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GER. DE EXPORTAÇÃO [Aula 01 ] 2019.1 EAD (G) 1. A legislação local no país importador determinará aspectos administrativos e aduaneiros a serem cumpridos e, muitos deles, de total desconhecimento do exportador brasileiro. Para facilitar os procedimentos documentais, o exportador deve exigir do importador o documento conhecido como: Packing List Shipping Instructions Certificado de Origem Fatura Comercial Fatura consular 2. Com referencia a exportação, Mercado é : Mercado é o país onde são comprados os produtos objetos de uma exportação. Mercado é o espaço geográfico onde são comercializados os produtos objetos de uma exportação. Mercado é o espaço geológico onde são transportados os produtos objetos de uma exportação. 3. Com referência à exportação, podemos afirmar que Mercado é: O espaço geológico onde são transportados os produtos objetos de uma exportação. O espaço demográfico onde são comercializados os produtos objetos de uma importação. O espaço geográfico onde são comercializados os produtos objetos de uma exportação. 4. As empresas exportadoras, em relação àquelas que vendem somente no mercado interno, normalmente, apresentam melhor aproveitamento da capacidade instalada, incremento da produtividade, redução dos custos operacionais, aprimoramento da qualidade, incorporação de novas tecnologias, aumento da rentabilidade com reflexo no mercado interno. Quanto mais diversificados os mercados- alvo do produto de exportação, mais diluídos se tornam os riscos. Estes são alguns dos benefícios do mercado externo, mas existem outros, apresentados nas opções abaixo. Marque a única opção que se encontra FORA deste contexto: Maior dependência da volatilidade do mercado interno Economia de escala promovida por grandes pedidos Incentivo fiscal e financiamento especial para a atividade-fim 5. Na arte de exportar, é mais fácil começar por mercados menores e em desenvolvimento. Deve ser avaliada, com muita atenção, a política governamental do país, principalmente, no que diz respeito às barreiras não tarifárias e ao grau de protecionismo. Sobre barreiras não tarifárias, podemos citar como exemplo: Imposto de importação Imposto Único, nos casos de países que o possuem Taxas em geral Taxa antidumping Normas fitossanitárias 6. Qual das opções abaixo representa o conceito de mercado? Local onde o importador promove o despacho Local onde o exportador embarca a mercadoria Nenhuma das respostas O encontro da força da oferta e da procura num espaço geografico 7. O mercado de exportação necessita conhecer alguns aspectos importantes, referentes ao comportamento do consumidor que influenciam no momento da negociação. Das opções mencionadas, assinale a única FORA deste contexto. Poder Aquisitivo/Faixa Etária Idioma/Fisioculturismo Legislação/Idioma Cultura/Classe Social Aspectos religiosos/Aspectos psicológicos GER. DE EXPORTAÇÃO [Aula 02 ] 2019.1 EAD (G) 1. O exportador, no intuito de zelar pela qualidade do produto, deverá criar um grupo de funcionários atuantes dentro de um programa técnico-administrativo com objetivos definidos: (Marque a única opção FORA do contexto) inspeção do fornecedor para garantir o fornecimento e a excelência do produto final inspeção da matéria-prima para garantir a excelência do produto final. divulgação interna da importância da qualidade do produto. preocupação com o lucro da venda internacional. contato técnico com os importadores para obter maiores informações. 2. A importação tem um papel importante em alguns segmentos da indústria, principalmente, nos países em desenvolvimento. Neste contexto, assinale a única opção correta que demonstra um superávit quando as importações são fomentadas. O fomento das exportações e o declínio das importações revelam em curto prazo uma situação deficitária da Balança Comercial. O parque industrial com mais tecnologia importada revela um menor custo de produção e mais quantidade em oferta. As exportações igualam as diferentes tecnologias produzindo mais por menos. O incremento das importações e o declínio das exportações revela, em curto prazo, uma situação superavitária da Balança Comercial. 3. A qualidade do produto no mercado interno, mas especialmente no mercado internacional, é um item importantíssimo perante a concorrência. Com esta visão, o exportador deverá criar um grupo de trabalho atuante dentro de um programa técnico-administrativo com objetivos definidos. Marque a única opção errada: Inspeção da matéria-prima garantindo a qualidade do produto exigida pelo importador. Inspeção do fornecedor para garantir a excelência do produto final. Apresentar produtos que não possuam certificação ISO ou não atendam às exigências do importador. Contato técnico com os importadores para obter as informações necessárias ao sucesso da operação. 4. O produto "tipo exportação" é: um produto que sofreu modificações visando a sua melhor adequação ao mercado que irá atingir. um produto que visa a sua melhor adequação ao mercado que não irá atingir. um serviço que sofreu modificações visando a sua melhor adequação ao mercado. um produto que possui divergências visando a sua melhor adequação ao mercado que irá atingir. 5. (ARF 2002.2, adaptada) A literatura econômica afirma, com base em argumentos teóricos e práticos, que o comércio internacional estimula o crescimento econômico. Entre os fatores que explicam o efeito positivo do comércio sobre o crescimento destacam-se: (Marque a única opção correta) a crescente importância dos setores exportadores na formação do PIB dos países; as pressões em favor da estabilidade cambial e monetária; e o aumento da demanda agregada sobre a renda. a ampliação de mercados; os deslocamentos produtivos; e o equilíbrio das taxas de juros e dos preços que o comércio induz. a melhor eficiência alocativa propiciada pelas trocas internacionais; a substituição de importações; e a consequente geração de superávits comerciais. os efeitos sobre o emprego e sobre a renda decorrentes do aumento da demanda agregada; e o estímulo à obtenção de saldos comerciais positivos. a crescente importância das exportações para o PIB dos países; a importância das importações para o aumento da competitividade; e o melhor aproveitamento de economias de escala 6. A exportação de produtos primários tem uma demanda menos sensível à variação de preços, tendo em vista a sua essencialidade e a limitação natural da oferta. Ao contrário, os produtos industrializados sofrem acentuadamente os efeitos de variações no preço, devido, entre outras causas, à forte competição empresarial. Dessa forma, uma valorização cambial do Real causaria que efeito nas exportações brasileiras? Manutenção das exportações de produtos primários e uma forte redução das exportações de produtos manufaturados. Redução das exportações de produtos primários e redução das exportações de produtos manufaturados. Redução das exportações de produtos primários e aumento das exportações de produtos manufaturados. Aumento das exportações de produtos primários e aumento das exportações de produtos manufaturados. Aumento das exportações de produtosprimários e uma pequena redução das exportações de produtos manufaturados. GER. DE EXPORTAÇÃO [Aula 03 ] 2019.1 EAD (G) 1. Existe envio de amostras ao importador com valor comercial? Existe somente com valor comercial, sem valor cambial, pois deve ser enviada gratuitamente. Não existe, pois a amostra deve ser gratis para o importador. Desde que o exportador qiueira abrir mercado naquele país, existe a remessa de amostra de forma gratuita. Obrigatoriamente deve ser gratuita, a palavra amostra diz isso e o importador não deve pagar pela remessa. Existe amostra sem valor comercial e com cobertura cambial, pois a mercadoria, de custo alto, embora não tenha valor comercial, deve ser paga pelo importador ou, também, pode haver amostra sem valor comercial e cambial, mais é uma opção do exportador, nada que seja obrigatório. 2. O agente internacional é uma pessoa física ou jurídica que, mediante acordo, vende e representa o exportador no país do importador. O agente deve falar a mesma linguagem comercial da empresa exportadora. Dentre as características abaixo, marque a única que não identifica o agente que trabalha para o exportador: Este tipo de agente, quando especializado em commodities, é chamado de broker. Oferece assistência técnica ao cliente final, dando ao exportador um suporte agressivo de pós-venda. O exportador deverá estabelecer uma relação exclusiva com o seu agente em relação ao seu produto. Estes agentes costumam operar para grandes lojas de departamentos e modas. 