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O que é IPTU? É o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana ou Imposto Predial e Territorial Urbano é um imposto Brasileiro, como diz o nome, o IPTU é um imposto cobrado de quem possui um imóvel - seja casa, apartamento ou até mesmo local de uso comercial - dentro de alguma zona urbana do Brasil. Quem deve pagar pelo tributo é o proprietário, que será cobrado uma vez por ano a cada imóvel que possuir - se for dono de três locais, por exemplo, serão três impostos a pagar. Isso é válido tanto para pessoas físicas como para jurídicas, ou seja, quando o local está no nome de uma empresa. Se o terreno em seu nome não possuir nenhuma construção, o IPTU não vale. Nesse caso, é necessário pagar o ITU (Imposto Territorial Urbano). Já para quem vive fora da área urbanizada do País, o tributo correto é o ITR (Imposto Territorial Rural). Como é calculado o valor do IPTU? O IPTU é cobrado pelas prefeituras, ou seja, tem valor diferente para cada município brasileiro, que varia conforme a avaliação do imóvel. O objetivo desse imposto é arrecadar dinheiro para que melhorias sejam feitas nas cidades. Para calculá-lo, é utilizado o chamado valor venal da propriedade, que é um preço estabelecido pela própria prefeitura. Esse preço diverge do valor de mercado (o preço do imóvel para compra ou venda). Entre os fatores considerados para medir o valor venal do imóvel, estão o tamanho do terreno, sua localização e a área construída, por exemplo. Depois dessa avaliação, esse número é multiplicado pela alíquota de cada município para o IPTU. Como todo imposto , em caso de atraso de pagamento, há multa. Para consultar o seu, basta acessar o site da prefeitura ou da Secretaria da Fazenda de sua cidade. Nessa época do ano, é comum que o link para o IPTU esteja na página principal. IPTU no município de São Paulo Quando os contribuintes começam a receber as notificações? Os isentos começam a receber as notificações (sem valor a pagar) em 15 de janeiro e os contribuintes pagantes começam a receber em 17 de janeiro. Dependendo do dia de vencimento, as notificações continuarão a ser enviadas até o dia 20 de fevereiro, data limite para recebimento das notificações dos contribuintes com opção de vencimento para os dias 28, 29 e 30 (as parcelas iniciais dos contribuintes que optaram por esses dias de vencimento vencerão no dia 28 de fevereiro). O prazo normal para recebimento das notificações pelo correio é de até 5 dias úteis antes da data de vencimento - caso não receba a notificação até essa data o contribuinte deverá emitir pela internet a 2ª via do boleto e efetuar o pagamento até a data de vencimento. Quais as datas de vencimento? O vencimento da 1ª parcela ou para o pagamento à vista é em fevereiro, conforme o dia escolhido pelo contribuinte até o dia 31 de outubro do ano anterior (a opção de dia de vencimento realizada em anos anteriores continua valendo para 2019). Para os contribuintes que não fizeram opção de dia de vencimento, a data da 1ª parcela poderá ser o dia 9 de fevereiro ou 14 de fevereiro, repetindo o vencimento da 1ª parcela de 2018. Para imóveis que receberão a 1ª notificação em 2019, o vencimento da 1ª parcela e do pagamento à vista será no dia 14 de fevereiro. Os vencimentos das parcelas subsequentes serão no mesmo dia do vencimento da 1ª parcela. Para quem fez opção por vencimento nos dias 29 ou 30, o vencimento da 1ª parcela será no dia 28 de fevereiro, prevalecendo o dia da opção para as parcelas seguintes. Como será o envio das parcelas mensais? Da mesma forma que ocorreu em 2018, não haverá o envio mensal de boletos de pagamento do IPTU para os contribuintes que não efetuarem o pagamento à vista. Todos os boletos para pagamento das parcelas seguintes serão enviados em um único formulário até 5 dias antes do vencimento da 2ª parcela. Os boletos desse formulário poderão continuar