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FUNDAMENTOS DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS FGV

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Questões resolvidas

Embora todos os efeitos dos avanços tecnológicos nas últimas décadas não sejam fáceis de ser totalmente compreendidos, há um consenso grande entre economistas e cientistas políticos de que existe uma relação cada vez mais estreita entre o caráter da globalização e o avanço de novas tecnologias em áreas como tecnologia da informação e transporte.
Um exemplo dessa relação encontramos em:
novas tecnologias de transporte que criam custos para pequenas empresas.
novas tecnologias da informação que fizeram surgir novas ameaças, como o terrorismo.
acordos de livre comércio que são bem implementados com novas tecnologias de informação.
novas tecnologias de transporte que facilitam a comunicação e permitem que atores econômicos operem globalmente.

Alguns consideram que a guerra é simplesmente um fato da natureza humana e que podemos mesmo lucrar com ela. Outros acreditam que ela é sempre errada. No meio do caminho, temos a ideia de guerra justa.
A opção que apresenta uma afirmativa correta acerca das guerras justas é:
apoiam-se no Direito Internacional. nelas o Islã produziu uma inovação ao criar o conceito de guerra religiosa.
sua doutrina foi, na origem, influenciada profundamente por ideais políticos e religiosos.
são autorizadas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, na ordem internacional contemporânea.

Outro tema importante de discussão tem sido a inclusão de direitos econômicos e sociais no conjunto de direitos humanos. De fato, a primeira geração de direitos humanos tratava, principalmente, de direitos civis e políticos.
O principal desafio para a implementação de direitos sociais e econômicos como direitos humanos está ligado ao seguinte fato:
direitos sociais implicam custos, ao contrário de direitos civis e políticos.
direitos econômicos dependem de intervenções humanitárias para sua implementação.
países de renda média não podem implementar direitos econômicos sem ajuda internacional ao desenvolvimento.
ao contrário de direitos civis e políticos, direitos econômicos e sociais implicam políticas públicas específicas e a responsabilização pelo não cumprimento desses direitos é difusa.

Um dos grandes temas que ocupam os estrategistas desde os tempos clássicos é a ideia do dilema de segurança.
A melhor definição para esse conceito é:
políticos e generais disputam onde os recursos de uma nação devem ser utilizados – para defesa ou para fazer a economia crescer.
Estados precisam gastar recursos com equipamentos militares, mas também precisam investir em infraestrutura para o crescimento.
políticos preferem não gastar recursos com equipamentos militares, pois guerras são muito mais raras na ordem internacional contemporânea.
quanto mais um Estado investe em sua própria segurança, mais ele gera incentivos para que outros Estados também busquem aumentar suas capacidades militares, gerando assim um paradoxo.

Existem muitas definições sobre o que é de fato terrorismo. Nas últimas décadas, esse debate ficou ainda mais complicado com o uso do termo no discurso político com muito mais frequência para descrever um conjunto diverso de ações.
Nesse módulo, todas as definições apresentadas têm um fator em comum. Esse fator é:
o terrorismo implica o uso político da violência.
a globalização é o principal causador do terrorismo.
o terrorismo é sempre perpetrado por redes criminosas.
o terrorismo sempre acontece em um contexto internacional.

Tomando como ponto de partida a definição anterior, poderíamos classificar como ações terroristas um conjunto muito grande de atos, inclusive perpetrados pelo Estado – o chamado terrorismo de Estado.
O principal fator que usamos para entender a separação entre atos terroristas e outros tipos de uso político da violência – como a guerra – é:
a questão da legitimidade.
a força dos atores envolvidos.
a importância do elemento religioso.
o envolvimento de atores transnacionais.

