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Aula_4_Diagnostico_ambiente_org

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Prévia do material em texto

DIAGNÓSTICO DO 
AMBIENTE 
ORGANIZACIONAL 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS (UFLA) 
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA (DAE) 
Notas de aula da Disciplina: Administração Estratégica (GAE-117) 
 CURSOS: ADMINISTRAÇÃO e SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
Professor: LUIZ MARCELO ANTONIALLI 
Strenghts (pontos fortes) 
Weaknesses (pontos fracos) 
Opportunities (oportunidades) 
Threats (ameaças) 
ou 
FOFA (Brasil – SEBRAE) 
Fortalezas 
Oportunidades 
Fraquezas 
Ameaças 
 
Análise de SWOT 
AMBIENTE EXTERNO: 
IDENTIFICAR AS : 
 
AMEAÇAS (EVITAR O EFEITO 
PREJUDICIAL) 
 
OPORTUNIDADES (APROVEITAR OS 
BENEFÍCIOS) 
 
AMBIENTE INTERNO: 
 
PONTOS FORTES APROVEITAR AS 
CONDIÇÕES FAVORÁVEIS 
 
PONTOS FRACOS  EVITAR O EFEITO 
CONDIÇÕES DESFAVORÁVEIS 
 
AMBIENTE GERAL: 
Variáveis: econômicas, 
tecnológicas, ecológicas ou 
ambientais, políticas, legais, 
sociais, demográficas e éticas. 
 
AMBIENTE OPERACIONAL 
(tarefa): 
Variáveis: fornecedores, 
concorrentes, clientes, 
consumidores, grupos 
regulamentadores. 
 
Variáveis 
Políticas 
Variáveis 
Ecológicas ou 
Ambientais 
VARIÁVEIS ECONÔMICAS: 
Processo de globalização da economia, crescimento 
do país e crescimento mundial, renda real da 
população, taxa de crescimento da renda, padrão de 
consumo e poupança, nível de emprego, taxas de 
juros, câmbio e inflação, mercado de capitais, 
distribuição de renda, balança de pagamentos, 
Produto Interno Bruto (PIB) e reservas cambiais, 
controle governamental, produção de energia 
(petróleo, eletricidade, etc.), oligopólio, monopólio, 
porte das empresas (grandes, médias, pequenas e 
microempresas). 
ECONOMIA: moedas do Brasil antes do Real 
Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/2014/07/1491164-quantas-moedas-o-
brasil-ja-teve-conheca-as-que-vieram-antes-do-real.shtml (acesso em 27/7/2014) 
- RÉIS: surgiu em 1500 e 
durou até 1942 
- ZIMBO: tipo de concha 
usados pelos escravos 
- AÇUCAR: aceito como 
dinheiro (não oficialmente) 
bem como café, fumo, etc. 
- CRUZEIRO: substitui o 
Réis em 1942 
- CRUZEIRO NOVO: 1967 
- CRUZEIRO (pela segunda 
vez) em 1970 
- CRUZADO em 1986 
- CRUZADO NOVO em 
1989 
- CRUZEIRO (pela terceira 
vez) em 1990 
- CRUZEIRO REAL em 
1993 
- REAL em 01/7/1994 
 
 
 
VARIÁVEIS TECNOLÓGICAS : 
Nível tecnológico na atualidade, avanços 
tecnológicos, aquisição, desenvolvimento e 
transferência de tecnologia, velocidade das 
mudanças tecnológicas e atualização do país, 
licenças e patentes, pesquisa e 
desenvolvimento tecnológico do país, 
incentivos governamentais ao desenvolvimento 
tecnológico, gasto do governo em pesquisa, 
transferência tecnológica. 
 
VARIÁVEIS ECOLÓGICAS OU 
AMBIENTAIS: 
Poluição ambiental, sustentabilidade, 
reciclagem, produtos biodegradáveis 
produtos verdes, produtos 
ecologicamente corretos. 
 
 
VARIÁVEIS POLÍTICAS: 
Políticas monetária, fiscal, tributária e 
previdenciária, legislação tributária, 
comercial e trabalhista, política de relações 
internacionais, acordos internacionais, 
participação governamental no setor, 
regime político, política partidária, grupos 
de interesse e lobby, etc. 
 