a ser pagos mensalmente, conforme os vencimentos de cada parcela. Tome cuidado para identificar corretamente o boleto a ser pago em cada vencimento. Caso o munícipe pague o boleto do mês errado, o que acontece? O débito da parcela que foi paga fica quitado e o débito da parcela não quitada continua pendente. Neste caso, é preciso que o contribuinte, ao perceber o equívoco, faça o pagamento da parcela vigente para não incorrer em atrasos e, consequentemente, nas multas previstas. Quais são as formas de pagamento? O pagamento poderá ser realizado nos terminais de autoatendimento ou pelo internet banking dos bancos conveniados – por esses canais online, não há necessidade do documento impresso, basta a informação do número de cadastro do imóvel (que pode ser obtido de notificações anteriores). O pagamento também poderá ser realizado nos guichês de caixa e nas lotéricas – para esses canais é necessário o documento impresso. Consulte a relação de Bancos Conveniados , atentando para as modalidades de pagamento aceitas em cada um deles. A emissão de 2as vias pela internet e as modalidades de pagamento online estarão disponíveis a partir de 15 de janeiro. Caso o contribuinte não receba a notificação até a data de vencimento, poderá realizar o pagamento através de uma das modalidades de pagamento online, ou emitir a 2ª via do boleto no site da Prefeitura. O pagamento também pode ser realizado por débito automático – para os contribuintes que fizeram essa opção em anos anteriores, ela continuará valendo para 2019. Quem ainda não optou por esta modalidade deverá realizar o pagamento da 1ª parcela pelos canais normais, mas poderá fazer essa opção até a data de vencimento dessa parcela, sendo que a opção pelo débito automático passará a valer já a partir da 2ª parcela. Qual o desconto para o pagamento do IPTU à vista? O desconto para o pagamento do IPTU em cota única é de 3%, desde que o pagamento seja realizado até a data de vencimento. Outra vantagem de quitar o imposto à vista é evitar o eventual esquecimento de pagamento de alguma parcela mensal, o que gera acréscimos moratórios. Em caso de atraso no pagamento do boleto, qual a incidência de juros e multa? A partir do dia seguinte ao vencimento, começa a incidir a multa moratória, que é de 0,33% ao dia, até atingir o limite de 20%. A partir do mês seguinte ao vencimento, também passam a incidir, cumulativamente, atualização monetária pelo IPCA e juros de 1% ao mês. Se houver atraso, como o pagamento deve ser feito? Ainda será possível o pagamento por meios digitais? Sim, em caso de atraso é possível efetuar o pagamento diretamente nos terminais de auto atendimento e pelo internet banking da rede bancária conveniada através do número de contribuinte (cadastro do imóvel) existente no carnê, mas não mais será possível o pagamento utilizando os boletos vencidos. Também é possível emitir 2ª via do boleto observando a nova data de vencimento do documento emitido. Em ambos os casos o sistema já calculará o valor total a pagar, incluindo os acréscimos legais cabíveis. Onde o contribuinte pode se informar sobre o pagamento (por exemplo, para confirmar se os pagamentos estão corretos ou se esqueceu alguma parcela)?No site da prefeitura o contribuinte pode efetuar a Consulta aos Débitos existentes e também emitir a Certidão Negativa (que comprova a inexistência de débitos). É possível obter os boletos pela internet, para a reimpressão em caso de perda? Sim, é possível obter os boletos pela internet, através da opção de 2ª via do boleto. Também é possível: - pagar diretamente na rede bancária conveniada, sem boleto, por meio do número de contribuinte (cadastro do imóvel) existente no carnê ou - aderir ao débito automático. E quem não tem acesso à internet, como obter a 2ª via? O contribuinte pode obter a 2ª via nas Subprefeituras ou pagar diretamente na rede bancária conveniada, sem boleto, por meio