Em debates sobre desenvolvimento internacional, muitos estudiosos e tomadores de decisão têm ressaltado a importância de que reformas políticas podem ser mais importantes para o desenvolvimento do que o acesso a recursos financeiros. Esse tópico é explorado em detalhe no livro de Acemoglu e Robinson, Why Nations Fail e é sem dúvida o principal tema de pesquisa em economia do desenvolvimento hoje.
O argumento central dessa literatura é:
ajuda ao desenvolvimento somente pode ser efetiva para países democráticos.
instituições políticas menos corruptas produzem políticas públicas de melhor qualidade.
instituições mais fortes mobilizam mais recursos e investimento em projetos que levam ao desenvolvimento econômico.
instituições políticas representativas são mais eficientes em alocar recursos e redistribuir riqueza para os mais pobres. No longo prazo, isso é mais importante para explicar o crescimento do que políticas macroeconômicas.

O debate sobre a natureza da cooperação entre Estados soberanos é profundamente influenciado pela distinção entre influência e coerção.
A situação onde há apenas influência e não coerção é:
a Coréia do Norte assina um tratado com os Estados Unidos para receber ajuda humanitária em troca de acabar com seu programa nuclear.
a União Europeia se recusa a aprovar um pacote de ajuda financeira que a Grécia precisa para honrar sua dívida até que o país cumpra uma série de exigências do Banco Central Europeu.
o Brasil financia projetos de infraestrutura na África como parte de sua política de cooperação internacional para o desenvolvimento. Os financiamentos são condicionados à contratação de empresas brasileiras.
a embaixada canadense em Washington organiza jantares regulares para os membros do Congresso americano. Por meio de suas redes de contato, os diplomatas canadenses fazem lobby para que o Congresso aprove novas regulações sobre o comércio de alimentos.

Desde, pelo menos, o século XVIII, o Estado nacional e as ideias de nações nacionalistas têm sido centrais para a teoria e a prática das relações internacionais. Entretanto, várias formas de organizações precederam o Estado-nação como o centro da ordem Europeia e de diversas outras ordens regionais na Ásia, no Oriente Médio, nas Américas e na África.
Dentre as opções abaixo, aquela que NÃO corresponde a uma dessas formas de organização, que hoje são bastante incomuns, é:
Impérios.
Estados tribais.
Estados globais.
Cidades-Estado.

Teorias clássicas das Relações Internacionais, normalmente, entendem o poder em termos de capacidades.
Em termos de capacidades, são elementos do poder:
influência cultural, poder brando, regime político.
estabilidade política, recursos naturais, influência na ONU.
tamanho das forças armadas, coesão interna, influência na ONU.
produto interno bruto – PIB –, localização geográfica, população.

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Questões resolvidas

Embora todos os efeitos dos avanços tecnológicos nas últimas décadas não sejam fáceis de ser totalmente compreendidos, há um consenso grande entre economistas e cientistas políticos de que existe uma relação cada vez mais estreita entre o caráter da globalização e o avanço de novas tecnologias em áreas como tecnologia da informação e transporte.
Um exemplo dessa relação encontramos em:
novas tecnologias de transporte que criam custos para pequenas empresas.
novas tecnologias da informação que fizeram surgir novas ameaças, como o terrorismo.
acordos de livre comércio que são bem implementados com novas tecnologias de informação.
novas tecnologias de transporte que facilitam a comunicação e permitem que atores econômicos operem globalmente.

Alguns consideram que a guerra é simplesmente um fato da natureza humana e que podemos mesmo lucrar com ela. Outros acreditam que ela é sempre errada. No meio do caminho, temos a ideia de guerra justa.
A opção que apresenta uma afirmativa correta acerca das guerras justas é:
apoiam-se no Direito Internacional. nelas o Islã produziu uma inovação ao criar o conceito de guerra religiosa.
sua doutrina foi, na origem, influenciada profundamente por ideais políticos e religiosos.
são autorizadas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, na ordem internacional contemporânea.

