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DIAGNÓSTICO DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS (UFLA) DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA (DAE) Notas de aula da Disciplina: Administração Estratégica (GAE-117) CURSOS: ADMINISTRAÇÃO e SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Professor: LUIZ MARCELO ANTONIALLI Strenghts (pontos fortes) Weaknesses (pontos fracos) Opportunities (oportunidades) Threats (ameaças) ou FOFA (Brasil – SEBRAE) Fortalezas Oportunidades Fraquezas Ameaças Análise de SWOT AMBIENTE EXTERNO: IDENTIFICAR AS : AMEAÇAS (EVITAR O EFEITO PREJUDICIAL) OPORTUNIDADES (APROVEITAR OS BENEFÍCIOS) AMBIENTE INTERNO: PONTOS FORTES APROVEITAR AS CONDIÇÕES FAVORÁVEIS PONTOS FRACOS EVITAR O EFEITO CONDIÇÕES DESFAVORÁVEIS AMBIENTE GERAL: Variáveis: econômicas, tecnológicas, ecológicas ou ambientais, políticas, legais, sociais, demográficas e éticas. AMBIENTE OPERACIONAL (tarefa): Variáveis: fornecedores, concorrentes, clientes, consumidores, grupos regulamentadores. Variáveis Políticas Variáveis Ecológicas ou Ambientais VARIÁVEIS ECONÔMICAS: Processo de globalização da economia, crescimento do país e crescimento mundial, renda real da população, taxa de crescimento da renda, padrão de consumo e poupança, nível de emprego, taxas de juros, câmbio e inflação, mercado de capitais, distribuição de renda, balança de pagamentos, Produto Interno Bruto (PIB) e reservas cambiais, controle governamental, produção de energia (petróleo, eletricidade, etc.), oligopólio, monopólio, porte das empresas (grandes, médias, pequenas e microempresas). ECONOMIA: moedas do Brasil antes do Real Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/2014/07/1491164-quantas-moedas-o- brasil-ja-teve-conheca-as-que-vieram-antes-do-real.shtml (acesso em 27/7/2014) - RÉIS: surgiu em 1500 e durou até 1942 - ZIMBO: tipo de concha usados pelos escravos - AÇUCAR: aceito como dinheiro (não oficialmente) bem como café, fumo, etc. - CRUZEIRO: substitui o Réis em 1942 - CRUZEIRO NOVO: 1967 - CRUZEIRO (pela segunda vez) em 1970 - CRUZADO em 1986 - CRUZADO NOVO em 1989 - CRUZEIRO (pela terceira vez) em 1990 - CRUZEIRO REAL em 1993 - REAL em 01/7/1994 VARIÁVEIS TECNOLÓGICAS : Nível tecnológico na atualidade, avanços tecnológicos, aquisição, desenvolvimento e transferência de tecnologia, velocidade das mudanças tecnológicas e atualização do país, licenças e patentes, pesquisa e desenvolvimento tecnológico do país, incentivos governamentais ao desenvolvimento tecnológico, gasto do governo em pesquisa, transferência tecnológica. VARIÁVEIS ECOLÓGICAS OU AMBIENTAIS: Poluição ambiental, sustentabilidade, reciclagem, produtos biodegradáveis produtos verdes, produtos ecologicamente corretos. VARIÁVEIS POLÍTICAS: Políticas monetária, fiscal, tributária e previdenciária, legislação tributária, comercial e trabalhista, política de relações internacionais, acordos internacionais, participação governamental no setor, regime político, política partidária, grupos de interesse e lobby, etc. Link: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/02/sem-luzes-noturnas-coreia-do-norte-desaparece-em-foto-espacial.html América do Sul – destacando o Brasil VARIÁVEIS LEGAIS: legislação ambiental, de saúde e segurança, segurança do produto, políticas de regulamentação e desregulamentação, legislação federal, estadual e municipal e estrutura de poder. Código de Defesa do Consumidor, Lei de Propriedade Industrial, Lei de Marcas e Patentes, etc. VARIÁVEIS SOCIAIS, DEMOGRÁFICAS e ÉTICAS : Hábitos das pessoas, atitudes e suposições, crenças e aspirações pessoais, relacionamentos interpessoais, estrutura social, mobilidade entre classes, origem urbana ou rural, determinantes de status, atitudes com as preocupações individuais versus coletivas, situação socioeconômica de cada segmento da população, composição da força de trabalho, estrutura educacional, e .... VARIÁVEIS SOCIAIS, DEMOGRÁFICAS e ÉTICAS : ... veículos de comunicação de massa, preocupação