do número de contribuinte (cadastro do imóvel) existente no carnê. Como funciona a opção de débito automático? Basta o contribuinte realizar a opção junto ao seu banco. No carnê inicial do ano também é enviado um pequeno formulário para adesão, que pode ser preenchido e entregue no banco que o contribuinte possui conta. A partir do mês seguinte à adesão, as parcelas mensais passarão a ser debitadas (inclusive nos próximos anos, caso o contribuinte não exclua a opção pelo serviço). Entenda os valores do seu IPTU A Secretaria da Fazenda da Prefeitura de São Paulo disponibilizou um tutorial sobre a Notificação de Lançamento do IPTU. Com a ferramenta, de fácil utilização e linguagem simples e acessível, os contribuintes poderão compreender o significado de cada informação constante na cartela do IPTU. O tutorial permite aos contribuintes conseguirem breves descrições de cada campo da Notificação de Lançamento do IPTU, simplesmente passando o mouse sobre o local da dúvida, e ainda acessarem descrições detalhadas e a legislação pertinente ao imposto. Em caso de dificuldade para visualizar as informações, o contribuinte pode acessar o tutorial por meio de outro navegador de internet. Qual o valor do reajuste do IPTU? Os valores de metro quadrado de terreno e de construção, utilizados no cálculo do valor venal dos imóveis, foram reajustados em 3,5%, conforme o Decreto nº 58.592/18. O IPTU de 2019 será calculado considerando esses novos valores venais corrigidos e a legislação anteriormente vigente, especialmente a Lei nº 15.889/13. Assim sendo o aumento do IPTU poderá acabar sendo diferente (menor ou maior) do percentual de 3,5% utilizado para correção dos valores de metro quadrado de terreno e de construção. Por que meu IPTU aumentou mais de 3,5%? O valor do IPTU de alguns imóveis na cidade de São Paulo ainda está sendo corrigido por conta da atualização da Planta Genérica de Valores do Município de São Paulo em 2014. Para evitar que houvesse um impacto muito grande para os contribuintes, a Lei nº 15.889/13 estabeleceu que esse aumento fosse escalonado, fixando limites anuais para o aumento do IPTU: no máximo 10% ao ano para imóveis com utilização exclusiva ou predominantemente residencial e 15% ao ano para os demais imóveis, até que o aumento integral fosse atingido. No caso de um imóvel residencial que sofreria reajuste de 50% pela lei de 2013, por exemplo, o IPTU de 2015 em diante aumentou 10% ao ano, até chegar ao valor definido na atualização da Planta Genérica de Valores. Caso esse valor ainda não tenha sido atingido em 2018, o reajuste do IPTU em 2019 poderá ser superior a 3,5%, ficando limitado, contudo, a esse teto de 10%. Por que meu imóvel residencial teve aumento acima do limite de 10%? O aumento pode ser superior a 10% quando há: a) perda do desconto do IPTU*; b) e/ou alteração de dados cadastrais como reforma com ampliação da área construída, pois o cálculo passa a ser feito sobre os novos dados cadastrais do imóvel. *Para identificar se o imóvel esta fora da faixa de desconto, consulte no campo CIII da notificação de lançamento se possui o código 889. Para maior compreensão sobre a notificação de lançamento do IPTU, clique neste link . Quem tem direito à isenção de IPTU? Aposentados e pensionistas, entidades culturais, agremiações desportivas e Sociedades Amigos de Bairros, entre outros, podem requerer isenção ao IPTU se comprovarem os requisitos determinados pela lei. Consulte as informações neste link. Por que perdi a isenção de IPTU? As isenções e descontos pelo valor venal do imóvel são aplicados automaticamente. Por isso, se, no caso de imóvel residencial de padrões baixo a médio, o valor da propriedade ultrapassar R$ 160 mil, o contribuinte não tem mais direito à isenção. Como a legislação vigente determina que somente será concedido um único benefício relacionado ao valor venal do imóvel (isenção ou desconto) por