Outro tema importante de discussão tem sido a inclusão de direitos econômicos e sociais no conjunto de direitos humanos. De fato, a primeira geração de direitos humanos tratava, principalmente, de direitos civis e políticos.
O principal desafio para a implementação de direitos sociais e econômicos como direitos humanos está ligado ao seguinte fato:
direitos sociais implicam custos, ao contrário de direitos civis e políticos.
direitos econômicos dependem de intervenções humanitárias para sua implementação.
países de renda média não podem implementar direitos econômicos sem ajuda internacional ao desenvolvimento.
ao contrário de direitos civis e políticos, direitos econômicos e sociais implicam políticas públicas específicas e a responsabilização pelo não cumprimento desses direitos é difusa.

Um dos grandes temas que ocupam os estrategistas desde os tempos clássicos é a ideia do dilema de segurança.
A melhor definição para esse conceito é:
políticos e generais disputam onde os recursos de uma nação devem ser utilizados – para defesa ou para fazer a economia crescer.
Estados precisam gastar recursos com equipamentos militares, mas também precisam investir em infraestrutura para o crescimento.
políticos preferem não gastar recursos com equipamentos militares, pois guerras são muito mais raras na ordem internacional contemporânea.
quanto mais um Estado investe em sua própria segurança, mais ele gera incentivos para que outros Estados também busquem aumentar suas capacidades militares, gerando assim um paradoxo.

Existem muitas definições sobre o que é de fato terrorismo. Nas últimas décadas, esse debate ficou ainda mais complicado com o uso do termo no discurso político com muito mais frequência para descrever um conjunto diverso de ações.
Nesse módulo, todas as definições apresentadas têm um fator em comum. Esse fator é:
o terrorismo implica o uso político da violência.
a globalização é o principal causador do terrorismo.
o terrorismo é sempre perpetrado por redes criminosas.
o terrorismo sempre acontece em um contexto internacional.

Tomando como ponto de partida a definição anterior, poderíamos classificar como ações terroristas um conjunto muito grande de atos, inclusive perpetrados pelo Estado – o chamado terrorismo de Estado.
O principal fator que usamos para entender a separação entre atos terroristas e outros tipos de uso político da violência – como a guerra – é:
a questão da legitimidade.
a força dos atores envolvidos.
a importância do elemento religioso.
o envolvimento de atores transnacionais.

Em debates sobre desenvolvimento internacional, muitos estudiosos e tomadores de decisão têm ressaltado a importância de que reformas políticas podem ser mais importantes para o desenvolvimento do que o acesso a recursos financeiros. Esse tópico é explorado em detalhe no livro de Acemoglu e Robinson, Why Nations Fail e é sem dúvida o principal tema de pesquisa em economia do desenvolvimento hoje.
O argumento central dessa literatura é:
ajuda ao desenvolvimento somente pode ser efetiva para países democráticos.
instituições políticas menos corruptas produzem políticas públicas de melhor qualidade.
instituições mais fortes mobilizam mais recursos e investimento em projetos que levam ao desenvolvimento econômico.
instituições políticas representativas são mais eficientes em alocar recursos e redistribuir riqueza para os mais pobres. No longo prazo, isso é mais importante para explicar o crescimento do que políticas macroeconômicas.

O debate sobre a natureza da cooperação entre Estados soberanos é profundamente influenciado pela distinção entre influência e coerção.
A situação onde há apenas influência e não coerção é:
a Coréia do Norte assina um tratado com os Estados Unidos para receber ajuda humanitária em troca de acabar com seu programa nuclear.
a União Europeia se recusa a aprovar um pacote de ajuda financeira que a Grécia precisa para honrar sua dívida até que o país cumpra uma série de exigências do Banco Central Europeu.
o Brasil financia projetos de infraestrutura na África como parte de sua política de cooperação internacional para o desenvolvimento. Os financiamentos são condicionados à contratação de empresas brasileiras.
a embaixada canadense em Washington organiza jantares regulares para os membros do Congresso americano. Por meio de suas redes de contato, os diplomatas canadenses fazem lobby para que o Congresso aprove novas regulações sobre o comércio de alimentos.