com o meio ambiente e preocupação com a saúde e preparo físico, distribuição de renda, mobilidade social, estilo de vida da população, atitudes em relação ao trabalho e ao lazer, níveis educacionais, demografia da população, processo migratório, taxa de crescimento e de envelhecimento da população, taxa de casamentos, de natalidade e mortalidade, estrutura etária, estrutura familiar e residencial, nível de escolaridade e composição étnica e religiosa da população e código de ética. VARIÁVEIS SOCIAIS, DEMOGRÁFICAS e ÉTICAS : CONCORRENTES: Quantos e quais são? Qual a tecnologia básica que cada concorrente utiliza? Qual a participação de cada concorrente no mercado? Qual seu faturamento, volume de vendas, lucro e tendências? Quais são as estratégias de marketing dos concorrentes? FORNECEDORES: Quantos e quais são? Onde estão localizados? Qual a oferta total? Quais são seus preços de venda? Quais são as condições de prazos e de entrega? Qualidade de seus produtos? CLIENTES OU INTERMEDIÁRIOS: Qual o poder de barganha? Qual o nível e freqüência e condições de compras? Onde estão localizados? Qual fidelidade e pontualidade no pagamento? CONSUMIDORES FINAIS: Onde estão localizados? Como podem ser alcançados (estrutura de distribuição)? Qual é a renda pessoal média? Como compram? Como se comportam? Quais são suas tendências? Quais são suas exigências de padrão de qualidade? Quais são os compradores-chave? Quais são os usuários finais? GRUPOS REGULAMENTADORES : Quem dita normas e regras ao setor ? Exemplos: ANATEL (telefonia fixa e móvel); AANEL (energia elétrica), IBAMA (meio ambiente), Vigilância sanitária, Bombeiros (estrutura legal exigida para prevenção de incêndios). Quais são as normas exigidas? Quanto custa atender essas normas? MÉTODOS DE PREVISÃO DO FUTURO O diagnóstico do ambiente organizacional é útil para revelar condições atuais. Contudo, para ser verdadeiramente significativo, deve também prever mudanças e tendências futuras. Embora nenhuma forma de previsão de futuro seja totalmente garantida, várias técnicas podem ser úteis para análise efetiva e eficiente do ambiente onde as organizações estão inseridas. Os estudos do futuro procuram inquirir os acontecimentos e descobrir futuros possíveis. Alguns aspectos no entanto podem ser considerados conhecidos, os quais: • a imagem que as pessoas e as organizações têm sobre o futuro possível; • as expectativas que as pessoas e as organizações têm sobre o futuro provável; • as preferências das pessoas e das organizações entre as alternativas futuras; • a intenção das pessoas e das organizações sobre como agir em relação ao futuro; • as obrigações que as pessoas e as organizações têm com as outras e com a sociedade; • a história, as tradições e as experiências com as decisões passadas. Métodos NORMATIVOS EXPLORATÓRIOS Quantitativos • Cenários • Análise de seqüência de evolução tecnológica • Séries temporais • Análise de regressão • Modelos multivariados • Modelos probabilísticos • impacto das tendências • impacto cruzado • Cenários Qualitativos • Previsõesintuitivas • Painéis de especialistas • Método de Delphi • Entrevistas de profundidade • Ficção científica • Cenários • Previsões intuitivas • Painéis de especialistas • Método de Delphi • Matrizes de impacto cruzado • Análise morfológica • Cenários MÉTODOS DE PREVISÃO DE FUTURO Fonte: Mallmann (1997) citando Gordon (1992) Métodos normativos: procuram responder à pergunta: qual é o futuro preferido das pessoas ou das organizações? Métodos exploratórios: exploram as possibilidades alternativas de futuro. 1. elevação da renda e segmentação; maior conscientização do consumidor quanto a aspectos ambientais e saúde; 2. mudança na estrutura etária dos consumidores; 3. aumento do consumo de produtos de conveniência; 4. lares com menor número de habitantes e maior consumo fora do domicílio. 1. aumento da importância do auto serviço; 2. aumento da concentração no setor varejista; 3. diminuição de margens de lucro (acirramento da concorrência); 4. proliferação de “marcas brancas” (próprias); 5. aumento no uso da tecnologia da informação. 