contribuinte, no caso de um contribuinte que tenha mais de um imóvel cadastrado em seu nome no município de São Paulo, poderá ocorrer a perda de isenção caso a concessão do benefício para outro imóvel do mesmo proprietário seja mais vantajosa para o contribuinte. Por que perdi o desconto no IPTU? A legislação prevê que os imóveis residenciais com valor venal entre R$160 mil e R$ 320 mil, cumpridas as especificidades, têm direito a um desconto proporcional. Este desconto é encerrado quando o valor venal ultrapassa os R$ 320 mil. Como a legislação vigente determina que somente será concedido um único benefício relacionado ao valor venal do imóvel (isenção ou desconto) por contribuinte, no caso de um contribuinte que tenha mais de um imóvel cadastrado em seu nome no município de São Paulo, poderá ocorrer a perda de desconto caso a concessão do benefício para outro imóvel do mesmo proprietário seja mais vantajosa para o contribuinte. Posso trocar o imóvel beneficiado por isenção ou desconto? Não. De acordo com a Lei nº 16.332/15, o benefício da isenção ou desconto com base no valor venal do imóvel será aplicado a um único imóvel por contribuinte, sendo eleito automaticamente aquele para o qual resultar o maior valor de isenção ou desconto. Meu imóvel tem menos de 150m² de construção, porque não fiquei isento? A tendência é que os imóveis de menor área construída possam ficar isentos, mas a isenção não está relacionada à metragem de construção e sim ao valor venal do imóvel (que depende de diversos fatores, além da área construída). Legislação sobre o IPTU do Município de São Paulo. Decretos Consolidadores da Legislação Tributária Municipal Decreto 58.420/2018 Aprova a Consolidação das Leis Tributárias do Município de São Paulo. (Atualmente em vigor) Decreto 57.516/2016 Aprova a Consolidação da Legislação Tributária do Município de São Paulo. Decreto 56.235/2015 Aprova a Consolidação da Legislação Tributária do Município de São Paulo. Decreto 52.703/2011 Aprova a Consolidação da Legislação Tributária do Município de São Paulo. Decreto 51.357/2010 Aprova a Consolidação da Legislação Tributária do Município de São Paulo. Decreto 50.500/2009 Aprova a Consolidação da Legislação Tributária do Município de São Paulo. Decreto 49.704/2008 Aprova a Consolidação da LegislaçãoTributária do Município de São Paulo. Decreto 48.407/2007 Aprova a Consolidação da Legislação Tributária do Município de São Paulo. Decreto 47.006/2006 Aprova a Consolidação da Legislação Tributária do Município de São Paulo. Decreto 45.983/2005 Aprova a Consolidação da Legislação Tributária do Município de São Paulo. Decreto 42.396/2002 Aprova a Consolidação da Legislação Tributária do Município de São Paulo. Decreto 37.923/1999 Aprova a Consolidação da Legislação Tributária do Município de São Paulo. Leis Lei 16.768/2017 Atualiza os valores unitários de metro quadrado de construção e de terreno previstos na Lei nº 10.235, de 16 de dezembro de 1986. Lei 16.332/2015 Introduz alterações na legislação tributária municipal relativa ao processo administrativo fiscal, ao Domicílio Eletrônico do Cidadão Paulistano - DEC e a isenções e descontos do Imposto Predial, conferindo nova redação ao § 1º do art. 50 da Lei nº 14.107, de 12 de dezembro de 2005; ao "caput" do art. 41 da Lei nº 15.406, de 08 de julho de 2011, e inserindo parágrafo único ao art. 8º da Lei nº 15.889, de 05 de novembro de 2013. Lei 16.272/2015 Introduz alterações na Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, relativa ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS, na Lei nº 15.889, de 5 de novembro de 2013, referente ao Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU, e na Lei nº 14.107, de 12 de dezembro de 2005, que dispõe sobre o processo administrativo fiscal e cria o Conselho Municipal de Tributos, bem como estende os prazos a que se referem o “caput” e o § 1º do art. 1º da Lei nº 16.097, de 