3. O mercado internacional adota algumas modalidades de pagamento, como por exemplo, a cobrança documentária que pode ser à vista ou a prazo. Nesta modalidade, o exportador remete a mercadoria para, posteriormente, receber seu pagamento (divisas). Marque a única opção que não se insere no contexto desta modalidade de pagamento: O importador concretiza a operação mediante o envio de um pedido. Após o pagamento, o banco devolve os documentos da operação ao exportador. Os documentos são enviados pelo exportador para um banco no país do importador. O banco portador dos documentos exige o pagamento por parte do importador. 4. Qual é a responsabilidade financeira bancária nas cobranças a vista. A segurança financeira bancária é doimportador, pois a documentação recebida pelo banco garantia a boa ordem das mercadorias, sem avarias e com a qualidade oferecida pelo exportador. Nesta modalidade, os bancos intervenientes não oferecem garantias bancárias internacionais ao exportador, pois agem como cobradores, assim,o importador ao não pagar o valor da fatura no banco, desiste da compra. A segurança comercial e financeira bancária funciona para o exportador e importador, pois a rede bancária oferece garantias para ambos lados. Sendo a vista, esta operação tem as garantias financeiras do banco em favor do exportador, pois a mercadoria está embarcada. 5. (ARF 2002.1) Realizado o embarque dos bens, o vendedor envia todos os documentos originais diretamente ao comprador, antes do pagamento, sem qualquer interferência bancária. O vendedor sequer emite qualquer título representativo contra o comprador. Essa modalidade de pagamento corresponde a: remessa sem saque letra de câmbio swift carta de crédito documentário cobrança 6. Durante as negociações comerciais, o exportador deverá enviar ao importador um documento mundialmente conhecido como PROFORMA INVOICE, que no Brasil denominamos como FATURA PRO FORMA. Pode o exportador considerar este documento como um pedido firme por parte do importador? Este documentos é uma simples negociação e não gera obrigações financeiras ou comerciais para o exportador ou importador, pois o efeito dela é como se fosse uma proposta de venda. Este documento somente gera para o exportador garantias financeiras bancárias internacionais e não garantias comerciais. O documento gera garantias comerciais e financeiras para o exportador, mais somente para o mercado interno no país do exportador. Sim, a proforma Invoice gera obrigações comerciais, pois a carga deverá ser embarcada, embora não represente nenhuma garantia financeira para o vendedor. Sim, a Proforma Invoice significa a finalização da negociação e possui garantias comerciais e financeiras. 7. AFTN 1996) A modalidade de remessa cambial em que um banco, atuando como intermediário, compromete-se a efetuar o pagamento de uma operação comercial ao exportador é: Remessa antecipada Carta de crédito Cobrança a prazo Remessa sem saque Cobrança à vista 8. Assinale a lista que contenha os documentos normalmente exigidos para a negociação da Carta de Crédito junto aos bancos. Fatura comercial, romaneio (¿packing-list¿), apólice de seguro, saque (draft) e original da carta de crédito. Nota fiscal, romaneio (¿packing-list¿), conhecimento de embarque e certificados (de origem e/ou outros), saque (draft) e original da carta de crédito. Conhecimento de embarque, certificados (de origem e/ou outros) e saque (draft). Fatura comercial, romaneio (¿packing-list¿), conhecimento de embarque e certificados (de origem e/ou outros), saque (draft) e original da carta de crédito. Nota fiscal, fatura comercial, saque (draft) e original da carta de crédito. 1. (AFTN 1996) Cobrança é a modalidade de pagamento que se processa através da: Remessa antecipada do pagamento pelo importador ao exportador por via bancária Imediata execução do pagamento por ocasião da celebração do contrato comercial Remessa ao exterior e por via bancária de documentos referentes à exportação para cobrança através do banco na praça do importador Assinatura de termo de compromisso entre as partes, definindo o prazo para contratação do câmbio 2. (ARF 2003) Analise a situação abaixo: - exportador e importador são intrínseca e reciprocamente conhecidos e tradicionais nos respectivos ramos (flores e frutas in natura); - é razoável que busquem em todo o processo de suas transações comerciais minimizar custos e riscos e maximizar eficiência, rapidez e garantias; - o importador necessita disponibilizar as mercadorias para consumo o mais rápido possível; - por sua vez, o exportador necessita do numerário com urgência e, se o importador optar por pagamento a prazo, o exportador terá que descontar as cambiais junto a um banco com deságio, o que acarreta custos adicionais; - as mercadorias foram embarcadas e consignadas ao banco do importador. Considerando as circunstâncias acima descritas, entre as modalidades de pagamento utilizadas no comércio internacional, indique aquela que melhor conjuga os interesses de ambas as partes (comprador e vendedor): crédito documentário remessa sem saque remessa antecipada cobrança documentária cobrança a prazo 3. (AFTN 1996) Em um contrato de câmbio, o vendedor e o comprador são respectivamente: O exportador e o banco autorizado a operar com câmbio O importador e o banco autorizado a operar com câmbio O exportador e o importador O banco autorizado a operar com câmbio e o exportador O banco autorizado a operar com câmbio e o importador 4. A modalidade de pagamento internacional que envolve operação garantida por um ou mais bancos que, mediante autorização de um cliente ou por ato próprio,assume(m) responsabilidade pelo pagamento de uma mercadoria exportada, se atendidas condições estipuladas pelas partes, é denominada: carta de crédito cobrança a prazo cobrança a vista 5. Muitos exportadores preferem não vender na modalidade Cobrança Limpa, mais conhecida como Clean Collection. Qual é o perigo financeiro desta modalidade? Não há risco financeiro, pois os documentos originais são enviados ao importador via banco. Existe alto risco financeiro para o exportador, pois os documentos originais vão direto ao importador e cópias para os bancos. Assim, o importador pode retirar a carga na alfândega e não pagar no banco. Não existe perigo financeiro, pois o banco se encarrega de receber as divisas do importador. O perigo financeiro é relativo, pois existem garantias bancárias sobre a cobrança, se o importador não paga, o banco cobre as divisas. 6. (AFTN 1998) Sobre a remessa antecipada, é correto afirmar-se que é modalidade de pagamento muito empregada por não acarretar riscos para as partes não acarreta risco para o importador por ser amparada em seguro de crédito não acarreta riscos para as partes, não sendo, contudo, de emprego muito freqüente acarreta risco para o importador, sendo, por essa razão, modalidade de pagamento pouco empregada 7. Sobre os riscos cambiais para o exportador. pode-se afirmar que: Não existem riscos cambiais, o que existe é um risco comercial de perder a mercadoria para o importador. O risco cambial somente existe para o importador estrangeiro, pois pode não receber a carga em perfeitas condições. Dependendo da forma de pagamento combinada com o importador, existem riscos cambiais para o exportador, inclusive casos de inadimplência, portanto o exportador deverá comprovar a cobertura cambial da venda internacional. Somente existem riscos cambiais para o exportador, se a mercadoria sofrer danos, avarias, perdas e roubos, durante a rota até o destino, independentemente do Incoterms. 8. (ARF 2002.2)Os riscos de não-pagamento de compromissos comerciais internacionais causados por fatores de ordem econômica, política, comercial, má-fé do comprador etc., podem ser minimizados, ou mesmo evitados pelos operadores comerciais ao selecionar o meio de pagamento mais adequado. Nesse sentido, o meio de pagamento através do qual um banco (tomador) assume documentalmente compromisso de pagar ao beneficiário (exportador) identifica-se como uma remessa sem saque. accepted invoice consularizada. carta de crédito. 