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EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DA 10 VARA CÍVEL DA COMARCA DE BELÉM/PA
 
OMAR MOTA, brasileiro, solteiro, analista de sistemas, inscrito no CPF de nº. XXXXXXXXXXXXX, residente e domiciliado à Rua XXXXXXXXXXXXXXXXXX, vem, através de seus advogados legalmente inscritos nos instrumento procuratório em anexo (Doc. 01 – Procuração e documentos pessoais), todos com endereço profissional sito à FENIX AUTOMOVEIS com fulcro na Constituição Federal, no Código de Defesa do Consumidor e no CPC, ajuizar a presente
AÇÃO REDIBITÓRIA C/C
INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS
Em face: 1) da FENIX AUTOMOVEIS LTDA., sociedade empresária limitada inscrita no CNPJ de nº 67.405.936/0001-73 e situada na AV BARRETO ROSA, 6901: (CEP: 27.570-000); e 2) da FORD LTDA – MONTE CARLO, pessoa jurídica inscrita no CNPJ sob o nº 08.320.453/0001-07, com sede na Rua Hortensia H A Brito, 517, (CEP 58310-000), o que faz de acordo com as razões de fato e de direito a seguir delineadas.
1. DAS INTIMAÇÕES
Primeiramente requer-se a Vossa Excelência que as intimações alusivas ao presente feito sejam dirigidas EXCLUSIVAMENTE aos advogados XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX, sob pena de nulidade.
2. DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA
A nossa Carta Magna assegura às pessoas o acesso ao Judiciário, senão vejamos:
“CF/88 – Art. 5º - LXXIV - o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos”.
Neste caminho a Lei 1060/50 garante a assistência judiciária à parte processual, verbis:
“Art. 4º. A parte gozará dos benefícios da assistência judiciária, mediante simples afirmação, na própria petição inicial, de que não está em condições de pagar à custa do processo e os honorários de advogado, sem prejuízo próprio ou de sua família”.
Verifica-se, pois, do cotejo dos dispositivos legais acima transcritos, com a declaração de hipossuficiência financeira, que o promovente tem direito e requer os benefícios da JUSTIÇA GRATUITA, pois não possui condições para, sem o prejuízo de sua manutenção e de sua família, arcar com as custas do processo em comento.
3. SINOPSE FÁTICA
O autor adquiriu da primeira promovida um veículo da marca Ford, Ranger, ano de fabricação 2015, modelo 2015, sob o chassi nº XXXXXXXXX, placa de nº XXXXXXXX, no dia 10/01/2015, no valor de R$ 180,000 (cento e oitenta mil reais). (Doc. 02 – Comprovantes de propriedade do veículo).
Ocorre, Exa., que este veículo possuia um termo de garantia que dizia “ a garantia do presente veiculo é de 3 anos contra defeitos de fabricação”. No dia 5 de janeiro de 2018 o senhor Omar mota recebeu uma ligação da empresa FORD LTDA oferencendo a ele a extensão de sua garantia por mais um ano, mediante ao pagamento da importancia de 3 mil reais, meu o senhor Omar mota aceitou a proposta e e extendeu a garantia do veiculo, este veiculo aparentemente novo, não apresentou defeitos, mas recentemente, durante a volta das ferias do senhor omar Mota e sua familia o veiculo apresentou um barulho estranho no moto e não ligou mais, logo foi constatado que o bem móvel apresentou um defeito (vício oculto no motor) que levou o autor a acionar a garantia. Ao ligar para solicitar a remoção do veiculo, meu cliente foi informado que não teria mais direito devido a garantia ter expirado, o senhor omar mota teve que mandar o veículo de volta a Belém pagando o valor de 4mil reais de guincho e também pagae 5 mil reais de em passagens aereas para a familia toda.
4. DO MÉRITO
4.1 DO VÍCIO OCULTO/REDIBITÓRIO
O embasamento legal para a pretensão autoral se faz na Constituição Federal, no Código de Defesa do consumidor, no Código de Processo Civil e, principalmente, na jurisprudência pátria.
À Luz da Constituição, vejamos o teor do inciso X do Art. 5º:
X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;
No caso, como se pode ver, o autor teve sua vida privada violada, vez que as promovidas lhe forneceram um produto com vício oculto e, além disso, serviços e produtos (que seriam para conserto) foram negados ao autor
Esta relação, que é de consumo, tendo em vista vulnerabilidade e a hipossuficiência técnica e econômica, deve ser promovida pelo Estado, como reza a CF/88, verbis:
XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor;
Já o Codex consumeirista estabelece que:
Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.
§ 1º Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:
I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;
II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;
Omissis;
(Grifos nossos).
Vale registrar que no caso do autor, o vício só ficou evidenciado na sua ultima viaje de ferias (em 07/03/2019), pois antes desta vez, o bem permaneceu alguns meses sem apresentar o problema específico nas máquinas dos vidros, ou seja, antes desta data não dava para saber se havia ou não um vício oculto, ATÉ PORQUE O AUTOR É COMPLETAMENTE LEIGO NO ASSUNTO.
