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CONTABILIDADE DE SEGUROS3

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CONTABILIDADE DE SEGUROS
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
 Instituído pelo Decreto-lei 73, de 21-11-66, o Sistema Nacional de Seguros Privados tem como objetivo fortalecer o mercado segurador, propiciando condições de solvência, liquidez e rentabilidade às seguradoras. É composto dos seguintes elementos:
 
Conselho Nacional de Seguros Privados – CNSP 
Superintendência de Seguros Privados – SUSEP
Sociedades autorizadas a operar em Seguros Privados, Resseguros, Capitalizações e Entidades de Previdência Privada Aberta
Corretores Habilitados nos ramos
Segurados
Os elementos do SNSP estão subordinados, diretamente ao Ministério da Fazenda.
Atribuições:
MINISTÉRIO DA FAZENDA: órgão de assessoramento da Presidência da República. Elemento integrante do Poder Executivo. Tem ação direta sobre os componentes do sistema
CNSP: Fixa as diretrizes e as normas da política de seguros privados
SUSEP: autarquia, com personalidade jurídica de direito público, dispõe de autonomia administrativa e financeira. Tem como atribuição fundamental fiscalizar o fiel cumprimento da legislação de seguros.
EPC: visam instituir e executar planos de benefícios de caráter previdenciário concedidos em forma de renda continuada ou pagamento único. A partir da Lei 109 de 29/05/2001 estas entidades serão constituídas unicamente sob a forma de sociedades anônimas .
SEGURADORAS E RESSEGURADORAS: obrigatoriamente, são constituídas na forma de sociedades anônimas e sua atribuição é assumir todos os riscos contratados com os segurados. As sociedades seguradoras não poderão requerer concordata e não estão sujeitas à falência, salvo, neste último caso, se decretada a liquidação extrajudicial, o ativo não for suficiente para o pagamento de pelo menos a metade dos credores quirografários, ou quando houver fundados indícios da ocorrência de crime falimentar." (Lei 10.190/2001).
SEGURADOS: pessoas físicas e jurídicas que contratam com as seguradoras a cobertura de sua integridade física ou de seu patrimônio.
CORRETORES HABILITADOS: pessoas físicas e jurídicas empenhadas na angariação de seguros, cabendo-lhes, em contrapartida, por esta prestação de serviços às seguradoras, uma remuneração a título de comissão de corretagem, comissão de agenciamento, dependendo do ramo ou modalidade do seguro angariado. Funcionam como intermediários legais entre as partes contratantes, ou seja, seguradoras e segurados.
PERSPECTIVAS DO MERCADO ATUAL
 Hoje, acompanhando o direcionamento político mundial rumo á globalização, observa-se que as ações políticas têm sido tomadas neste sentido, possibilitando abertura à participação do capital estrangeiro. São promissoras as negociações comerciais no âmbito do Mercosul e da Organização Mundial de Comércio – OMC.
 Historicamente, a participação do mercado segurador no PIB vinha oscilando em torno de 0,8% a 1,2%, índices considerados modestos se comparados às performances alcançadas pelo setor nos diversos países da América Latina, e muito mais ainda às alcançadas nos países desenvolvidos.
 Com a estabilização da economia, a partir da criação do Plano Real, a participação do mercado tem crescido de maneira otimista, chegando a alcançar 2,79% do PIB em 1999 e 2,2 do PIB em 2000.
 A sustentação e o crescimento deste desempenho depende fortemente da manutenção da estabilidade econômica.
 
 Uma seguradora possui características de instituição financeira, pois capta recursos da comunidade em troca de garantia futura, bem como realiza investimentos institucionais como complemento de sua atividade básica.
 A atividade de seguros possui uma função social de pulverizar riscos e é importante formadora de poupança e investidora nacional.
 Ao pulverizar riscos, o seguro cumpre importante papel social, democratizando a possibilidade de proteção. Para fazer frente ao risco que é comum e garantir-se contra infortúnio, cada indivíduo contribui com uma pequena parte, na forma de pagamento de prêmio. Com base nessa divisão do risco são criadas provisões técnicas destinadas ao enfrentamento das ameaças à vida, à saúde e ao patrimônio.
 Entre a contratação do seguro e a indenização do sinistro há intercorrência de tempo, dessa maneira, as empresas do mercado segurador, a fim de honrarem seus compromissos futuros, assumem função de formadoras de poupança e de investidoras institucionais, o que lhes permite garantir o segurado e obter retorno desejado, tanto para os acionistas quanto para o equilíbrio da empresa.
RESUMO DA LEGISLAÇÃO BÁSICA DE SEGUROS
 As operações de seguros, previdência aberta e capitalização obedecem a diversos instrumentos legais, tendo a seguinte legislação básica
Seguros – Decreto-lei 73 de 21/11/1966 e Decreto-lei 60.459 de 13/03/1967
Previdência Privada Aberta – Lei Complementar – 109/2001
Capitalização – Decreto-lei 73 de 21/11/1966 e Decreto-lei 261 de 28/02/1967 
CONCEITO DE SEGURO
É a transferência do risco por meio da qual uma parte, o segurado, transfere a probabilidade de perda financeira para outra parte, denominada companhia de seguros.
É um negócio e como tal deve proporcionar lucro aos acionistas.
CONTRATO – NATUREZA JURÍDICA
É o acordo de vontades entre duas ou mais pessoas com o fim de adquirir, resguardar, modificar ou extinguir direitos e obrigações. Deve ter como pressupostos básicos para sua efetiva realização:
 Agente capaz;
 Objeto lícito e possível;
 Forma prescrita ou não proibida em lei.
Contrato de seguro , segundo a lei, é aquele pelo qual uma das partes se obriga com a outra, mediante a paga de um prêmio, a indenizá-la do prejuízo resultante de riscos futuros previstos no contrato.
A definição legal recebe algumas críticas por não explicitar, a contento, o seguro de vida, já que a morte é certa, sendo incerta sua ocorrência, bem como por omitir os princípios matemáticos e estatísticos intrínsecos à elaboração de qualquer contrato de seguro.
INSTRUMENTOS DO CONTRATO DE SEGURO
Proposta – é o instrumento de que se utiliza o segurado para apresentar à seguradora o pedido de cobertura do(s) risco(s) que deseja segurar. 
Apólice – é o instrumento que prova a existência de um contrato de seguro.
Endosso – este instrumento tem por finalidade consignar quaisquer alterações ocorridas após a emissão da apólice, passando a fazer parte integrante dela.
Averbação - instrumento utilizado nas chamadas apólices abertas ou de averbação. Tem grande uso nos seguros de transportes, seja por qualquer meio, em que não faria sentido emitir uma apólice para cada embarque.
Fatura ou conta mensal – instrumento específico de cobrança. Utilizado nas apólices abertas com a finalidade de cobrar os prêmios .
Bilhete – este instrumento foi criado a partir da necessidade em atender-se ao processo de massificação dos negócios. Usado em contratos de seguro que dispensam maiores formalidades, suas coberturas são de fácil identificação por parte dos segurados.
CONCEITOS BÁSICOS 
Segurador – em seu conceito clássico, é aquele que assume a responsabilidade de determinados riscos mediante o pagamento antecipado de um prêmio estipulado.
Segurado – é uma pessoa em relação à qual o segurador assume a responsabilidade por determinados riscos.
Mutualismo – a mutualidade é a forma de estabelecer a participação de cada um na responsabilidade conseqüente da realização de acontecimentos previsto que atinge um elemento do grupo.
Risco – é uma condição em que perdas são possíveis.
Prêmio – é o preço pago pelo segurado no contrato de seguro, é assim formado:
Mensuração do risco – o valor aproximado dos possíveis sinistros
Despesas administrativas – destinam-sea cobrir as despesas com administração dos 
 negócios do segurador.
Despesas de comercialização – destinam-se a cobrir as despesas decorrentes do processo 
 comercial de distribuição e venda do seguro.
 Remuneração do capital – por ser uma sociedade com fins lucrativos, está 
 embutido no prêmio a parcela que remunera o capital próprio.
 Encargos e Impostos – inerentes a toda sociedade comercial.
NORMAS TÉCNICAS
 O funcionamento das empresas que atuam na atividade de seguros, previdência e capitalização, apresentam características que as diferenciam bastante dos outros setores. Estas empresas, ao contrário da indústria ou comércio, que vende um produto tangível e do qual sabe antecipadamente seus custos, as seguradoras vendem um serviço do qual não sabem de forma precisa nem a data e nem o montante dos custos que terão que arcar para saldar um compromisso assumido, e ainda recebem pagamento antecipado por este serviço.
 A contabilidade de seguros rege-se pelos princípios e normas de contabilidade geral, sua aplicação contudo é que atende ás exigências jurídicas, técnicas, econômicas e administrativas decorrentes da complexidade da operação específica e acessória.
 Além das Demonstrações Financeiras, que devem ser publicadas semestralmente, estas empresas remetem a SUSEP, o Formulário de Informações Periódicas (mensal), Questionário Trimestral, Relatório de Auditoria (semestral).
 