1. aumento da atratividade para empresas do exterior (acirramento da concorrência); 2. aumento da concentração de empresas (fusões e aquisições); 3. Diversificação da produção; 4. diminuição de margens de lucro. 1. aumento da complexidade do gerenciamento da atividade agrícola; 2. aumento da escala/concentração da produção 3. crédito via mercado e uso de instrumentos de gerenciamento de riscos. 4. aumento da concorrência externa. 1. P&D: Produtividade e Qualidade; 2. importância estratégica da indústria de sementes (vetor de tecnologia); 3. onda de fusões/aquisições, parcerias, alianças e joint ventures. 4. mudança no ambiente institucional (lei de proteção de cultivares); 5. aumento das restrições de caráter ambiental/saúde. 6. aumento da competitividade na indústria de máquinas agrícolas CONSUMO DISTRIBUIÇÃO IND. ALIMENTAR PRODUÇÃO RURAL INSUMOS EXEMPLO: CENÁRIOS E PERSPECTIVAS PARA O AGRIBUSINESS BRASILEIRO Fonte: Neves e outros 1997 Brasil - Tribunal de Contas da União (TCU) – Cenário para 2022 Para maiores informações sobre métodos prospectivos de futuro, ler os textos: MALLMANN, D. O. Antes do planejamento estratégico o traçado de cenários. In: ENCONTRO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO. 21., Anais..Rio das Pedras: ANPAD, 1997. CARLOS, M. da G. de O. ; PAIVA FILHO, A. dos S. FORTE, S. H. A. C. Contribuições recentes ao estudo de cenários na estratégia empresarial: miopia opcional ou tudo ainda embriões? ENCONTRO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO. 26, Anais... Salvador: ANPAD, 2002. NEVES, M, F. ; LAZZARINI, S. G. ; MACHADO FILHO, C. A . P. Cenários e perspectivas para o agribusiness brasileiro. In: Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural. 35, Anais... SOBER, Natal, 1997. Planejamento Estratégico – construindo o TCU do Futuro – 2011-2015. Link: http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/planejamento_gestao/planejamento2011/in dex.html AMBIENTE INTERNO: IDENTIFICAR OS : PONTO FORTE: são as variáveis internas e controláveis que propiciam CONDIÇÕES FAVORÁVEIS para a organização, em relação ao seu ambiente (DEVEM SE EXPLORADOS) PONTO FRACO: são as variáveis internas e controláveis que propiciam uma CONDIÇÕES DESFAVORÁVEIS para a organização, em relação ao seu ambiente (DEVEM SER MELHORADOS, SÃO FRAGILIDADES DA ORGANIZAÇÃO) PONTO NEUTRO: não prejudica nem ajuda a organização A análise do ambiente interno da organização pode ser feita através da avaliação dos recursos por área de atividade, as quais pode-se identificar como ponto forte, fraco ou neutro em relação a seus concorrentes mais próximos e COMPARÁVEIS. ÁREA DE MARKETING Preço e variedade dos produtos Grau de maturidade dos produtos Cobertura de mercados regionais Qualidade dos produtos Promoção e propaganda Pesquisa de mercado Parte do mercado por região Rede de distribuição Fatia de mercado explorada Lealdade dos clientes ÁREA DE PESSOAL Competência do pessoal (direção, gerentes, técnicos, operários, escritório, suporte, vendas, etc.) Capacidade de atrair e reter pessoal competente Política de pessoal é adequada Relações com sindicatos (negociação, acordo coletivo) Moral do pessoal ÁREA DE FINANÇAS Acesso a fontes de financiamento Patrimônio líquido da empresa Receita bruta por empregado Índices de estrutura de capital, liquidez e rentabilidade Estrutura de custos (mão-de-obra, matéria-prima, despesas gerais, despesas financeiras, etc.) ÁREA DE PRODUÇÃO Qualidade dos produtos Qualidade da matéria-prima Qualidade dos equipamentos Tempo de produção Custos de produção Valor agregado dos produtos Controle de qualidade Capacidade e qualidade de armazenamento Localização ÁREA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO (P&D) Desenvolvimento de novos produtos Potencial de pesquisa Compra de direitos de fabricação ORGANIZAÇÃO INTERNA Flexibilidade da estrutura organizacional Matriz e filiais Mecanismos