Buscar

direito administrativoII-avaliando Av1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

»  de 50 min.
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	Aluno: MARCELO SILVA DOS SANTOS
	Matrícula: 201407032232
	Disciplina: CCJ0011 - DIREITO ADMINISTRATIVO II 
	Período Acad.: 2019.1 (G) / SM_AV1
	
	
	
		Quest.: 1
	
		1.
		Astrobaldo, motorista de taxi há 25 anos, trafegava por via de rodagem como fazia por todos os dias de sua vida profissional, quando foi surpreendido pela queda de um galho de mangueira. A queda foi provocada pelo acúmulo de ¿erva de passarinho¿ por conta de falta de manutenção cuja competência é da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. O galho atingiu em cheio o para-brisa de seu taxi. Tal acidente forçou Astrobaldo a submeter o veículo a reparos, onde o carro ficou parado por dois dias inteiros, impossibilitando o motorista de realizar suas tarefas laborais. Indique a alternativa correta:
	
	
	
	
	A doutrina majoritária entende que mesmo em caso de omissão do Poder Público, este será responsabilizado objetivamente, bastando Astrobaldo demonstrar o nexo de causalidade entre a conduta do Município e o dano sofrido.
	
	
	O agente público que deveria ter realizado a manutenção na árvore poderá ser responsabilizado objetivamente pelo dano causado a Astrobaldo.
	
	
	Segundo a doutrina dominante, o Município deve ser responsabilizado subjetivamente por culpa do serviço, visto que a falta de manutenção configura omissão do Poder Público.
	
	
	Astrobaldo não pode responsabilizar o Município, pois a queda do galho ocorreu por situação de força maior, caso de excludente de responsabilidade.
	
	
	
		Quest.: 2
	
		2.
		(OAB/CESPE) - A promotora M.B. da Vara de Execuções Penais, pediu à justiça novo mandado de prisão contra C.E.T.L., de 18 anos de idade, um dos cinco supostos envolvidos detidos pela morte do menino. Ela solicitou a regressão do regime semi-aberto do suspeito, que era condenado pelos crimes de roubo,furto e tentativa de furto. Se o pedido for aceito, ele voltará a cumprir pena em regime fechado. Como justificativa para o pedido, a promotora argumentou que C.E.T.L. estava foragido na noite em que supostamente dirigia o carro roubado que arrastou a vítima, presa a um cinto de segurança, pelas ruas da Zona Norte do Rio. Desde o dia 28 de dezembro do ano passado, o suspeito estava foragido porque não havia passado a noite na Casa do Albergado. Fluminense online.internet: (com adaptações). Tendo em vista a responsabilidade civil do Estado, assinale a opção correta a propósito do caso descrito no texto acima.
	
	
	
	
	Conforme consta do texto apresentado, para que haja a responsabilização civil do estado do Rio de Janeiro, há de se provar culpa.
	
	
	Para o STF, na hipótese de um dos possíveis responsáveis pelo crime ser policial militar, utilizando-se ilegalmente de arma de fogo da corporação anteriormente furtada por terceiros, haveria a responsabilidade objetiva do estado do Rio de Janeiro, mesmo que o referido policial estivesse de folga.
	
	
	Há responsabilidade objetiva do estado do Rio de Janeiro, diante da falta de fiscalização do cumprimento da pena em regime semi-aberto.
	
	
	Haveria responsabilidade civil do estado do Rio de Janeiro mesmo se, sem a colaboração do citado fugitivo, o evento ocorresse da forma como ocorreu.
	
	
	
		Quest.: 3
	
		3.
		Genivaldo, ingressou em um ônibus de uma concessionária prestadora de serviço de transporte coletivo urbano com a finalidade de chegar em tempo em seu trabalho. No meio do percurso, o condutor foi obrigado a aplicar frenagem brusca, pois chovia bastante e fortes ventos causaram a queda de uma mangueira em frente ao veículo. Com a frenagem, Genivaldo sofreu fratura de fêmur e entorse no tornozelo, sendo necessário o atendimento emergencial em hospital particular, que estava mais próximo do local do acidente, obrigando a vítima a desembolsar quantia considerável pelo atendimento. Inconformado com o acidente e com a necessidade de gastar seu dinheiro com atendimento de saúde, Genivaldo ingressou com ação de reparação de danos contra a concessionária. Com base no relato anterior assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
	O condutor será acionado pela concessionária para recompor os gastos com a indenização, pois, a comprovação do dolo e da culpa é desnecessária para a responsabilização objetiva do agente.
	
	
	A concessionária e o condutor responderão subjetivamente, havendo a necessidade de comprovação de dolo ou culpa de ambos.
	
	
	A concessionária responde objetivamente, porém, em sua defesa poderá alegar caso de força maior com base na Teoria do Risco Administrativo.
	
	
	A concessionária será responsabilizada de forma objetiva com fundamento na Teoria do Risco Integral.
	
	
	
		Quest.: 4
	
		4.
		Considerando a responsabilidade Civil do Estado e a aplicação da Responsabilidade objetiva, é correto afirmar:
	
	
	
	
	O Estado só responderá por danos causados a terceiros se decorrentes de fenômenos da natureza ou provocados por terceiros, porque a responsabilidade civil é objetiva.
	
	
	As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviço público responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, independentemente de prova de culpa no cometimento da lesão
	
	
	O Estado só responderá por danos causado pelos seus agentes a terceiros, se provado que aqueles agiram com dolo ou culpa.
	