CAPITAL MÍNIMO – RESOLUÇÃO CNSP 73/2002
 Na constituição da Sociedade deve ser observado as normas de Capital Mínimo, normatizado pelo CNSP.
 O cálculo do Capital Mínimo é dividido em duas parcelas, uma fixa e outra variável.
 A parcela fixa é calculada em função das suas atividades e a parte variável é calculada em função da região do País onde pretendam operar.
 A parcela fixa do capital mínimo exigido para autorização de funcionamento de sociedade seguradora será de R$ 1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais).
 A parcela variável do capital mínimo exigido da sociedade seguradora deverá obedecer aos valores da tabela abaixo, de acordo com as regiões do País em que opere ou venha a operar:
	REGIÃO
	Unidades da Federação
	R$
	1ª
	AM,PA,AC,RR,AP,RO
	120.000,00
	2ª
	PI,MA,CE
	120.000,00
	3ª
	PE,RN,PB,AL
	180.000,00
	4ª
	SE,BA
	180.000,00
	5ª
	MG,GO,DF,ES,TO,MT,MS
	600.000,00
	6ª
	RJ
	1.800.000,00
	7ª
	SP
	2.400.000,00
	8ª
	PR,SC,RS
	600.000,00
	NACIONAL
	6.000.000,00
A integralização do capital mínimo, da forma disposta na presente Resolução, será de 50% (cinqüenta por cento) em dinheiro ou títulos públicos federais e o restante em ativos constituídos em conformidade com as disposições regulamentares que regem os investimentos das sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar.
A sociedade seguradora, de capitalização ou entidade aberta de previdência complementar em funcionamento que, na data de publicação desta Resolução, se encontre abaixo do capital mínimo exigido para operação, deverá apresentar, no prazo máximo de vinte e quatro meses, capital e reservas no montante necessário a elevar o patrimônio líquido ajustado a montante igual ou superior ao capital mínimo previsto nesta Resolução. 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO – RESOLUÇÃO CNSP 085/2002
O PLA será calculado com base no Patrimônio Líquido Contábil, processados os seguintes ajustes:
I – adições:
a) receitas de exercícios futuros, efetivamente recebidas;
II – deduções:
a) o valor das participações diretas e indiretas em sociedades seguradoras, sociedades de capitalização, entidades abertas de previdência complementar organizadas sob a forma de sociedade anônima, sociedades resseguradoras, operadoras de planos de saúde, bancos e demais instituições financeiras, atualizadas pela efetiva equivalência patrimonial;
b) 50% (cinqüenta por cento) do valor das participações acionárias diretas e indiretas em empresas coligadas e controladas de outras atividades, atualizadas pela equivalência patrimonial;
c) despesas de exercícios futuros efetivamente despendidas;
d) despesas antecipadas;
e) os créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais de imposto de renda e bases negativas de contribuição social;
f) marcas e patentes;
g) imóveis rurais;
h) Ativo Diferido;
i) direitos e obrigações relativos à operação de sucursais no exterior.
LIMITE DE RETENÇÃO – RESOLUÇÃO CNSP 29 E 40/2000 E CIRCULAR SUSEP 136/2000
 São os valores máximos de responsabilidade que as Sociedades Seguradoras poderão reter, , em cada risco isolado, sendo calculado com base no valor do Patrimônio Líquido Ajustado
As Sociedades Seguradoras deverão efetuar os cálculos dos Limites de Retenção, para cada ramo de seguro, por meio de método cientificamente comprovado que possa gerar resultados consistentes.
Os valores dos Limites de Retenção calculados pelas Seguradoras deverão estar compreendidos entre 0,3 e 3% do Ativo Líquido = Patrimônio Líquido Ajustado
Quando os prêmios retidos nos últimos doze meses anteriores ao trimestre de cálculo dos novos Limites de Retenção forem inferiores a 0,3% do Ativo Líquido da Sociedade Seguradora, o piso de 0,3% será substituído pelo percentual verificado na relação entre os prêmios retidos e o valor do novo Ativo Líquido, observado o percentual mínimo de 0,075%.
No caso de início de operações no ramo, o Limite de Retenção mínimo será de 0,075% do Ativo Líquido.
As Sociedades Seguradoras deverão calcular, obrigatoriamente, os Limites de Retenção, por ramo, nos 1º e 3º trimestres de cada ano, sendo facultado o cálculo de novo Limite de Retenção nos 2º e 4º trimestres de cada ano.
Os valores calculados nos 1º e 2º trimestres deverão considerar, como base de cálculo, o Ativo Líquido de dezembro do ano anterior e os valores calculados no 3º e 4º trimestres deverão considerar, como base de cálculo, o Ativo Líquido de junho do mesmo ano.
 
 Os valores dos limites de retenção deverão estar compreendidos entre 0,3 e 3% do Ativo Líquido.
 Os limites de retenção serão calculados obrigatoriamente, nos 1º e 3º trimestres de cada ano.
MARGEM DE SOLVÊNCIA - Resolução 08/89 e 55/2001
 A margem de solvência é um indicador que mede a capacidade que tem a seguradora de honrar seus compromissos.
 A metodologia de cálculo da margem de solvência, busca reduzir o risco de insolvência em função de uma produção excessiva de prêmios de seguros e corresponde à suficiência do Ativo Líquido (AL) para cobrir montante igual ou maior dos seguintes valores.
 O cálculo considera o maior valor entre:
0,20 vezes do total da receita líquida de prêmios emitidos dos últimos doze meses;
b) 0,33 vezes a média anual do total dos sinistros retidos dos últimos trinta e seis meses. 
 A aferição é semestral.
 Ativo Líquido > ou = Margem de Solvência.
Se a margem for superior ao Ativo Líquido é exigido da Empresa plano de recuperação.
MECANISMO DE PULVERIZAÇÃO DE RISCOS
 
 
CO-SEGURO – é uma das técnicas usadas para pulverizar as responsabilidades, é o seguro relativo ao mesmo bem ou a riscos relacionados ao mesmo bem, realizado por dois ou mais seguradores cotizantes, denominados co-seguradores. É portanto, a distribuição de um seguro entre duas ou mais seguradoras, ficando cada uma delas responsável direto por uma quota-parte determinada do valor total do seguro. 
 Exemplo: Co-seguro com três seguradores assumindo uma responsabilidade de R$ 100.000,00 da seguinte forma:Seguradora 1 – 30% 
 Seguradora 2 – 20%
 Seguradora 3 – 50%
 Supondo que o prêmio recebido pelo seguro é de 10%, o cálculo da responsabilidade assumida do prêmio recebido e da indenização a ser paga para o prejuízo de R$ 50.000,00 para cada co-segurador, será:
Segurador 1 – 30% de R$ 100.000,00 – Prêmio – R$ 3.000,00 – Indenização – R$ 15.000,00
Segurador 2 – 20% de R$ 100.000,00 – Prêmio – R$ 2.000,00 – Indenização – R$ 10.000,00
Segurador 3 – 50% de R$ 100.000,00 – Prêmio – R$ 5.000,00 – Indenização – R$ 25.000,00
 O co-seguro permite transformar um risco de grande vulto, em vários outros de responsabilidade menor, resultando no aumento da capacidade de retenção de todas as seguradoras envolvidas no negócio.
RESSEGURO – é a técnica da pulverização das responsabilidades, na qual o segurador transfere a outrem, parcialmente, o risco assumido; nesta operação, o segurador transfere ao ressegurador, sem conhecimento ou qualquer interferência do segurado, o excesso de responsabilidade que ultrapasse ao seu limite de retenção.
 É o resseguro que permite as empresas de seguro a aceitação de maiores riscos.
 No Brasil, em virtude da obrigatoriedade, por força do decreto-lei 186 de 3/4/1939, todas as operações de resseguro são feitas no IRB, impedindo, assim, em princípio, a vontade do segurador de escolher a empresa resseguradora. Realidade está que está sendo modificada.
 
RETROCESSÃO – é a operação na qual o ressegurador repassa ao mercado segurador nacional os excessos de responsabilidade que ultrapassem os limites e sua capacidade de indenizar.
 A retrocessão é o resseguro do resseguro, pois é a operação de resseguro realizada pelo ressegurador.
 Quando o montante de responsabilidade excede ao limite técnico do ressegurador, o excedente é oferecido as seguradoras nacionais, no caso do mesmo exceder à capacidade de retenção do mercado interno, que é a soma dos limites de retenção de todas as seguradoras e do ressegurador, será oferecido aos resseguradores estrangeiros; isto ocorrerá se porventura ainda restar excessos após a operação de retrocessão.
 Vale ressaltar que as seguradoras não são obrigadas a aceitar toda a retrocessão, apenas um mínimo de 50% do que lhes é oferecido. 
 
 TRIBUTAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE SEGUROS
Impostos sobre operações financeiras (IOF) – instituído pela Lei 5.143, de 20/10/66, tem sua incidência em toda e qualquer operação financeira, inclusive nas operações de seguros, porém com a utilização de alíquotas diferenciadas, e sobre a seguinte base de cálculo:
 Base de cálculo: somatório do Prêmio Líquido ou Comercial (-) Desconto (+) Adicional de Fracionamento (se houver) + Custo de Apólice.
 Alíquotas:
 4%: seguros de pessoas;
 7%: seguros de coisas, bens, direitos, garantias etc.
 Estão isentos de tributação do IOF os seguros de Crédito à Exportação e Transporte Internacional de Mercadorias.
 São isentas as operações de cosseguros, resseguros e retrocessões.
Impostos sobre circulação de mercadorias e prestação de serviços de transportes interestadual, intermunicipal e de comunicações (ICMS) – criado pelo Decreto-lei 5, de 15-3-75, é um tributo aplicado em seguros exclusivamente, na venda de salvados, entendendo-se como salvados todo e qualquer bem sinistrado que seja passível de venda a terceiros.
 Base de cálculo: 5% valor total da venda de máquinas, aparelhos e veículos usados.
 Alíquota 18%
Imposto sobre serviços de qualquer natureza (ISS) – regido pelo Código Tributário do Município, Lei 691 de 24/12/84, incide, diretamente, sobre a remuneração paga aos corretores habilitados.
 Base de cálculo: Valor total da remuneração paga
 Alíquota: 5%
Imposto sobre a Renda e Proventos de qualquer natureza (IR) - Regulamentado pelo RIR, Decreto-Lei 1.041, de 11-1-94, sendo aplicado nas seguradoras como nas demais empresas.
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. – Lei 8.003/90 e MP 2037-23/2000, sendo aplicado nas seguradoras como nas demais empresas
Contribuições para Financiamento da Seguridade Social – COFINS - Lei 9.718 de 27/11/98
 Base de Cálculo – receita bruta da pessoa jurídica, excluindo as vendas canceladas, os descontos incondicionais concedidos, o IPI e o ICMS, quando cobrado pelo vendedor dos bens e ou prestador de serviços na condição de substituto tributário; as reversões de provisões operacionais e recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados como receita; os valores que computados como receita, tenham sido transferidos para outra pessoa jurídica, observadas normas regulamentadoras expedidas pelo Poder Executivo; a receita da venda de bens do ativo permanente.
 Deduções – empresas de seguros – rendimentos auferidos nas aplicações financeiras destinadas à garantia de provisões técnicas, durante o período de cobertura do risco
 EAPP – rendimentos auferidos nas aplicações financeiras destinadas ao pagamento de benefícios de aposentadoria, pensão, pecúlio e de resgates;
 Empresas de capitalização – rendimentos auferidos nas aplicações financeiras destinadas ao pagamento de resgate de títulos.
 Alíquota: 3%
Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público – alterado pela Medida Provisória 1.807-2 de 25/03/99.
 Base de Cálculo – faturamento bruto do mês, como definido pela legislação do IR, proveniente da venda de bens nas operações de conta própria, do preço dos serviços prestados e do resultado auferido nas operações de conta alheia, não incluídas as vendas de bens e serviços canceladas, os descontos incondicionais concedidos, o IPI, e o ICMS, retido pelo vendedor dos bens ou prestador de serviços na condição de substituto tributário.
 Deduções – empresas de seguros – rendimentos auferidos nas aplicações financeiras destinadas à garantia de provisões técnicas, durante o período de cobertura do risco
 EAPP – rendimentos auferidos nas aplicações financeiras destinadas ao pagamento de benefícios de aposentadoria, pensão, pecúlio e de resgates;
 Empresas de capitalização – rendimentos auferidos nas aplicações financeiras destinadas ao pagamento de resgate de títulos.
PROVISÕES TÉCNICAS
CONCEITO
 As provisões técnicas representam valores que a sociedade assume de responsabilidades e que ainda não caracterizam receitas realizadas ou são valores que a sociedade apropria com o intuito de fazer frente ao pagamento de obrigações assumidas.
Para garantia de suas operações, as sociedades seguradoras autorizadas a operar em Seguro de Danos, Seguro de Vida em Grupo e Seguro de Renda de Eventos Aleatórios devem constituir, mensalmente, as seguintes provisões técnicas, quando necessárias: 
I - Provisão de Prêmios Não Ganhos; 
II - Provisão de Insuficiência de Prêmios; 
III - Provisão Matemática de Benefícios a Conceder, subdividida em 
a) Renda de Eventos Aleatórios; 
b) Remissão; e 
c) Outros. 
IV - Provisão de Sinistros a Liquidar; 
V - Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados (IBNR); 
VI - Provisão Matemática de Benefícios Concedidos, subdividida em: 
a) Renda de Eventos Aleatórios; 
b) Remissão; e 
c) Outros. 
A Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG) deve serconstituída para a cobertura dos sinistros a ocorrer, considerando indenizações e despesas relacionadas, ao longo dos prazos a decorrer referentes aos riscos vigentes na data base de cálculo. 
I - o cálculo da PPNG deve apurar a parcela de prêmios não ganhos relativa ao período de cobertura do risco, sendo formada pelo valor resultante da fórmula abaixo, em cada ramo, por meio de cálculos individuais por apólice ou endosso representativos de todos os contratos de seguro vigentes na data base de sua constituição ou a eles relacionados: 	�
	PPNG = 
	Período de Risco a Decorrer 
	Prêmio Comercial Retido 
	Período Total de Cobertura de Risco 
II - o cálculo da provisão deve ser efetuado "pro rata die", tomando por base as datas de início e fim de vigência do risco; 
III - o prêmio comercial retido representa o valor recebido ou a receber do segurado (valor do prêmio emitido, pago à vista ou parcelado), nas operações de seguro direto ou de congêneres, nas operações de cosseguro aceito, líquido de cancelamentos e restituições, e de parcelas de prêmios transferidas a terceiros em operações de cosseguro e/ou resseguro; 
IV - o cálculo da provisão deve contemplar estimativa para os riscos vigentes mas não emitidos (PPNG-RVNE), sendo obtida por método previsto em nota técnica atuarial mantida pela sociedade seguradora; 
V - a nota técnica atuarial com a metodologia de cálculo deve ser entregue à SUSEP num prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis contados da data de recebimento da solicitação; 
VI - a sociedade que não possua base de dados suficiente para utilização de metodologia própria deve calcular a PPNG-RVNE segundo critério definido pela SUSEP; 
VII - a qualquer tempo e a critério próprio, a SUSEP pode determinar à sociedade seguradora a utilização de método específico para o cálculo da estimativa da PPNG-RVNE; 
VIII - na hipótese prevista no inciso VII, a sociedade seguradora pode encaminhar à SUSEP solicitação para a utilização de método próprio, sendo que a sua aplicação dependerá de prévia autorização da SUSEP; e 
IX - a SUSEP disporá sobre os ramos ou produtos que, em função de suas características técnicas, devam ser excluídos da constituição desta provisão. 
A Provisão de Insuficiência de Prêmios (PIP) deve ser constituída se for constatada insuficiência da Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG) para a cobertura dos sinistros a ocorrer, considerando indenizações e despesas relacionadas, ao longo dos prazos a decorrer referentes aos riscos vigentes na data base de cálculo. 
I - a PIP deve ser calculada de acordo com método descrito em nota técnica atuarial mantida pela sociedade seguradora; 
II - a nota técnica atuarial com a metodologia de cálculo deve ser entregue à SUSEP num prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis contados da data de recebimento da solicitação; 
 III - a nota técnica atuarial prevista no inciso I deve ser baseada em método estatístico prospectivo; 
 IV - a sociedade que não possua base de dados suficiente para utilização de metodologia própria deve calcular esta provisão segundo critério definido pela SUSEP; 
 V - a qualquer tempo e a critério próprio, a SUSEP pode determinar à sociedade seguradora a utilização de método específico para o cálculo desta provisão;	�
 VI - na hipótese prevista no inciso V, a sociedade seguradora pode encaminhar à SUSEP solicitação para a utilização de método próprio, sendo que a sua aplicação dependerá de prévia autorização da SUSEP; e 
VII - a SUSEP disporá sobre os ramos que, em função de suas características técnicas, devam ser excluídos da constituição desta provisão. 
 A Provisão Matemática de Benefícios a Conceder deve abranger os compromissos assumidos pela sociedade seguradora com os segurados, enquanto não iniciado o evento gerador do pagamento da indenização, sendo calculada conforme metodologia aprovada na nota técnica atuarial do plano ou produto, nas modalidades a seguir: 
I - Renda de Eventos Aleatórios; 
II - Remissão; e 
III - Outros. 
A Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL) deve ser constituída para a cobertura dos valores a pagar por sinistros avisados até a data base de cálculo, considerando indenizações e despesas relacionadas, de acordo com a responsabilidade retida pela sociedade seguradora. 
 A PSL deve ser calculada de acordo com metodologia descrita em nota técnica atuarial mantida pela sociedade seguradora. 
 A nota técnica atuarial com a metodologia de cálculo deve ser entregue à SUSEP num prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis contados da data de recebimento da solicitação. 
Na falta da nota técnica atuarial prevista no § 1o, o valor da PSL deve ser constituído tomando-se por base: 
I - o valor acordado entre segurado e seguradora; 
II - o valor reclamado pelo segurado, quando aceito pela seguradora; 
III - o valor estimado pela seguradora, quando não tenha o segurado indicado a avaliação do sinistro; 
IV - o valor igual à metade da soma da importância reclamada pelo segurado e da oferecida pela seguradora, no caso de divergência de avaliação, limitado à importância segurada do risco coberto no sinistro; 
V - o valor resultante de sentença transitada em julgado; e 
VI - o valor máximo de responsabilidade por vítima ou por evento e por tipo de dano, nos seguros obrigatórios de responsabilidade civil. 
A qualquer tempo e a critério próprio, a SUSEP pode determinar à sociedade seguradora a utilização de método específico para o cálculo desta provisão. 
Na hipótese prevista no § 4o, a sociedade seguradora pode encaminhar à SUSEP solicitação para a utilização de método próprio, sendo que a sua aplicação dependerá de prévia autorização da SUSEP. 	�
A Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados (IBNR) deve ser constituída para a cobertura dos sinistros ocorridos e ainda não avisados até a data base de cálculo, considerando indenizações e despesas relacionadas, de acordo com a responsabilidade retida pela sociedade seguradora. 
I - a provisão de IBNR deve ser calculada de acordo com metodologia descrita em nota técnica atuarial mantida pela sociedade seguradora; 
II - a nota técnica atuarial com a metodologia de cálculo deve ser entregue à SUSEP num prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis contados da data de recebimento da solicitação; 
III - as sociedades seguradoras que não possuam histórico de informações com dados estatísticos consistentes para a aplicação de método próprio devem calcular o valor da provisão segundo critério definido pela SUSEP; 
IV - a qualquer tempo e a critério próprio, a SUSEP pode determinar à sociedade seguradora a utilização de método específico para o cálculo desta provisão; 
V - na hipótese prevista no inciso IV, a sociedade seguradora pode encaminhar à SUSEP solicitação para a utilização de método próprio, sendo que a sua aplicação dependerá de prévia autorização da SUSEP; 
VI - para o Seguro DPEM, a SUSEP reavaliará e informará, com a devida antecedência, os valores desta provisão que devem ser constituídos mensalmente pelas sociedades seguradoras com operações neste ramo; 
VII - para o Seguro DPVAT, o cálculo do valor desta provisão deve estar de acordo com a legislação vigente à época de sua constituição; e 
VIII - a SUSEP disporá sobre os ramos que, em função de suas características técnicas, devam ser excluídos da constituição desta provisão; 
A Provisão Matemática de Benefícios Concedidos deve corresponder ao valor atual da indenização cujo evento gerador tenha ocorrido, sendo calculada conforme metodologia aprovada na nota técnica atuarial do plano ou produto, para as modalidades a seguir: 
I - Renda de Eventos Aleatórios; 
II - Remissão; e 
III - Outros. 	�
I - NORMAS CONTÁBEIS DAS SOCIEDADES SEGURADORAS, RESSEGURADORAS, DE CAPITALIZAÇÃO E ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDÊNCIA PRIVADA.
 1. OBJETIVO
1.1. O plano de contas estabelecido pela SUSEPcontém todas as contas obrigatoriamente utilizadas pela empresa. Como todo o plano de contas, ele tem a finalidade de padronizar todos os registros contábeis, a utilização das contas, estabelecer o seu funcionamento, bem como possibilitar a análise, a avaliação de desempenho e a efetivação de controles, de modo a permitir que os demonstrativos contábeis expressem a real situação econômico-financeira das sociedades seguradoras:
2. CLASSE DE CONTAS PATRIMONIAIS
a) Classe 1 – ATIVO
	1131
	PRÊMIOS A RECEBER
	11311
	DIRETO
	113111
	PRÊMIOS
	113112
	DESCONTOS
	113113
	JUROS A APROPRIAR
	11312
	CO-SEGUROS ACEITOS
	113121
	PRÊMIOS
	113122
	DESCONTOS
	113123
	JUROS A APROPRIAR
	11316
	RETROCESSÕES
	11319
	PROVISÃO P/ RISCOS S/ PRÊMIOS A RECEBER
	