1. (AFTN 1998) O pagamento sob a forma de crédito documentário é muito usual porque assegura ao importador o acesso a financiamento para cumprimento de suas obrigações para com o exportador. assegura ao exportador o recebimento antecipado do valor total ou parcial da mercadoria a ser exportada. fornece maiores garantias tanto ao importador quanto ao exportador. fornece ao banco garantia de recebimento de créditos recebidos para financiamento de importações. é barata por não envolver intermediação bancária. 2. (ARF 2000) Para protegerem-se do risco de não-pagamento (de origem econômico, comercial ou político), operadores comerciais, ao recorrerem ao meio de pagamento pelo qual um banco (emitente), a pedido ou por conta de importador (tomador) assume documentalmente o compromisso de pagar ao exportador (beneficiário), estão utilizando a Cobrança a Prazo a Cobrança a Vista a Remessa sem Saque a Remessa Antecipada a Carta de Crédito 3. Toda a exportação deve ser acompanhada de um conjunto de documentos, preparados corretamente, de acordo com as exigências dos importadores. São eles que terão problemas no desembaraço da carga quando chegar a seu país. Neste contexto, marque a única opção errada: Conhecimento de Embarque Packing List Fatura Pró-Forma Declaração de Importação Fatura Comercial 4. (ACE 1997) Em um pagamento internacional efetuado por meio de carta de crédito o banco emitente compromete se em efetuar o pagamento ao exportador, no exterior os bancos liquidam operações cambiais o exportador compromete se em contratar câmbio junto ao banco emitente o beneficiário transfere o crédito diretamente ao importador o exportador, por meio de um banco, envia crédito ao importador 6. Com referencia a Fase Comercial da Gerencia da Exportação, podemos dizer: A Fase Comercial qualifica o exportador como um vendedor internacional dando ao mesmo a titulação de "Trader", um comerciante internacional a procura das melhores oportunidades para o seu negocio. A Fase Aduaneira qualifica o exportador como um comprador internacional dando ao mesmo a titulação de "Trader", um comerciante internacional a procura das melhores oportunidades para o seu negocio. A Fase Administrativa qualifica o importador como um vendedor internacional dando ao mesmo a titulação de "Trader", um comerciante internacional a procura das melhores oportunidades para o seu negocio. A Fase Comercial qualifica o importador como um vendedor internacional dando ao mesmo a titulação de "Trader", um comerciante multinacional a procura das melhores oportunidades em seu país, para o seu negocio. A Fase Comercial não qualifica o exportador como um vendedor internacional dando ao mesmo a titulação de "Trader", um comerciante internacional a procura das melhores oportunidades para o seu negocio. 7. Um gerente de exportação tem a obrigação de conhecer os riscos financeiros das formas de pagamento. Neste caso das cobranças documentárias a prazo, qual é o conceito exato desta modalidade? Existe risco financeiro e comercial, pois os bancos agem nesta modalidade como cobradores, sem garantias bancárias em favor do exportador. Não existe risco financeiro nesta modalidade. Não existe risco financeiro ou comercial, pois os bancos agem oferecendo ao exportador garantias bancárias internacionais. Pode haver risco financeiro, mais parcial, cobrindo o frete internazcional e o seguro. Existe risco comercial, mais não financeiro. 8. Uma viagem internacional é eficaz na divulgação do produto e da empresa. Devido ao seu custo, seja o mais cuidadoso possível com essa estratégia para não perder tempo nem dinheiro. Dentre as opções abaixo, marque a única que não deve ser levada em consideração neste tipo de viagem: Programar com antecedência, agendar as visitas, traz excelentes resultados para a viagem. Férias de verão são os períodos mais profícuos para viagens comerciais Diferenças culturais devem ser estudadas com antecedência Programar a viagem dentro do período de uma feira do setor, pode otimizar os resultados. Catálogos, lista de preços, amostras e documentos internacionais que atestam a qualidade do produto devem ser considerados ferramenta essencial nas visitas internacionais. 1. Uma eventual desvalorização do real frente ao dólar americano ou Euro, prejudica ou favorece o preço das exportações? Desfavorece, pois o preço internacional ficará mais caro. Favorece, pois resultará em mais reais para o exportador em troca da moeda estrangeira. A variação da taxa cambial não influi na formação do preço internacional, portanto nem favorece ou desfavorece. Favorece,pois o preço internacional ficará automáticamente mais barato. Desfavorece, pois o preço internacional ficará automáticamente mais caro. 7a Questão Os documentos comerciais que necessariamente compõem um processo de exportação são: Extrato da DDE, nota fiscal, fatura consular e conhecimento de embarque Fatura pro-forma, conhecimento de embarque e carta de crédito Fatura comercial, certificado de origem e conhecimento de embarque Fatura comercial, romaneio (packing-list) e conhecimento de embarque Extrato da DDE, nota fiscal e conhecimento de embarque GER. DE EXPORTAÇÃO [Aula 04 ] 2019.1 EAD (G) 1. (AFTN 1998) O seguro de crédito à exportação é instrumento de política comercial que visa: garantir ao importador a cobertura contra avaria e danos que a mercadoria possa sofrer após embarcada conceder créditos para o importador, garantindo ao exportador a realização da venda indenizar o exportador por destruição ou avaria da mercadoria durante o embarque, quando não relacionada a acontecimentos catastróficos e a acontecimentos políticos garantir o exportador contra o risco de não pagamento pelo importador ou a não transferência de divisas garantir ao exportador o ressarcimento de valores referentes a operações comerciais não concretizadas por circunstâncias políticas 2. (ARF 2002.1) Mecanismo de financiamento às exportações que consiste em receber, antecipadamente, o valor correspondente às vendas externas. Em face do enunciado, assinale a opção que identifica o mecanismo descrito. ADC - Adiantamento sobre Despesas Cambiais. Aceite bancário. Câmbio futuro. ACC - Adiantamento sobre Contrato de Câmbio. ACE - Adiantamento sobre Cambiais Entregues. 3. (ACE 1997) A taxa de juros utilizada como referência nas linhas de financiamento do PROEX é a Prime Rate (EUA) Libor TJLP Taxa de Juros de Longo Prazo (Brasil) Taxa SELIC Taxa dos títulos públicos norte americanos de longo prazo 4. (ARF 2005) Assinale a opção que completa corretamente a lacuna abaixo. A / O ________________ consiste em modalidade de financiamento de exportações em que o exportador recebe os recursos relativos à operação após o embarque da mercadoria, com base no título de crédito gerado pela operação, antes, porém, que o banco tenha recebido as divisas relativas à transação. Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC) Adiantamento sobre Cambiais Entregues (ACE) Convênio de Pagamento de Crédito Recíproco Carta de Crédito de Exportação Cobrança de Exportação 5. O empresário brasileiro, culturalmente, não se prepara para o investimento, não se autofinancia, não poupa, necessita da capitação de recursos para seus investimentos, o que leva os bancos a aumentarem o seu spread (LOPEZ; GAMA, 2007, p. 282-283). Assim sendo, o governo brasileiro, oferece algumas ferramentas de crédito ao exportador. Neste contexto, assinale a única opção errada: Financiamento à Importação - FINIMP Adiantamento de cambiais Entregues ¿ ACE Adiantamento sobre Contratos de Câmbio ¿ ACC Proger Exportação Programa de Financiamento às Exportações de Bens e Serviços ¿ Proex 6. A modalidade de financiamento de exportações que consiste da antecipação de recursos em moeda nacional ao exportador para aplicação no processo produtivo de uma mercadoria a ser exportada e/ou para cobertura de custos relativos à preparação do embarque da mesma denomina-se: Adiantamento sobre Cambiais Entregues (ACE) Cobrança de Exportação Cartas de Garantia Carta de Crédito de Exportação Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC) 7. O Proger Exportaçâo financia o exportador que quiser : participar de testes e demonstrações internacionais com o objetivo de promover o produto importado no exterior. participar de feiras internacionais com o objetivo de promover o produto brasileiro no exterior. administrar feiras internacionais com o objetivo de absorver o produto brasileiro no exterior. importar produtos internacionais com o objetivo de promover e desenvolver o produto brasileiro no exterior. participar de feiras nacionais com o objetivo de promover o produto brasileiro. 