Pois bem, tratando-se de vício oculto como se viu anteriormente, o CDC prevê que cabe ao consumidor escolher alternativamente se quer a restituição do valor pago ou a substituição.
Vale destacar, ainda, que existe o prazo decadencial para o ajuizamento da ação, que é de 90 (noventa) dias, a contar da constatação do vício.
É este o entendimento jurisprudencial sobre o tema, senão vejamos:
APELAÇÃO CÍVEL. RECURSO ADESIVO. PRELIMINAR REJEITADA. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DA FABRICANTE E DO FORNECEDOR. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. ARTIGO 18. SUBSTITUIÇÃO DO VEÍCULO. DEFEITO DE FABRICAÇÃO. DANOS MORAIS. SENTENÇA MANTIDA.CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
1. Inexistência de ofensa ao artigo 514, inciso II, do Código de Processo Civil. Caso em que as razões recursais enfrentam suficientemente a fundamentação lançada na sentença. Preliminar rejeitada.514IICódigo de Processo Civil
2. A regra é que o prazo decadencial - em se tratando de vícios no fornecimento de produtos duráveis - é de 90 dias (inciso II, art. 26, CDC), sendo que, quando o caso envolver vícios ocultos, o prazo somente se iniciará a partir da data em que o vício for efetivamente constatado pelo consumidor (§ 3ºdo art.26doCDC). No caso dos autos, o veículo foi adquirido pela autora em 13.08.2005. Contudo, o março inicial conta-se a partir da data em que o defeito se tornou efetivamente constatado a partir da última abertura da ordem de serviço requerida pelo autor, ou seja, em 09.06.2006 (fl. 29).
3. Tendo em vista que no caso em questão incide a hipótese prevista no artigo18doCódigo de Defesa do Consumidor, o fabricante e o comerciante devem responder de forma solidária, uma vez que ambas as rés estão inseridas no conceito de "fornecedor" (artigo3º, doCDC), conquanto a parte autora está inserida como "consumidora" do produto.
4. Resta clara a ilicitude e abusividade da conduta das demandadas, que venderam à autora veículo com vícios ocultos que a obrigaram a reiteradamente levá-lo para conserto, colocando, inclusive, em risco a segurança da consumidora.
5. Trata-se de hipótese de dano moralin re ipsa, que dispensa a comprovação de sua extensão, sendo evidenciado pelas circunstâncias do fato.
6.Manutenção da indenização fixada pelo sentença, pois quantia que se mostra adequada ao caso e aos parâmetros adotadospor este colegiado.
(70048035364 RS, Relator: Iris Helena Medeiros Nogueira, Data de Julgamento: 18/07/2012, Nona Câmara Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 20/07/2012)
(sem grifos no original).
Como dito, o autor constatou que realmente trata-se de um vício oculto após o defeito , em março deste ano, bem como por ouvir de mecânicos que lhe atenderam e de um amigo, que o problema é difícil de ser resolvido, além das pesquisas feitas sobre as reclamações do defeito, pois há inúmeros consumidores reclamando do mesmo problema (DOC – Reclamações em anexo).
Desse modo, percebe-se que o direito autoral não caducou, tendo em vista que o último serviço foi feito há trinta dias e, como o bem é considerado durável, o prazo decadencial é de 90 (noventa) dias.
Vejamos o teor do Código de Defesa do Consumidor:
Art. 26. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em:
II - noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
(Omissis)
§ 3º Tratando-se de vício oculto, o prazo decadencial inicia-se no momento em que ficar evidenciado o defeito.
Repita-se que o defeito só ficou evidenciado há um mês, pois das outras vezes em que ocorreu o problema não dava pra saber do vício oculto, haja vista a falta de conhecimento sobre o assunto, bem como que o serviço feito na concessionária durou alguns meses, o que auxiliou a “ofuscar” o vício.
Sendo assim, requer-se a Vossa Exa., que reconheça e declare que o bem é portador de um vício oculto, determinando inclusive perícia, se assim entender.
Por fim, requer o autor a devolução do produto e a restituição da quantia paga, monetariamente atualizada, além das perdas e danos que a seguir serão demonstradas.
4.2 DOS DANOS MORAIS
No que se refere à reparação dos danos morais, o dano causado ao promovente foi proveniente de vários fatores:
01 – Primeiramente, os prejuizos que teve tendo que pagar o guincho e as passagens de seus familiares (vide Notas Fiscais em anexo);
03 – Dos SUSTOS que o promovente levou quando as máquinas quebraram, pois o barulho é muito alto;
04 – Dias de lazer perdidos na concessionária para ajeitar o problema (pelo menos dois dias de lazer;
05 – reclamações de seus chefes, por causa de atrasos decorrentes dos problemas no veículo;
Assim, das causas acima relacionas percebe-se que o demandante realmente faz jus a uma indenização por estes abalos psicológicos sofridos, cujo embasamento legal é, além da já citada Carta Magna, o Código de defesa do consumidor, verbis:
Art. 6º São direitos básicos do consumidor:
I - a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos;
VI - a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos;
Registre-se que a jurisprudência, como demonstrado anteriormente, é firme no sentido de reconhecer o direito à reparação pelos danos decorrentes do produto viciado.
