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FACULDADE CAPIVARI – FUCAP TRABALHO DE SEMINÁRIO DE CONTABILIDADE APLICADA Profº Rafael Wiggers Redivo. A IMPORTÂNCIA DOS SISTEMAS E INFORMAÇÕES PERANTE A EMPRESA ARCONIC INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE METAIS LTDA Ana Paula Cardoso Barbosa Júlia de Souza Serafim Marcelo Martins Oleques Talita Espíndola de Medeiros Costa 1 INTRODUÇÃO Toda faculdade tem sua matriz curricular de cada curso e sua composição evolui ao longo dos anos para incorporar novos conhecimentos ao curso. Com o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação que se fundamenta na legislação, e dando destaque à Proposta Nacional de Conteúdo para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis no âmbito nacional (formulada pelo CFC e FBC), nota-se uma redução das divergências de currículos, bem como ao Currículo Mundial (CM) como recomendação efetiva da ONU/UNCTAD/ISAR no âmbito internacional visando harmonizar o ensino da contabilidade no mundo. Nesse sentido, o presente estudo tem a proposta de abordar o ensino da contabilidade desde a colonização, os aspectos históricos de seu ensinamento ao longo tempo e as diretrizes curriculares para o curso de ciências contábeis no Brasil. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho é.... ..... que foi realizado através de uma pesquisa de cunho bibliográfico, comparando e verificando se a grade curricular está de acordo com a............ 2. ensino da contabilidade e as diretrizes curriculares para o curso de ciências contábeis no brasil A história da Contabilidade no Brasil iniciou-se no período de colonização em 1530, com a implantação das primeiras Alfândegas, representada pela evolução da sociedade e necessidade de controles contábeis (REIS, SILVA, 2008). De acordo com Abud (2013), os interesses políticos e econômicos do governo português voltaram-se para as terras brasileiras. Com a divisão das terras em Sistemas de Capitanias Hereditárias e a implementação desse modelo de administração possibilitou a viabilização do controle administrativo da Colônia, tornando-a lucrativa. Entre os anos de 1534 e 1540, incluso a esse modelo de administração, originou-se as primeiras alfândegas que faziam parte da estrutura das Provedorias da Fazenda Real. Tais fatos evidenciam as preocupações iniciais com o ensino comercial da área contábil, sendo criado em 1549 os armazéns alfandegários e para o controle destes foi nomeado por Portugal o primeiro Contador Geral das terras do Brasil Gaspar Lamego. (REIS, SILVA, 2008). No século XIX, com a vinda da Família Real Portuguesa em 1808, o ensino comercial e de Contabilidade no Brasil teve as primeiras sementes lançadas com a instituição formal das Aulas de Comércio, bem como do Instituto Comercial do Rio de Janeiro. Já no século seguinte, o ensino da contabilidade passou a abranger os cursos profissionalizantes, a criação do ensino superior e a Pós-Graduação. (PELEIAS, I., 2007). Dessa forma, em 1902 foi fundada na cidade de São Paulo a Escola de Comércio Álvares Penteado como a primeira escola especializada no ensino de contabilidade do Brasil, sendo inicialmente influenciado pela escola europeia, em específico a italiana e a alemã. E posteriormente a escola americana na oferta de cursos de treinamento em Contabilidade Financeira (IUDÍCIBUS, 2004 apud CZESNAT, CUNHA e DOMINGUES, 2009). Com a aprovação do primeiro curso superior de Ciências Contábeis e Atuariais pelo Decreto-lei n. 7.988/45, que determinou o prazo de duração do curso, bem como as disciplinas que formavam a grade curricular da época, e consequentemente a evolução da contabilidade ao longo do tempo, e a constante atualização da legislação pertinente ao assunto, o ensino no país passou por profundas modificações principalmente na formação do currículo e do futuro contador. Diante de tais mudanças, as Instituições de Ensino Superior (IES), devem acompanhar e adequar seus projetos pedagógicos conforme as alterações da