8. Para que tenhamos uma balança comercial superavitária, devemos : liberar as importações e incentivar indiscriminadamente as exportações. liberar indiscriminadamente as importações e incentivar criteriosamente as exportações. exercer barreiras indiscriminadamente às importações e incentivar criteriosamente as exportações. exercer barreiras tributárias às importações e incentivar indiscriminadamente as exportações. exercer barreiras criteriosamente às importações e incentivar indiscriminadamente as exportações. 4. (AFTN 1998) Em sua modalidade de financiamento, o Programa de Incentivo às Exportações (PROEX), é concedido às instituições financeiras ou de crédito, para repasse ao exportador, com recursos da Agência Especial de Financiamento Industrial (FINAME) diretamente ao exportador e ao importador de bens e serviços brasileiros e realizado pelo Banco do Brasil, com recursos do Tesouro Nacional pelo Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao exportador e importador de bens e serviços brasileiros com recursos do Tesouro Nacional pelo Banco do Brasil, diretamente ao exportador, com recursos próprios ao importador de bens e serviços brasileiros, através de estabelecimentos de crédito ou financeiros no País ou no exterior, com recursos do Banco do Brasil 2. Qual a diferença básica entre ACC e ACE ? O ACC é pós-embarque e o ACE é o pré-embarque, servindo para financiar a produção do exportador, mas as suas despesas comerciais. O ACC é pré-embarque e o ACE é o pós-embarque, servindo para financiar a produção do exportador, sem as suas despesas comerciais. O ACC é pré-embarque e o ACE é o pós-embarque, servindo para financiar somente as suas despesas operacionais. O ACC é no embarque e o ACE é o pós-embarque, não servindo para financiar a operação do exportador. O ACC é pré-embarque e o ACE é o pós-embarque, não servindo para financiar a produção do exportador, mas as suas despesas comerciais. GER. DE EXPORTAÇÃO [Aula 05 ] 2019.1 EAD (G) 1. Um grupo de empresarios decide abrir uma comercial Exportadora e ficam sabendo que é necessário ter o Radar aprovado pela Receita Federal. Como funciona este procedimento? O Radar aduaneiro é a investigação da capacidade da empresa, para atuar no mercado internacional, com identificação dos sócios. O Radar aduaneiro identifica a capacidade financeira dos exportadores estrangeiros, que pretendem fazer negócios com empresas importadoras brasileiras. O Radar aduaneiro ocorre depois do registro da D.I. no Siscomex, para verificar se o importador recolhou os impostos de importação corretamente. Não existe Radar aduaneiro para abertura de uma comercial importadora. Somente existe o Radar Comercial, promovido pelo MDIC 2. Com referencia a Fase Administrativa da Gerencia da Exportação, podemos dizer: A Fase Administrativa, torna imprescindivel a busca do melhor tratamento administrativo para as importações, adequada ao produto a ser vendido A Fase Administrativanão investiga a viabilidade da compra internacional, tornando imprescindivel a busca do melhor tratamento administrativo para as importações A Fase Fiscal investiga a viabilidade da venda internacional, na busca do melhor tratamento administrativo para as importações, bem como a classificação fiscal adequada ao produto a ser vendido A Fase Administrativa investiga a viabilidade da venda internacional, tornando imprescindivel a busca do melhor tratamento administrativo para as exportações, bem como a classificação fiscal adequada ao produto a ser vendido A Fase Comercial torna imprescindivel a busca do melhor tratamento administrativo para as exportações, bem como a classificação fiscal adequada ao produto a ser comprado 3. A Pessoa Física somente poderá exportar mercadorias : em quantidades que revelem prática de comércio e desde que não se configure habitualidade, excetuando-se: I ¿ apicultor; II ¿ artesão, artista ou assemelhado registrado como profissional autônomo. em quantidades que não revelem prática de comércio e desde que não se configure habitualidade, excetuando-se: I ¿ agricultor ou pecuarista cujo imóvel rural esteja cadastrado no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra); II ¿ artesão, artista ou assemelhado registrado como profissional autônomo. em quantidades que revelem prática de comércio e desde que configure habitualidade, excetuando-se: I ¿ agricultor ou pecuarista cujo imóvel rural esteja cadastrado no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra); II ¿ artesão, artista ou assemelhado registrado como profissional autônomo. em quantidades que não revelem prática de comércio e desde que se configure habitualidade, excetuando-se: I ¿ pescador cujo imóvel rural esteja cadastrado no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra); II ¿ ourives, contador ou assemelhado registrado como profissional autônomo. em qualidades que não revelem prática de comércio, excetuando-se: I ¿ agricultor ou pecuarista cujo imóvel rural esteja cadastrado no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra); II ¿ artesão, artista ou assemelhado registrado como profissional autônomo 4. Qual é o conceito de uma operação de REEXPORTAÇÃO? Reexportar significa alugar mercadoria importada no mercado interno Reexportar significa devolver mercadoria estrangeira que entrou anteriormente como importação definitiva. Reexportar significa destruir a carga abandonada no recinto aduaneiro. Reexportar significa vender mercadoria estrangeira no mercado interno. Reexportar significa devolver mercadoria estrangeira que entrou anteriormente em caráter temporário. 5. Desejando facilitar a venda, o gerente de exportação ofertou a venda sob a modalidade de consignação. Existe risco financeiro nesta modalidade de exportação? O risco financeiro é do exportador, pois em consignação significa que o importador envia as divisas depois que vendeu a mercadoria no país de destino. Não existe risco financeiro, pois a venda em consignação sai obrigatoriamente com cobertura cambial. Somente existe venda em consignação no mercado interno, no caso da exportação essa modalidade não é prevista no Siscomex. O risco financeiro é da transportadora, pois se a mercadoria não for vendida, deve arcar com as despesas do frete de retorno. O risco financeiro é do importador que pode não conseguir vender a mercado no país dele. 6. Quanto à gerência de exportação, quais são as três principais fases do processo que a constituem? A Fase do Licenciamento, a Fase da Preparação da Carga e a Fase do Desembaraço. A Fase Comercial, a Fase Administrativa e a Fase Fiscal/Aduaneira de Exportação A Fase do RE, a Fase do DDE e a Fase do CE A Fase da Receita Federal, a fase do Terminal Alfandegado e a Fase do Bacen A Fase do Despacho, a Fase da Presença de Carga e a Fase do Embarque GER. DE EXPORTAÇÃO [Aula 06 ] 2019.1 EAD (G) 1. Como funciona a atividade comercial da exportação indireta? Somente existe venda indireta no mercado interno. Na exportação, sao todas vendas diretas ao importador. Não existe venda indireta, pois seja do fabricante ou da ECE, são todas vendas diretas ao importador Ë uma venda do fabricante exportador ao importador, com a participação obrigatória do agente comercial. O fabricante exporta ao importador, com ou sem agente comercial, porém sem intermediarios tipo trading ou comercial exportadora. O fabricante vende a mercadoria a uma empresa comercial exportador - ECE como venda interna com fins de exportação, e a ECE exporta diretamente ao importador estrangeiro, podendo existir agente comerciais. 