFERIDOS 311126 RETROCESSÕES 3111261 RESSEGURADORA - LOCAL 3111262 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3111263 RESSEGURADORA - EVENTUAL 311127 OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES 311128 SUCURSAIS NO EXTERIOR 31113 PRÊMIOS RESTITUÍDOS 311131 DIRETO 311132 CO-SEGUROS ACEITOS 311136 RETROCESSÕES 3111361 RESSEGURADORA - LOCAL 3111362 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3111363 RESSEGURADORA - EVENTUAL 311137 OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES 311138 SUCURSAIS NO EXTERIOR 31114 PRÊMIOS DE CO-SEGURO CEDIDOS A CONGÊNERES 311141 DIRETO 311142 PRÊMIOS TRANSFERIDOS 311147 OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES 311148 SUCURSAIS NO EXTERIOR 31115 PRÊMIOS RESSEGUROS CEDIDOS 311151 DIRETO 3111511 RESSEGURADORA - LOCAL 3111512 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3111513 RESSEGURADORA - EVENTUAL 311152 CO-SEGUROS ACEITOS 3111521 RESSEGURADORA - LOCAL 3111522 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3111523 RESSEGURADORA - EVENTUAL 311157 OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES 3111571 RESSEGURADORA - LOCAL 3111572 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3111573 RESSEGURADORA - EVENTUAL 311158 SUCURSAIS NO EXTERIOR 3111581 RESSEGURADORA - LOCAL 3111582 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3111583 RESSEGURADORA - EVENTUAL 31119 PRÊMIOS CEDIDOS A CONSÓRCIOS E FUNDOS 311191 DIRETO 311192 CO-SEGUROS ACEITOS 311193 REPASSE DO CONVÊNIO DPVAT 311194 FESA/FCVS 311196 RETROCESSÕES 311197 OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES 311198SUCURSAIS NO EXTERIOR 3112 VARIAÇÕES DAS PROVISÕES TÉCNICAS 31121 PROVISÃO DE PRÊMIOS NÃO GANHOS 311211 DIRETO 311212 CO-SEGUROS ACEITOS 311213 RESSEGUROS – RESSEGURADORA LOCAL 311215 VARIAÇÃO DA PROVISÃO DE PRÊMIOS NÃO GANHOS - TRANSFERÊNCIA DE CARTEIRA 3112151 VARIAÇÃO DA PROVISÃO DE PRÊMIOS NÃO GANHOS - TRANSFERÊNCIA DE CARTEIRA - DESÁGIO 311216 RETROCESSÕES 3112161 RESSEGURADORA - LOCAL 3112162 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3112163 RESSEGURADORA - EVENTUAL 311217 OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES 311218 SUCURSAIS NO EXTERIOR 31122 PROVISÃO DE INSUFICIÊNCIA DE PRÊMIOS 311221 DIRETO 311222 CO-SEGUROS ACEITOS 311223 RESSEGUROS – RESSEGURADORA LOCAL 311226 RETROCESSÕES 3112261 RESSEGURADORA - LOCAL 3112262 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3112263 RESSEGURADORA - EVENTUAL 311227 OPERAÇÕES COM O EXTERIOR 311228 SUCURSAIS NO EXTERIOR Prêmio é o preço que o segurado paga a uma seguradora para que, ocorrendo o evento danoso e contratualmente previsto, possa ele ser indenizado. Não ocorrendo o pagamento do prêmio, nas condições pactuadas, o contrato será automaticamente cancelado e a seguradora se desobriga a pagar qualquer indenização. O prêmio é calculado pela seguradora, considerando-se o prazo do contrato, a importância segurada e a probabilidade de ocorrer o sinistro. O prêmio estatístico, também denominado prêmio puro, destina-se à base de cálculo da Importância Segurada (IS) e/ou do valor estimado da indenização. Ele é calculado em função da freqüência com que determinado sinistro ocorre e do custo médio por sinistro,. Por sua vez, o custo médio por sinistro é obtido pelo quociente entre o valor total de sinistros e o número de sinistros ocorridos. O prêmio comercial, também denominado prêmio tarifário, é obtido pela soma do prêmio estatístico com as despesas administrativas, as despesas de comercialização e a remuneração do capital da companhia. O prêmio bruto é o valor efetivamente pago pelo segurado. É calculado pela soma do prêmio comercial com o custo de apólice e o IOF. O custo de apólice é cobrado para fazer face as despesas com a emissão da apólice, onde cada seguradora adotará o valor que melhor suprir as suas necessidades, limitado a 10% da IS Prêmios ganhos são parcelas de prêmio que se referem ao período de tempo passado em que poderia ter ocorrido o sinistro. Em outras palavras, são parcelas dos prêmios que as seguradoras retêm para si, já deduzidas as parcelas relativas a co-seguros ou a resseguros que foram transferidas para outras seguradoras ou para o IRB Brasil RE. Prêmios retidos são parcelas dos prêmios que ficam com a seguradora, já excluídas as parcelas que foram repassadas a outras seguradoras através do co-seguro ou a resseguradoras através de resseguros. Prêmio emitido bruto