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Camada física – parte 5 Comunicação de Dados Introdução Cronograma A Terças (Laboratório) Sextas (Sala) 1 12/03 Apresentação da disciplina 15/03 Introdução: modelos de referência 2 19/03 Tema do Trabalho 1 22/03 Palestra sobre BlockChain com prof. Avelino 3 26/03 Projeto do Trabalho 1 29/03 Camada física: introdução 4 02/04 Entrega Projeto do Trabalho 1 05/04 Camada física: sinais 5 09/04 Desenvolvimento do Trabalho 1 12/04 Camada física: taxa de transmissão 6 16/04 Trabalho 1: GNS3 19/04 FER. PAIXÃO DE CRISTO 7 23/04 Trabalho 1: PyPlot 26/04 Camada física: codificação 8 30/04 Trabalho 1: ajustes 03/05 Camada física: multiplexação & espalhamento 9 07/05 SBRC (ATIVIDADE GUIADA) 10/05 SBRC (NÃO HAVERÁ AULA) 10 14/05 Apresentação do Trabalho 1 17/05 Apresentação do Trabalho 1 11 21/05 Proposta do Trabalho 2 03/05 Avaliação 1 12 28/05 Projeto do Trabalho 2 31/05 Camada de enlace: 13 04/06 Camada de enlace: protocolos 07/06 Controle de acesso: 14 11/06 Desenvolvimento do Trabalho 2 14/06 Controle de acesso: 15 18/06 Desenvolvimento do Trabalho 2 21/06 Avaliação 2 16 25/06 SEMANA ACADÊMICA 28/06 SEMANA ACADÊMICA 17 02/07 Apresentação do Trabalho 2 05/07 Apresentação do Trabalho 2 18 09/07 Encerramento 12/07 Avaliação substitutiva Introdução Revisão Digital - digital Digital - analógico Analógico - digital Analógico - analógico Introdução Objetivos • Na prática links possuem largura de banda limitada. • Emprego racional da largura de banda é um dos principais desafios da comunicação eletrônica • Significado de racional pode depender da aplicação: − Algumas vezes, precisamos combinar vários canais de baixa largura de banda para fazermos uso de um único canal com uma largura de banda maior − Outras vezes, precisamos expandir a largura de banda de um canal para atingir objetivos como privacidade e imunidade a interferências • Multiplexação: − combinar vários canais em apenas um − visa eficiência • Espalhamento: − expandir a largura de banda de um canal para inserir redundância − visa privacidade e imunidade a interferências •Introdução •Multiplexação −visão geral −por frequência −por comprimento de onda −por divisão de tempo •Espalhamento •Conclusão Agenda • Link pode ser compartilhado quando largura de banda de um meio que liga dois dispositivos é maior do que a necessidade de largura de banda dos dispositivos • Multiplexação é o conjunto de técnicas que permite a transmissão simultânea de vários sinais em um único link de dados (compartilhamento do meio) Multiplexação Visão geral •Existem três técnicas básicas: −multiplexação por divisão de frequência −multiplexação por divisão de comprimento de onda −multiplexação por divisão de tempo •Duas primeiras para sinais analógicos e a terceira para sinais digitais Multiplexação Categorias •Introdução •Multiplexação −visão geral −por frequência −por comprimento de onda −por divisão de tempo •Espalhamento •Conclusão Agenda • Técnica analógica que pode ser utilizada quando a largura de banda de um link (em Hertz) for maior que a largura de banda combinada do conjunto de sinais a serem transmitidos • Sinais gerados por dispositivo emissor vão modular frequências de portadora diferentes • Esses sinais modulados são combinados em um único sinal composto que pode ser transportado pelo link • Frequências de portadora são separadas de uma largura de banda suficiente para acomodar o sinal modulado. − Esses intervalos de largura de banda são os canais através dos quais os diversos sinais trafegam. − Canais podem ser separados por faixas de largura de banda não utilizadas - bandas de proteção - para impedir que os sinais se sobreponham Multiplexação Frequency Division Multiplexing (FDM) • Cada fonte gera um sinal em um intervalo de frequências similar • No multiplexador sinais similares modulam frequências de portadoras diferentes (f1, f2 e f3) • Os sinais modulados resultantes são combinados em um único sinal composto que é enviado por um link de comunicação que