2. Um gerente de exportação recebeu a proposta de exportar porém entregando a mercadoria no mercado interno. A questão é: essa operação pode ser considerada uma venda internacional? Não é exportação, pois não houve desnacionalização mediante o desembaraço aduaneiro, embora tenham entrado divisas, elas serão registradas como investimento estrangeiro. Sim, pois entraram divisas do importador estrangeiro. Sim, pois o importador decidiu que a mercadoria fosse entregue no Brasil e remeteu divisas. Será considerada como venda externa, pois o importador pagou divisas e a mercadoria é dele, sendo opcional entregá-la no Brasil ou no exterior. Não é venda interna nem externa, essa operação é conhecida como Triangular. 3. (AFRF 2003) No presente, o sistema multilateral de comércio está conformado pelo(a) Organização Mundial de Comércio, tendo como pilar o Acordo Geral de Comércio e Tarifas (GATT), tal como revisto em 1994. Acordo de Livre Comércio das Américas (ALCA) e pela União Européia. Organização Internacional do Comércio (OIC). Sistema Geral de Preferências. Acordo Geral de Comércio e Tarifas (GATT), celebrado no âmbito da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD). 4. (AFRF 2003) No marco da cooperação para o desenvolvimento, os países industrializados estabeleceram o Sistema Geral de Preferências (SGP), almejando facilitar o comércio com os países em desenvolvimento. O SGP consiste em: suspensão de tributos, em caráter definitivo, para importações de matérias-primas e manufaturas procedentes de países em desenvolvimento. sistema de cotas e preços que beneficiam as importações de países em desenvolvimento e que é negociado no âmbito do Acordo Geral de Comércio e Tarifas (GATT). concessões tarifárias, outorgadas em base de não-reciprocidade, para exportações de manufaturas originárias e procedentes de países em desenvolvimento, segundo quantidades, condições de preços e períodos pré-determinados. concessões tarifárias condicionais estendidas somente aos países de menor desenvolvimento econômico relativo e que abrangem as exportações de matérias-primas e demais produtos primários deles procedentes. negociações que objetivam concessões mútuas de preferências tarifárias para os produtos menos competitivos e que são tornadas permanentes uma vez definidas. 5. (AFTN 1996) O Sistema Geral de Preferência (SGP) foi criado no seio da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento - UNCTAD, com o objetivo de fomentar o comércio internacional, especialmente em benefício dos países em desenvolvimento, que há muito, vinham observando dificuldades cada vez maiores para sustentar seusprogramas de desenvolvimento e industrialização, face ao declínio da importância relativa dos bens primários tradicionais no comércio internacional. A principal característica do Sistema Geral de Preferência é a (o): Estabelecimento de quotas preferenciais aos países em desenvolvimento; Estabelecimento de padrões menos rígidos para concessão de subsídios à exportação por parte dos governos dos países em desenvolvimento; Abertura de linhas especiais de crédito à exportação originária dos países em desenvolvimento; Importação, pelos países industrializados de produtos manufaturados e serviços preferencialmente produzidos nos países em desenvolvimento; Eliminação total ou parcial, pelos países industrializados, de tarifas que incidem sobre produtos originários de países em desenvolvimento, sem exigência de reciprocidade. 6. A ONU em 1970 criou um programa denominado Sistema Geral de Preferencias - SGP que atesta a origem da mercadoria de um país em desenvolvimento exportando para um país desenvolvido e o documento provatporio é o Certificado de Origem FORM-A. Qual é vantagem do importador de um país desenvolvido dentro do SGP? O importador de país desenvolvido terá vantagens tributárias, pois haverá redução parcial ou total dos impostos de importação. O importador de pais desenvolvido somente tem vantagens financeiras e bancárias. O importador de país desenvolvido terá vantagens aduaneiras, pois terá facilidade no país de destino para fazer a nacionalização da carga. O importador de país desenvolvido somente tem vantagens comerciais oferecidas pelo exportador. O importador de país desenvolvido terá somente vantagens logísticas, pois terá redução parcial ou total do frete e seguro internacional. 7. (AFRF 2000) "É sabido que todo processo de desenvolvimento econômico exige volume apreciável de divisas para financiar a importação de bens de equipamento. Os países subdesenvolvidos dependem, para suas receitas de divisas, da exportação de produtos primários, cujo mercado vem declinando cada vez mais nos países industriais. Em outubro de 1970, foi instituído pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) o Sistema Geral de Preferências, conhecido por SGP". Acerca do Sistema Geral de Preferências (SGP) e do Sistema Global de Preferências Comerciais (SGPC), pode-se afirmar que: A principal vantagem do SGP é a isenção das tarifas de importação. O SGP constitui um conjunto de regras gerais adotadas universalmente para estimular as exportações de bens dos PEDs, supervisionadas pela CEPAL. A principal diferença entre o GATT e o SGPC é que, enquanto o GATT utiliza o princípio da nação mais favorecida, o SGPC utiliza o sistema de acordos preferenciais dentro do sistema. O sistema foi incorporado ao GATT nos anos 70, com a cláusula de habilitação (Enabling Clause após a Rodada Tóquio). O SGPC defende uma eliminação de tarifas entre PEDs. 8. O exportador brasileiro, ao elaborar o preço internacional de venda em moeda estrangeira conversível, deve retirar os impostos internos IPI - ICMS - PIS - COFINS da planilha, pois este tributos não devem ser recolhidos quando a empresa exporta seus produtos. Este procedimento tributário é correto? É correto em parte, pois o único incentivo tributário vigente na exportação brasileira é a Imunidade do IPI. É correto em parte, pois o único incentivo tributário vigente é a não-incidência do PIS e COFINS É correto, as isenções do IPI, do PIS, do COFINS e a não incidência do ICMS são incentivos tributários à exportação para que o preço brasileiro ganhe mais competitividade no mercado internacional, pois nenhum país "exporta impostos". É correto em parte, pois o exportador brasileiro somente aproveita o incentivo do ICMS, sendo que os tributos federais IPI - PIS e COFINS devem ser recolhidos normalmente, seja venda interna ou externa. Não é correto do ponto de vista tributário, pois ao emitir a Nota Fiscal de Exportação, a empresa deve formalizar a obrigação tributária, seja uma venda interna ou externa. 1. Acordos Comerciais Preferenciais são acordos celebrados entre empresas estabelecendo alianças comerciais com as quais procuram deslocar competidores. acordos em que os Estados-parte concedem-se mutuamente descontos nas tarifas de importação e outras facilidades de acesso a mercados. acordos nos quais Estados uniformizam o tratamento a ser dispensado às importações oriundas de terceiros países. acordos celebrados entre empresas com o objetivo de negociarem conjuntamente frente aos governos melhores condições de acesso a mercados. acordos nos quais os Estados promovem conjuntamente o rebaixamento de tarifas aplicadas às importações oriundas de terceiros países. GER. DE EXPORTAÇÃO [Aula 07 ] 2019.1 EAD (G) 1. Todo o processo de exportação exige a emissão de documentos, alguns dos quais se encontram nas opções apresentadas. Sinalize a única opção correta. RE tem validade superior a 90 dias RV é o Registro de vendas para importação de commodities DSE é o sinônimo de DDE, usado nas mesmas situações. CE é o comprovante de importação emitido pelo importador ou seu representante legal em função própria no Siscomex. RC é o Registro de operação de crédito, para casos de autorização de pagamentos com prazos superiores a 360 dias 2. A Organização Mundial de Comércio - OMC estabelece que os acordos firmados entre blocos econômicos ou países devem estabelecer vantagens tributárias para determinadas mercadorias. O documento comprovatório de que a mercadoria está favorecida pelo acordo é o certificado de origem. Este documento atesta o que? Atesta a procedência da mercadoria e não a origem, pois a mercadoria pode ser reexportada. Atesta que a mercadoria foi produzida no país de origem, dentro dos índices de nacionalização exigidos. Atesta tanto a origem como a procedência da mercadoria, no país de destino, observando os índices de nacionalização. Atesta que a mercadoria foi produzida no país de origem, sem verificar os índices de nacionalização. Atesta que a matéria-prima e componentes da mercadoria produzida, são de origem estrangeira, acima dos índices de nacionalização. 