Link: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/02/sem-luzes-noturnas-coreia-do-norte-desaparece-em-foto-espacial.html 
América do Sul – destacando o Brasil 
VARIÁVEIS LEGAIS: 
legislação ambiental, de saúde e segurança, 
segurança do produto, políticas de 
regulamentação e desregulamentação, 
legislação federal, estadual e municipal e 
estrutura de poder. Código de Defesa do 
Consumidor, Lei de Propriedade Industrial, 
Lei de Marcas e Patentes, etc. 
 
VARIÁVEIS SOCIAIS, 
DEMOGRÁFICAS e ÉTICAS : 
Hábitos das pessoas, atitudes e suposições, 
crenças e aspirações pessoais, relacionamentos 
interpessoais, estrutura social, mobilidade 
entre classes, origem urbana ou rural, 
determinantes de status, atitudes com as 
preocupações individuais versus coletivas, 
situação socioeconômica de cada segmento da 
população, composição da força de trabalho, 
estrutura educacional, e .... 
VARIÁVEIS SOCIAIS, 
DEMOGRÁFICAS e ÉTICAS : 
... veículos de comunicação de massa, preocupação com o 
meio ambiente e preocupação com a saúde e preparo 
físico, distribuição de renda, mobilidade social, estilo de 
vida da população, atitudes em relação ao trabalho e ao 
lazer, níveis educacionais, demografia da população, 
processo migratório, taxa de crescimento e de 
envelhecimento da população, taxa de casamentos, de 
natalidade e mortalidade, estrutura etária, estrutura 
familiar e residencial, nível de escolaridade e composição 
étnica e religiosa da população e código de ética. 
 
VARIÁVEIS SOCIAIS, 
DEMOGRÁFICAS e ÉTICAS : 
CONCORRENTES: 
 Quantos e quais são? 
 Qual a tecnologia básica que cada 
concorrente utiliza? 
 Qual a participação de cada concorrente no 
mercado? 
 Qual seu faturamento, volume de vendas, 
lucro e tendências? 
 Quais são as estratégias de marketing dos 
concorrentes? 
 
FORNECEDORES: 
 Quantos e quais são? 
 Onde estão localizados? 
 Qual a oferta total? 
 Quais são seus preços de venda? 
 Quais são as condições de prazos e de 
entrega? 
 Qualidade de seus produtos? 
 
CLIENTES OU INTERMEDIÁRIOS: 
 Qual o poder de barganha? 
 Qual o nível e freqüência e condições de 
compras? 
 Onde estão localizados? 
 Qual fidelidade e pontualidade no 
pagamento? 
 
CONSUMIDORES FINAIS: 
 Onde estão localizados? 
 Como podem ser alcançados (estrutura de 
distribuição)? 
 Qual é a renda pessoal média? 
 Como compram? 
 Como se comportam? 
 Quais são suas tendências? 
 Quais são suas exigências de padrão de qualidade? 
 Quais são os compradores-chave? 
 Quais são os usuários finais? 
 
GRUPOS REGULAMENTADORES : 
 Quem dita normas e regras ao setor ? 
 Exemplos: ANATEL (telefonia fixa e 
móvel); AANEL (energia elétrica), IBAMA 
(meio ambiente), Vigilância sanitária, 
Bombeiros (estrutura legal exigida para 
prevenção de incêndios). 
 Quais são as normas exigidas? 
 Quanto custa atender essas normas? 
 
MÉTODOS DE PREVISÃO 
DO FUTURO 
 
O diagnóstico do ambiente organizacional é útil para revelar 
condições atuais. Contudo, para ser verdadeiramente significativo, 
deve também prever mudanças e tendências futuras. 
 
Embora nenhuma forma de previsão de futuro seja totalmente 
garantida, várias técnicas podem ser úteis para análise efetiva e 
eficiente do ambiente onde as organizações estão inseridas. 
Os estudos do futuro procuram inquirir os 
acontecimentos e descobrir futuros possíveis. 
Alguns aspectos no entanto podem ser considerados 
conhecidos, os quais: 
 
 
• a imagem que as pessoas e as organizações têm sobre o futuro 
possível; 
• as expectativas que as pessoas e as organizações têm sobre o futuro 
provável; 
• as preferências das pessoas e das organizações entre as alternativas 
futuras; 
• a intenção das pessoas e das organizações sobre como agir em 
relação ao futuro; 
• as obrigações que as pessoas e as organizações têm com as outras e 
com a sociedade; 
• a história, as tradições e as experiências com as decisões passadas. 
 