29 de dezembro de 2014, que instituiu o Programa de Parcelamento Incentivado de 2014 – PPI 201. Lei 16.098/2014 Concede remissão dos créditos tributários do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU do exercício de 2014 nos casos que especifica e estabelece procedimentos relativos a esse imposto, em face do reconhecimento da constitucionalidade da Lei nº 15.889, de 5 de novembro de 2013 e dá outras providências; confere nova redação ao artigo 10 da Lei nº 11.154, de 30 de dezembro de 1991, que dispõe sobre o Imposto sobre Transmissão "Inter Vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como a cessão de direitos à sua aquisição - ITBI-IV. Lei 15.948/2013 Institui o Programa Municipal de Apoio a Projetos Culturais - Pro-Mac. Dispõe sobre incentivo fiscal para realização de projetos culturais e dá outras providências. Possibilita ao contribuinte do ISS e do IPTU utilizar, para pagamento desses impostos, o valor destinado a projetos culturais, até o limite de 20% do valor devido a cada incidência dos tributos. Lei 15.931/2013 Dispõe sobre a criação do Programa de Incentivos Fiscais para prestadores de serviços em região da Zona Leste do Município de São Paulo, nos termos que especifica. Lei 15.928/2013 Dispõe sobre a concessão de incentivos fiscais para o fomento ao esporte no Município de São Paulo; cria a Comissão de Avaliação de Projetos Esportivos (CAPE) e a Coordenadoria de Incentivos na Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação. Lei 15.891/2013 Introduz alterações na legislação tributária municipal relativa ao IPTU, ao ITBI-IV e ao ISS, bem como confere nova redação ao art. 53 da Lei nº 14.107/2005, que dispõe sobre o processo administrativo fiscal e cria o Conselho Municipal de Tributos. Lei 15.889/2013 Atualiza os valores unitários de metro quadrado de construção e de terreno previstos na Lei nº 10.235, de 16 de dezembro de 1986; fixa, para efeitos fiscais, novos perímetros para a primeira e a segunda subdivisões da zona urbana do Município e dispõe sobre o Imposto Predial e Imposto Territorial Urbano - IPTU. Lei 15.406/2011 Dispõe sobre o Programa Sua Nota Vale 1 Milhão e altera dispositivos da Lei 14.097/2005; autoriza a reabertura de prazo para ingresso no Programa de Parcelamento Incentivado (PPI); introduz alterações na legislação tributária relativa ao IPTU, ao ITBI-IV e ao ISS; altera a Lei 13.478/2002; autoriza, conforme especifica, a transferência de depósitos judiciais e administrativos, a alienação de participações acionárias minoritárias e a cessão de direitos creditórios; institui a comunicação por meio do Domicílio Eletrônico do Cidadão Paulistano (DEC). Lei 15.402/2011 Concede isenção do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS e do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU a empresas estatais municipais, conforme especifica. Lei 15.360/2011 Altera a legislação tributária que especifica para conceder benefícios voltados aos empreendimentos habitacionais incluídos no Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV). Lei 15.234/2010 Institui, nos termos do art. 182, § 4º da Constituição Federal, os instrumentos para o cumprimento da Função Social da Propriedade Urbana no Município de São Paulo e dá outras providências. Lei 15.044/2009 Atualiza os valores unitários de metro quadrado de construção e de terreno previstos na Lei 10.235/1986; institui novos padrões de construção e dispõe sobre o Imposto Predial e Territorial Urbano. Lei 14.865/2008 Concede isenção de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) nas condições que especifica; altera dispositivos das Leis 6.989/1966, 11.154/1991, 13.476/2002, 13.701/2003, 14.097/2005, 14.107/2005, e 8.645/1977, com as respectivas alterações posteriores; autoriza a reabertura de prazo para ingresso no Programa de Parcelamento Incentivado (PPI); revoga os dispositivos e leis que especifica. Lei 14.657/2007 