tem largura de banda suficiente para acomodá-lo Multiplexação FDM: processo de multiplexação • Demultiplexador usa uma série de filtros para separar o sinal multiplexado em seus sinais componentes constituintes • Sinais individuais são passados para um demodulador, que os separa de suas portadoras e os passa para as linhas de saída Multiplexação FDM: processo de demultiplexação • Suponha que um canal de voz ocupe uma largura de banda de 4 kHz. Precisamos combinar três canais de voz em um link com uma largura de banda de 12 kHz, de 20 a 32 kHz. Suponha que não existam bandas de proteção • Mostre a configuração, usando o domínio de frequências. Multiplexação FDM: exemplo 1 • Solução: − Modulamos cada um dos três canais de voz para uma largura de banda diferente − Usamos a largura de banda de 20 a 24 kHz para o primeiro canal, a largura de banda de 24 a 28 kHz para o segundo canal e 28 a 32 kHz para o terceiro. − No receptor, cada canal recebe o sinal inteiro; usando um filtro, o receptor separa seu próprio sinal. − O primeiro canal utiliza um filtro que deixa passar frequências de 20 a 24 kHz e rejeita (descarta) quaisquer outras frequências, segundo canal usa um filtro que deixa passar frequências entre 24 a 28 kHz e o terceiro canal emprega um filtro que deixa passar frequências entre 28 a 32 kHz − Ao final, cada canal desloca a frequências do sinal original para iniciar do zero Multiplexação FDM: exemplo 1 • Cinco canais, cada um dos quais com uma largura de banda de 100 kHz, devem ser multiplexados juntos. Qual é a largura de banda total mínima do link, se há a necessidade de uma banda de proteção de 10 kHz entre os canais para evitar interferências? Multiplexação FDM: exemplo 2 • Solução: Para cinco canais, precisamos pelo menos de quatro bandas de proteção. Isso significa que a largura de banda total é no mínimo de 5 x 100 + 4 x 10 = 540 kHz • Quatro canais de dados (digitais), cada um dos quais transmitindo a 1 Mbps, usam um canal de satélite de 1 MHz. Projete uma configuração apropriada usando FDM Multiplexação FDM: exemplo 3 • Solução: Dividir 1 MHz em quatro canais, cada um com uma largura de banda de 250 kHz • Para que 1 Mbps seja transportado em 250 kHz, precisamos modular 4 bits em cada 1 Hz. Uma solução seria a modulação 16-QAM. • Sistema de operadoras de longa distância foi projetado para transmitir sinais de banda de voz através de links de transmissão de alta capacidade, como sistemas de cabo coaxial e microondas • Para maximizar a eficiência de suas infraestruturas, companhias telefônicas têm multiplexado sinais de linhas de baixa largura de banda em linhas com maior largura de banda • Dessa forma, muitas linhas comutadas ou alugadas podem ser combinadas em um número menor de canais maiores • Para linhas analógicas, o FDM é tipicamente utilizado • Um desses sistemas hierárquicos usados pela AT&T é formado por grupos, supergrupos, grupos mestre e grupos jumbo Multiplexação FDM: hierárquica •Introdução •Multiplexação −visão geral −por frequência −por comprimento de onda −por divisão de tempo •Espalhamento •Conclusão Agenda • Potencial da fibra ótica é totalmente explorado quando múltiplos feixes de luz em frequências diferentes são transmitidos na mesma fibra. • Com WDM, a luz que flui através da fibra consiste em muitas cores, ou comprimentos de onda, cada uma carregando um canal separado de dados. • Em 1997, um marco foi alcançado quando a Bell Laboratories conseguiu demonstrar um sistema WDM com 100 feixes cada operando a 10 Gbps, para uma taxa de dados total de 1 trilhão de bits por segundo (também referida como 1 terabit por segundo ou 1 Tbps)Multiplexação Wave Division Multiplexing (WDM) • Multiplexação permite combinar várias linhas de diversos usuários em um único circuito • WDM é conceitualmente igual ao FDM, exceto pelo fato da multiplexação e a demultiplexação envolverem sinais óticos transmitidos através de canais de fibra − Na prática, diferença é que as frequências são muito altas. − Faixas de luz muito estreitas