Métodos NORMATIVOS EXPLORATÓRIOS 
Quantitativos • Cenários 
• Análise de seqüência de 
evolução tecnológica 
• Séries temporais 
• Análise de regressão 
• Modelos multivariados 
• Modelos probabilísticos 
• impacto das tendências 
• impacto cruzado 
• Cenários 
Qualitativos • Previsõesintuitivas 
• Painéis de especialistas 
• Método de Delphi 
• Entrevistas de profundidade 
• Ficção científica 
• Cenários 
• Previsões intuitivas 
• Painéis de especialistas 
• Método de Delphi 
• Matrizes de impacto 
cruzado 
• Análise morfológica 
• Cenários 
MÉTODOS DE PREVISÃO DE FUTURO 
Fonte: Mallmann (1997) citando Gordon (1992) 
 
 
Métodos normativos: procuram responder à pergunta: qual é o futuro preferido das pessoas 
ou das organizações? 
Métodos exploratórios: exploram as possibilidades alternativas de futuro. 
 
1. elevação da renda e segmentação; maior conscientização do consumidor 
quanto a aspectos ambientais e saúde; 
2. mudança na estrutura etária dos consumidores; 
3. aumento do consumo de produtos de conveniência; 
4. lares com menor número de habitantes e maior consumo fora do domicílio. 
1. aumento da importância do auto serviço; 
2. aumento da concentração no setor varejista; 
3. diminuição de margens de lucro (acirramento da concorrência); 
4. proliferação de “marcas brancas” (próprias); 
5. aumento no uso da tecnologia da informação. 
1. aumento da atratividade para empresas do exterior (acirramento da 
concorrência); 
2. aumento da concentração de empresas (fusões e aquisições); 
3. Diversificação da produção; 
4. diminuição de margens de lucro. 
1. aumento da complexidade do gerenciamento da atividade agrícola; 
2. aumento da escala/concentração da produção 
3. crédito via mercado e uso de instrumentos de gerenciamento de riscos. 
4. aumento da concorrência externa. 
1. P&D: Produtividade e Qualidade; 
2. importância estratégica da indústria de sementes (vetor de tecnologia); 
3. onda de fusões/aquisições, parcerias, alianças e joint ventures. 
4. mudança no ambiente institucional (lei de proteção de cultivares); 
5. aumento das restrições de caráter ambiental/saúde. 
6. aumento da competitividade na indústria de máquinas agrícolas 
CONSUMO 
DISTRIBUIÇÃO 
IND. ALIMENTAR 
PRODUÇÃO 
RURAL 
INSUMOS 
EXEMPLO: CENÁRIOS E PERSPECTIVAS PARA O AGRIBUSINESS BRASILEIRO 
Fonte: Neves e outros 1997 
Brasil - Tribunal de Contas da União (TCU) – Cenário para 2022 
Para maiores informações sobre métodos 
prospectivos de futuro, ler os textos: 
MALLMANN, D. O. Antes do planejamento estratégico o traçado de cenários. In: 
ENCONTRO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO. 
21., Anais..Rio das Pedras: ANPAD, 1997. 
 
CARLOS, M. da G. de O. ; PAIVA FILHO, A. dos S. FORTE, S. H. A. C. Contribuições 
recentes ao estudo de cenários na estratégia empresarial: miopia opcional ou tudo ainda 
embriões? ENCONTRO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM 
ADMINISTRAÇÃO. 26, Anais... Salvador: ANPAD, 2002. 
 
NEVES, M, F. ; LAZZARINI, S. G. ; MACHADO FILHO, C. A . P. Cenários e perspectivas 
para o agribusiness brasileiro. In: Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e 
Sociologia Rural. 35, Anais... SOBER, Natal, 1997. 
 