Desde, pelo menos, o século XVIII, o Estado nacional e as ideias de nações nacionalistas têm sido centrais para a teoria e a prática das relações internacionais. Entretanto, várias formas de organizações precederam o Estado-nação como o centro da ordem Europeia e de diversas outras ordens regionais na Ásia, no Oriente Médio, nas Américas e na África.
Dentre as opções abaixo, aquela que NÃO corresponde a uma dessas formas de organização, que hoje são bastante incomuns, é:
Impérios.
Estados tribais.
Estados globais.
Cidades-Estado.

Teorias clássicas das Relações Internacionais, normalmente, entendem o poder em termos de capacidades.
Em termos de capacidades, são elementos do poder:
influência cultural, poder brando, regime político.
estabilidade política, recursos naturais, influência na ONU.
tamanho das forças armadas, coesão interna, influência na ONU.
produto interno bruto – PIB –, localização geográfica, população.

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Questão 1 de 10:
Embora todos os efeitos dos avanços tecnológicos nas últimas décadas não sejam fáceis de ser totalmente compreendidos, há um consenso grande entre economistas e cientistas políticos de que existe uma relação cada vez mais estreita entre o caráter da globalização e o avanço de novas tecnologias em áreas como tecnologia da informação e transporte.
Um exemplo dessa relação encontramos em:
	
	novas tecnologias de transporte que criam custos para pequenas empresas.
	
	novas tecnologias da informação que fizeram surgir novas ameaças, como o terrorismo.
	
	acordos de livre comércio que são bem implementados com novas tecnologias de informação.
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	novas tecnologias de transporte que facilitam a comunicação e permitem que atores econômicos operem globalmente.
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Questão 2 de 10:
Alguns consideram que a guerra é simplesmente um fato da natureza humana e que podemos mesmo lucrar com ela. Outros acreditam que ela é sempre errada. No meio do caminho, temos a ideia de guerra justa.
A opção que apresenta uma afirmatica correta acerca das guerras justas é:
	
	apoiam-se no Direito Internacional.
	
	nelas o Islã produziu uma inovação ao criar o conceito de guerra religiosa.
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	sua doutrina foi, na origem, influenciada profundamente por ideais políticos e religiosos.
	
	são autorizadas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, na ordem internacional contemporânea.
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Questão 3 de 10:
Outro tema importante de discussão tem sido a inclusão de direitos econômicos e sociais no conjunto de direitos humanos. De fato, a primeira geração de direitos humanos tratava, principalmente, de direitos civis e políticos.
O principal desafio para a implementação de direitos sociais e econômicos como direitos humanos está ligado ao seguinte fato:
	
	direitos sociais implicam custos, ao contrário de direitos civis e políticos.
	
	direitos econômicos dependem de intervenções humanitárias para sua implementação.
	
	países de renda média não podem implementar direitos econômicos sem ajuda internacional ao desenvolvimento.
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	ao contrário de direitos civis e políticos, direitos econômicos e sociais implicam políticas públicas específicas e a responsabilização pelo não cumprimento desses direitos é difusa.
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Questão 4 de 10:
Um dos grandes temas que ocupam os estrategistas desde os tempos clássicos é a ideia do dilema de segurança.
A melhor definição para esse conceito é:
	
	políticos e generais disputam onde os recursos de uma nação devem ser utilizados – para defesa ou para fazer a economia crescer.
	