Concede desconto no Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU para os imóveis não-residenciais que especifica, cujas fachadas sejam adaptadas ou reformadas para adequação às normas estabelecidas pela Lei 14.223/2006, a qual dispõe sobre a ordenação dos elementos que compõem a paisagem urbana do Município de São Paulo. Lei 14.493/2007 Autoriza o Poder Executivo a conceder isenção ou remissão do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) incidente sobre imóveis edificados atingidos por enchentes e alagamentos causados pelas chuvas ocorridas no Município de São Paulo a partir de 1º de outubro de 2006. Lei 14.125/2005 Altera vários dispositivos de leis que versam sobre o IPTU; extingue a Taxa de Resíduos Sólidos Domiciliares (TRSD); concede isenção da Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública (Cosip), nos termos em que especifica, altera a legislação tributária municipal e dá outras providências. Lei 14.089/2005 Estabelece normas aplicáveis ao vencimento, à atualização cadastral e aos benefícios relacionados ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Lei 13.879/2004 Acrescenta os artigos 18-A e 38-A à Lei 6.989/1966 (que versa sobre o IPTU), altera o parágrafo único do artigo 7º da Lei 13.250/2001, e dispõe sobre a prática dos ilícitos administrativos tributários que especifica. Lei 13.797/2004 Autoriza o Poder Executivo a conceder remissão do Imposto Predial e TerritorialUrbano (IPTU) incidente sobre os imóveis atingidos pelas enchentes ocorridas no Município de São Paulo durante o exercício de 2004. Lei 13.776/2004 Altera a redação do artigo 1º da Lei 11.614/1994 (que trata da isenção do IPTU sobre imóvel integrante do patrimônio de aposentados, pensionistas e beneficiários de renda mensal vitalícia), e dá outras providências. Lei 13.698/2003 Dispõe sobre o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e altera a Lei 6.989/1966. Lei 13.275/2002 Altera disposições relativas à atualização monetária de débitos para com a Fazenda Municipal (inclusive em relação ao IPTU), e dá outras providências. Lei 13.250/2001 Altera a Lei 6.989/1966, que versa sobre o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), e dá outras providências. Lei 11.614/1994 Concede isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), das Taxas de Conservação de Vias e Logradouros Públicos, de Limpeza Pública e de Combate a Sinistros incidentes sobre imóvel integrante do patrimônio de aposentados, pensionistas e beneficiários de renda mensal vitalícia, e dá outras providências. Lei 11.152/1991 Altera a legislação relativa aos Impostos Predial e Territorial Urbano e às Taxas de Limpeza Pública e de Conservação de Vias e Logradouros Públicos, e dá outras providências. Lei 10.235/1986 Dispõe sobre a forma de apuração do valor venal de imóveis, para efeito de lançamento dos Impostos sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, concede descontos sobre os valores venais dos imóveis sujeitos à incidência desses impostos, no exercício de 1987, e dá outras providências. Lei 6.989/1966 Dispõe sobre o sistema tributário do Município de São Paulo, e dá outras providências. Decreto regulamentador do IPTU Decreto 52.884/2011 Aprova o Regulamento do Imposto Predial e do Imposto Territorial Urbano (IPTU). Outros Decretos Decreto 58.592/2018 Atualiza, para o exercício de 2019, os valores unitários de metro quadrado de construção e de terreno constantes da Planta Genérica de Valores, o valor limite de metro quadrado de terreno de imóveis residenciais verticais e os valores das multas relativas ao Imposto Predial e Territorial Urbano, bem como concede desconto para pagamento à vista desse imposto. Decreto 57.560/2016 Atualiza, para o exercício de 2017, os valores unitários de metro quadrado de construção e de terreno constantes da Planta Genérica de Valores, o valor limite de metro quadrado de terreno de