3. O Seguro de Crédito às Exportações é contratado pelo exportador brasileiro para cobertura de riscos que incluem: Atrasos decorrentes de dificuldades no processamento da documentação necessária às operações. Danos sofridos durante permanência e manipulação em recinto alfandegário. Acidentes e danos sofridos durante o transporte da mercadoria. Situações que comprometem a capacidade de pagamento da negociação pelo importador. Circunstâncias imprevisíveis, como desastres naturais 4. Para que uma exportação aconteça, alguns players estão direta ou indiretamente envolvidos. Dentre as opções fornecidas, qual dos players NÃO está DIRETAMENTE envolvido no processo de exportação: Despachante aduaneiro Receita Federal Agente de Carga Marinha do Brasil Exportador 5. RELACIONE A SEQÜÊNCIA DOS DOCUMENTOS RELATIVOS A UMA EXPORTAÇÃO NORMAL DE PRODUTO COTADO EM BOLSA INTERNACIONAL DE COMMODITIES COM PRAZO DE PAGAMENTO ACIMA DE 180 DIAS. FATURA PRO-FORMA; CONTRATO DE CÃMBIO (SE O PGTO FOR ANTECIPADO); CARTA DE CRÉDITO (SE HOUVER); RC ( FINANCIADA); RV ( COMMODITIES); DDE; BL; FATURA COMERCIAL; PACKING LIST;CERTIFICADO DE ORIGEM; CE. FATURA PRO-FORMA; CONTRATO DE CÃMBIO (SE O PGTO FOR ANTECIPADO); CARTA DE CRÉDITO (SE HOUVER); RC ( FINANCIADA); RV ( COMMODITIES); RE; BL; FATURA COMERCIAL; PACKING LIST; CERTIFICADO DE ORIGEM; CE. FATURA PRO-FORMA; CONTRATO DE CÃMBIO (SE O PGTO FOR ANTECIPADO); CARTA DE CRÉDITO (SE HOUVER); RC ( FINANCIADA); RV ( COMMODITIES); RE; NOTA FISCAL; CONHECIMENTO DE EMBARQUE; DDE; FATURA COMERCIAL; PACKING LIST; CERTIFICADO DE ORIGEM; CE. FATURA PRO-FORMA; CONTRATO DE CÃMBIO (SE O PGTO FOR ANTECIPADO); CARTA DE CRÉDITO (SE HOUVER); RV ( COMMODITIES); RE; NOTA FISCAL; AWB; DDE; BL; FATURA COMERCIAL; PACKING LIST; CERTIFICADO DE ORIGEM; CE. RC ( FINANCIADA); RV ( COMMODITIES); RE; NOTA FISCAL; DDE 6. O Registro de Exportação (RE) é o documento administrativo que dá início à exportação no Siscomex. É caracterizado como: (assinale a púnica opção correta) Conjunto de informações de natureza estritamente financeira e cambial que caracteriza a operação de exportação de uma mercadoria. Conjunto de informações de natureza estritamente comercial e financeira que caracteriza a operação de importação de uma mercadoria. Conjunto de informações de natureza comercial, financeira, cambial e fiscal que caracteriza a operação de exportação de uma mercadoria e define o seu enquadramento. Conjunto de informações de natureza estritamente financeira e cambial que caracteriza a operação de importação de uma mercadoria e define o seu enquadramento. Conjunto de informações de natureza estritamente comercial e financeira que caracteriza a operação de exportação de uma mercadoria. GER. DE EXPORTAÇÃO [Aula 08 ] 2019.1 EAD (G) 1. Na fase inicial do despacho aduaneiro de exportação, as mercadorias devem estar à disposição da -----------, normalmente em ----------- ----, acompanhadas da documentação exigida, conforme Art. 580 do Regulamento Aduaneiro. (Marque a única opção correta) Delegacia Portuária/Containers devidamente selados Secretaria da Receita Estadual /Aeroportos Secretaria de Comércio Exterior/Porto de Salvador Secretaria da Receita Federal/ Recinto Alfandegado Marinha do Brasil/Pallets prontos para o embarque 2. Com referencia a Fase Fiscal e Aduaneira da Gerencia da Exportação, podemos dizer: A Fase Administrativa estuda a operação do despacho aduaneiro de importação com suas melhores praticas e incentivos tributários A Fase Comercial estuda a operação do despacho aduaneiro de importação com suas melhores praticas A Fase Fiscal e Aduaneira estuda a operação do despacho aduaneiro de importação com suas melhores praticas e não a aplicação dos incentivos tributários A Fase Fiscal e Aduaneira estuda a operação do despacho aduaneiro de exportação com suas melhores praticas e incentivos tributários A Fase Tributária estuda a operação do despacho aduaneiro de exportação e incentivos tributários 3. O regulamento aduaneiro define que o despacho de exportação "é o procedimento mediante o qual é verificada a exatidão dos dados declarados pelo exportador em relação à mercadoria, aos documentos apresentados e à legislação específica, com vistas a seu desembaraço aduaneiro e a sua saída para o exterior." Realizado o registro da declaração de exportação no SISCOMEX e confirmada a presença da carga em recinto de conferência, é determinado o tratamento administrativo, através da seleção de canais. Das opções apresentadas, selecione a única CORRETA: Canal Verde: Recebe a mercadoria Canal Vermelho: Exame documental e verificação física da carga. Linha Azul: A mercadoria não passa pela alfândega, a empresa goza de um sistema expresso para liberação da mercadoria Canal Amarelo (laranja): Recebe todos os documentos e automaticamente libera a mercadoria Canal Cinza: Canal especial que controla a valoração aduaneira do produto. 4. O Despacho Aduaneiro é o procedimento fiscal mediante o qual se processa o desembaraço da mercadoria para o exterior, seja ela exportada a título definitivo ou não, segundo o Regulamento Aduaneiro. Ele se inicia no momento em que o exportador, já com o seu RE efetivado, registra no Siscomex: (Marque a única opção correta) Declaração de Autorização de Trânsito (DAT) Declaração de Desembaraço Aduaneiro (DDA) Declaração de Presença de Carga (DPC) Declaração de Despacho de Importação (DDI) Declaração de Despacho de Exportação (DDE) 5. Art. 582. Será dispensada de despacho de exportação a saída, do País, observado o disposto no art. 547 (Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas, Artigo 27, promulgada pelo Decreto n. 56.435, de 1965, e Convenção de Viena sobre Relações Consulares, Artigo 35, promulgada pelo Decreto n. 61.078, de 1967). de mercadoria proveniente de transito aduaneiro de veiculo automotor usado. de mala diplomática ou consular. de bagagem desacompanhada de viajante ao exterior. de mercadoria importada a titulo temporário. 7. Como funciona a averbação no processo do despacho aduaneiro de exportação? A averbação é feita automaticamente pela SRFB no SISCOMEX após o registro, também no SISCOMEX dos dados do embarque pela transportadora sobre a mercadoria efetivamente embarcada. Averbar é confirmar que a mercadoria vai entrar a bordo na data e hora combinada. Averbar é um procedimento da seguradora em casos de sinistro da carga. Não existe averbação no despacho de exportação Somente existe averbação no despacho de importação. 8. O Despacho Aduaneiro é o procedimento fiscal mediante o qual se processa o desembaraço da mercadoria para o exterior, seja ela exportada a título definitivo ou não, segundo o Regulamento Aduaneiro. Ele se inicia no momento em que o exportador, já com o seu RE efetivado, registra no Siscomex: (Marque a única opção correta) Declaração de Presença de Carga (DPC) Declaração de Despacho de Importação (DDI) Declaração de Autorização de Trânsito (DAT) Declaração de Despacho de Exportação (DDE) Declaração de Desembaraço Aduaneiro (DDA) 1. Sobre a figura importante que é o despachante aduaneiro, podemos falar que: Profissional informal, de atividade não reconhecida pela SRF Excelente opção para primeiro emprego na área de comércio exterior, pois não trabalha com papeis e burocracia. Não se pode fazer uma exportação no Brasil sem que esteja presente no processo um despachante aduaneiro, por questões legais e impeditivas É uma profissão que requer dois anos de experiência como ajudante de despachante, mas que também é preciso fazer uma prova pública para medir conhecimentos. Só assim se pode ser despachante aduaneiro. É a pessoa responsável pela parte de agenciamento de carga, a logística da carga no comércio exterior brasileiro 2. A mercadoria a ser devolvida ao exterior poderá ser dispensada do despacho de exportação : antes de submetida a despacho de importação, conforme disposto em ato editado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. antes de submetida ao trânsito aduaneiro de importação, conforme disposto em ato editado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. após registro da DI e antes de submetida ao despacho de importação, conforme disposto em ato editado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. após o desembaraço e antes de submetida a despachotemporário de importação, conforme disposto em ato editado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. antes de ser consumida, conforme disposto em ato editado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. 