de coordenação Qualidade do sistema de informação gerencial (SIG) Qualidade dos sistemas de recompensas e punição GESTÃO Clareza da missão Clareza dos objetivos e metas Planos estratégicos (coerentes e realistas) Capacidade de diagnóstico de ameaças e oportunidades Capacidade de diagnóstico dos pontos fortes e fracos Capacidade de aproveitar as oportunidades Capacidade de criar e manter a vantagem competitiva Capacidade de reação e adaptação as mudanças ambientais Reação às mudanças internas Habilidade em atrair pessoal qualificado e competente Habilidade de adotar novas tecnologias OPORTUNIDADES AMEAÇAS Mudanças de hábitos do consumidor. Surgimento de novos mercados. Diversificação do Mercado. Possibilidade de integração vertical. Queda de barreiras comerciais. Expansão do mercado. Desenvolvimento de novas tecnologias. Mudança na regulamentação. Surgimento de novos canais de distribuição. Mudanças de hábitos do consumidor. Entradas de novos concorrentes com habilidades. Aumento das vendas de produtos substitutos. Desenvolvimento de novas tecnologias e obsolescência. Mudanças na regulamentação. Volatilidade cambial adversa. Barreiras tarifárias e não-tarifárias específicas. Aumento do poder de barganha de consumidores e fornecedores. Mudanças demográficas adversas. Exemplos de Oportunidades e Ameaças - Matriz de SWOT PONTOS FORTES PONTOS FRACOS Competências básicas em áreas chaves. Recursos financeiros adequados. Liderança/imagem de mercado. Acesso a economia de escala. Posicionamento competitivo que gera barreiras à entrada de competidores. Tecnologia patenteada. Vantagens de custos. Campanhas publicitárias vencedoras. Competência em inovação de produtos. Vanguarda na curva de experiência. Gerência experiente. Capacidade de fabricação superior. Falta de foco no negócio. Instalações obsoletas. Ausência de competências básicas. Problemas operacionais internos. Atrasos na tecnologia e no processo de pesquisa e desenvolvimento. Linha de produtos mal balanceada e obsoleta. Rede de distribuição limitada. Capacidade de comercialização abaixo damédia. Falta de acesso a recursos financeiros. Altos custos unitários. Exemplos de Pontos fortes e fracos - Matriz de SWOT ANÁLISE INTERNA PREDOMINÂNCIA DE: PONTOS FRACOS PONTOS FORTES ANÁLISE EXTERNA PREDOMI- NÂNCIA DE: AMEAÇAS Sobrevivência Manutenção OPORTUNIDADES Crescimento Desenvolvimento Figura: Postura estratégica das empresas Fonte: Oliveira – Estratégia empresarial (1991:p.36) POSTURA ESTRATÉGICA DAS EMPRESAS Postura estratégica de SOBREVIVÊNCIA (predominância de ameaças e pontos fracos) Principais estratégias a serem adotadas: a) redução de custos, b) desinvestimentos, c) liquidação do negócio. Postura estratégica de MANUTENÇÃO (predominância de ameaças e pontos fortes) Principais estratégias a serem adotadas: a) estratégias estabilidade b) estratégia de nicho c) estratégia de especialização Postura estratégica de CRESCIMENTO (predominância de oportunidades e pontos fracos) Principais estratégias a serem adotadas: a) estratégia de inovação b) estratégia de internacionalização c) estratégia de joint venture d) estratégia de expansão e) estratégia de fusão Postura estratégica de DESENVOLVIMENTO (predominância de oportunidades e pontos fortes). Principais estratégias a serem adotadas: a) desenvolvimento de mercado b) desenvolvimento de produtos ou serviços c) desenvolvimento financeiro d) desenvolvimento de capacidade e) desenvolvimento de estabilidade RESUMO… Maiores detalhes sobre análise SWOT e POSTURA ESTRATÉGICA ler os textos: ANTONIALLI, L.M. ; MESQUITA, A. A. P. Postura estratégica de uma cooperativa agropecuária. In: Anais do IV Congresso Brasileiro de Administração Rural promovido pela ABAR (Associação Brasileira de Administração Rural) em Goiânia–GO (2001). AZEVEDO, M. C. ; COSTA, H. G. Métodos de avaliação da postura estratégica. Cadernos de Pesquisa em Administração, São Paulo, v. 8, n.2, abr./jun. 2001. SCHRIPPE, P. ; BACK, L. ; WEISE, A. D. ; KOVALESKI, J. L. Planejamento