	
	1132
	SEGURADORAS - PAÍS
	11321
	CO-SEGURO ACEITO
	113211
	PRÊMIOS 
	113212
	DESCONTOS
	113218
	OUTROS CRÉDITOS
	11322
	CO-SEGURO CEDIDO
	113221
	PRÊMIOS 
	113222
	DESCONTOS
	113223
	JUROS A APROPRIAR
	113224
	SINISTROS 
	113225
	COMERCIALIZAÇÃO
	113228
	OUTROS CRÉDITOS
	11323
	RESSEGURO ACEITO - RESSEGURADORA LOCAL 
	113231
	PRÊMIOS 
	113234
	SINISTROS 
	113235
	COMERCIALIZAÇÃO 
	113238
	OUTROS CRÉDITOS
	11328
	TRANSFERÊNCIA DE CARTEIRA - SEGUROS
	11329
	PROVISÃO P/ RISCOS S/ CRÉDITOS COM SEGURADORAS 
	118
	DESPESAS DE COMERCIALIZAÇÃO DIFERIDAS 
	
	
	1181
	COMISSÕES DIFERIDAS - SEGUROS 
	11811
	COMISSÃO DE SEGUROS
	11812
	COMISSÃO DE CO-SEGUROS ACEITOS
	11813
	COMISSÃO DE RESSEGUROS - RESSEGURADOR LOCAL
	11814
	COMISSÃO DE RETROCESSÕES
	118141
	RESSEGURADORA - LOCAL
	118142
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	118143
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	11815
	AGENCIAMENTO DE SEGUROS
	11816
	AGENCIAMENTO DE CO-SEGUROS ACEITOS
	11817
	COMISSÕES DIFERIDAS - TRANSFERÊNCIA DE CARTEIRA
 
b) Classe 2 – PASSIVO
	212
	DÉBITOS DE OPERAÇÕES COM SEGUROS E RESSEGUROS
	2122
	SEGURADORAS 
	21221
	CO-SEGURO ACEITO
	212211
	PRÊMIOS 
	212212
	DESCONTOS
	212214
	SINISTROS
	212215
	COMERCIALIZAÇÃO 
	212218
	OUTROS DÉBITOS
	21222
	CO-SEGURO CEDIDO EMITIDO
	212221
	PRÊMIOS 
	212222
	DESCONTOS
	212223
	JUROS À APROPRIAR 
	21223
	CO-SEGURO CEDIDO A LIQUIDAR
	212231
	PRÊMIOS LÍQUIDOS DE COMISSÕES 
	212234
	SINISTROS
	212235
	COMERCIALIZAÇÃO
	212238
	OUTROS DÉBITOS
	21224
	RESSEGURO ACEITO - RESSEGURADORA LOCAL
	212241
	PRÊMIOS
	212244
	SINISTROS
	212245
	COMERCIALIZAÇÃO
	212248
	OUTROS DÉBITOS
	21226
	RETROCESSÕES 
	212261
	PRÊMIOS
	212264
	SINISTROS
	212265
	COMERCIALIZAÇÃO
	212268
	OUTROS DÉBITOS
	21227
	SEGURADORAS - EXTERIOR CONTA MOVIMENTO - MOEDA ESTRANGEIRA
	21228
	TRANSFERÊNCIA DE CARTEIRA - SEGUROS
	
	
	2124
	COMISSÕES SOBRE PRÊMIOS EMITIDOS
	21241
	DIRETO
	212411
	COMISSÕES
	212412
	JUROS A APROPRIAR
	21242
	CO-SEGUROS ACEITOS
	212421
	COMISSÕES
	212422
	JUROS A APROPRIAR
	21244
	RESSEGUROS ACEITOS - RESSEGURADORA LOCAL
	21246
	RETROCESSÕES
	212461
	RESSEGURADORA - LOCAL
	212462
	RESSEGURADORA - ADMITIDA 
	212463
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	
	
	2125
	CORRETORES DE SEGUROS E RESSEGUROS
	21251
	COMISSÕES A PAGAR - SEGUROS
	21252
	COMISSÕES A PAGAR - RESSEGUROS
	216
	PROVISÕES TÉCNICAS – SEGUROS E RESSEGUROS
	
	
	2161
	PROVISÕES TÉCNICAS - RAMOS ELEMENTARES E VIDA EM GRUPO
	
	
	21611
	PROVISÃO DE PRÊMIOS NÃO GANHOS
	216111
	DIRETO
	216112
	CO-SEGUROS ACEITOS
	216113
	RESSEGUROS – RESSEGURADORA LOCAL
	216115
	PROVISÃO DE PRÊMIOS NÃO GANHOS - TRANSFERÊNCIA DE CARTEIRA
	2161151
	PROVISÃO DE PRÊMIOS NÃO GANHOS - TRANSFERÊNCIA DE CARTEIRA - DESÁGIO
	216116
	RETROCESSÕES 
	2161161
	RESSEGURADORA - LOCAL
	216117
	OPERAÇÕES COM O EXTERIOR 
	216118
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	
	
	21612
	PROVISÃO DE INSUFICIÊNCIA DE PRÊMIOS
	216121
	DIRETO
	216122
	CO-SEGUROS ACEITOS
	216123
	RESSEGUROS – RESSEGURADORA LOCAL
	216126
	RETROCESSÕES 
	2161261
	RESSEGURADORA - LOCAL
	216127
	OPERAÇÕES COM O EXTERIOR 
	216128
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	
	
	21615
	SINISTROS A LIQUIDAR
	216151
	DIRETO
	216152
	CO-SEGUROS ACEITOS
	216153
	RESSEGUROS – RESSEGURADOR LOCAL
	216154
	RECUPERAÇÕES SOBRE CO-SEGUROS CEDIDOS
	216155
	RECUPERAÇÕES SOBRE RESSEGUROS CEDIDOS
	2161551
	RESSEGURADORA - LOCAL
	2161552
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	2161553
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	216156
	RETROCESSÕES 
	2161561
	RESSEGURADORA - LOCAL
	216157
	OPERAÇÕES COM O EXTERIOR 
	216158
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	
	
	21616
	PROVISÃO DE SINISTROS OCORRIDOS MAS NÃO AVISADOS
	216161
	DIRETO
	216162
	CO-SEGUROS ACEITOS
	216163
	RESSEGUROS – RESSEGURADORA LOCAL
	216166
	RETROCESSÕES
	2161661
	RESSEGURADORA - LOCAL
	216167
	OPERAÇÕES NO EXTERIOR
	216168
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	
	
	21617
	FUNDO DE GARANTIA DE RETROCESSÕES
	216176
	RETROCESSÕES
	2161761
	RESSEGURADORA - LOCAL
	216178
	OPERAÇÕES NO EXTERIOR
	216179
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	
	
	21618
	PROVISÃO PARA PREJUÍZOS NOS CONTRATOS DE RESSEGUROS COM O EXTERIOR
	216181
	Provisão para Prejuízos nos Contratos de Resseguros com o Exterior
	
	
	21619
	OUTRAS PROVISÕES
	216191
	DIRETO
	216192
	CO-SEGUROS ACEITOS
	216193
	RESSEGUROS – RESSEGURADORA LOCAL
	216194
	RETROCESSÕES
	2161941
	RESSEGURADORA - LOCAL
	216195
	OPERAÇÕES NO EXTERIOR
	216198
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	
	
a) Classe 3 – CONTAS DE RESULTADO, ESPECÍFICAS DAS OPERAÇÕES DE SEGUROS, RESSEGUROS E GERAIS
	3
	CONTAS DE RESULTADO 
	
	
	31
	OPERAÇÕES DE SEGUROS
	
	
	311
	PRÊMIOS GANHOS
	
	
	3111
	PRÊMIOS RETIDOS
	
	
	31111
	PRÊMIOS DE SEGUROS
	311111
	DIRETO
	311112
	CO-SEGUROS ACEITOS
	311114
	PRÊMIO ACEITO - TRANSFERÊNCIA DE CARTEIRA
	311116
	RETROCESSÕES 
	3111161
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3111162
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3111163
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	311117
	OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES
	311118
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	
	
	31112
	PRÊMIOS CANCELADOS
	311121
	DIRETO
	311122
	CO-SEGUROS ACEITOS
	311124
	PRÊMIOS CANCELADOS/TRANSFERIDOS
	311126
	RETROCESSÕES 
	3111261
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3111262
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3111263
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	311127
	OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES
	311128
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	
	
	31113
	PRÊMIOS RESTITUÍDOS
	311131
	DIRETO
	311132
	CO-SEGUROS ACEITOS
	311136
	RETROCESSÕES 
	3111361
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3111362
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3111363
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	311137
	OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES
	311138
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	
	
	31114
	PRÊMIOS DE CO-SEGURO CEDIDOS A CONGÊNERES
	311141
	DIRETO
	311142
	PRÊMIOS TRANSFERIDOS
	311147
	OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES
	311148
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	
	
	31115
	PRÊMIOS RESSEGUROS CEDIDOS
	311151
	DIRETO
	3111511
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3111512
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3111513
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	311152
	CO-SEGUROS ACEITOS
	3111521
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3111522
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3111523
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	311157
	OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES
	3111571
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3111572
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3111573
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	311158
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	3111581
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3111582
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3111583
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	
	
	31119
	PRÊMIOS CEDIDOS A CONSÓRCIOS E FUNDOS
	311191
	DIRETO
	311192
	CO-SEGUROS ACEITOS
	311193
	REPASSE DO CONVÊNIO DPVAT
	311194
	FESA/FCVS
	311196
	RETROCESSÕES
	311197
	OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES
	311198SUCURSAIS NO EXTERIOR
	
	
	3112
	VARIAÇÕES DAS PROVISÕES TÉCNICAS
	
	
	31121
	PROVISÃO DE PRÊMIOS NÃO GANHOS
	311211
	DIRETO
	311212
	CO-SEGUROS ACEITOS
	311213
	RESSEGUROS – RESSEGURADORA LOCAL
	311215
	VARIAÇÃO DA PROVISÃO DE PRÊMIOS NÃO GANHOS - TRANSFERÊNCIA DE CARTEIRA
	3112151
	 VARIAÇÃO DA PROVISÃO DE PRÊMIOS NÃO GANHOS - TRANSFERÊNCIA DE CARTEIRA - DESÁGIO
	311216
	RETROCESSÕES
	3112161
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3112162
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3112163
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	311217
	OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES
	311218
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	
	
	31122
	PROVISÃO DE INSUFICIÊNCIA DE PRÊMIOS
	311221
	 DIRETO
	311222
	CO-SEGUROS ACEITOS
	311223
	 RESSEGUROS – RESSEGURADORA LOCAL
	311226
	RETROCESSÕES 
	3112261
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3112262
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3112263
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	311227
	OPERAÇÕES COM O EXTERIOR 
	311228
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	
	