3. Despacho aduaneiro é : o procedimento cambial mediante o qual se processa o pagamento da mercadoria no exterior, seja ela exportada a título definitivo ou não. o procedimento comercial mediante o qual se processa a consolidação da mercadoria no exterior, seja ela exportada a título definitivo ou não. o procedimento comercial mediante o qual se processa o desembaraço da mercadoria, exportada a título temporário. o procedimento operacional mediante o qual se processa o desmembramento da mercadoria no exterior, exportada a título definitivo. o procedimento fiscal mediante o qual se processa o desembaraço da mercadoria no exterior, seja ela exportada a título definitivo ou não. GER. DE EXPORTAÇÃO [Aula 09 ] 2019.1 EAD (G) 1. O Drawback é um incentivo fiscal que, na modalidade restituição, consiste na importação de mercadorias: Com a restituição dos impostos pagos no mercado interno para mercadorias efetivamente exportadas Com pagamento dos tributos e taxas de importação para posterior exportação do produto final e restituição dos impostos pagos Com pagamento dos tributos e taxas de importação para posterior exportação do produto final e restituição das taxas portuárias pagas Com suspensão do pagamento do Imposto de Importação (II) e IPI, para a exportação do produto final em um prazo total de até dois ou cinco anos, conforme o caso. Com isenção do pagamento do Imposto de Importação (II), para a exportação do produto final em um prazo total de até dois ou cinco anos, conforme o caso. 1. O Drawback é um incentivo fiscal que, na modalidade suspensão, consiste na importação de mercadorias: Com suspensão do pagamento dos tributos e taxas de importação e das demais despesas portuárias, para a exportação do produto final em um prazo total de até dois ou cinco anos, conforme o caso. Com suspensão do pagamento dos tributos e taxas de importação, para a exportação do produto final em um prazo total de até dois ou cinco anos, conforme o caso. Com suspensão do pagamento do Imposto de Importação (II), para a exportação do produto final em um prazo total de até dois ou cinco anos, conforme o caso. Com suspensão do pagamento dos tributos e taxas de importação, para recomposição dos estoques de mercadorias anteriormente exportadas. Com suspensão do pagamento do Imposto de Importação (II) e IPI, para a exportação do produto final em um prazo total de até dois ou cinco anos, conforme o caso. 2. Uma empresa brasileira de moda íntima resolveu enviar seus produtos para um representante no exterior. Como se tratava de um teste, ela escolheu um tipo especial de exportação de forma que não tivesse problemas com os tributos quando trouxesse os produtos de volta, caso não fossem vendidos. Assinale qual o tipo de exportação escolhido pela empresa: Exportação em Consignação Exportação Temporária para Aperfeiçoamento Passivo Exportação Temporária Exportação com Cobertura cambial Exportação com Saída Ficta 3. Marque a opção que explica a ¿Exportação temporária¿. Permite a entrada de produtos estrangeiros com suspensão de tributos. Permite o transporte de mercadorias de um ponto a outro do território aduaneiro, com suspensão de tributos. Permite importar insumos que deverão ser destinadas ao mercado externo, com suspensão de tributos. Permite a saída e futuro regresso de produtos nacionais ou nacionalizados, não havendo a incidência de impostos. Permite o depósito de mercadorias em local determinado do território aduaneiro, com suspensão de tributos. 4. Uma empresa estrangeira enviou seus técnicos ao Brasil com os equipamentos necessários à prestação de assistência técnica a bens importados, ainda em garantia, pelo seu cliente em São Paulo. Assinale o tipo de importação que deve ser feita para dar entrada dos referidos equipamentos e reexportá-los sem qualquer problema com a legislação aduaneira brasileira: Admissão temporária Exportação temporária Exportação com Saída Ficta Importação em Consignação Importação por Conta e Ordem 5. Marque a opção que explica a ¿Trânsito Aduaneiro¿. Permite o depósito de mercadorias em local determinado do território aduaneiro, com suspensão de tributos. Permite a saída e futuro regresso de produtos nacionais ou nacionalizados, não havendo a incidência de impostos. Permite o transporte de mercadorias de um ponto a outro do território aduaneiro, com suspensão de tributos. Permite a entrada de produtos estrangeiros com suspensão de tributos. Permite importar insumos que deverão ser destinadas ao mercado externo, com suspensão de tributos. 6. A indústria do petróleo é considerada uma das mais importantes na economia de qualquer país. Não podia ser diferente no Brasil. Assim sendo, o Governo instituiu um Regime especial que atende, especificamente, à reposição de estoque de petróleo e seus derivados. Assinale a única resposta correta: Repex Drawback Exportação Com Saída Ficta Recom Admissão Temporária 7. A Admissão Temporária é um regime especial utilizado pelos importadores para trazerem produtos do exterior para participarem de feiras e outros eventos temporários. A sua extinção total ou parcial se dará, de acordo com o Regulamento Aduaneiro, nos seguintes casos: Reexportação Transferência para outro modal viário Exposição da mercadoria Despacho para importação Utilização Econômica 8. O não pagamento do IPI e do ICMS ocorre nas operações de: Exportação e importação sob todos os regimes aduaneiros suspensivos Exportação, somente Exportação e de importação sob alguns regimes aduaneiros especiais Exportação, importação e regimes aduaneiros atípicos Importação e exportação, no regime comum GER. DE EXPORTAÇÃO [Aula 10 ] 2019.1 EAD (G) 1. A exportação de produtos primários tem uma demanda menos sensível à variação de preços, tendo em vista a sua essencialidade e a limitação natural da oferta. Ao contrário, os produtos industrializados sofrem acentuadamente os efeitos de variações no preço, devido, entre outras causas, à forte competição empresarial. Dessa forma, uma desvalorização cambial, causaria que efeito nas exportações brasileiras? Manutenção das exportações de produtos primários e uma forte redução das exportações de produtos manufaturados. Aumento das exportações de produtos primários e aumento das exportações de produtos manufaturados. Aumento das exportações de produtos primários e uma pequena redução das exportações de produtos manufaturados. Redução das exportações de produtos primários e redução das exportações de produtos manufaturados. Redução das exportações de produtos primários e aumento das exportações de produtos manufaturados. 2. Até que ponto a desvalorização do Real frente às moedas conversiveis afeta o preço unitário das mercadorias brasileira no exterior? Não afeta o preço unitário, porém o exportador irá receber menos moeda nacional em troca da moeda estrangeira.Não afeta, pois o Real não interfere na formação do preço internacional de venda. Afeta, no sentido de que o preço unitário fica mais caro no mercado internacional. A valorização cambial deixa o exportador brasileiro com maior poder de venda, pois o real está forte em relação ao dólar americano ou Euro, favorecendo a abertura de novos mercados. Afeta, no sentido de que o preço unitário fica mais barato no mercado internacional. 8. Até que ponto a valorização do Real frente às moedas conversiveis afeta o preço unitário das mercadorias brasileira no exterior? Não afeta o preço unitário, porém o exportador irá receber menos moeda nacional em troca da moeda estrangeira. Afeta, no sentido de que o preço unitário fica mais caro no mercado internacional. A valorização cambial deixa o exportador brasileiro com maior poder de venda, pois o real está forte em relação ao dólar americano ou Euro, favorecendo a abertura de novos mercados. Não afeta, pois o Real não interfere na formação do preço internacional de venda. Afeta, no sentido de que o preço unitário fica mais barato no mercado internacional. 