legislação vigente. Assim sendo, a Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação por meio da Resolução CNE/CES n. 10, instituiu as diretrizes curriculares nacionais para Curso de Ciências Contábeis, permitindo a flexibilização dos currículos, admitindo linhas específicas nas diversas áreas da Contabilidade de forma a atender às demandas institucionais e sociais. Segundo o Conselho Nacional de Educação, em sua Resolução CNE/CES n. 10/04, artigo 5º, os projetos pedagógicos devem contemplar em sua organização curricular conteúdos que permitam ao discente conhecer diversos cenários de forma a proporcionar a harmonização das normas e padrões internacionais de contabilidade, em conformidade com órgãos internacionais e as particularidades das organizações governamentais. Indicando os seguintes campos interligados de formação: I - Conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com outras áreas do conhecimento, sobretudo Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos, Matemática e Estatística; II - Conteúdos de Formação Profissional: estudos específicos atinentes às Teorias da Contabilidade, incluindo as noções das atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais, governamentais e não governamentais, de auditorias, perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares ao setor público e privado; III - Conteúdos de Formação Teórico-Prática: Estágio Curricular Supervisionado, Atividades Complementares, Estudos Independentes, Conteúdos Optativos, Prática em Laboratório de Informática utilizando softwares atualizados para Contabilidade (BRASIL, 2004). Portanto, as determinações constantes na Resolução CNE/CES nº 10/2004 são amplas e flexíveis, diferentemente se comparadas às antigas resoluções com currículos mínimos que engessavam o ensino, sendo assim com as novas diretrizes cada IES pode definir as disciplinas a serem ofertadas, desde que sejam observadas as diretrizes estabelecidas. Devendo tais disciplinas compor o projeto pedagógico da instituição, ou seja, as diretrizes nortearão os currículos e os seus conteúdos mínimos, de modo garantir ao discente uma formação de qualidade. 2.1 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação A base de elaboração dos projetos pedagógicos das IES, são as diretrizes curriculares nacionais, o qual objetivam balizar e orientar toda a organização do projeto. Pois estas orientações buscam responder aos seguintes questionamentos: Como o currículo é organizado? Por disciplinas? Por competências? Por áreas do conhecimento? Os conteúdos se articulam de que maneira? Como são organizadas as ementas, programas e planos de ensino? Os professores trabalham isoladamente, ou, coletivamente? A didática do professor é considerada? Os professores formadores também passam por formação continuada? Como os alunos são avaliados? O projeto apresenta diretrizes para a avaliação? Essas e outras questões compõem o processo de operacionalidade do projeto pedagógico de curso. (SABBAG, 2012) Além disso, o documento do Fórum de Pró-Reitores de Graduação das Universidades Brasileiras (ForGRAD), intitulado “Do pessimismo da razão para o otimismo da vontade: Referências para a construção dos projetos pedagógicos nas IES brasileiras” recomenda que: “o Projeto Pedagógico da Graduação deve estar sintonizado com nova visão de mundo, expressa nesse novo paradigma de sociedade e de educação, garantindo a formação global e crítica para os envolvidos no processo, como forma de capacitá-los para o exercício da cidadania, bem como sujeitos de transformação da realidade, com respostas para os grandes problemas contemporâneos. Assim, o Projeto Pedagógico,como instrumento de ação política, deve propiciar condições para que o cidadão, ao desenvolver suas atividades acadêmicas e profissionais, paute-se na competência e na habilidade, na democracia, na cooperação, tendo a perspectiva da educação/formação em contínuo processo como estratégia essencial para o desempenho de suas atividades. ” (FORGRAD, p. 11, 1999). Nesse contexto, de acordo com Forgrad (1999), o Projeto Pedagógico e as Diretrizes Curriculares devem contemplar todas as variáveis de um cenário em constante mudança, além das considerações apontadas acima, que são abordadas no currículo do curso, sendo parte integrante do projeto pedagógico das IES, e o mais importante por conter as disciplinas a serem ministradas aos discentes, formando assim a matriz curricular. 