imóveis residenciais verticais e os valores das multas relativas ao Imposto Predial e Territorial Urbano, bem como concede desconto para pagamento à vista desse imposto. Decreto 56.954/2016 Institui a Declaração Tributária de Obra Licenciada – DTOL e regulamenta o inciso I do § 5º do artigo 9º da Lei nº 15.889, de 5 de novembro de 2013, acrescido pela Lei nº 16.272, de 30 de setembro de 2015. Decreto 56.765/2016 Regulamenta a Lei nº 16.173, de 17 de abril de 2015, que concede isenção de Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU aos imóveis em que se estabelecem teatros e espaços culturais. Decreto 56.749/2015 Atualiza, para o exercício de 2016, os valores unitários de metro quadrado de construção e de terreno constantes da Planta Genérica de Valores, o valor limite de metro quadrado de terreno de imóveis residenciais verticais e os valores das multas relativas ao IPTU, bem como concede desconto para pagamento à vista do IPTU. Decreto 56.097/2015 Regulamenta os artigos 1º, 2º e 5º da Lei nº 16.098, de 29 de dezembro de 2014. Decreto 56.589/2015 Regulamenta a aplicação do Imposto Predial e Territorial Urbano Progressivo no Tempo. Decreto 55.786/2014 Define os elementos básicos de identificação dos devedores de créditos municipais para inscrição em Dívida Ativa. Decreto 55.638/2014 Confere nova regulamentação à aplicação dos instrumentos indutores da função social da propriedade urbana no Município de São Paulo, em especial à notificação para o parcelamento, edificação e utilização compulsórios; revoga o Decreto nº 51.920, de 11 de novembro de 2010. Decreto 54.832/2014 Regulamenta a Lei 15.928/2013, que dispõe sobre a concessão de incentivos fiscais para o fomento ao esporte no Município de São Paulo. Decreto 54.760/2014 Regulamenta a Lei 15.931/2013, que dispõe sobre a criação do Programa de Incentivos Fiscais para prestadores de serviços em região da Zona Leste do Município de São Paulo. Decreto 54.731/2013 Atualiza, para o exercício de 2014, os valores unitários de metro quadrado de construção e de terreno constantes da Planta Genérica de Valores, o valor limite de metro quadrado de terreno de imóveis residenciais verticais e os valores das multas relativas aos Impostos Predial e Territorial Urbano, bem como concede desconto para pagamento à vista do IPTU. Decreto 53.648/2012 Atualiza, para o exercício de 2013, os valores unitários de metro quadrado de construção e de terreno constantes da Planta Genérica de Valores, o valor limite de metro quadrado de terreno de imóveis residenciais verticais e os valores das multas relativas aos Impostos Predial e Territorial Urbano, bem como concede desconto para pagamento à vista do IPTU. Decreto 52.859/2011 Atualiza, para o exercício de 2012, os valores unitários de metro quadrado de construção e de terreno constantes da Planta Genérica de Valores, o valor limite de metro quadrado de terreno de imóveis residenciais verticais e os valores das multas relativas aos Impostos Predial e Territorial Urbano, bem como concede desconto para pagamento à vista do IPTU. Decreto 52.007/2010 Atualiza, para o exercício de 2011, os valores unitários de metro quadrado de construção e de terreno constantes da Planta Genérica de Valores, as faixas de valor venal para incidência da progressividade em razão do valor venal, os valores estabelecidos para fins de concessão de isenção e de desconto do Imposto Predial e Territorial Urbano, o valor limite do metro quadrado de terreno dos imóveis residenciais verticais e os valores das multas relativas aos Impostos Predial e Territorial Urbano, bem como concede desconto para pagamento à vista do IPTU. Decreto 51.920/2010 Regulamenta a aplicação dos instrumentos indutores da função social da propriedade urbana no Município de São Paulo, nos termos da Lei 15.234/2010. Decreto 51.122/2009 Concede desconto para o pagamento à vista dos Impostos Predial e Territorial