 Prêmio é o preço que o segurado paga a uma seguradora para que, ocorrendo o evento danoso e contratualmente previsto, possa ele ser indenizado. Não ocorrendo o pagamento do prêmio, nas condições pactuadas, o contrato será automaticamente cancelado e a seguradora se desobriga a pagar qualquer indenização.
 O prêmio é calculado pela seguradora, considerando-se o prazo do contrato, a importância segurada e a probabilidade de ocorrer o sinistro.
 O prêmio estatístico, também denominado prêmio puro, destina-se à base de cálculo da Importância Segurada (IS) e/ou do valor estimado da indenização. Ele é calculado em função da freqüência com que determinado sinistro ocorre e do custo médio por sinistro,. Por sua vez, o custo médio por sinistro é obtido pelo quociente entre o valor total de sinistros e o número de sinistros ocorridos.
 O prêmio comercial, também denominado prêmio tarifário, é obtido pela soma do prêmio estatístico com as despesas administrativas, as despesas de comercialização e a remuneração do capital da companhia.
 O prêmio bruto é o valor efetivamente pago pelo segurado. É calculado pela soma do prêmio comercial com o custo de apólice e o IOF.
 O custo de apólice é cobrado para fazer face as despesas com a emissão da apólice, onde cada seguradora adotará o valor que melhor suprir as suas necessidades, limitado a 10% da IS
 Prêmios ganhos são parcelas de prêmio que se referem ao período de tempo passado em que poderia ter ocorrido o sinistro. Em outras palavras, são parcelas dos prêmios que as seguradoras retêm para si, já deduzidas as parcelas relativas a co-seguros ou a resseguros que foram transferidas para outras seguradoras ou para o IRB Brasil RE.
 Prêmios retidos são parcelas dos prêmios que ficam com a seguradora, já excluídas as parcelas que foram repassadas a outras seguradoras através do co-seguro ou a resseguradoras através de resseguros. 
 Prêmio emitido bruto é o prêmio comercial acrescido dos encargos e impostos, sendo este o prêmio que efetivamente será pago pelo segurado.
 Prêmio não ganho é a parcela de prêmio referente ao período de tempo de risco ainda a decorrer. Podemos afirmar, ainda, que prêmios não ganhos são os valores dos prêmios calculados com base nos prêmios retidos pela seguradora. Referem-se à constituição da provisão de prêmios não ganhos relativos aos prêmios de riscos não decorridos, ou seja, referem-se a parcelas de prêmios que, embora já tenham sido recebidos, não são considerados como receita efetiva da seguradora.
GRUPO DE SINISTRO RETIDO
Sinistros são ocorrências que resultam em perdas de bens ou de direitos que deverão ser informados pelo segurado à seguradora para efeito de indenização dos prejuízos ocorridos.
 Sinistros retidos são as responsabilidades das seguradoras nos sinistros. O valor dos sinistros retidos é obtido subtraindo-se do total das indenizações pagas, relativas a sinistros a ela comunicados, os valores recebidos referentes a recuperações de sinistros, de co-seguros e de resseguros anteriormente cedidos e, ainda, de recuperações de salvados ou de ressarcimentos obtidos, acrescidos das suas participações em salvados e em ressarcimentos.
 Recuperação de sinistros são receitas que a seguradora aufere em virtude de indenizações e de despesas pagas por ela e que são de responsabilidade de co-seguradoras e de resseguradoras.
 Denominam-se salvados os bens sinistrados que foram objetos de indenizações e passam a pertencer à seguradora.
 A recuperação de salvados ocorre quando a seguradora comercializa o bem sinistrado.
 A recuperação em ressarcimentos são valores recebidos de terceiros, relativos a indenizações pagas pela seguradora ao segurado, referentes a sinistros por eles provocados, dolosa ou culposamente.
	312
	SINISTROS RETIDOS
	
	
	3121
	SINISTROS
	
	
	31211
	INDENIZAÇÕES AVISADAS
	312111
	DIRETO
	312112
	CO-SEGUROS ACEITOS
	312116
	RETROCESSÕES
	3121161
	RESSEGURADORA - LOCAL
	312117
	OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES
	312118
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	
	
	31212
	INDENIZAÇÕES AVISADAS DE CONSÓRCIOS E FUNDOS
	312121
	DIRETO
	312122
	CO-SEGUROS ACEITOS
	312123
	REPASSE DO CONVÊNIO DPVAT
	312124
	FESA/FCVS
	312126
	RETROCESSÕES
	312127
	OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES
	312128
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	
	
	31213
	DESPESAS COM SINISTROS
	312131
	DIRETO
	312132
	CO-SEGUROS ACEITOS
	312136
	RETROCESSÕES
	3121361
	RESSEGURADORA - LOCAL
	312137
	OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES
	312138
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	
	
	3122
	RECUPERAÇÃO DE SINISTROS
	
	
	31221
	RECUPERAÇÃO DE INDENIZAÇÕES DE CONGÊNERES
	312211
	DIRETO
	312217
	OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES
	312218
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	
	
	31222
	RECUPERAÇÃO DE INDENIZAÇÕES DE RESSEGURO
	312221
	DIRETO
	3122211
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3122212
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3122213
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	312222
	CO-SEGUROS ACEITOS
	3122221
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3122222
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3122223
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	312226
	RETROCESSÕES
	3122261
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3122262
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3122263
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	312227
	OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES
	3122271
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3122272
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3122273
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	312228
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	3122281
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3122282
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3122283
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	
	
	31224
	RECUPERAÇÃO DE DESPESAS DE CONGÊNERES
	312241
	DIRETO
	312247
	OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES
	312248
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	
	
	31225
	RECUPERAÇÃO DE DESPESAS DE RESSEGUROS
	312251
	DIRETO
	3122511
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3122512
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3122513
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	312252
	CO-SEGUROS ACEITOS
	3122521
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3122522
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3122523
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	312256
	RETROCESSÕES
	3122561
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3122562
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	312257
	OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES
	3122571
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3122572
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3122573
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	312258
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	3122581
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3122582
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3122583
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	
	
	3123
	SALVADOS
	
	
	31231
	SALVADOS
	312311
	DIRETO
	312312
	CO-SEGUROS ACEITOS
	312316
	RETROCESSÕES
	3123161
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3123162
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3123163
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	312317
	OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES
	312318SUCURSAIS NO EXTERIOR
	
	
	31232
	SALVADOS CEDIDOS A CONGÊNERES
	312321
	DIRETO
	312327
	OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES
	312328
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	
	
	31233
	SALVADOS CEDIDOS A RESSEGURADOR
	312331
	DIRETO
	3123311
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3123312
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3123313
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	312332
	CO-SEGUROS ACEITOS
	3123321
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3123322
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3123323
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	312337
	OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES
	3123371
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3123372
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	312338
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	3123381
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3123382
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3123383
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	
	
	3124
	RESSARCIMENTOS
	
	
	31241
	RESSARCIMENTOS
	312411
	DIRETO
	312412
	CO-SEGUROS ACEITOS
	312416
	RETROCESSÕES
	3124161
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3124162
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3124163
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	312417
	OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES
	312418
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	
	
	31242
	RESSARCIMENTOS CEDIDOS A CONGÊNERES
	312421
	DIRETO
	312427
	OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES
	312428
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	
	
	31245
	RESSARCIMENTOS CEDIDOS AO RESSEGURADOR
	312451
	DIRETO
	3124511
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3124512
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3124513
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	312452
	CO-SEGUROS ACEITOS
	3124521
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3124522
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3124523
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	312457
	OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES
	3124571
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3124572
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3124573
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	312458
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	3124581
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3124582
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3124583
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	
	
	3125
	VARIAÇÃO DA PROVISÃO DE SINISTROS OCORRIDOS MAS NÃO AVISADOS 
	
	
	31251
	PROVISÃO DE SINISTROS OCORRIDOS MAS NÃO AVISADOS
	312511
	DIRETO
	312512
	CO-SEGUROS ACEITOS
	312516
	RETROCESSÕES
	3125161
	RESSEGURADORA - LOCAL
	312517
	OPERAÇÕES NO EXTERIOR
	312518
	SUCURSAIS NO EXTERIOR 
 GRUPO DE DESPESAS DE COMERCIALIZAÇÃO
 Comissões são valores pagos ou creditados pelo serviço de angariação e intermediação de contratos de seguros realizados por corretores.
 Assim como os prêmios, as comissões são consideradas como despesa por ocasião da emissão das apólices. São calculadas em função do valor do prêmio emitido subtraído o valor do desconto concedido.
 Recuperação de Comissões de Co-seguros - por ocasião da emissão das apólices, as seguradoras contabilizam as comissões a pagar e, concomitantemente, registram a participação das congêneres nestas despesas, o mesmo acontece no caso de resseguro.
 Angariação - é a comissão paga ao corretor, devidamente habilitado na SUSEP, para a obtenção de adesões de componentes das apólices de seguros de vida em grupo e/ou acidentes pessoais coletivos.
 Agenciamento - é a remuneração paga pelo corretor a alguém pelo trabalho realizado na intermediação do seguro de pessoas, também pode-se recuperar parte desta despesa se houver repasse de risco em co-seguro ou resseguro.
 Variação das despesas de comercialização diferidas - para que possa obedecer o princípio da competência dos exercícios, as seguradoras deverão levar em consideração a vigência dos riscos por elas assumidos. Assim, as comissões de seguros a pagar, contabilizadas quando da emissão da apólice, terão tratamento contábil semelhante ao dos prêmios ganhos, ou seja, será levada em consideração a vigência dos riscos assumidos.
	313
	 DESPESAS DE COMERCIALIZAÇÃO
	
	
	3131
	COMISSÕES SOBRE PRÊMIOS RETIDOS
	
	
	31311
	COMISSÃO SOBRE PRÊMIOS EMITIDOS
	313111
	DIRETO
	313112
	CO-SEGUROS ACEITOS
	313114
	COMISSÃO SOBRE PRÊMIO ACEITO - TRANSFERÊNCIA DE CARTEIRA
	313116
	RETROCESSÕES
	3131161
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3131162
	RESSEGURADORA - ADMITIDA 
	3131163
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	313117
	OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES
	313118
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	3132
	RECUPERAÇÃO DE COMISSÕES
	
	
	31323
	COMISSÃO SOBRE PRÊMIOS DE CO-SEGUROS CEDIDOS A CONGÊNERES
	313231
	DIRETO
	313232
	COMISSÃO SOBRE PRÊMIO TRANSFERIDO
	313237
	OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES
	313238
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	
	