2.2 Proposta Nacional de Conteúdo para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis Criado pelo Decreto-lei n. 9.295/46, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) é uma Autarquia Especial de Caráter Corporativista, sem vínculo com Administração Pública Federal. Sendo o órgão responsável pela normatização e fiscalização do exercício profissional dos contabilistas no Brasil, e com o avanço da contabilidade devido a globalização, não tem medido esforços na busca constante pelo aperfeiçoamento da contabilidade como ciência. Esforço esse que culminou em uma contribuição essencial para a contabilidade, e ao mesmo tempo atendendo as reinvindicações da sociedade por uma proposta que possibilitasse minimizar as divergências das diversas matrizes curriculares existentes nos cursos superiores de Ciências Contábeis (CARNEIRO ET AL., 2009). Conforme Carneiro et al. (2009), a contribuição do CFC com apoio da Federação Brasileira de Contabilidade (FBC), por meio de uma comissão, foi a elaboração da Proposta Nacional de Conteúdo para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, a qual teve sua primeira edição lançada em 2008, e consequentemente com as mudanças relevantes no cenário da Contabilidade que foi revisada e atualizada, sendo lançada uma segunda edição em 2009. Edição essa que segundo Araújo (2015), tem por objetivo levar sugestões de disciplinas que devem compor a matriz curricular dos cursos de Ciências Contábeis das IES no Brasil. De acordo com Carneiro et al. (2009), a proposta do CFC apresenta as disciplinas organizadas em 3 (três) Eixos Temáticos em consonância com a Resolução CNE/CES nº 10/2004, sendo os conteúdos: de Formação Básica, de Formação Profissional e de Formação Teórico-Prática. De acordo com a proposta de componentes curriculares os eixos temáticos são constituídos pelos seguintes conteúdos: Quadro 1 – Proposta de componentes curriculares por eixo temático – Conteúdo de Formação Básica. Código Título Carga Horária CONTEÚDO DE FORMAÇÃO BÁSICA 1001 Matemática 60 1002 Métodos Quantitativos Aplicados 60 1003 Matemática Financeira 90 1004 Comunicação Empresarial 60 1005 Economia 90 1006 Administração 60 1007 Instituições de Direito Público e Privado 60 1008 Direito Comercial e Legislação Societária 60 1009 Direito Trabalhista e Legislação Social 60 1010 Direito e Legislação Tributária 90 1011 Ética e Legislação Profissional 60 1012 Filosofia da Ciência 30 1013 Metodologia do Trabalho Científico 30 1014 Psicologia Organizacional 30 1015 Tecnologia da Informação 60 SUBTOTAL 900 Fonte: Carneiro et al. (2009). Quadro 2 – Proposta de componentes curriculares por eixo temático – Conteúdo de Formação Profissional. Código Título Carga Horária CONTEÚDO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL 2001 Contabilidade Básica 120 2002 Estrutura das Demonstrações Contábeis 90 2003 Contabilidade Societária 120 2004 Teoria Geral da Contabilidade 60 2005 Perícia, Avaliação e Arbitragem 60 2006 Contabilidade Avançada 120 2007 Contabilidade de Custos 60 2008 Apuração e Análise de Custos 60 2009 Auditoria 90 2010 Controladoria 60 2011 Gestão de Finanças Públicas 60 2012 Contabilidade Aplicada ao Setor Público 120 2013 Planejamento e Contabilidade Tributária 60 2014 Contabilidade Internacional 60 2015 Responsabilidade Social 60 2016 Análise de Projetos e Orçamento Empresarial 60 2017 Análise das Demonstrações Contábeis 60 2018 Empreendedorismo 60 2019 Mercado de Capitais 60 2020 Finanças Empresariais 60 2021 Sistemas de Informação Gerencial 60 Optativa 60 Optativa 60 