Planejamento Estratégico – construindo o TCU do Futuro – 2011-2015. Link: 
http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/planejamento_gestao/planejamento2011/in
dex.html 
 
 
AMBIENTE INTERNO: 
IDENTIFICAR OS : 
 
PONTO FORTE: são as variáveis internas e controláveis que 
propiciam CONDIÇÕES FAVORÁVEIS para a organização, em 
relação ao seu ambiente (DEVEM SE EXPLORADOS) 
 
PONTO FRACO: são as variáveis internas e controláveis que 
propiciam uma CONDIÇÕES DESFAVORÁVEIS para a 
organização, em relação ao seu ambiente (DEVEM SER 
MELHORADOS, SÃO FRAGILIDADES DA ORGANIZAÇÃO) 
 
PONTO NEUTRO: não prejudica nem ajuda a organização 
 
A análise do ambiente interno da 
organização pode ser feita através da 
avaliação dos recursos por área de 
atividade, as quais pode-se identificar 
como ponto forte, fraco ou neutro em 
relação a seus concorrentes mais 
próximos e COMPARÁVEIS. 
 
ÁREA DE MARKETING 
 Preço e variedade dos produtos 
 Grau de maturidade dos produtos 
 Cobertura de mercados regionais 
 Qualidade dos produtos 
 Promoção e propaganda 
 Pesquisa de mercado 
 Parte do mercado por região 
 Rede de distribuição 
 Fatia de mercado explorada 
 Lealdade dos clientes 
 
ÁREA DE PESSOAL 
 Competência do pessoal (direção, 
gerentes, técnicos, operários, escritório, 
suporte, vendas, etc.) 
 Capacidade de atrair e reter pessoal 
competente 
 Política de pessoal é adequada 
 Relações com sindicatos (negociação, 
acordo coletivo) 
Moral do pessoal 
 
ÁREA DE FINANÇAS 
 Acesso a fontes de financiamento 
 Patrimônio líquido da empresa 
 Receita bruta por empregado 
 Índices de estrutura de capital, liquidez e 
rentabilidade 
 Estrutura de custos (mão-de-obra, 
matéria-prima, despesas gerais, despesas 
financeiras, etc.) 
 
ÁREA DE PRODUÇÃO 
 Qualidade dos produtos 
 Qualidade da matéria-prima 
 Qualidade dos equipamentos 
 Tempo de produção 
 Custos de produção 
 Valor agregado dos produtos 
 Controle de qualidade 
 Capacidade e qualidade de armazenamento 
 Localização 
 
ÁREA DE PESQUISA E 
DESENVOLVIMENTO (P&D) 
Desenvolvimento de novos produtos 
Potencial de pesquisa 
Compra de direitos de fabricação 
 
ORGANIZAÇÃO INTERNA 
 Flexibilidade da estrutura organizacional 
Matriz e filiais 
Mecanismos de coordenação 
Qualidade do sistema de informação 
gerencial (SIG) 
Qualidade dos sistemas de recompensas e 
punição 
 
GESTÃO 
 
 
 Clareza da missão 
 Clareza dos objetivos e metas 
 Planos estratégicos (coerentes e realistas) 
 Capacidade de diagnóstico de ameaças e oportunidades 
 Capacidade de diagnóstico dos pontos fortes e fracos 
 Capacidade de aproveitar as oportunidades 
 Capacidade de criar e manter a vantagem competitiva 
 Capacidade de reação e adaptação as mudanças 
ambientais 
 Reação às mudanças internas 
 Habilidade em atrair pessoal qualificado e competente 
 Habilidade de adotar novas tecnologias 
 
OPORTUNIDADES AMEAÇAS 
 Mudanças de hábitos do consumidor. 
 Surgimento de novos mercados. 
 Diversificação do Mercado. 
 Possibilidade de integração vertical. 
 Queda de barreiras comerciais. 
 Expansão do mercado. 
 Desenvolvimento de novas tecnologias. 
 Mudança na regulamentação. 
 Surgimento de novos canais de 
distribuição. 
 Mudanças de hábitos do consumidor. 
 Entradas de novos concorrentes com 
habilidades. 
 Aumento das vendas de produtos 
substitutos. 
 Desenvolvimento de novas tecnologias e 
obsolescência. 
 Mudanças na regulamentação. 
 Volatilidade cambial adversa. 
 Barreiras tarifárias e não-tarifárias 
específicas. 
 Aumento do poder de barganha de 
consumidores e fornecedores. 
 Mudanças demográficas adversas. 
Exemplos de Oportunidades e Ameaças - Matriz de SWOT 
PONTOS FORTES PONTOS FRACOS 
 Competências básicas em áreas chaves. 
 Recursos financeiros adequados. 
 Liderança/imagem de mercado. 
 Acesso a economia de escala. 
 Posicionamento competitivo que gera 
barreiras à entrada de competidores. 
 Tecnologia patenteada. 
 Vantagens de custos. 
 Campanhas publicitárias vencedoras. 
 Competência em inovação de produtos. 
 Vanguarda na curva de experiência. 
 Gerência experiente. 
 Capacidade de fabricação superior. 
 