3. Alguns importadores exigem que a documentação de exportação, principalmente a Fatura Comercial, deve ser encaminhada ao consulado, para que seja oposto um visto consular, procedimento necessário para que seja feito o desembaraço da carga no país de destino. O custo consular do visto pode ser repassado ao importador? Sempre as despesas internas são por conta de quem vende e não de quem compra, assim, não podem ser repassadas ao comprador. Toda despesa logística e documental ocorrida antes do embarque sempre é por mconta do exportador e não do importador, portanto, não pode ser repassada ao comprador. Trata-se de uma exigência do país do importador, mais está ocorrendo no país de origem, portanto, essa despesa consular é por conta do vendedor. Despesas consulares são por conta de quem as solicita, seja pessoa física ou empresa, assim, neste caso, serão por conta do exportador e não podem ser repassadas ao comprador. Na formação da planilha de preço internacional, o exportador inclui as despesas consulares, portanto quem acaba pagando é o importador. 4. A "engenharia de preços" terá como fatores indispensáveis : os custos internos no país importador, o comportamento dos preços da concorrência no mercado interno e, principalmente, o poder de percepção do negociador da empresa. os custos indiretos no país exportador, o comportamento dos custos da concorrência no mercado interno e, principalmente, o poder de percepção do negociador da empresa. os custos internos no país exportador, o comportamento dos preços da concorrência no mercado externo e, principalmente, o poder de percepção do negociador da empresa. os custos internos no país importador, o comportamento dos preços da concorrência no mercado interno e, principalmente, o poder do negociador da empresa. os custos, os preços da concorrência no mercado externo e, principalmente, o poder do negociador da empresa. 5. Em algumas formas de venda, de acordo os Incoterms, o exportador deverá providenciar o seguro interno do local onde a mercadoria se encontra até o local de embarque, que poderá ser marítimo, aéreo ou fronteira. O custo do seguro interno (prêmio), pode ser cobrado do importador? Não, o seguro interno antes do embarque é problema do vendedor. Cada um paga suas despesas em seu país, portanto, esse seguro interno é por conta do exportador. Não, esse trecho interno é por conta e risco do exportador, assim, o seguro interno cobre o exportador e não o importador. Se a mercadoria está a caminho do local de embarque, qualquer custo, seja frete ou seguro interno é por conta do exportador, conforme estabelecem as siglas dos Incoterms. Sim, na planilha de formação do preço internacional, esse custo do seguro interno pode ser repassado ao importador, via preço. 6. Para embarcar as mercadorias com destino ao exterior, o exportador deverá preparar uma embalagem específica para o transporte da carga, que pode ser em pallets, caixas, volumes (carga solta) ou em containers. Dependendo da mercadoria, que pode ser frágil ou perigosa, o custo representa um item importante na planilha de formação de preço internacional. Esse custo de embalagem de transporte pode ser repassado ao importador? O importador não vai aceitar pagar esse custo de embalagem de transporte, pois está ocorrendo no país de origem, assim, não pode ser incluído na planilha. A embalagem de transporte ocorre antes do embarque , portanto, não pode ser repassado ao importador. Não, se o exportador vai embarcar, o custo de embalagem de transporte é de responsabilidade de quem vende. Normalmente a transportadora internacional, seja marítima ou aérea, arcam com esse custo. Esse custo da embalagem de transporte faz parte da cadeia logística para exportar, assim, o vendedor pode repassa-lo ao importador, via preço, dentro da planilha. 7. Na planilha de formação do preço internacional, o exportador deverá transformar o preço em Reais para dólar americano ou Euro, utilizando a taxa de câmbio vigente. Numa vertente de desvalorização cambial do Real, a pergunta é: A desvalorização da moeda brasileira favorece ou prejudica as exportações? Com a desvalorização do Real, quem se prejudica é o banco que fez o contrato de câmbio, pois deverá desembolsar mais reais pelos mesmos dólares faturados pelo exportador. Tanto faz para o exportador brasileiro, pois o faturamento é em dólar americano e não em Reais. Para o exportador é indiferente a desvalorização do Real, pois o exportador recebe moeda estrangeira (divisas) e não Reais. Nessa vertente de desvalorização do real frente ao dólar americano, o preço de exportação fica favorecido, pois ficará mais barato no mercado externo. Prejudica, pois o preço final da planilha ficará mais caro no mercado externo. 8. Um gerente de exportação deve avaliar a lucratividade de uma venda internacional DDP, assim, do pponto de vista da responsabilidade da carga e da lucratividade comercial, podemos afirmar que DDP é: Para o importador é uma operação rentável, pois não se preocupa com nada, pois toda a parte logística é assumida pelo exportador, sem repasse no preço unitário da mercadoria. O exportador deve ter cuidado nesta modalidade, pois assume a logistica da venda até o destino final, porém sem cobertura cambial da parte logística. DDP é uma forma efetiva de ganhar mercado, embora o exportador assuma toda a responsabilidade logística e do desembaraço no país de destino, porém repassando no preço unitário todas as despesas logísticas, serviço aduaneiro e com maior lucro operacional. Uma venda de pouco risco financeiro e aduaneiro, pois o importador arca com todas as despesas logísticas. Estrategicamente o exportador sai ganhando mercado, pois vende com entrega na porta do importador, porém financeiramente deverá arcar com os impostos de importação sem repasse no preço de venda. 1. A formação do preço de exportação foi desenvolvida considerando diversos aspectos. Neste contexto em que fase deve ser enquadrada a Análise de custos (mão de obra, material, gastos diretos e indiretos, gastos gerais e administrativos, custos e distribuição, promoção e comercialização em geral, etc.)? Marque a única opção correta. Considerações Sobre as Cotizações Considerações Sobre as CotaçõesFases para a determinação do Produto de Venda Fases para cotações de produtos. Fases para a determinação da Consignação 3. Dependendo do Incoterms, na formação do preço internacional de exportação, o vendedor terá gastos logísticos (frete interno) do local onde a mercadoria se encontra até o local do embarque, que pode ser marítimo, aéreo ou fronteira. Esse frete interno que ocorre antes do embarque, pode ser repassado no preço internacional? Pode ser repassado ao importador, mais não faturado, pois ocorrem antes do embarque. Não poderá ser repassado ao importador, pois ocorre no Brasil antes do embarque. Não poderá ser repassado ao importador, pois cada um, vendedor e comprador, pagam as despesas internas em seus respectivos países. Pode ser repassado ao importador, embora ocorra no Brasil antes do embarque, representa o gasto logístico para efetivar a exportação. Todas as despesas que ocorrem antes do embarque são sempre por conta de quem vende. 4. Muitos importadores, sabendo que o banco examina documentos e não mercadorias e não tendo confiança comercial, exigem que o exportador contrate uma empresa especializada em inspeção das mercadorias e emita um Certificado de Inspeção declarando que o que foi inspecionado é exatamente o que foi embarcado. O custo da inspeção pode ser repassado ao importador? Ambos, exportadores e importadores, estão dispostos a que a venda ocorra em perfeitas condições, portanto o custo dessa inspeção será repassado à seguradora internacional. Se foi o importador que exige a inspeção da carga, pode ser repassado dentro da planilha de formação do preço internacional. Embora o importador tenha exigido a inspeção da carga, a mesma está ocorrendo antes do embarque, portanto esse custo é por conta do exportador. Se a rede bancária trabalha com documentos e não com mercadorias, para efetuarem o pagamento das divisas, deverão de se certificar que a mercadoria está em perfeita ordem, assim, o custo da inspeção deverá ser por conta dos bancos intervenientes na operação. A responsabilidade desse custo da inspeção da carga é por conta da transportadora internacional, pois é responsável pela carga que está transportando rumo ao país de destino.