é o prêmio comercial acrescido dos encargos e impostos, sendo este o prêmio que efetivamente será pago pelo segurado. Prêmio não ganho é a parcela de prêmio referente ao período de tempo de risco ainda a decorrer. Podemos afirmar, ainda, que prêmios não ganhos são os valores dos prêmios calculados com base nos prêmios retidos pela seguradora. Referem-se à constituição da provisão de prêmios não ganhos relativos aos prêmios de riscos não decorridos, ou seja, referem-se a parcelas de prêmios que, embora já tenham sido recebidos, não são considerados como receita efetiva da seguradora. GRUPO DE SINISTRO RETIDO Sinistros são ocorrências que resultam em perdas de bens ou de direitos que deverão ser informados pelo segurado à seguradora para efeito de indenização dos prejuízos ocorridos. Sinistros retidos são as responsabilidades das seguradoras nos sinistros. O valor dos sinistros retidos é obtido subtraindo-se do total das indenizações pagas, relativas a sinistros a ela comunicados, os valores recebidos referentes a recuperações de sinistros, de co-seguros e de resseguros anteriormente cedidos e, ainda, de recuperações de salvados ou de ressarcimentos obtidos, acrescidos das suas participações em salvados e em ressarcimentos. Recuperação de sinistros são receitas que a seguradora aufere em virtude de indenizações e de despesas pagas por ela e que são de responsabilidade de co-seguradoras e de resseguradoras. Denominam-se salvados os bens sinistrados que foram objetos de indenizações e passam a pertencer à seguradora. A recuperação de salvados ocorre quando a seguradora comercializa o bem sinistrado. A recuperação em ressarcimentos são valores recebidos de terceiros, relativos a indenizações pagas pela seguradora ao segurado, referentes a sinistros por eles provocados, dolosa ou culposamente. 312 SINISTROS RETIDOS 3121 SINISTROS 31211 INDENIZAÇÕES AVISADAS 312111 DIRETO 312112 CO-SEGUROS ACEITOS 312116 RETROCESSÕES 3121161 RESSEGURADORA - LOCAL 312117 OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES 312118 SUCURSAIS NO EXTERIOR 31212 INDENIZAÇÕES AVISADAS DE CONSÓRCIOS E FUNDOS 312121 DIRETO 312122 CO-SEGUROS ACEITOS 312123 REPASSE DO CONVÊNIO DPVAT 312124 FESA/FCVS 312126 RETROCESSÕES 312127 OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES 312128 SUCURSAIS NO EXTERIOR 31213 DESPESAS COM SINISTROS 312131 DIRETO 312132 CO-SEGUROS ACEITOS 312136 RETROCESSÕES 3121361 RESSEGURADORA - LOCAL 312137 OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES 312138 SUCURSAIS NO EXTERIOR 3122 RECUPERAÇÃO DE SINISTROS 31221 RECUPERAÇÃO DE INDENIZAÇÕES DE CONGÊNERES 312211 DIRETO 312217 OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES 312218 SUCURSAIS NO EXTERIOR 31222 RECUPERAÇÃO DE INDENIZAÇÕES DE RESSEGURO 312221 DIRETO 3122211 RESSEGURADORA - LOCAL 3122212 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3122213 RESSEGURADORA - EVENTUAL 312222 CO-SEGUROS ACEITOS 3122221 RESSEGURADORA - LOCAL 3122222 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3122223 RESSEGURADORA - EVENTUAL 312226 RETROCESSÕES 3122261 RESSEGURADORA - LOCAL 3122262 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3122263 RESSEGURADORA - EVENTUAL 312227 OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES 3122271 RESSEGURADORA - LOCAL 3122272 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3122273 RESSEGURADORA - EVENTUAL 312228 SUCURSAIS NO EXTERIOR 3122281 RESSEGURADORA - LOCAL 3122282 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3122283 RESSEGURADORA - EVENTUAL 31224 RECUPERAÇÃO DE DESPESAS DE CONGÊNERES 312241 DIRETO 312247 OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES 312248 SUCURSAIS NO EXTERIOR 31225 RECUPERAÇÃO DE DESPESAS DE RESSEGUROS 312251 DIRETO 3122511 RESSEGURADORA - LOCAL 3122512 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3122513 RESSEGURADORA - EVENTUAL 312252 CO-SEGUROS ACEITOS 3122521 RESSEGURADORA - LOCAL 3122522 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3122523 RESSEGURADORA - EVENTUAL 312256 RETROCESSÕES 3122561 RESSEGURADORA - LOCAL 3122562 RESSEGURADORA - ADMITIDA RESSEGURADORA - EVENTUAL 312257 OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES 3122571 RESSEGURADORA - LOCAL 3122572 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3122573 RESSEGURADORA - EVENTUAL 312258 SUCURSAIS NO EXTERIOR 3122581 RESSEGURADORA - LOCAL 3122582 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3122583 