	
	A culpa da vítima, mesmo que exclusiva, não exclui a responsabilidade civil do Estado, porque essa é objetiva
	
	
	
		Quest.: 5
	
		5.
		OAB/CESPE) - Considerando a responsabilidade civil do estado e o controle judicial, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	Na ação de responsabilidade objetiva do Estado, conforme entendimento predominante no STJ, será obrigatória a denunciação à lide do servidor causador do dano.
	
	
	A responsabilidade objetiva das concessionárias do serviço público, segundo o STF, alcança os não-usuários do serviço público.
	
	
	Conforme entendimento do STF, a responsabilidade do Estado por atos omissivos e comissivos de seus agentes será sempre objetiva.
	
	
	A ação de responsabilidade objetiva, com fundamento na Constituição da República, não pode ser proposta contra o servidor causador do dano, conforme entendimento do STF.
	
	
	
		Quest.: 6
	
		6.
		(OAB /CESPE)- Quanto à responsabilidade extracontratual do Estado, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	Prevalece o entendimento de que, nos casos de omissão, a responsabilidade extracontratual do Estado é subjetiva, sendo necessário, por isso, perquirir acerca da culpa e do dolo.
	
	
	Proposta a ação de indenização por danos materiais e morais contra o Estado, sob o fundamento de sua responsabilidade objetiva, é imperioso que este, conforme entendimento prevalecente, denuncie à lide o respectivo servidor alegadamente causador do dano.
	
	
	A vítima de dano causado por ato comissivo deve ingressar com ação de indenização por responsabilidade objetiva contra o servidor público que praticou o ato.
	
	
	Não há responsabilidade civil do Estado por dano causado pelo rompimento de uma adutora ou de um cabo elétrico, mantidos pelo Estado em péssimas condições, já que essa situação se insere no conceito de caso fortuito.
	
	
	
		Quest.: 7
	
		7.
		(OAB) No que concerne à intervenção do Estado sobre a propriedade privada, é correto afirmar que:
	
	
	
	
	a requisição de bens móveis e fungíveis impõe obrigações de caráter geral a proprietários indeterminados, em benefício do interesse geral, não afetando o caráter perpétuo e irrevogável do direito de propriedade.
	
	
	as limitações administrativas constituem medidas previstas em lei comfundamento no poder de polícia do Estado, gerando para os proprietários obrigações positivas ou negativas, com o fim de condicionar o exercício do direito de propriedade ao bem-estar social.
	
	
	o tombamento implica a instituição de direito real de natureza pública, impondo ao proprietário a obrigação de suportar um ônus parcial sobre o imóvel de sua propriedade, em benefício de serviços de interesse coletivo.
	
	
	a servidão administrativa afeta o caráter absoluto do direito de propriedade, implicando limitação perpétua do mesmo em benefício do interesse coletivo.
	
	
	
		Quest.: 8
	
		8.
		Levando-se em consideração a teoria do risco administrativo, usada para disciplinar a responsabilidade patrimonial do Estado, analise as alternativas a seguir:
I. A responsabilidade do Estado é subjetiva, estando condicionada à demonstração de culpa ou dolo do agente público.
II. A culpa exclusiva da vítima, o caso fortuito e força maior são causas excludentes da responsabilidade do Estado.
III. As autarquias estão sujeitas a normas constitucionais relativas a responsabilidade patrimonial do Estado.
É (são) afirmativa(s) verdadeira(a) somente
 
	
	
	
	
	II e III.
	
	
	I e III.
	
	
	III.
	
	
	I e II.
	
	
	Nenhuma das alternativas estão corretas.
	
	
	
		Quest.: 9
	
		9.
		(OAB) A respeito do instituto da servidão administrativa, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	As servidões administrativas podem decorrer diretamente da lei, de acordo ou de sentença judicial.
	
	
	Somente mediante lei pode ser extinta uma servidão administrativa
	
	
	A servidão administrativa dispensa, em sua instituição, autorização legal.
	
	
	Cabe direito a indenização em qualquer das hipóteses de servidão administrativa.
	
	
	
		Quest.: 10
	
		10.
		ENADE 2006
O terrorismo, em virtude de sua gravidade e de sua alta lesividade, é considerado pela Constituição como crime inafiançável e insuscetível de graça ou anistia (art. 5 , XLIII). De outro lado, o artigo 37, § 6 , da Constituição estabelece a responsabilidade do Estado por atos de seus agentes. Em determinado caso, um servidor público é investigado por ter, em contato com outros indivíduos, cometido ato de terrorismo, detonando explosivo em imóvel particular de grande circulação, e, por isso, causado lesão a pessoas e danificado bens. A alegada ação ilícita teria sido praticada no horário de expediente do servidor, que teria utilizado, como meio de facilitação do seu acesso ao local alvo do atentado, sua identidade funcional. Nessa hipótese,
	
	
	
	
	o fato de o agente do suposto crime ser servidor público, agindo em horário do expediente, não é elemento suficiente por si para gerar a responsabilidade do Estado.
	
	
	as vítimas dos danos não terão direito a ser indenizadas pelo Estado, porque o Estado não responde criminalmente, mas apenas civilmente, pelos atos de seus servidores.
	
	
	as vítimas dos danos terão direito a ser indenizadas pelo Estado, o qual, nesse caso, não poderá alegar nenhuma excludente de responsabilidade, dado o caráter inafiançável do ilícito.
	
	
	não há que se cogitar de responsabilidade do Estado, pois, por definição, o Estado é que é a vítima do crime de terrorismo.
	
	
	a eventual absolvição penal do servidor público por insuficiência de provas implicará a isenção da responsabilidade do Estado.
	
	
	
	Legenda:   
	 
	 Questão não respondida
	 
	 
	 Questão não gravada
	 
	 
	 Questão gravada

Outros materiais