Urbanos para ao exercício de 2010. Decreto 50.342/2008 Atualiza, para o exercício de 2009, os valores unitários de metro quadrado de construção e de terreno constantes da Planta Genérica de Valores, bem como os valores das multas relativas aos Impostos Predial e Territorial Urbano e concede desconto para pagamento à vista do IPTU. Decreto 49.096/2007 Regulamenta a Lei 14.657/2007, que concede desconto no Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU para os imóveis não-residenciais que especifica, cujas fachadas sejam adaptadas ou reformadas para adequação às normas estabelecidas pela Lei 14.223/2006, a qualdispõe sobre a ordenação dos elementos que compõem a paisagem urbana do Município de São Paulo. Decreto 49.075/2007 Atualiza, para o exercício de 2008, os valores unitários de metro quadrado de construção e de terreno constantes da Planta Genérica de Valores, bem como os valores das multas relativas aos Impostos Predial e Territorial Urbano; concede desconto para pagamento à vista do IPTU. Decreto 48.767/2007 Regulamenta a Lei 14.493/2007, que autoriza o Poder Executivo a conceder isenção ou remissão do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU incidente sobre imóveis edificados atingidos por enchentes e alagamentos causados pelas chuvas ocorridas no Município de São Paulo a partir de 1° de outubro de 2006. Instruções Normativas Instrução Normativa SF/SUREM 14/2016 Disciplina o disposto no artigo 106, § 3º, do Regulamento do Imposto Predial e Territorial Urbano, aprovado na forma do Anexo Único integrante do Decreto nº 52.884, de 28 de dezembro de 2011. Instrução Normativa SF/SUREM 10/2016 Disciplina a apresentação da Declaração Tributária de Obra Licenciada – DTOL. Instrução Normativa SF/SUREM 16/2015 Dispõe sobre a utilização, pela Praça de Atendimento da Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico, do aplicativo Solução de Atendimento Virtual – SAV para preenchimento dos formulários de impugnação de lançamento do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU, inscrição imobiliária e respectivas atualizações. Instrução Normativa SF/SUREM 07/2015 Disciplina a emissão da Declaração de Imunidade Tributária. Instrução Normativa SF/Surem 15/2014 Dispõe sobre os pedidos de concessão de isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU, referente ao imóvel integrante do patrimônio de aposentado ou pensionista, bem como de beneficiário de renda mensal vitalícia paga pelo Instituto Nacional do Seguro Social e de beneficiário do Programa de Amparo Social ao Idoso, criado pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, e aprova o aplicativo Sistema de Isenção de Aposentados – SIIA. Instrução Normativa SF/Surem 03/2014 Dispõe sobre a Declaração de Adesão ao Programa de Incentivos Fiscais (DPI), disciplina a adesão ao Programa de Incentivos Fiscais de que trata a Lei 15.931/2013, regulamentada pelo Decreto 54.760/2014, e altera a Instrução Normativa SF/Surem 03/2013. Instrução Normativa SF/Surem 14/2009 Dispõe sobre os pedidos de concessão de isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano referente ao imóvel integrante do patrimônio de aposentado ou pensionista, bem como de beneficiário de renda mensal vitalícia paga pelo Instituto Nacional de Seguridade Social. - Anexo da Instrução Normativa SF/Surem 14/2009 Solicitação de Isenção do IPTU para Aposentados e Pensionistas. Instrução Normativa SF/Surem 13/2008 Dispõe sobre a concessão de isenção parcial do Imposto Predial e Territorial Urbano referente ao imóvel integrante do patrimônio de aposentado, pensionista, de beneficiário de renda mensal vitalícia, paga pelo Instituto Nacional de Seguridade Social e de beneficiário do Programa de Amparo Social ao Idoso, criado pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, nos termos em que especifica, e dá outras providências.
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