RESSEGURADORA - EVENTUAL 3123 SALVADOS 31231 SALVADOS 312311 DIRETO 312312 CO-SEGUROS ACEITOS 312316 RETROCESSÕES 3123161 RESSEGURADORA - LOCAL 3123162 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3123163 RESSEGURADORA - EVENTUAL 312317 OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES 312318SUCURSAIS NO EXTERIOR 31232 SALVADOS CEDIDOS A CONGÊNERES 312321 DIRETO 312327 OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES 312328 SUCURSAIS NO EXTERIOR 31233 SALVADOS CEDIDOS A RESSEGURADOR 312331 DIRETO 3123311 RESSEGURADORA - LOCAL 3123312 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3123313 RESSEGURADORA - EVENTUAL 312332 CO-SEGUROS ACEITOS 3123321 RESSEGURADORA - LOCAL 3123322 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3123323 RESSEGURADORA - EVENTUAL 312337 OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES 3123371 RESSEGURADORA - LOCAL 3123372 RESSEGURADORA - ADMITIDA RESSEGURADORA - EVENTUAL 312338 SUCURSAIS NO EXTERIOR 3123381 RESSEGURADORA - LOCAL 3123382 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3123383 RESSEGURADORA - EVENTUAL 3124 RESSARCIMENTOS 31241 RESSARCIMENTOS 312411 DIRETO 312412 CO-SEGUROS ACEITOS 312416 RETROCESSÕES 3124161 RESSEGURADORA - LOCAL 3124162 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3124163 RESSEGURADORA - EVENTUAL 312417 OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES 312418 SUCURSAIS NO EXTERIOR 31242 RESSARCIMENTOS CEDIDOS A CONGÊNERES 312421 DIRETO 312427 OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES 312428 SUCURSAIS NO EXTERIOR 31245 RESSARCIMENTOS CEDIDOS AO RESSEGURADOR 312451 DIRETO 3124511 RESSEGURADORA - LOCAL 3124512 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3124513 RESSEGURADORA - EVENTUAL 312452 CO-SEGUROS ACEITOS 3124521 RESSEGURADORA - LOCAL 3124522 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3124523 RESSEGURADORA - EVENTUAL 312457 OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES 3124571 RESSEGURADORA - LOCAL 3124572 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3124573 RESSEGURADORA - EVENTUAL 312458 SUCURSAIS NO EXTERIOR 3124581 RESSEGURADORA - LOCAL 3124582 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3124583 RESSEGURADORA - EVENTUAL 3125 VARIAÇÃO DA PROVISÃO DE SINISTROS OCORRIDOS MAS NÃO AVISADOS 31251 PROVISÃO DE SINISTROS OCORRIDOS MAS NÃO AVISADOS 312511 DIRETO 312512 CO-SEGUROS ACEITOS 312516 RETROCESSÕES 3125161 RESSEGURADORA - LOCAL 312517 OPERAÇÕES NO EXTERIOR 312518 SUCURSAIS NO EXTERIOR GRUPO DE DESPESAS DE COMERCIALIZAÇÃO Comissões são valores pagos ou creditados pelo serviço de angariação e intermediação de contratos de seguros realizados por corretores. Assim como os prêmios, as comissões são consideradas como despesa por ocasião da emissão das apólices. São calculadas em função do valor do prêmio emitido subtraído o valor do desconto concedido. Recuperação de Comissões de Co-seguros - por ocasião da emissão das apólices, as seguradoras contabilizam as comissões a pagar e, concomitantemente, registram a participação das congêneres nestas despesas, o mesmo acontece no caso de resseguro. Angariação - é a comissão paga ao corretor, devidamente habilitado na SUSEP, para a obtenção de adesões de componentes das apólices de seguros de vida em grupo e/ou acidentes pessoais coletivos. Agenciamento - é a remuneração paga pelo corretor a alguém pelo trabalho realizado na intermediação do seguro de pessoas, também pode-se recuperar parte desta despesa se houver repasse de risco em co-seguro ou resseguro. Variação das despesas de comercialização diferidas - para que possa obedecer o princípio da competência dos exercícios, as seguradoras deverão levar em consideração a vigência dos riscos por elas assumidos. Assim, as comissões de seguros a pagar, contabilizadas quando da emissão da apólice, terão tratamento contábil semelhante ao dos prêmios ganhos, ou seja, será levada em consideração a vigência dos riscos assumidos. 