	31324
	COMISSÃO SOBRE PRÊMIOS CEDIDOS AO RESSEGURADOR
	313241
	DIRETO
	3132411
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3132412
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3132413
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	313242
	CO-SEGUROS ACEITOS
	3132421
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3132422
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3132423
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	313247
	OPERAÇÕES C/EXTERIOR - ACEITAÇÕES
	3132471
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3132472
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3132473
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	313248
	SUCURSAIS NO EXTERIOR
	3132481
	RESSEGURADORA - LOCAL
	3132482
	RESSEGURADORA - ADMITIDA
	3132483
	RESSEGURADORA - EVENTUAL
	3134
	VARIAÇÃO DAS DESPESAS DE COMERCIALIZAÇÃO DIFERIDAS
	
	
	31341
	VARIAÇÃO DE COMISSÕES DIFERIDAS
	313411
	DIRETO
	313412
	CO-SEGUROS ACEITOS
	313415
	VARIAÇÃO DE COMISSÕES DIFERIDAS - TRANSFERÊNCIA DE CARTEIRA
	313416
	RETROCESSÕES
GRUPO RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS
 As denominadas Outras Receitas e Despesas Operacionais, embora classificadas como operacionais, são ganhos e perdas consideradas acessórios. Ex. Custo de apólice.
	3351
	OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS
	
	
	33511
	RECEITAS COM GESTÃO DE FUNDOS
	335111
	RECEITAS COM GESTÃO DE FUNDOS
	
	
	33512
	RECEITAS COM ADMINISTRAÇÃO 
	335121
	RECEITAS COM ADMINISTRAÇÃO DE APÓLICES
	335122
	RECEITAS COM CORRESPONDENTES NO PAÍS
	
	
	33513
	ÁGIO NA TRANSFERÊNCIA DE CARTEIRA
	335131
	ÁGIO NA TRANSFERÊNCIA DE CARTEIRA
	
	
	33518
	OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS
	335181
	OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS
GRUPOS DE RESULTADO FINANCEIRO
 
	3616
	RECEITAS FINANCEIRAS COM OPERAÇÕES DE SEGUROS
	
	
	36161
	RECEITAS FINANCEIRAS - SEGUROS
	361611
	JUROS
	361615
	ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA
	361617
	OSCILAÇÃO CAMBIAL
	361618
	OUTRAS RECEITAS
	
	
	36162
	RECEITAS FINANCEIRAS - CO-SEGUROS ACEITOS
	361621
	JUROS
	361625
	ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA
	361627
	OSCILAÇÃO CAMBIAL
	361628
	OUTRAS RECEITAS
	
	
	36163
	RECEITAS FINANCEIRAS - CO-SEGUROS CEDIDOS
	361631
	JUROS
	361635
	ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA
	361637
	OSCILAÇÃO CAMBIAL
	361638
	OUTRAS RECEITAS
	
	
	36165
	RECEITAS FINANCEIRAS - RESSEGUROS CEDIDOS
	361651
	JUROS
	361655
	ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA
	361657
	OSCILAÇÃO CAMBIAL
	361658
	OUTRAS RECEITAS
	
	
	36166
	RECEITAS FINANCEIRAS - RETROCESSÕES
	361661
	JUROS
	361665
	ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA
	361667
	OSCILAÇÃO CAMBIAL
	361668
	OUTRAS RECEITAS
	
	
	36167
	RECEITAS FINANCEIRAS - OPERAÇÕES C/EXTERIOR-ACEITAÇÕES
	361671
	JUROS
	361677
	OSCILAÇÃO CAMBIAL
	361678
	OUTRAS RECEITAS
	
	
	36168
	RECEITAS FINANCEIRAS - SUCURSAIS NO EXTERIOR
	361681
	JUROS
	361687
	OSCILAÇÃO CAMBIAL
	361688
	OUTRAS RECEITAS
	
	
3 - MODELO DE CONTABILIZAÇÃO
PELA EMISSÃO DE APÓLICE OU FATURA
Apropriação do prêmio de seguro
D - 12311.1 - Prêmios emitidos a receber (Ativo)
C- 31111 - Receita de Prêmios emitidos bruto (Resultado)
Custo de apólice
D - 12311.1 - Prêmios emitidos a receber (Ativo)
C - 34111 - Receita com custo de apólice (Receita Operacional)
IOF S/Prêmios Emitido 
D - 12311.1 - Prêmios emitidos a receber (Ativo)
C - 22824 - IOF a recolher (Passivo)
Juros s/Prêmio Emitido
D - 12311.1 - Prêmios emitidos a receber (Ativo)
C - 12311.3 - Prêmios emitidos a receber - Juros a Apropriar (Ativo)
Comissão sobre Prêmio Emitido
D - 33111 - Comissões s/ prêmios emitidos (Despesa)
C - 22551.1 - Comissões sobre prêmios emitidos a pagar (Passivo)
Juros de comissão sobre prêmios emitidos
D - 22551.2 - Comissões s/ prêmios emitidos - Juros a apropriar (Passivo)
C - 22551.1 - Comissões s/ prêmios emitidos (Passivo)
Prêmios de Cosseguro Cedido
D - 31141 - Prêmios de cosseguro cedido (Retificadora de receita)
C - 22522.1 - Prêmios de cosseguro cedido emitido (Passivo)
Juros s/ prêmio de cosseguro cedido
D - 22522.3 - Prêmios de cosseguro cedido emitido - juros a apropriar
C - 22522.1 - Prêmios de cosseguro cedido emitido
Comissão de cosseguro cedido
D - 12322.5 - Comercialização - cosseguro cedido (Ativo)
C - 33131 - Comissões sobre prêmios de cosseguro cedido a congêneres (Retificadora de despesa)
Juros sobre comissão de cosseguro cedido
D - 12322.5 - Comercialização - cosseguro cedido (Ativo)
C - 12322.3 - Cosseguro cedido - juros à apropriar (Ativo)
Prêmio de Resseguro
 D - 31151.1 - Prêmio de resseguro cedido - Local (Retificadora de receita)
 C - 22541.1 - Prêmio de resseguro cedido emitido - Local (Passivo)
Comissão sobre resseguro cedido
D - 12341.5 - Comercialização - Resseguradora Local - (Ativo)
C - 33141.1 - Comissões s/ prêmios de resseguro cedido - Local (Passivo)
Pela constituição da provisão técnica referente ao ramo
D - 3121 - Variação da Provisão Técnica - (Retificadora de Receita)
C - 211 - Provisão Técnica - (Passivo)
OBS.: Nos casos de ramos elementares, a provisão a ser constituída é a provisão de prêmios não ganhos e o valor desta provisão é o referente ao período de tempo ainda não decorrido do contrato, logo no primeiro momento a provisão é constituída pelo valor total do prêmio retido, sendo que sua reversão, ou seja, seu reconhecimento como receita se dá pro rata die invertendo-se simplesmente o lançamento descrito no item 3.1.12.
FATURAS EMITIDAS ANTECIPADAMENTE
Pela emissão antecipada
D - 19121 - Faturas emitidas antecipadamente (Ativo Compensação)
C - 29121 - Faturas emitidas antecipadamente (Passivo Compensação)
 3.2.2) Pelo início da vigência da fatura
 D - 29121 - Faturas emitidas antecipadamente (Passivo Compensação)
 C - 19121 - Faturas emitidas antecipadamente (Ativo Compensação)
CANCELAMENTO DE APÓLICE OU FATURA
Pelo cancelamento do prêmio
D - 31131 - Prêmio Cancelado - Seguro (Retificadora de receita)
C - 12311.1 - Prêmios emitidos a receber (Ativo)
OBS.: As contas de cancelamento são as mesmas da emissão, invertendo-se simplesmente o lançamento.
RECEBIMENTO DO PRÊMIO
Pelo recebimento do prêmio no banco - Prêmio total
D - 12131 - Bancos conta movimento
C - 22941 - Prêmios e emolumentos recebidos
Pela baixa da parcela e identificação do segurado - Prêmio de seguro + Custo de apólice + Juros + IOF
D - 22941 - Prêmios e emolumentos recebidos
 C - 12311.1 - Prêmios emitidos a receber
IOF retido pelo Banco
D - 22824 - IOF a recolher
C - 12311.1 - Prêmios emitidos a receber
Recolhimento do IOF não retido pelo Banco
D - 22.824 - IOF a recolher
C - 12131 - Bancos conta movimento
Juros sobre prêmio emitido
D - 12311.1 - Prêmios emitidos a receber - Juros a apropriar
C - 35611 - Receitas financeiras - Seguros - Juros
Transferência de comissão para o corretor
D - 22551.1 - Comissões s/ prêmios emitidos
C - 22591 - Comissões a pagar
Juros de comissão s/ prêmio emitido
D - 36311 - Despesas financeiras - Seguros - Juros
C - 22551.2 - Comissões s/ prêmios emitidos - Juros à apropriar
Juros s/ prêmio de cosseguro cedido
D - 36331 - Despesas financeiras - seguros - juros
C - 22551.2 - Comissões s/ prêmios emitidos - Juros a apropriar
Transferência de prêmio de cosseguro cedido + juros
D - 22522.1 - Prêmios de cosseguro cedido emitido
C - 22523.1 - Prêmios de cosseguro cedido a liquidar
Comissão de cosseguro cedido
D - 22523.1 - Prêmio de Resseguro Cedido - a liquidar
C - 12322.5 - Comercialização - cosseguro cedido
Juros s/ comissão cosseguro
D - 12322.3 - Comissões s/ prêmios de cosseguro cedido
C - 35631 - Receitas financeiras - cosseguro cedido
Transferência de prêmio de resseguro
D - 22541.1 - Prêmio de resseguro cedido emitido - local
C - 22542.1 - Prêmio de resseguro cedido - a liquidar
3.4.13 - Comissão s/ Prêmio Resseguro
 D - 22542.1 - Prêmio de resseguro cedido - a liquidar
 C - 12341.5 - Comercialização - Resseguro cedido - local
3.4.15 - IOF - Controle pela arrecadação 
 D - 1913 - IOF do exercício
 C - 2913 - IOF do exercício
3.5 - RESTITUIÇÃO DE PRÊMIO
Pela apropriação da restituição do prêmio
D - 31121 - Prêmios restituídos - seguros
C - 22511.1 - Prêmios a restituir
Comissão s/ Prêmio emitido
D - 22551.1 - Comissões sobre prêmios emitidos
C - 33111 - Comissões s/ prêmios emitidos
Prêmio de Cosseguro cedido 
D - 12322.1 - Prêmios a restituir de cosseguros cedidos
C - 31141 - Prêmio de cosseguro cedido a congênere
Comissão cosseguro cedido
D - 33131 - Comissões sobre prêmios de cosseguro cedido 
C - 22523.5 - Comercialização - cosseguro cedido a liquidar
Prêmio de resseguro cedido - local
D - 22541.1 - Prêmio de resseguro cedido - Local
C - 31151.1 - Prêmio de resseguro cedido - Local
Comissão sobre resseguro
D - 33141.1 - Comissões s/ prêmios de ressegurador cedido
C - 22542.5 - Comercialização - Resseguro cedido - Local
Baixa e pagamento da Restituição
D - 22511.1 - Prêmios a restituir
C - 22511.2 - Desconto de prêmios a restituir
C - 12131 - Bancos conta movimento
Transferência p/ comissão a pagar
D - 22591 - comissões a pagar
C - 22551.1 - Comissões sobre prêmios
Pagamento de comissão
D - 22591 - Comissões a pagar
C - 12131 - Bancos conta movimento
3.5 Aviso e ajuste na estimativa de sinistro
	