de diferentes fontes são combinadas para formar uma faixa mais larga de luz. − No receptor, os sinais são separados pelo demultiplexador Multiplexação Wave Division Multiplexing (WDM) • Combinação e a divisão de fontes luminosas são tratadas por um prisma • Recordando conceitos da física básica, um prisma desvia um feixe de luz baseado no ângulo de incidência e na frequência • Assim, multiplexador pode ser construído para combinar vários feixes de luz de entrada, cada um dos quais contendo uma faixa estreita de frequências, em um único feixe de saída com uma faixa de frequências mais ampla • Também podemos construir um demultiplexador para fazer processo inverso Multiplexação Wave Division Multiplexing (WDM) •Introdução •Multiplexação −visão geral −por frequência −por comprimento de onda −por divisão de tempo •Espalhamento •Conclusão Agenda • Em vez de compartilhar parte da largura de banda, compartilha tempo • Um único link é usado, assim como no FDM: • Nesse caso, canais de entrada compartilham o tempo de transmissão no link em vez da frequência Multiplexação Time Division Multiplexing (TDM) • Observe na figura que estamos preocupados apenas com a multiplexação e não com a comutação: − Todos os dados em uma mensagem da fonte 1 sempre vão para um destino específico, seja ele 1, 2, 3 ou 4 − A entrega é fixa e invariável, diferentemente da comutação • Importante recordar que TDM é uma técnica de multiplexação digital − Dados analógicos precisam ser digitalizados para serem multiplexados com TDM − Podemos combinar combinar vários canais de baixa taxa de transmissão em um único canal de alta taxa • Dois tipos: síncrono e estatístico Multiplexação Time Division Multiplexing (TDM) • Fluxo de dados de cada conexão de entrada é dividido em unidades, em que cada entrada ocupa um time slot − Uma unidade pode ser de 1 bit, um caractere ou um bloco de dados • Cada unidade de entrada gera uma unidade de saída e ocupa um time slot de saída • Para n conexões, temos: − Duração de um time slot de saída é n vezes mais curta que a duração de um time slot de entrada − Para um time slot de entrada for T segundos, o time slot de saída é T/n segundos • Os time slots são agrupados em frames − Um frame consiste em um ciclo completo de time slots, com um slot dedicado a cada um dos dispositivos emissores − Em um sistema com n linhas de entrada, cada frame tem n slots, com cada slot alocado para transportar dados de uma linha de entrada específica. Multiplexação TDM Síncrono • Na figura, taxa de dados de cada conexão de entrada é de 1 kbps. Se 1 bit for multiplexado por vez (uma unidade é 1 bit), qual a duração de: − (a) cada time slot de entrada; (b) cada time slot de saída; e (c) cada frame? a. A taxa de dados de cada conexão de entrada é de 1 kbps. Isso significa que a duração de um bit é igual a 1/1.000 s, ou seja, 1 ms. A duração de um time slot de entrada é de1 ms (a mesma que a duração dos bits). b. Duração de cada time slot de saída é de um terço do time slot de entrada. Isso significa que a duração de um time slot de saída é de 1/3 ms. c. Cada frame transporta três time slots de saída. Portanto, a duração de um frame é 3 x 1/3 ms ou 1 ms. A duração de um frame é a mesma de uma unidade de entrada. Multiplexação TDM: exemplo 1 • Multiplexador TDM síncrono com um fluxo de dados em cada entrada e um fluxo de dados na saída. A unidade de dados é de 1 bit. Encontre: (a) a duração dos bits de entrada; (b) a duração dos bits de saída; (c) a taxa de bits de saída; e (d) a taxa de frames de saída. a. A duração dos bits de entrada é o inverso da taxa de bits: 1/1 Mbps = 1micro segundo b. A duração dos bits de saída é um quarto da duração dos bits de entrada, ou seja, 1/4 micro segundo c. A taxa de bits de saída é o inverso da duração dos bits de saída, 1/4 micro segundos ou 4 Mbps. Isso também pode ser deduzido do fato de que a taxa de saída deve ser quatro vezes mais rápida que a taxa de entrada; portanto, a taxa de saída = 4 x 1Mbps = 4 Mbps. d. A taxa de frames é