313 DESPESAS DE COMERCIALIZAÇÃO 3131 COMISSÕES SOBRE PRÊMIOS RETIDOS 31311 COMISSÃO SOBRE PRÊMIOS EMITIDOS 313111 DIRETO 313112 CO-SEGUROS ACEITOS 313114 COMISSÃO SOBRE PRÊMIO ACEITO - TRANSFERÊNCIA DE CARTEIRA 313116 RETROCESSÕES 3131161 RESSEGURADORA - LOCAL 3131162 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3131163 RESSEGURADORA - EVENTUAL 313117 OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES 313118 SUCURSAIS NO EXTERIOR 3132 RECUPERAÇÃO DE COMISSÕES 31323 COMISSÃO SOBRE PRÊMIOS DE CO-SEGUROS CEDIDOS A CONGÊNERES 313231 DIRETO 313232 COMISSÃO SOBRE PRÊMIO TRANSFERIDO 313237 OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES 313238 SUCURSAIS NO EXTERIOR 31324 COMISSÃO SOBRE PRÊMIOS CEDIDOS AO RESSEGURADOR 313241 DIRETO 3132411 RESSEGURADORA - LOCAL 3132412 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3132413 RESSEGURADORA - EVENTUAL 313242 CO-SEGUROS ACEITOS 3132421 RESSEGURADORA - LOCAL 3132422 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3132423 RESSEGURADORA - EVENTUAL 313247 OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES 3132471 RESSEGURADORA - LOCAL 3132472 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3132473 RESSEGURADORA - EVENTUAL 313248 SUCURSAIS NO EXTERIOR 3132481 RESSEGURADORA - LOCAL 3132482 RESSEGURADORA - ADMITIDA 3132483 RESSEGURADORA - EVENTUAL 3134 VARIAÇÃO DAS DESPESAS DE COMERCIALIZAÇÃO DIFERIDAS 31341 VARIAÇÃO DE COMISSÕES DIFERIDAS 313411 DIRETO 313412 CO-SEGUROS ACEITOS 313415 VARIAÇÃO DE COMISSÕES DIFERIDAS - TRANSFERÊNCIA DE CARTEIRA 313416 RETROCESSÕES GRUPO RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS As denominadas Outras Receitas e Despesas Operacionais, embora classificadas como operacionais, são ganhos e perdas consideradas acessórios. Ex. Custo de apólice. 3351 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 33511 RECEITAS COM GESTÃO DE FUNDOS 335111 RECEITAS COM GESTÃO DE FUNDOS 33512 RECEITAS COM ADMINISTRAÇÃO 335121 RECEITAS COM ADMINISTRAÇÃO DE APÓLICES 335122 RECEITAS COM CORRESPONDENTES NO PAÍS 33513 ÁGIO NA TRANSFERÊNCIA DE CARTEIRA 335131 ÁGIO NA TRANSFERÊNCIA DE CARTEIRA 33518 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 335181 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS GRUPOS DE RESULTADO FINANCEIRO 3616 RECEITAS FINANCEIRAS COM OPERAÇÕES DE SEGUROS 36161 RECEITAS FINANCEIRAS - SEGUROS 361611 JUROS 361615 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA 361617 OSCILAÇÃO CAMBIAL 361618 OUTRAS RECEITAS 36162 RECEITAS FINANCEIRAS - CO-SEGUROS ACEITOS 361621 JUROS 361625 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA 361627 OSCILAÇÃO CAMBIAL 361628 OUTRAS RECEITAS 36163 RECEITAS FINANCEIRAS - CO-SEGUROS CEDIDOS 361631 JUROS 361635 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA 361637 OSCILAÇÃO CAMBIAL 361638 OUTRAS RECEITAS 36165 RECEITAS FINANCEIRAS - RESSEGUROS CEDIDOS 361651 JUROS 361655 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA 361657 OSCILAÇÃO CAMBIAL 361658 OUTRAS RECEITAS 36166 RECEITAS FINANCEIRAS - RETROCESSÕES 361661 JUROS 361665 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA 361667 OSCILAÇÃO CAMBIAL 361668 OUTRAS RECEITAS 36167 RECEITAS FINANCEIRAS - OPERAÇÕES C/EXTERIOR-ACEITAÇÕES 361671 JUROS 361677 OSCILAÇÃO CAMBIAL 361678 OUTRAS RECEITAS 36168 RECEITAS FINANCEIRAS - SUCURSAIS NO EXTERIOR 361681 JUROS 361687 OSCILAÇÃO CAMBIAL 361688 OUTRAS RECEITAS 3 - MODELO DE CONTABILIZAÇÃO PELA EMISSÃO DE APÓLICE OU FATURA Apropriação do prêmio de seguro D - 12311.1 - Prêmios emitidos a receber (Ativo) C- 31111 - Receita de Prêmios emitidos bruto (Resultado) Custo de apólice D - 12311.1 - Prêmios emitidos a receber (Ativo) C - 34111 - Receita com custo de apólice (Receita Operacional) IOF S/Prêmios Emitido D - 12311.1 - Prêmios emitidos a receber (Ativo) C - 22824 - IOF a recolher (Passivo) Juros s/Prêmio Emitido D - 12311.1 - Prêmios emitidos a receber (Ativo) C - 12311.3 - Prêmios emitidos a receber - Juros a Apropriar (Ativo) Comissão sobre Prêmio Emitido D - 33111 - Comissões s/ prêmios emitidos (Despesa) C - 22551.1 - Comissões sobre prêmios emitidos a pagar (Passivo) Juros de comissão sobre prêmios emitidos D - 22551.2 - Comissões s/ prêmios emitidos - Juros a apropriar (Passivo) C - 22551.1 - Comissões s/ prêmios emitidos (Passivo) Prêmios de Cosseguro Cedido D - 31141 - Prêmios de cosseguro cedido (Retificadora de receita) C - 22522.1 - Prêmios de cosseguro cedido emitido (Passivo) Juros s/ prêmio de cosseguro cedido D - 22522.3 - Prêmios de cosseguro cedido emitido - juros a apropriar C - 22522.1 - Prêmios de cosseguro cedido emitido Comissão de cosseguro cedido D - 12322.5 - Comercialização - cosseguro cedido (Ativo) C - 33131 - Comissões sobre prêmios de cosseguro cedido a congêneres (Retificadora de despesa) Juros sobre comissão de cosseguro cedido D - 12322.5 - Comercialização - cosseguro cedido (Ativo) C - 12322.3 - Cosseguro cedido - juros à apropriar (Ativo) Prêmio de Resseguro D - 31151.1 - Prêmio de resseguro cedido - Local (Retificadora de receita) C - 22541.1 - Prêmio de resseguro cedido emitido - Local (Passivo) Comissão sobre resseguro cedido D - 12341.5 - Comercialização - Resseguradora Local - (Ativo) C - 33141.1 - Comissões s/ prêmios de resseguro cedido - Local (Passivo) Pela constituição da provisão técnica referente ao ramo D - 3121 - Variação da Provisão Técnica - (Retificadora de Receita) C - 211 - Provisão Técnica - (Passivo) OBS.: Nos casos de ramos elementares, a provisão a ser constituída é a provisão de prêmios não ganhos e o valor desta provisão é o referente ao período de tempo ainda não decorrido do contrato, logo no primeiro momento a provisão é constituída pelo valor total do prêmio retido, sendo que sua reversão, ou seja, seu reconhecimento como receita se dá pro rata die invertendo-se simplesmente o lançamento descrito no item 3.1.12. FATURAS EMITIDAS ANTECIPADAMENTE Pela emissão antecipada D - 19121 - Faturas emitidas antecipadamente (Ativo Compensação) C - 29121 - Faturas emitidas antecipadamente (Passivo Compensação) 3.2.2) Pelo início da vigência da fatura D - 29121 - Faturas emitidas antecipadamente (Passivo Compensação) C - 19121 - Faturas emitidas antecipadamente (Ativo Compensação) CANCELAMENTO DE APÓLICE OU FATURA Pelo cancelamento do prêmio D - 31131 - Prêmio Cancelado - Seguro (Retificadora de receita) C - 12311.1 - Prêmios emitidos a receber (Ativo) OBS.: As contas de cancelamento são as mesmas da emissão, invertendo-se simplesmente o lançamento. RECEBIMENTO DO PRÊMIO Pelo recebimento do prêmio no banco - Prêmio total D - 12131 - Bancos conta movimento C - 22941 - Prêmios e emolumentos recebidos Pela baixa da parcela e identificação do segurado - Prêmio de seguro + Custo de apólice + Juros + IOF D - 22941 - Prêmios e emolumentos recebidos C - 12311.1 - Prêmios emitidos a receber IOF retido pelo Banco D - 22824 - IOF a recolher C - 12311.1 - Prêmios emitidos a receber Recolhimento do IOF não retido pelo Banco D - 22.824 - IOF a recolher C - 12131 - Bancos conta movimento Juros sobre prêmio emitido D - 12311.1 - Prêmios emitidos a receber - Juros a apropriar C - 35611 - Receitas financeiras - Seguros - Juros Transferência de comissão para o corretor D - 22551.1 - Comissões s/ prêmios emitidos C - 22591 - Comissões a pagar Juros de comissão s/ prêmio emitido D - 36311 - Despesas financeiras - Seguros - Juros C - 22551.2 - Comissões s/ prêmios emitidos - Juros à apropriar Juros s/ prêmio de cosseguro cedido D - 36331 - Despesas financeiras - seguros - juros C - 22551.2 - Comissões s/ prêmios emitidos - Juros a apropriar Transferência de prêmio de cosseguro cedido + juros D - 22522.1 - Prêmios de cosseguro cedido emitido C - 22523.1 - Prêmios de cosseguro cedido a liquidar Comissão de cosseguro cedido D - 22523.1 - Prêmio de Resseguro Cedido - a liquidar C - 12322.5 - Comercialização - cosseguro cedido Juros s/ comissão cosseguro D - 12322.3 - Comissões s/ prêmios de cosseguro cedido C - 35631 - Receitas financeiras - cosseguro cedido Transferência de prêmio de resseguro D - 22541.1 - Prêmio de resseguro cedido emitido - local C - 22542.1 - Prêmio de resseguro cedido - a liquidar 3.4.13 - Comissão s/ Prêmio Resseguro D - 22542.1 - Prêmio de resseguro cedido - a liquidar C - 12341.5 - Comercialização - Resseguro cedido - local 3.4.15 - IOF - Controle pela arrecadação D - 1913 - IOF do exercício C - 2913 - IOF do exercício 3.5 - RESTITUIÇÃO DE PRÊMIO Pela apropriação da restituição do prêmio D - 31121 - Prêmios restituídos - seguros C - 22511.1 - Prêmios a restituir Comissão s/ Prêmio emitido D - 22551.1 - Comissões sobre prêmios emitidos C - 33111 - Comissões s/ prêmios emitidos Prêmio de Cosseguro cedido D - 12322.1 - Prêmios a restituir de cosseguros cedidos C - 31141 - Prêmio de cosseguro cedido a congênere Comissão cosseguro cedido D - 33131 - Comissões sobre prêmios de cosseguro cedido C - 22523.5 - Comercialização - cosseguro cedido a liquidar Prêmio de resseguro cedido - local D - 22541.1 - Prêmio de resseguro cedido - Local C - 31151.1 - Prêmio de resseguro cedido - Local Comissão sobre resseguro D - 33141.1 - Comissões s/ prêmios de ressegurador cedido C - 22542.5 - Comercialização - Resseguro cedido - Local Baixa e pagamento da Restituição D - 22511.1 - Prêmios a restituir C - 22511.2 - Desconto de