	
	
	
	
	
	
	
	3.5.1) . - Indenização Total
	 D
	 32111.RR.
	Indenizações avisadas - seguros
	
	C
	22211.RR.
	Sinistros a liquidar - seguros
	
	
	
	
	3.5.2) - Recuperação de Congêneres
	D
	22215.RR.
	Sinistros a liquidar - recup. cosseguro cedido
	
	C
	32211.RR.
	Recuperação de indenizações congêneres
	
	
	
	
	3.5.3) Recuperação .de Resseguro 
 Cedido Local
	D
	22216.1.RR.
	Sinistros a liquidar – recuperação de
Resseguro cedido Local
	
	C
	32221.1.RR.
	Recuperação de indenização de resseguro
Cedido – local
	3.5.4) - Pagamento ao Segurado
	D
	22211.RR.
	Sinistros a liquidar - seguros
	
	C
	12131
	Bancos conta movimento
	
	
	
	
	3.5.5) - Recuperação Sinistro de 
	D
	12322.4.RR
	Recuperação de sinistros s/ cosseguro cedido
	 Congêneres
	C
	22214.RR.
	Sinistros a liquidar - recup. cosseguro cedido
	
	
	
	
	3.5.6) - Recuperação . de Resseguro 
	D
	12341.4.RR
	Recuperação de sinistros s/ resseguro cedido
	 Cedido Local
	C
	22215.1.RR
	Sinistros a liquidar - recup. resseguro cedido
	
	
	
	
	3.5.7) - Pagamento de despesas com 
	D
	32131.RR
	Despesas com sinistros - seguros
	 Sinistros
	C
	12131
	Bancos conta movimento
	
	
	
	
	3.5.8). - Recuperação de Despesa com 
	D
	12322.4RR
	Recuperação de sinistros s/ cosseguro cedido
	 Sinistros de congêneres
	C
	32241.RR
	Recuperação de despesas de sinistro cosseguro cedido
	
	
	
	
	3.5.9) - Recuperação Despesa de
	D
	12341.4.RR
	Recuperação de sinistros s/ resseguro cedido
	 Sinistro de ResseguroCedido 
	C
	32251.1.RR
	Recuperação de despesas de Resseg. Cedido 
�
 3.6) Pela apropriação de salvados e ressarcimentos
	3.6.1). - Apropriação de Receita com 
	D
	12512
	Salvados a venda
	 Salvados
	C
	32311.RR.
	Recuperação em Salvados - Seguros
	
	
	
	
	3.6.2). - Repasse de Salvado a 
	D
	32321.RR.
	Salvados cedidos a congêneres
	 Congênere
	C
	22523.4.RR
	Sinistros
	
	
	
	
	3.6.3). - Repasse de Salvado de 
	D
	32331.1.RR
	Salvados cedidos a Ressegurador Local
	 Resseguro Cedido - Local
	C
	22542.4.RR
	Sinistros
	
3.6.4) - Valor da Venda
	D
	12131
	Bancos conta movimento
	
	C
	12512
	Salvados a venda
	
	
	
	
	3.6.5). – Apropriação de Receita com 
	D
	12422
	Notas promissórias a receber
	 Ressarcimento
	C
	32411.RR.
	Recuperação em ressarcimentos - Seguros
	
	
	
	
	3.6.6). - Repasse ressarcimento a 
	D
	32421.RR.
	Ressarcimentos cedidos a congêneres
	 Congêneres
	C
	22523.4.RR
	Sinistros
	
	
	
	
	3.6.7) - Repasse ressarcimento de 
	D
	32451.1.RR
	Ressarcimentos cedidos a Ressegurador Local
	 Resseguro Cedido – Local
	C
	22542.4.RR
	Sinistros
	
3.6.8) - Recebimento da NP
	D
	12131
	Bancos conta movimento
	
3.7) Pela emissão do cosseguro aceito
	C
	12422
	Notas promissórias a receber
	3.7.1). - Prêmio de cosseguro aceito
	D
	12312.1.RR
	Prêmios de cosseguro aceito a receber
	
	C
	31112.RR
	Receita de prêmios de cosseguro aceito emitido
	
	
	
	
	3.7.2) - Juros s/ prêmio cosseguro 
	D
	12312.1.RR
	Prêmios de cosseguro aceito a receber
	 Aceito
	C
	12312.3.RR
	Prêmios de cosseguro aceito a receber-juros
	
	
	
	
	3.7.3) - Comissão s/ prêmio cosseguro 
	D
	33112.RR
	Comissões s/ prêmios de cosseguro aceito
	 aceito
	C
	22552.1.RR
	Comissões s/ cosseguro aceito 
	
	
	
	
	3.7.4). - Juros de comissão cosseguro
	D
	22552.2.RR
	Comissões s/ cosseg. Aceito - juros a apropriar
	 Aceito
	C
	22552.1.RR
	Comissões s/ cosseg. Aceito 
	
	
	
	
	3.7.5) . – Resseguro s/ prêmio cosseguro 
	D
	31151.2.RR
	Prêmio de resseguro cedido Local-cosseg.ac.
	 Aceito
	C
	22541.1.RR 
	Prêmio de resseguro cedido Local-cosseg.ac.
	
	
	
	
	3.7.6) – Comissão resseguro cosseguro 
	D
	12341.5.RR
	Comissões s/ prêmios de resseguro cedido-Local
	 Aceito
	C
	33141.2.RR 
	Comissões s/ prêmios de resseguro cedido-Local
	
	
	
	
	3.8 ) Reclassificação quando do vencimento da parcela
	
	 
	 
	
	
	
	
	3.8.1) - Reclassificação de Prêmios
	D 
	12321.1.RR
	Cosseguro Aceito - Seguradora País
	
	C
	12312.1.RR
	Cosseguro Aceito - Prêmios a Receber
	
	
	
	
	3.8.2) - Reclassificação de Descontos
	D
	12312.2RR
	Cosseguro Aceito - Prêmios a Receber
	
	C
	12321.2RR
	Cosseguro Aceito - Seguradora - País
	
	
	
	
	3.8.3) - Juros s/ Prêmio de cosseguro
	D
	12312.3RR
	Cosseguro Aceito- Juros à Apropriar
	 
	C
	35621RR
	Receita Financeira - Juros - cosseguro aceito
	
	
	
	
	3.8.4) - Juros s/ comissão
	D
	36321RR
	Despesas Financeiras - Cosseguro Aceito
	
	C
	22.552.2RR
	Comissão s/ cosseguro aceito - Juros
	
* Cálculo pela competência
	
	
	
	3.9) Cancelamento de cosseguro aceito
3.9.1) Prêmio de cosseguro aceito
	
D
	
31132.RR
	
Receita de prêmios de cosseguro aceito emitido
	
	C
	12312.1.RR
	Prêmios de cosseguro aceito a receber
	
	
	
	
	3.9.2. – Juros s/ prêmio cosseguro 
	D
	12312.3.RR
	Prêmios de cosseguro aceito a receber-juros
	 Aceito
	C
	12312.1.RR
	Prêmios de cosseguro aceito a receber
	
	
	
	
	3.9.3. – Comissão s/ prêmio cosseguro 
	D
	22552.1.RR
	Provisão de comissões s/ cosseg. aceito emitido
	 Aceito
	C
	33112.RR
	Comissões s/ prêmios de cosseguro aceito
	
	
	
	
	3.9.4. - Juros de comissão cosseguro 
	D
	22552.1.RR
	Provisão de comissões s/ cosseg. aceito emitido
	 Aceito
	C
	22552.2.RR
	Provisão de comissões s/ cosseg. aceito - juros
	
	
	
	
	3.9.5. – Resseguro s/ prêmio cosseguro 
	D
	22541.1.RR
	Prêmio de resseguro cedido Local - cosseg.ac.
	 Aceito
	C
	31151.2.RR
	Prêmio de resseguro cedido Local - cosseg.ac.
	
	
	
	
	3.9.6. – Comissão resseguro cosseguro 
	D
	33141.2.RR 
	Comissões s/ resseg. Cedido-Local - cosseg.ac.
	 aceito
	C
	12341.5.RR
	Comercialização - Resseguro Cedido
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	1) A título de observação, as contas de cancelamento são as mesmas de emissão, invertendo-se simplesmente o8
	
	
	
	Lançamento, ou seja, de "Débito" para "Crédito" e vice-versa, exceto a conta 31132, item 9.1.
	
	
	
	
	
	
	
	2) Caso o cancelamento seja de parcela de cosseguro aceito vencida, contabilizar nas contas reclassificadas conforme
	
	
	
	item 8.8 a 8.10
	
	
	
	
	
	
	
	3) RR = Ramo
	
	
	
	
	
	
	
	
3.10) RECEBIMENTO DO PRÊMIO:
	
	
	
	
	
	
	
	3.10.1. - Recebimento em Banco Prêmio líquido de 
 comissão
	D
	12131
	Bancos conta movimento 
	
	C
	22942
	Prêmios e emolumentos recebidos - cosseg. ac.
	3.10.2. - Prêmio de cosseguro aceito
	D
	22942
	Prêmios e emolumentos recebidos - cosseg. ac.
	
	C
	12321.1RR
	Prêmios de cosseguro aceito a receber
	3.10.3. - Comissão s/ prêmio 
	D
	22552.1.RR
	Comissões s/ cosseguro aceito emitido
	 Cosseguro aceito
	C
	22942
	Prêmios e emolumentos recebidos - cosseg. ac.
	