 Falta de foco no negócio. 
 Instalações obsoletas. 
 Ausência de competências básicas. 
 Problemas operacionais internos. 
 Atrasos na tecnologia e no processo de 
pesquisa e desenvolvimento. 
 Linha de produtos mal balanceada e 
obsoleta. 
 Rede de distribuição limitada. 
 Capacidade de comercialização abaixo damédia. 
 Falta de acesso a recursos financeiros. 
 Altos custos unitários. 
Exemplos de Pontos fortes e fracos - Matriz de SWOT 
 
ANÁLISE INTERNA 
 
PREDOMINÂNCIA DE: 
 
PONTOS 
FRACOS 
 
PONTOS 
FORTES 
 
 
 
ANÁLISE 
EXTERNA 
 
 
 
PREDOMI- 
NÂNCIA 
DE: 
 
AMEAÇAS 
 
Sobrevivência 
 
Manutenção 
 
OPORTUNIDADES 
 
 
Crescimento 
 
Desenvolvimento 
 
 Figura: Postura estratégica das empresas 
 Fonte: Oliveira – Estratégia empresarial (1991:p.36) 
POSTURA ESTRATÉGICA DAS EMPRESAS 
Postura estratégica de SOBREVIVÊNCIA 
(predominância de ameaças e pontos fracos) 
Principais estratégias a serem adotadas: 
a) redução de custos, 
b) desinvestimentos, 
c) liquidação do negócio. 
Postura estratégica de MANUTENÇÃO 
(predominância de ameaças e pontos fortes) 
Principais estratégias a serem adotadas: 
 
a) estratégias estabilidade 
b) estratégia de nicho 
c) estratégia de especialização 
Postura estratégica de CRESCIMENTO 
(predominância de oportunidades e pontos fracos) 
Principais estratégias a serem adotadas: 
 
a) estratégia de inovação 
b) estratégia de internacionalização 
c) estratégia de joint venture 
d) estratégia de expansão 
e) estratégia de fusão 
Postura estratégica de DESENVOLVIMENTO 
(predominância de oportunidades e pontos fortes). 
Principais estratégias a serem adotadas: 
 
a) desenvolvimento de mercado 
b) desenvolvimento de produtos ou serviços 
c) desenvolvimento financeiro 
d) desenvolvimento de capacidade 
e) desenvolvimento de estabilidade 
 
RESUMO… 
 
Maiores detalhes sobre análise SWOT e POSTURA ESTRATÉGICA 
ler os textos: 
 
 
ANTONIALLI, L.M. ; MESQUITA, A. A. P. Postura estratégica de uma 
cooperativa agropecuária. In: Anais do IV Congresso Brasileiro de 
Administração Rural promovido pela ABAR (Associação Brasileira de 
Administração Rural) em Goiânia–GO (2001). 
 
AZEVEDO, M. C. ; COSTA, H. G. Métodos de avaliação da postura 
estratégica. Cadernos de Pesquisa em Administração, São Paulo, 
v. 8, n.2, abr./jun. 2001. 
 
 SCHRIPPE, P. ; BACK, L. ; WEISE, A. D. ; KOVALESKI, J. L. 
Planejamento estratégico: análise SWOT e matriz BCG aplicadas em um centro 
esportivo wellness e fitness. Revista Espacios, Caracas, v. 34, n. 5, 2013. 
 
 
FERRAMENTAS DE APOIO 
À DECISÃO 
Matriz GUT 
É uma forma de avaliar priorizar os problemas, com base no grau de 
gravidade, urgência e tendência de cada problema. Origem foi na área 
de gestão da qualidade. 
- Gravidade: impacto do problema sobre coisas, pessoas, 
resultados, processos ou organizações e efeitos que surgirão a longo 
prazo, caso o problema não seja resolvido. 
- Urgência: relação com o tempo disponível ou necessário para 
resolver o problema. 
- Tendência: potencial de crescimento do problema, avaliação da 
tendência de crescimento, redução ou desaparecimento do problema. 
 