prêmios a restituir C - 12131 - Bancos conta movimento Transferência p/ comissão a pagar D - 22591 - comissões a pagar C - 22551.1 - Comissões sobre prêmios Pagamento de comissão D - 22591 - Comissões a pagar C - 12131 - Bancos conta movimento 3.5 Aviso e ajuste na estimativa de sinistro 3.5.1) . - Indenização Total D 32111.RR. Indenizações avisadas - seguros C 22211.RR. Sinistros a liquidar - seguros 3.5.2) - Recuperação de Congêneres D 22215.RR. Sinistros a liquidar - recup. cosseguro cedido C 32211.RR. Recuperação de indenizações congêneres 3.5.3) Recuperação .de Resseguro Cedido Local D 22216.1.RR. Sinistros a liquidar – recuperação de Resseguro cedido Local C 32221.1.RR. Recuperação de indenização de resseguro Cedido – local 3.5.4) - Pagamento ao Segurado D 22211.RR. Sinistros a liquidar - seguros C 12131 Bancos conta movimento 3.5.5) - Recuperação Sinistro de D 12322.4.RR Recuperação de sinistros s/ cosseguro cedido Congêneres C 22214.RR. Sinistros a liquidar - recup. cosseguro cedido 3.5.6) - Recuperação . de Resseguro D 12341.4.RR Recuperação de sinistros s/ resseguro cedido Cedido Local C 22215.1.RR Sinistros a liquidar - recup. resseguro cedido 3.5.7) - Pagamento de despesas com D 32131.RR Despesas com sinistros - seguros Sinistros C 12131 Bancos conta movimento 3.5.8). - Recuperação de Despesa com D 12322.4RR Recuperação de sinistros s/ cosseguro cedido Sinistros de congêneres C 32241.RR Recuperação de despesas de sinistro cosseguro cedido 3.5.9) - Recuperação Despesa de D 12341.4.RR Recuperação de sinistros s/ resseguro cedido Sinistro de ResseguroCedido C 32251.1.RR Recuperação de despesas de Resseg. Cedido � 3.6) Pela apropriação de salvados e ressarcimentos 3.6.1). - Apropriação de Receita com D 12512 Salvados a venda Salvados C 32311.RR. Recuperação em Salvados - Seguros 3.6.2). - Repasse de Salvado a D 32321.RR. Salvados cedidos a congêneres Congênere C 22523.4.RR Sinistros 3.6.3). - Repasse de Salvado de D 32331.1.RR Salvados cedidos a Ressegurador Local Resseguro Cedido - Local C 22542.4.RR Sinistros 3.6.4) - Valor da Venda D 12131 Bancos conta movimento C 12512 Salvados a venda 3.6.5). – Apropriação de Receita com D 12422 Notas promissórias a receber Ressarcimento C 32411.RR. Recuperação em ressarcimentos - Seguros 3.6.6). - Repasse ressarcimento a D 32421.RR. Ressarcimentos cedidos a congêneres Congêneres C 22523.4.RR Sinistros 3.6.7) - Repasse ressarcimento de D 32451.1.RR Ressarcimentos cedidos a Ressegurador Local Resseguro Cedido – Local C 22542.4.RR Sinistros 3.6.8) - Recebimento da NP D 12131 Bancos conta movimento 3.7) Pela emissão do cosseguro aceito C 12422 Notas promissórias a receber 3.7.1). - Prêmio de cosseguro aceito D 12312.1.RR Prêmios de cosseguro aceito a receber C 31112.RR Receita de prêmios de cosseguro aceito emitido 3.7.2) - Juros s/ prêmio cosseguro D 12312.1.RR Prêmios de cosseguro aceito a receber Aceito C 12312.3.RR Prêmios de cosseguro aceito a receber-juros 3.7.3) - Comissão s/ prêmio cosseguro D 33112.RR Comissões s/ prêmios de cosseguro aceito aceito C 22552.1.RR Comissões s/ cosseguro aceito 3.7.4). - Juros de comissão cosseguro D 22552.2.RR Comissões s/ cosseg. Aceito - juros a apropriar Aceito C 22552.1.RR Comissões s/ cosseg. Aceito 3.7.5) . – Resseguro s/ prêmio cosseguro D 31151.2.RR Prêmio de resseguro cedido Local-cosseg.ac. Aceito C 22541.1.RR Prêmio de resseguro cedido Local-cosseg.ac. 3.7.6) – Comissão resseguro cosseguro D 12341.5.RR Comissões s/ prêmios de resseguro cedido-Local Aceito C 33141.2.RR Comissões s/ prêmios de resseguro cedido-Local 3.8 ) Reclassificação quando do vencimento da parcela 3.8.1) - Reclassificação de Prêmios D 12321.1.RR Cosseguro Aceito - Seguradora País C 12312.1.RR Cosseguro Aceito - Prêmios a Receber 3.8.2) - Reclassificação de Descontos D 12312.2RR Cosseguro Aceito - Prêmios a Receber C 12321.2RR Cosseguro Aceito - Seguradora - País 3.8.3) - Juros s/ Prêmio de cosseguro D 12312.3RR Cosseguro Aceito- Juros à Apropriar C 35621RR Receita Financeira - Juros - cosseguro aceito 3.8.4) - Juros s/ comissão D 36321RR Despesas Financeiras - Cosseguro Aceito C 22.552.2RR Comissão s/ cosseguro aceito - Juros * Cálculo pela competência 3.9) Cancelamento de cosseguro aceito 3.9.1) Prêmio de cosseguro aceito D 31132.RR Receita de prêmios de cosseguro aceito emitido C 12312.1.RR Prêmios de cosseguro aceito a receber 3.9.2. – Juros s/ prêmio cosseguro D 12312.3.RR Prêmios