estratégico: análise SWOT e matriz BCG aplicadas em um centro esportivo wellness e fitness. Revista Espacios, Caracas, v. 34, n. 5, 2013. FERRAMENTAS DE APOIO À DECISÃO Matriz GUT É uma forma de avaliar priorizar os problemas, com base no grau de gravidade, urgência e tendência de cada problema. Origem foi na área de gestão da qualidade. - Gravidade: impacto do problema sobre coisas, pessoas, resultados, processos ou organizações e efeitos que surgirão a longo prazo, caso o problema não seja resolvido. - Urgência: relação com o tempo disponível ou necessário para resolver o problema. - Tendência: potencial de crescimento do problema, avaliação da tendência de crescimento, redução ou desaparecimento do problema. Pontos Gravidade Urgência Tendência 5 Os prejuízos ou dificuldades são extremamente graves É necessária uma ação imediata Se nada for feito, o agravamento será imediato 4 Muito graves Com alguma urgência Vai piorar a curto prazo 3 Graves O mais cedo possível Vai piorar a médio prazo 2 Pouco graves Pode esperar um pouco Vai piorar a longo prazo 1 Sem gravidade Não tem Pressa Não vai piorar ou pode até melhorar MATRIZ GUT – pontuação de 1 a 5, para cada dimensão da matriz, permite classificar em ordem decrescente de pontos os problemas a serem atacados na melhoria do processo. G U T Total Priorização 1 2 3 4 5 6 7 8 Problemas Matriz GUT Organização: Processo: -Atribuir uma pontuação GUT para cada problema, MULTIPLICAR \ou SOMAR -a pontuação atribuída. - Ordenar os problemas em ordem decrescentes de forma que aqueles mais importantes deverão ser alvo das providências necessárias. PROBLEMAS G U T Total Prioridade - Atraso na entrega 4 4 3 11 2º - Alto gasto com materiais 2 2 1 5 4º - Alto índice de devolução 5 4 4 13 1º - Problemas disciplinares 3 2 4 8 3º Exemplo de aplicação da Matriz GUT 5 W e 1 H WHERE (ONDE É FEITO?) Plano de Ação WHAT (O QUE É FEITO?) WHO (QUEM FAZ?) WHY (POR QUE É FEITO?) HOW (COMO É FEITO?) WHEN (QUANDO É FEITO?) DIAGRAMA DE ISHIKAWA (diagrama de causa-efeito) Técnica criada por Ishikawa em 1943, é conhecida por vários nomes: diagrama causa-efeito, diagrama espinha de peixe, diagrama 4P, diagrama 6M. Ferramenta de grande utilidade, pois permite conhecer os problemas cada vez mais a fundo. Pode ser facilmente aprendida e imediatamente posta em prática por pessoas de qualquer nível dentro da empresa. É útil quando necessitasse identificar, explorar e ressaltar todas as causas possíveis de um problema ou situação específica. DIAGRAMA DE ISHIKAWA (diagrama de causa efeito) Como construir o diagrama? 1. Defina o problema de forma clara e objetiva. 2. Encontre o maior número de possíveis causas para o problema: a. Através de um brainstorming da equipe envolvida; b. Através de pesquisa e análise das folhas de verificação. 3. Construa o diagrama de causa e efeito: a. Coloque o problema no quadro à direita; b. Defina as categorias de causas mais apropriadas 4M, 6M, 4P, outras… c. Aplique os resultados do brainstorming; d. Para cada causa questione “Por que isto acontece?” até 5 vezes, relacionando as respostas com a causa principal. 4. Analise o diagrama construído: a. Identifique as causas que aparecem repetidamente; b. Obtenha consenso do grupo, ou utilize a técnica de votação; c. Colete e analise os dados para determinar a frequência relativa das causas mais prováveis e selecionar as causas de maior importância. Exemplo: Diagrama de Ishikawa Perdas na usinagem de peças mecânicas Exemplo Diagrama Ishikawa: professores interessados em descobrir as causas de reprovações em uma determinada disciplina Alto índice de reprovações escolar Alunos disponibilidade Método Local Pré-requisitos Recursos Professores Motivação Saúde audição visão formação anterior Formação atualização Iluminação Ventilação Exercícios Carga-horária de aula Prova Preparação da aula Calculadora Audiovisual Apostilas Livros Motivação salário Regime de trabalho OBRIGADO!!! Prof. LUIZ MARCELO ANTONIALLI
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