Pontos Gravidade Urgência Tendência
5
Os prejuízos ou 
dificuldades são 
extremamente graves
É necessária uma 
ação imediata
Se nada for feito, o 
agravamento será 
imediato
4 Muito graves
Com alguma 
urgência
Vai piorar a curto
prazo
3 Graves O mais cedo possível
Vai piorar a
médio prazo
2 Pouco graves
Pode esperar um 
pouco
Vai piorar a longo
prazo
1 Sem gravidade Não tem Pressa
Não vai piorar ou
pode até melhorar
MATRIZ GUT – pontuação de 1 a 5, para cada dimensão da matriz, permite 
classificar em ordem decrescente de pontos os problemas a serem atacados 
 na melhoria do processo. 
G U T Total Priorização
1
2
3
4
5
6
7
8
Problemas
Matriz GUT
Organização:
Processo:
-Atribuir uma pontuação GUT para cada problema, MULTIPLICAR \ou SOMAR 
-a pontuação atribuída. 
 
- Ordenar os problemas em ordem decrescentes de forma que aqueles mais importantes 
deverão ser alvo das providências necessárias. 
PROBLEMAS G U T Total Prioridade 
- Atraso na entrega 4 4 3 11 2º 
- Alto gasto com materiais 2 2 1 5 4º 
- Alto índice de devolução 5 4 4 13 1º 
- Problemas disciplinares 3 2 4 8 3º 
Exemplo de aplicação da Matriz GUT 
5 W e 1 H 
WHERE 
(ONDE É FEITO?) 
Plano de Ação 
WHAT 
(O QUE É FEITO?) 
WHO 
(QUEM FAZ?) 
WHY 
(POR QUE É 
FEITO?) 
HOW 
(COMO É FEITO?) 
WHEN 
(QUANDO É 
FEITO?) 
DIAGRAMA DE ISHIKAWA 
(diagrama de causa-efeito) 
Técnica criada por Ishikawa em 1943, é conhecida por 
vários nomes: diagrama causa-efeito, diagrama 
espinha de peixe, diagrama 4P, diagrama 6M. 
Ferramenta de grande utilidade, pois permite conhecer 
os problemas cada vez mais a fundo. Pode ser 
facilmente aprendida e imediatamente posta em prática 
por pessoas de qualquer nível dentro da empresa. 
É útil quando necessitasse identificar, explorar e 
ressaltar todas as causas possíveis de um problema ou 
situação específica. 
 
DIAGRAMA DE ISHIKAWA 
(diagrama de causa efeito) 
Como construir o diagrama? 
1. Defina o problema de forma clara e objetiva. 
2. Encontre o maior número de possíveis causas para o problema: 
 a. Através de um brainstorming da equipe envolvida; 
 b. Através de pesquisa e análise das folhas de verificação. 
3. Construa o diagrama de causa e efeito: 
 a. Coloque o problema no quadro à direita; 
 b. Defina as categorias de causas mais apropriadas 4M, 6M, 4P, 
 outras… 
 c. Aplique os resultados do brainstorming; 
 d. Para cada causa questione “Por que isto acontece?” até 5 
 vezes, relacionando as respostas com a causa principal. 
4. Analise o diagrama construído: 
 a. Identifique as causas que aparecem repetidamente; 
 b. Obtenha consenso do grupo, ou utilize a técnica de votação; 
 c. Colete e analise os dados para determinar a frequência relativa 
 das causas mais prováveis e selecionar as causas de maior 
 importância. 
 
 
Exemplo: Diagrama de Ishikawa 
Perdas na usinagem de peças mecânicas 
Exemplo Diagrama Ishikawa: professores interessados em descobrir 
as causas de reprovações em uma determinada disciplina 
Alto índice de 
reprovações 
escolar 
Alunos 
disponibilidade 
Método Local 
Pré-requisitos 
Recursos 
Professores 
Motivação 
Saúde 
audição 
visão 
formação anterior 
Formação 
atualização 
Iluminação 
Ventilação 
Exercícios 
Carga-horária 
de aula 
Prova 
Preparação 
da aula 
Calculadora 
Audiovisual 
Apostilas 
Livros 
Motivação 
salário 
Regime de 
trabalho 
OBRIGADO!!! 
Prof. LUIZ MARCELO ANTONIALLI

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