sempre a mesma que a taxa de entrada. Portanto, a taxa de frames é de1.000.000 frames por segundo. Como estamos enviando 4 bits em cada frame, podemos verificar o resultado da questão anterior multiplicando a taxa de frames pelo número de bits por frame. Multiplexação TDM: exemplo 2 • TDM pode ser visto como duas chaves comutadoras de alta rotação: − uma do lado da multiplexação e a outra do lado da demultipexação • Chaves são sincronizadas e giram na mesma velocidade, mas em direções opostas: − No lado da multiplexação, à medida que a chave abre diante de uma conexão, essa conexão tem a oportunidade de enviar uma unidade de dados pelo link − No lado da demultiplexação, à medida que uma chave abre diante de uma conexão, ela tem a oportunidade de receber uma unidade do link Multiplexação TDM: Interleaving • Quatro canais são multiplexados usando TDM. Se cada canal de entrada enviar 100 bytes e multiplexarmos 1 byte por canal, mostre o • a) frame trafegando pelo link, b) seu tamanho, c) sua duração, d) sua taxa e e) taxa de bits para o link • Multiplexação TDM: exemplo 3 • Solução • a) O multiplexador é indicado na figura. • b) Cada frame carrega 1 byte de cada canal; o tamanho de cada frame é, portanto, 4 bytes, ou 32 bits. • c) Como cada canal envia 100 bytes/s e um frame carrega 1 byte de cada canal, a taxa de frames tem de ser 100 frames por segundo. Portanto, a duração de um frame é 1/100 s • d) O link transporta 100 frames por segundo e já que cada um contém 32 bits, a taxa de bits é de 100x32, ou 3.200 bps. • e) Isso é quatro vezes a taxa de bits de cada canal, que é de 100x8=800 bps • Um multiplexador combina quatro canais de 100 kbps usando um time slot de 2 bits. Mostre a saída com quatro entradas arbitrárias. Qual é a taxa de frames? Qual é a sua duração? Qual é a taxa de bits? Qual é a duração de bits? • Solução • A Figura aponta a saída para quatro entradas arbitrárias. O link transporta 50.000 frames por segundo já que cada um contém 2 bits por canal. A duração do frame é, portanto, 1/50.000 s ou 20 s. A taxa de frames é 50.000 frames por segundo e cada um transporta 8 bits; a taxa de bits é de 50.000 3 8 = 400.000 bits ou 400 kbps. A duração de bits é de 1/400.000 s ou 2,5 μs. Note que a duração do frame é oito vezes a duração de bits, pois cada um transporta 8 bits. Multiplexação TDM: exemplo 4 • O TDM síncrono não é tão eficiente quanto poderia ser. • Se uma fonte não tiver dados a serem enviados, o slot correspondente no frame de saída fica vazio (ver figura) • Exemplo: − Primeiro frame de saída tem três slots preenchidos, o segundo apresenta dois slots preenchidos e o terceiro contém três slots preenchidos. − Nenhum frame está lotado. • Solução? Multiplexação TDM: Síncronos… slots vazios • Multiplexação multinível é uma técnica que pode ser utilizada quando a taxa de dados de uma linha de entrada for um múltipla das demais • Permite dividir uma capacidade padrão em tamanhos menores • Exemplo: duas entradas de 20 kbps e três entradas de 40 kbps. − As duas primeiras linhas de entrada podem ser multiplexadas juntas, fornecendo uma taxa de dados igual às três últimas − Um segundo nível de multiplexação criará uma saída multiplexada de 160 kbps MultiplexaçãoTDM: multiníveis • Algumas vezes, é mais eficiente alocar mais de um slot em um frame a uma única linha de entrada. • Assim poderíamos, por exemplo, ter uma linha de entrada com uma taxa de dados múltipla de outra entrada • Permite multiplicar uma capacidade padrão • Exemplo: − a linha de entrada com taxa de dados de 50 kbps possui dois slots alocados na saída − Inserimos um conversor serial-paralelo na linha para criar duas entradas a partir de uma Multiplexação TDM: múltiplos slots • As vezes, taxas de bits das entradas de um multiplexador não são iguais nem múltiplos inteiros entre si − Assim, nenhuma das duas técnicas descritas anteriormente podem ser utilizadas! • Uma solução é fazer que a taxa de dados de entrada mais elevada fosse a taxa de dados dominante, e então, inserir