Optativa 60 SUBTOTAL 1.680 Fonte: Carneiro et al. (2009). Quadro 3 – Proposta de componentes curriculares por eixo temático – Conteúdo de Formação Teórico-Prática. Código Título Carga Horária CONTEÚDO DE FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA 3001 Estágio de Iniciação Profissional 180 3002 Metodologia de Pesquisa 60 3003 Trabalho de Conclusão de Curso 120 Atividades Complementares 60 SUBTOTAL 420 Fonte: Carneiro et al. (2009). Quadro 4 – Proposta de componentes curriculares por eixo temático – Conteúdo de Disciplinas Optativas. Código Título Carga Horária CONTEÚDO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS – MÍNIMO DE 180 HORAS 4001 Contabilidade Aplicada às Instituições Financeiras 60 4002 Contabilidade Aplicada às Entidades de Interesse Social 60 4003 Contabilidade Aplicada ao Agronegócio 60 4004 Contabilidade Nacional 60 4005 Economia Brasileira 60 4006 Governança Corporativa 60 4007 Subvenções, Assistências Governamentais e Contratos de Concessões 60 Fonte: Carneiro et al. (2009). Cabe salientar que as disciplinas optativas são sugestões para serem inseridos na matriz curricular, pois não esgotam as possibilidades de inclusão de outras disciplinas com segmentos específicos da contabilidade, visto que as mesmas são inseridas no eixo temático de conteúdos de Formação Profissional, permitindo as IES uma flexibilidade na oferta da disciplina conforme um contexto de mercado e as demandas da sociedade. 2.3 Proposta da ONU/UNCTAD/ISAR para o Curso de Ciências Contábeis A Organização das Nações Unidas (ONU), por meio dos órgãos UNCTAD (Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento), e a ISAR (Grupo de Trabalho Intergovernamental de Peritos sobre Normas Internacionais de Contabilidade e Relatórios), desenvolveram um projeto de currículo para os cursos de Ciências Contábeis, o denominado Currículo Mundial (CM), ao qual tem por objetivo ser referência para as IES na elaboração da matriz curricular da instituição. (CAMPOS; LEMES, 2011). De acordo com Campos e Lemos (2011), UNCTAD objetiva promover a integração favorável ao crescimento dos países em desenvolvimento na economia mundial, sendo criado em 1964. E segundo Mulatinho (2007) apud Campos e Lemes (2011, p. 7), ao qual tem como função primordial: Que é debater a integração do comércio e do desenvolvimento, além de assuntos relacionados às áreas de investimentos, de finanças, de tecnologia, de desenvolvimento da empresa, de educação e de desenvolvimento sustentável. É considerada uma instituição multilateral por contar com a participação de vários países evidenciando, assim, um caráter democrático. A ISAR é um grupo de trabalho subordinado à UNCTAD, foi criado em 1982, e dentre seus objetivos Mulatinho (2007) apud Campos e Lemes (2011, p. 7) destaca: Promover estudos e debates em contabilidade, formação profissional e publicação de informações. O ISAR como órgão integrante da Organização das Nações Unidas – ONU. Tem como função auxilia países em desenvolvimento e economias em transição a aplicar as melhores práticas contábeis e empresariais e, com isso, aumentar seus fluxos de investimentos e desenvolvimento econômico. O Currículo Mundial elaborado pelos órgãos UNCTAD e ISAR, éum “modelo curricular de formação e qualificação do profissional contábil com o propósito de apresentar um guia de referência na formação e qualificação desse profissional, em âmbito global.” (CAMPOS; LEMES, 2011). Os Blocos de Conhecimento Definidos pelo ISAR/UNCTAD, estão dispostos da seguinte forma conforme discriminado no Quadro 5: Quadro 5 - Blocos de Conhecimento Definidos pelo ISAR/UNCTAD. 