	
	
	
	3.10.4. - Resseguro s/ prêmio 
	D
	22541.1RR
	Prêmio de resseguro cedido emitido -Local
	 Cosseguro aceito
	C
	22542.1RR
	Resseguro cedido a liquidar - Local
	
	
	
	
	3.10.5. - Comissão resseguro 
	D
	22542.1RR
	Resseguro cedido a liquidar - Local
	 Cosseguro aceito
	C
	12341.5.RR
	Comercialização
	
	
	
	
	
	
	
	
	* Cálculo pela competência
	
	
	
	
	
	
	
	1) Caso o cancelamento seja de parcela de cosseguro aceito vencida, contabilizar nas contas reclassificadas conforme
	
	
	
	item 8.8 a 8.10
	
	
	
	
	
	
	
	2) RR = Ramo
3.11) Restituição de cosseguro aceito
	
	
	
	
	
	
	
	3.11.1. - Prêmio de cosseguro aceito
	D
	31122.RR 
	Prêmios restituídos -cosseguro aceito
	
	C
	22521.1.RR
	Prêmio de Restituição de cosseguro aceito a pagar
	
	
	
	
	3.11.3. - Comissão s/ prêmio 
 cosseguro aceito
	D
	22552.1RR
	Comissão de Restituição de cosseguro aceito a 
Pagar
	
	C
	33112.RR
	Comissões s/ prêmios de cosseguro aceito
	
	
	
	
	3.11.4. - Resseguro s/ prêmio 
	D
	22542.1.RR
	Prêmio Resseguro cedido líquido - Local
	 Cosseguro aceito
	C
	31151.2.RR
	Prêmio de resseguro cedido-Local
	
	
	
	
	3.11.5. - Comissão resseguro 
 cosseguro aceito
	D
	33141.2.RR 
	Comissões s/ resseguro cedido Local –
Cosseguro aceito.
	
	C
	12341.5.RR
	Comissão Resseguro cedido líquido - Local
	
	
	
	
	
	
	
	
	3.11.6. Prêmio líquido de comissão
	D
	22521.1.RR
	Prêmio de Restituição de cosseguro aceito a pagar
	
	C
	22552.1RR
	Comissão de Restituição de cosseguro aceito a pagar
	
	C
	12131
	Bancos conta movimento 
	1) RR = Ramo
	
	
	
	Aviso e ajuste na estimativa de Sinistro:
	
	
	
	
	
	
	
	12.1. - Indenização Total
	D
	32112.RR
	Indenizações avisadas - cosseguro aceito
	
	C
	22212.RR
	Sinistros a liquidar - cosseguro aceito
	
	
	
	
	12.2. - Recup.de Resseguro Cedido – Local
	D
	22216.1.RR
	Sinistros a liquidar - recup. Resseg.cedido-Local
	
	C
	32221.2.RR
	Recup.de indenizações de Resseg.ced.-LocalPagamento de indenizações e despesas com sinistros:
	
	
	
	
	
	
	
	12.3. - Pagamento à congênere
	D
	22212.RR
	Sinistros a liquidar - cosseguro aceito
	
	C
	12131
	Bancos conta movimento
	
	
	
	
	12.4. - Recup. de Resseguro Cedido Local
	D
	12341.4.RR
	Recuperação de sinistros s/ resseguro cedido
	
	C
	22216.1.RR
	Sinistros a liquidar - recup. resseguro cedido
	
	
	
	
	12.5. - Pagamento de despesas com 
 sinistro
	D
	32132.RR
	Despesas com sinistros - cosseguro aceito
	
	C
	12131
	Bancos conta movimento
	
	
	
	
	12.6. - Recuperação de Despesa
	D
	12341.4.RR
	Recuperação de sinistros s/ resseguro cedido-Local
	 com Sinistro de Resseguro 
 cedido Local
	C
	32251.2.RR
	Recuperação de despesas de resseguro cedido 
Local – cosseguro aceito
	
1) RR = Ramo
	
	
	
	
	
	
	
	3.13) Receita com Salvado e Ressarcimento de cosseguro aceito:
	
	
	
	
	
	
	
	3.13.1. - Recebimento do Salvado
	D
	12131
	Bancos conta movimento
	
	C
	32312.RR
	Recuperação em Salvados - cosseguro aceito
	
	
	
	
	3.13.2. - Repasse de Salvado ao
	D
	32331.2.RR
	Salvados cedidos ao Resseg.Local - cosseguro aceito
	 Ressegurador Local
	C
	22542.4.RR
	Sinistros
	3.13.3. - Recebimento do 
	D
	12131
	
	 Ressarcimento
	C
	32412.RR
	Bancos conta movimento
	
	
	
	Recuperação em ressarcimentos - cosseguro aceito
	3.13.4. - Repasse ressarcimento ao
	D
	32451.2.RR
	
	 Ressegurador Local
	C
	22542.4.RR
	Ressarcimento Resseguro cedido - cosseg. aceito
	
	
	
	Sinistros
	RR = Ramo
	
	
	
 PELA CONTABILIZAÇÃO DOS SEGUROS DO SFH
3.14.1 - Pela Emissão dos Prêmios D 12311.1 Prêmios emitidos a receber
 C 31111 Prêmios emitidos
3.14.2 – Pela apropriação do SFH D 31194 Prêmio Cedido ao FESA/FCVS
 C 22517 Contas a Pagar ao FESA/FCVS 100% dos Prêmios
3.14.3 - Pelo Recebimento dos Prêmios D 12111 Caixa
 C 12311 Prêmios Emitidos
3.14.4 - Pelo Aviso dos Sinistros D 32125 Indenizações Avisadas – FESA/FCVS
 C 22519 Outras Obrigações a Pagar 
 D 22517 Contas a Pagar ao FESA/FCVS 
 C 32234 Recuperação de Indenização de Consórcios e Fundos – 
 FESA/FCVS
3.14.5. Pelo Pagamento dos Sinistros D 22519 Outras Obrigações a Pagar
 C 12111 Caixa
3.14.6. Pela Remuneração da D 22517 Contas a Pagar ao FESA/FCVS 
 Administração do FESA C 34489 Receitas de Administração do Seguro 
 Habitacional SFH
3.14.7 Pela Apuração do Superávit
 Déficit
 Deficitário
 Pela Constituição da Recuperação D 12417 Valores a Receber do FESA/FCVS
 C 22517 Contas a Pagar ao FESA/FCVS 
 Pelo Recebimento D 12111 Caixa
 C 12417 Valores a Receber do FESA/FCVS
 Superavitário
 Pelo Pagamento D 22517 Contas a Pagar ao FESA/FCVS 
 C 12111 Caixa
 Pelas operações relativas a resseguros cedidos
 Modelo de Contabilização do Resseguro Eventual (exemplo para “riscos a decorrer”)
3.15.1. Quando da cessão e consequente constituição da PPÑG referente ao Resseguro Cedido:
 
 D – Prêmio de Resseguro Cedido - Eventual (conta nº 31155.1)
 C – PPÑG s/ Ressegurador Eventual - Seguros (conta nº 22111) 
 
3.15.2. Quando do reconhecimento, pelo regime de competência, em função da decorrência do risco, do Resseguro Cedido ao Eventual (1/24 avos por quinzena):
 D – PPÑG s/ Ressegurador Eventual (conta nº 22111)
 C – Ressegurador Eventual – Resseguro Cedido (conta nº 22343.1)
3.15.3. Quando do aviso do Sinistro e consequente direito à recuperação do mesmo sobre Resseguro Cedido:
3.15.4. Pela baixa da PPÑG, no caso de perda total:
 D – PPÑG s/ Ressegurador Eventual - Seguros (conta nº 22111)
 C – Ressegurador Eventual – Resseguro Cedido (conta nº 22343.1)
 
OBS: Não havendo perda total será mantido o procedimento descrito no ítem 16.1.2, reconhecimento dos avos proporcionais à decorrência do risco até o seu término. 
3.15.5 Pelo direito ao ressarcimento:
 D –Ressegurador Eventual–Recuperação de Sinistro sobre Resseguro Cedido (conta nº 12343.2)
 C – Recuperação de Indenizações de Resseguro – Eventual (conta nº 32225.1)
3.15.6. Quando do ajuste de contas com o Ressegurador:
3.15.6.1. Quando os créditos forem maiores que os débitos:
 
 D – Ressegurador Eventual – Conta Movimento/Resseguro Cedido (conta nº 22343.1/2)
 C – Ressegurador Eventual – Conta Movim./Recuper. de Sinistro s/ Resseg. Ced. (conta nº 12343.1/2)
3.15.6.2.. Quando os débitos forem maiores que os créditos: 
 
 C – Ressegurador Eventual – Conta Movim./Recuper. de Sinistro s/ Resseg. Ced. (conta nº 12343.1/2)
 D – Ressegurador Eventual – Conta Movimento/Resseguro Cedido (conta nº 22343.1/2)
OBS: O procedimento de contabilização demonstrado acima aplica-se também aos “Risco Decorridos”, considerando-se, entretanto, a tipicidade de apropriação para esta espécie de risco.
3.15.7. Modelo de Contabilização do Resseguro Local / Admitido 
3.15.7.1. Quando da cessão: 
 
 D – Prêmio de Resseguro Cedido - Admitido/Local (conta nº 31153.1 e nº 31154.1)
 C – Ressegurador Admitido/Local – Resseguro Cedido (conta nº 22341.1 e nº 22342.1)
 
3.15.7.2. Quando do aviso do sinistro:
 D – Sinistros a Liquidar – Recuper. s/ Resseg. Ced. Admitido/Local (conta nº 22215.1 e nº 22215.2)
 C – Recuperação de Indenizações de Resseguro – Admitido/Local (conta nº 32223.1 e nº 32224.1)
3.15.7.3. Quando do pagamento do sinistro e consequente direito à recuperação do mesmo s/ Resseguro Cedido:
 
 D – Resseguradores Admitido/Local – Recuper.de Sin. s/ Resseg. Ced. (conta nº 12341.2 e nº 12342.2)
 C – Sinistros a Liquidar – Recuper. s/ Resseg. Ced. Admitido/Local (conta nº 22215.1 e nº 22215.2)
3.15.7.4 Quando do ajuste de contas com o Ressegurador:
3.15.7.5 Quando os créditos forem maiores que os débitos:
 
 D – Ressegurador Admitido/Local – Conta Movim./Resseguro Ced.(conta nº 22341.1/2 e nº 22342.1/2)
 C – Ressegurador Admitido/Local – Cta. Mov./Recup. de Sin. s/ Resseg. Ced. (conta nº 12341.1/2 e nº 12342.1/2)
3.15.7.5 Quando os débitos forem maiores que os créditos: 
 
 C – Ressegurador Admitido/Local – Cta. Mov./Recup. de Sin. s/ Resseg. Ced. (conta nº 12341.1/2

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