bits fictícios nas outras linhas de entrada com taxas menores − Aumentamos taxas de transmissão das linhas, igualando velocidades de transmissão − Técnica denominada inserção de pulsos, preenchimento de bits ou inserção de bits • Exemplo: − São inseridos pulsos fictícios (pulse stuffing) na linha de entrada de 46 kbps de forma a aumentar sua taxa de transmissão para 50 kbps Multiplexação TDM: inserção de pulsos • Sincronização entre o multiplexador e o demultiplexador é desafiadora − Se o multiplexador e o demultiplexador não estiverem sincronizados, um bit pertencente a um canal pode eventualmente ser recebido por outro canal, incorretamente • Para evitar esse problema, um ou mais bits de sincronização podem ser inseridos no início de cada frame − bits de sincronização, seguem um padrão, frame por frame, que permite ao demultiplexador sincronizar-se com o fluxo de entrada, de modo a ser capaz de separar os slots de forma precisa − Na maioria dos casos, essas informações de sincronização são constituídas de 1 bit por frame, alternando entre 0 e 1 Multiplexação TDM: sincronização • Conforme vimos, no TDM síncrono, cada entrada tem um slot reservado no frame de saída − Isso pode ser ineficiente quando alguma linha de entrada não tiver dado para enviar • No TDM estatístico, slots são alocados dinamicamente − Somente quando uma linha de entrada tiver uma quantidade de dados que valha a pena ser enviada, ela receberá um slot no frame de saída. − Multiplexador verifica cada linha de entrada em um sistema de rodízio; ele aloca um slot para uma linha de entrada quando a linha tiver dados a serem enviados; caso contrário, ela pula a linha e verifica a próxima • TDM estatístico, um slot necessita transportar endereço de destino. − No TDM síncrono, não há nenhuma necessidade de endereçamento; a sincronização e as relações pre ́-designadas entre as entradas e saídas servem como endereço. Multiplexação TDM: Estatístico •Introdução •Multiplexação •Espalhamento Espectral −Visão geral •Conclusão Agenda • Enquanto multiplexação combina sinais de várias fontes para atingir a máxima eficiência de largura de banda; disponível de um link é dividida entre as várias fontes • Espalhamento espectral (SS — Spread Spectrum) combina sinais de diferentes fontes para se encaixarem em uma largura de banda de maior capacidade • Projetado para ser utilizado em aplicações wireless (sem fio) para ambientes de redes LANs e WANs, que apresentam outros desafios: − Aplicações sem fio, todas as estações usam o ar (ou o vácuo) como seu meio de transmissão. − As estações devem ser capazes de compartilhar esse meio sem estarem suscetíveis a interceptação da comunicação de dados e interferências por um intruso mal- intencionado (em operações militares, por exemplo) Espalhamento espectral Visão geral • Técnicas de SS adicionam redundância; elas espalham o espectro original necessário de cada estação. − Se a largura de banda necessária para cada estação for B, o espalhamento espectral vai expandi-lo para Bss de modo que Bss >> B. − A largura de banda expandida possibilita que a fonte envolva sua mensagem em um envelope protetor, permitindo uma transmissão mais segura • Espalhamento espectral Visão geral (cont.) •Introdução •Multiplexação •Espalhamento Espectral •Conclusão Agenda •Multiplexação −visão geral −por frequência (analógica, par trançado) −por comprimento de onda (analógica, fibra) −por divisão de tempo (digital •Síncrono (menor overhead, possível slot vazio) •Estatístico (maior overhead, melhor ocupação) Conclusão Revisão 1. Moodle! Conclusão Exercícios de fixação Conclusão Referências • KUROSE, J.; ROSS, K. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-down, 6ª Edição, Editora Pearson, 2009, 2013. •Andrew S. Tanenbaum. Redes de Computadores. Campus, Rio de Janeiro, RJ, 2003 •Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 4ª Edição, Behrouz A. Forouzan •Willian Stallings. Data and Computer Communications
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