1 Conhecimento Administrativo e Organizacional 2 Tecnologia de Informação 3 Conhecimento (básico) em Ciências Contábeis, Finanças e assuntos afins 4 Conhecimento (avançado) em Contabilidade, Finanças e assuntos afins Economia; Métodos quantitativos e estatísticos para as empresas; Políticas empresariais, de estruturas organizacionais básicas, e comportamento organizacional; Funções e práticas administrativas, e gestão de operações; Marketing; Mercados internacionais. a) Tecnologia de informação; Curso básico de Contabilidade, auditoria, tributação e assuntos afins. Contabilidade básica; Contabilidade financeira; Contabilidade financeira avançada; Contabilidade gerencial – conceitos básicos; Tributação; Sistemas de informações contábeis; Direito comercial e empresarial; Fundamentos sobre auditoria; Finanças empresariais e gestão financeira; Módulo sobre integração do conhecimento Demonstrações financeiras avançadas e Contabilidade industrial; Contabilidade gerencial avançada; Tributação avançada; Direito empresarial avançado; Auditoria avançada; Finanças empresariais avançadas e Administração financeira; Estágio Contábil; Fonte: Segantini, Melo, Lucena, & Silva (2013) Rezende, Carvalho e Bufoni (2017) salienta que o CM, serve de base para cada IES na elaboração de sua matriz curricular, permitindo a flexibilidade na escolha de programas próprios, carga horária das disciplinas e duração do curso de conforme a necessidade de seu país. E seu objetivo é reduzir as diferenças dos currículos nas diversas partes do mundo, como consequência os profissionais formados também apresentarão essa similaridade, estando aptos a atuarem em qualquer país (SILVA, SILVA e VASCONCELLOS, 2011). 2.4 Metodologia e Análise do Resultado 3 CONCLUSÃO REFERÊNCIAS REIS, Aline de Jesus; SILVA, Selma Leal da; SILVA, Cleide Carneiro Alves da. A história da contabilidade no Brasil. Revista Unifacs, v. 11, n. 1, 2008. Disponível em: <https://revistas.unifacs.br/index.php/sepa/issue/view/58>. Acesso em: 15 out. 2018. ABUD, Jorge Lima. Interposição fraudulenta de terceiros em comércio exterior. São Paulo: Publique-se, 2013. 286 p. Disponível em: <https://books.google.com.br/books? id=p21KBQAAQBAJ&printsec=frontcover&hl=pt-BR#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 15 out. 2018. PELEIAS, Ivam Ricardo et al. A evolução do ensino da contabilidade no brasil: uma análise histórica. 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CARNEIRO, J. D. et al. Proposta nacional de conteúdo para o curso de graduação em Ciências Contábeis. 2 ed. rev. e atual. Brasília: Fundação Brasileira de Contabilidade, 2009. BRASIL. Decreto-lei nº 7988, de 22 de setembro de 1945. Dispõe sobre o ensino superior de ciências econômicas e de ciências contábeis e atuariais. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 26 set. 1945. Seção 1. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-7988-22-setembro-1945-417334-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: 15 out. 2018. Araújo, Ana Paula Meira de. Currículos dos cursos de Ciências Contábeis das universidades federais brasileiras: uma análise de adequação à proposta nacional de conteúdo do Conselho Federal de Contabilidade e o desempenho dessas IFES no ENADE / Ana Paula Meira de Araújo. - Caicó: UFRN, 2015. LEMES, Sirlei; CAMPOS, Larissa Couto. Análise comparativa entre o currículo mundial proposto pela ONU/UNCTAD/ISAR e as Universidades Federais da Região Sudeste. Anais… III Encontro de ensino e pesquisa em Administração e Contabilidade, 2011. Disponível em: < http://www.anpad.org.br/admin/pdf/EnEPQ419.pdf>. Acesso em: 15 out. 2018. Segantini, G.T., Melo, C.L.L. de, Lucena, E.R.F.C.V., Silva, J.D.G. da, 2013. Uma Análise Crítica Entre os Currículos dos Cursos de Ciências Contábeis nos Países do Mercosul e o Proposto Pela ONU/UNCTAD/ISAR. Disponível em: < http://www.spell.org.br/documentos/ver/40072/uma-analise-critica-entre-os-curriculos-dos-cursos-de-ciencias-contabeis-nos-paises-do-mercosul-e-o-proposto-pela-onu-unctad-isar>. Acesso em: 15 out. 2018. SILVA, Flávia Viviane Gomes da; SILVA, Maria Daniella de Oliveira Pereira da; VASCONCELOS, Adriana Fernandes de. Uma avaliação da estrutura curricular dos � cursos de Ciências Contábeis nas IES da cidade de Caruaru/PE diante da proposta da ONU/UNCTAD/ISAR. VIII SEGeT – Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, 2011.