de cosseguro aceito a receber-juros Aceito C 12312.1.RR Prêmios de cosseguro aceito a receber 3.9.3. – Comissão s/ prêmio cosseguro D 22552.1.RR Provisão de comissões s/ cosseg. aceito emitido Aceito C 33112.RR Comissões s/ prêmios de cosseguro aceito 3.9.4. - Juros de comissão cosseguro D 22552.1.RR Provisão de comissões s/ cosseg. aceito emitido Aceito C 22552.2.RR Provisão de comissões s/ cosseg. aceito - juros 3.9.5. – Resseguro s/ prêmio cosseguro D 22541.1.RR Prêmio de resseguro cedido Local - cosseg.ac. Aceito C 31151.2.RR Prêmio de resseguro cedido Local - cosseg.ac. 3.9.6. – Comissão resseguro cosseguro D 33141.2.RR Comissões s/ resseg. Cedido-Local - cosseg.ac. aceito C 12341.5.RR Comercialização - Resseguro Cedido 1) A título de observação, as contas de cancelamento são as mesmas de emissão, invertendo-se simplesmente o8 Lançamento, ou seja, de "Débito" para "Crédito" e vice-versa, exceto a conta 31132, item 9.1. 2) Caso o cancelamento seja de parcela de cosseguro aceito vencida, contabilizar nas contas reclassificadas conforme item 8.8 a 8.10 3) RR = Ramo 3.10) RECEBIMENTO DO PRÊMIO: 3.10.1. - Recebimento em Banco Prêmio líquido de comissão D 12131 Bancos conta movimento C 22942 Prêmios e emolumentos recebidos - cosseg. ac. 3.10.2. - Prêmio de cosseguro aceito D 22942 Prêmios e emolumentos recebidos - cosseg. ac. C 12321.1RR Prêmios de cosseguro aceito a receber 3.10.3. - Comissão s/ prêmio D 22552.1.RR Comissões s/ cosseguro aceito emitido Cosseguro aceito C 22942 Prêmios e emolumentos recebidos - cosseg. ac. 3.10.4. - Resseguro s/ prêmio D 22541.1RR Prêmio de resseguro cedido emitido -Local Cosseguro aceito C 22542.1RR Resseguro cedido a liquidar - Local 3.10.5. - Comissão resseguro D 22542.1RR Resseguro cedido a liquidar - Local Cosseguro aceito C 12341.5.RR Comercialização * Cálculo pela competência 1) Caso o cancelamento seja de parcela de cosseguro aceito vencida, contabilizar nas contas reclassificadas conforme item 8.8 a 8.10 2) RR = Ramo 3.11) Restituição de cosseguro aceito 3.11.1. - Prêmio de cosseguro aceito D 31122.RR Prêmios restituídos -cosseguro aceito C 22521.1.RR Prêmio de Restituição de cosseguro aceito a pagar 3.11.3. - Comissão s/ prêmio cosseguro aceito D 22552.1RR Comissão de Restituição de cosseguro aceito a Pagar C 33112.RR Comissões s/ prêmios de cosseguro aceito 3.11.4. - Resseguro s/ prêmio D 22542.1.RR Prêmio Resseguro cedido líquido - Local Cosseguro aceito C 31151.2.RR Prêmio de resseguro cedido-Local 3.11.5. - Comissão resseguro cosseguro aceito D 33141.2.RR Comissões s/ resseguro cedido Local – Cosseguro aceito. C 12341.5.RR Comissão Resseguro cedido líquido - Local 3.11.6. Prêmio líquido de comissão D 22521.1.RR Prêmio de Restituição de cosseguro aceito a pagar C 22552.1RR Comissão de Restituição de cosseguro aceito a pagar C 12131 Bancos conta movimento 1) RR = Ramo Aviso e ajuste na estimativa de Sinistro: 12.1. - Indenização Total D 32112.RR Indenizações avisadas - cosseguro aceito C 22212.RR Sinistros a liquidar - cosseguro aceito 12.2. - Recup.de Resseguro Cedido – Local D 22216.1.RR Sinistros a liquidar - recup. Resseg.cedido-Local C 32221.2.RR Recup.de indenizações de Resseg.ced.-LocalPagamento de indenizações e despesas com sinistros: 12.3. - Pagamento à congênere D 22212.RR Sinistros a liquidar - cosseguro aceito C 12131 Bancos conta movimento 12.4. - Recup. de Resseguro Cedido Local D 12341.4.RR Recuperação de sinistros s/ resseguro cedido C 22216.1.RR Sinistros a liquidar - recup. resseguro cedido 12.5. - Pagamento de despesas com sinistro D 32132.RR Despesas com sinistros - cosseguro aceito C 12131 Bancos conta movimento 12.6. - Recuperação de Despesa D 12341.4.RR Recuperação de sinistros s/ resseguro cedido-Local com Sinistro de Resseguro cedido Local C 32251.2.RR Recuperação de despesas de resseguro cedido Local – cosseguro aceito 1) RR = Ramo 3.13) Receita com Salvado e Ressarcimento de cosseguro aceito: 3.13.1. - Recebimento do Salvado D 12131 Bancos conta movimento C 32312.RR Recuperação em Salvados - cosseguro aceito 3.13.2. - Repasse de Salvado ao D 32331.2.RR Salvados cedidos ao Resseg.Local - cosseguro aceito Ressegurador Local C 22542.4.RR Sinistros 3.13.3. - Recebimento do D 12131 Ressarcimento C 32412.RR Bancos conta movimento Recuperação em ressarcimentos - cosseguro aceito 3.13.4. - Repasse ressarcimento ao D 32451.2.RR Ressegurador Local C 22542.4.RR Ressarcimento Resseguro cedido - cosseg. aceito Sinistros RR = Ramo PELA CONTABILIZAÇÃO DOS SEGUROS DO SFH 3.14.1 - Pela Emissão dos Prêmios D 12311.1 Prêmios emitidos a receber C 31111 Prêmios emitidos 3.14.2 – Pela apropriação do SFH D 31194 Prêmio Cedido ao FESA/FCVS C 22517 Contas a Pagar ao FESA/FCVS 100% dos Prêmios 3.14.3 - Pelo Recebimento dos Prêmios D 12111 Caixa C 12311 Prêmios Emitidos 3.14.4 - Pelo Aviso dos Sinistros D 32125 Indenizações Avisadas – FESA/FCVS C 22519 Outras Obrigações a Pagar D 22517 Contas a Pagar ao FESA/FCVS C 32234 Recuperação de Indenização de Consórcios e Fundos – FESA/FCVS 3.14.5. Pelo Pagamento dos Sinistros D 22519 Outras Obrigações a Pagar C 12111 Caixa 3.14.6. Pela Remuneração da D 22517 Contas a Pagar ao FESA/FCVS Administração do FESA C 34489 Receitas de Administração do Seguro Habitacional SFH 3.14.7 Pela Apuração do Superávit Déficit Deficitário Pela Constituição da Recuperação D 12417 Valores a Receber do FESA/FCVS C 22517 Contas a Pagar ao FESA/FCVS Pelo Recebimento D 12111 Caixa C 12417 Valores a Receber do FESA/FCVS Superavitário Pelo Pagamento D 22517 Contas a Pagar ao FESA/FCVS C 12111 Caixa Pelas operações relativas a resseguros cedidos Modelo de Contabilização do Resseguro Eventual (exemplo para “riscos a decorrer”) 3.15.1. Quando da cessão e consequente constituição da PPÑG referente ao Resseguro Cedido: D – Prêmio de Resseguro Cedido - Eventual (conta nº 31155.1) C – PPÑG s/ Ressegurador Eventual - Seguros (conta nº 22111) 3.15.2. Quando do reconhecimento, pelo regime de competência, em função da decorrência do risco, do Resseguro Cedido ao Eventual (1/24 avos por quinzena): D – PPÑG s/ Ressegurador Eventual (conta nº 22111) C – Ressegurador Eventual – Resseguro Cedido (conta nº 22343.1) 3.15.3. Quando do aviso do Sinistro e consequente direito à recuperação do mesmo sobre Resseguro Cedido: 3.15.4. Pela baixa da PPÑG, no caso de perda total: D – PPÑG s/ Ressegurador Eventual - Seguros (conta nº 22111) C – Ressegurador Eventual – Resseguro Cedido (conta nº 22343.1) OBS: Não havendo perda total será mantido o procedimento descrito no ítem 16.1.2, reconhecimento dos avos proporcionais à decorrência do risco até o seu término. 3.15.5 Pelo direito ao ressarcimento: D –Ressegurador Eventual–Recuperação de Sinistro sobre Resseguro Cedido (conta nº 12343.2) C – Recuperação de Indenizações de Resseguro – Eventual (conta nº 32225.1) 3.15.6. Quando do ajuste de contas com o Ressegurador: 3.15.6.1. Quando os créditos forem maiores que os débitos: D – Ressegurador Eventual – Conta Movimento/Resseguro Cedido (conta nº 22343.1/2) C – Ressegurador Eventual – Conta Movim./Recuper. de Sinistro s/ Resseg. Ced. (conta nº 12343.1/2) 3.15.6.2.. Quando os débitos forem maiores que os créditos: C – Ressegurador Eventual – Conta Movim./Recuper. de Sinistro s/ Resseg. Ced. (conta nº 12343.1/2) D – Ressegurador Eventual – Conta Movimento/Resseguro Cedido (conta nº 22343.1/2) OBS: O procedimento de contabilização demonstrado acima aplica-se também aos “Risco Decorridos”, considerando-se, entretanto, a tipicidade de apropriação para esta espécie de risco. 3.15.7. Modelo de Contabilização do Resseguro Local / Admitido 3.15.7.1. Quando da cessão: D – Prêmio de Resseguro Cedido - Admitido/Local (conta nº 31153.1 e nº 31154.1) C – Ressegurador Admitido/Local – Resseguro Cedido (conta nº 22341.1 e nº 22342.1) 3.15.7.2. Quando do aviso do sinistro: D – Sinistros a Liquidar – Recuper. s/ Resseg. Ced. Admitido/Local (conta nº 22215.1 e nº 22215.2) C – Recuperação de Indenizações de Resseguro – Admitido/Local (conta nº 32223.1 e nº 32224.1) 3.15.7.3. Quando do pagamento do sinistro e consequente direito à recuperação do mesmo s/ Resseguro Cedido: D – Resseguradores Admitido/Local – Recuper.de Sin. s/ Resseg. Ced. (conta nº 12341.2 e nº 12342.2) C – Sinistros a Liquidar – Recuper. s/ Resseg. Ced. Admitido/Local (conta nº 22215.1 e nº 22215.2) 3.15.7.4 Quando do ajuste de contas com o Ressegurador: 3.15.7.5 Quando os créditos forem maiores que os débitos: D – Ressegurador Admitido/Local – Conta Movim./Resseguro Ced.(conta nº 22341.1/2 e nº 22342.1/2) C – Ressegurador Admitido/Local – Cta. Mov./Recup. de Sin. s/ Resseg. Ced. (conta nº 12341.1/2 e nº 12342.1/2) 3.15.7.5 Quando os débitos forem maiores que os créditos: C – Ressegurador Admitido/Local – Cta. Mov./Recup. de Sin. s/ Resseg. Ced. (conta nº 12341.1/2
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