E no que se refere aos requisitos caracterizados da indenização, todos estão presentes, senão vejamos:
a) O dano ocorreu e ainda ocorre, pois o autor atualmente se encontra com um bem com um vício oculto que pode reaparecer a qualquer momento;
b) A ação/omissão do agente (promovidas) também aconteceram, no sentido de que não resolveram o problema e, pior, realizaram vários serviços repetidos que foram mau feitos;
c) A culpa é evidente, pois o bem fabricado possui um vício oculto que não foi consertado;
d) O nexo de causalidade também é indiscutível, pois o bem viciado foi fabricado por uma empresa e a sua concessionária autorizada não consegue consertar o vício apresentado;
Sendo assim, Exa., requer-se que seja reconhecido o dever de indenizar e que as promovidas sejam condenadas, solidariamente, a reparar os danos sofridos, através de uma indenização que deverá ser arbitrada por Vossa Exa., observando os diversos fatores que influenciaram os aborrecimentos sofridos.
A seguir, abordar-se-á a responsabilidade da segunda promovida, que foi quem forneceu serviços de péssima qualidade.
4.2.1 DA RESPONSABILIDADE CIVIL DA SEGUNDA PROMOVIDA
Como se viu, a concessionária atuou de uma forma totalmente irresponsável, extendendo a garantia do veículo e depois não mediante a um pagamento por parte do senhor Omar, e não honrado o termo de garantia por ela apresentado no momento da compra do veículo.
O CDC prevê que:
Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.
§ 1º O serviço é defeituoso quando não fornece a segurança que o consumidor dele pode esperar, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais:
I - o modo de seu fornecimento;
II - o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam;
III - a época em que foi fornecido.
§ 2º O serviço não é considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas.
Sendo assim, requer o autor a reparação dos danos (morais e materiais) sofridos em razão da prestação de um serviço de má qualidade, cujo resultado foi totalmente negativo: culminou num susto pelo defeito da máquina do vidro.
4.3 DOS DANOS MATERIAIS
Além do sofrimento por ter vivido tudo o que já consta nesta inicial, o autor também efetuou gastos em razão dos defeitos já descritos, cuja reparação também é devida, à luz da legislação vigente e do entendimento jurisprudencial.
Como se sabe, os danos morais devem ser quantificados e comprovados. In casu, por causa de um produto defeituoso de fábrica, o demandante realizou 8 (oito) visitas à concessionária-promovida, ou seja, foram gastos que não deveriam ser pagos por ele, até porque nestes momentos o autor deveria estar gozando de seu lazer ou trabalhando.
Sabendo-se que o autor mora em Belém ; que a concessionária fica a 6,4km de sua casa; conclui-se que o autor gastou 4 mil para trazer o carro de Fortaleza.
Portanto, requer-se a restituição dos valores gastos, a título de danos materiais, cujo montante é de R$ 9.000,00 (nove mil reais), sem incidência de juros e correção monetária.
5. DOS PEDIDOS
Ante o exposto, requer-se a Vossa Excelência:
a) O deferimento dos benefícios da ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA, pois como atesta, o autor não possui condições financeiras de pagar as custas sem prejuízo de seu próprio sustento e de sua família;
b) A CITAÇÃO das promovidas em seus respectivos endereços, na forma legal;
c) No MÉRITO, a TOTAL PROCEDÊNCIA DA AÇÃO, a fim de que:
· Seja determinada, de preferência, A RESTITUIÇÃO DO VALOR PAGO COM O VEÍCULO, com a incidência de juros e correção monetária, na forma do inciso I do§ 1º do Art. 18 do CDC ou, subsidiariamente, a substituição do bem por um mais atual, do mesmo modelo e características, 0 km;
· As promovidas sejam condenadas, solidariamente, a pagar um valor de INDENIZAÇÃO PELOS DANOS MORAIS SOFRIDOS, que deverá ser arbitrado por Vossa Exa., levando-se em consideração os fatos ocorridos, bem como os serviços repetidos e mau feitos;
· Seja determinada a condenação ao pagamento dos DANOS MATERIAIS gastos devidamente comprovados, conforme exposto, no montante de R$ 9.000,00 (nove mil reais);
· A condenação em custas e honorários advocatícios, estes à base de 20% (vinte por cento) do valor condenatório;
Protesta provar o alegado através de todos os meios de provas admitidos em direito, especialmente pelo depoimento pessoal das partes, oitiva de testemunhas e juntada de novas provas.
Atribui-se à causa o valor de R$ 200,00 (cem reais) para fins fiscais.
Nestes termos, pede deferimento.
Belém, 15 de Março de 2019.
GLEYTON AUGUSTO SANTOS DOS SANTOS
OAB/PB 17.275

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