	Estados precisam gastar recursos com equipamentos militares, mas também precisam investir em infraestrutura para o crescimento.
	
	políticos preferem não gastar recursos com equipamentos militares, pois guerras são muito mais raras na ordem internacional contemporânea.
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	quanto mais um Estado investe em sua própria segurança, mais ele gera incentivos para que outros Estados também busquem aumentar suas capacidades militares, gerando assim um paradoxo.
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Questão 5 de 10:
Existem muitas definições sobre o que é de fato terrorismo. Nas últimas décadas, esse debate ficou ainda mais complicado com o uso do termo no discurso político com muito mais frequência para descrever um conjunto diverso de ações.
Nesse módulo, todas as definições apresentadas tem um fator em comum. Esse fator é:
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	o terrorismo implica o uso político da violência.
	
	a globalização é o principal causador do terrorismo.
	
	o terrorismo é sempre perpetrado por redes criminosas.
	
	o terrorismo sempre acontece em um contexto internacional.
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Questão 6 de 10:
Tomando como ponto de partida a definição anterior, poderíamos classificar como ações terroristas um conjunto muito grande de atos, inclusive perpetrados pelo Estado – o chamado terrorismo de Estado.
O principal fator que usamos para entender a separação entre atos terroristas e outros tipos de uso político da violência – como a guerra – é:
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	a questão da legitimidade.
	
	a força dos atores envolvidos.
	
	a importância do elemento religioso.
	
	o envolvimento de atores transnacionais.
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Questão 7 de 10:
Em debates sobre desenvolvimento internacional, muitos estudiosos e tomadores de decisão têm ressaltado a importância de que reformas políticas podem ser mais importantes para o desenvolvimento do que o acesso a recursos financeiros. Esse tópico é explorado em detalhe no livro de Acemoglu e Robinson, Why Nations Fail e é sem dúvida o principal tema de pesquisa em economia do desenvolvimento hoje.
O argumento central dessa literatura é:
	
	ajuda ao desenvolvimento somente pode ser efetiva para países democráticos.
	
	instituições políticas menos corruptas produzem políticas públicas de melhor qualidade.
	
	instituições mais fortes mobilizam mais recursos e investimento em projetos que levam ao desenvolvimento econômico.
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	instituições políticas representativas são mais eficientes em alocar recursos e redistribuir riqueza para os mais pobres. No longo prazo, isso é mais importante para explicar o crescimento do que políticas macroeconômicas.
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Questão 8 de 10:
O debate sobre a natureza da cooperação entre Estados soberanos é profundamente influenciado pela distinção entre influência e coerção.
A situação onde há apenas influência e não coerção é:
	
	a Coréia do Norte assina um tratado com os Estados Unidos para receber ajuda humanitária em troca de acabar com seu programa nuclear.
	
	a União Europeia se recusa a aprovar um pacote de ajuda financeira que a Grécia precisa para honrar sua dívida até que o país cumpra uma série de exigências do Banco Central Europeu.
	
	o Brasil financia projetos de infraestrutura na África como parte de sua política de cooperação internacional para o desenvolvimento. Os financiamentos são condicionados à contratação de empresas brasileiras.
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	a embaixada canadense em Washington organiza jantares regulares para os membros do Congresso americano. Por meio de suas redes de contato, os diplomatas canadenses fazem lobby para que o Congresso aprove novas regulações sobre o comércio de alimentos.
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Questão 9 de 10:
Desde, pelo menos, o século XVIII, o Estado nacional e as ideias de nações nacionalistas têm sido centrais para a teoria e a prática das relações internacionais. Entretanto, várias formas de organizações precederam o Estado-nação como o centro da ordem Europeia e de diversas outras ordens regionais na Ásia, no Oriente Médio, nas Américas e na África.
Dentre as opções abaixo, aquela que NÃO corresponde a uma dessas formas de organização, que hoje são bastante incomuns, é:
	
	Impérios.
	
	Estados tribais.
	x
	Estados globais.
	
	Cidades-Estado.
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Questão 10 de 10:
Teorias clássicas das Relações Internacionais, normalmente, entendem o poder em termos de capacidades.
Em termos de capacidades, são elementos do poder:
	
	influência cultural, poder brando, regime político.
	
	estabilidade política, recursos naturais, influência na ONU.
	
	tamanho das forças armadas, coesão interna, influência na ONU.
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	produto interno bruto – PIB –, localização geográfica, população.
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