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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
Curso de Direito 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FEMINICÍDIO NO BRASIL: A DISTÂNCIA ENTRE O OBJETIVO DO 
LEGILSLADOR NA CRIAÇÃO DESTA LEI E O REAL ALCANCE DESSE 
OBJETIVO NA SOCIEDADE ATUAL 
 
FABÍOLA DOS SANTOS PINTO DE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro 
2018.2 
 
 
FABÍOLA DOS SANTOS PINTO DE SOUZA 
 
 
FEMINICÍDIO NO BRASIL: A DISTÂNCIA ENTRE O OBJETIVO DO LEGISLADOR 
NA CRIAÇÃO DESTA LEI E O REAL ALCANCE DESTE OBJETIVO NA 
SOCIEDADE ATUAL 
 
 
 
 
 
 
 
Artigo Científico Jurídico apresentado à 
Universidade Estácio de Sá, Curso de 
Direito, como requisito parcial para 
conclusão da disciplina Trabalho de 
Conclusão de Curso. 
 
 
Orientadores: Prof. Ronaldo F. Brito 
 Profª Izabel Leventoglu 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro 
Campus Presidente Vargas 
2018.2 
 
RESUMO 
 
 
O presente trabalho tem o objetivo de analisar a necessidade da criação da lei do 
feminicídio pelo legislador, como também analisar a importância da compreensão da 
lei pela sociedade brasileira. Pretende-se aqui provocar discussão sobre a 
importância desta lei mais punitiva em relação ao crime do gênero contra mulheres, o 
seu alcance depois de sua criação em 2015, e o papel do Estado em dar real 
efetividade à sua aplicação, educando a sociedade patriarcal em que vivemos sobre 
esta conduta ilícita que explicíta a lei do feminícidio e seu real objetivo de 
salvaguardar as mulheres, mediante crescente violência sofrida por elas. 
 
Palavras-Chave: Patriarcal; Violência; Mulher; Estado; Feminicídio; 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1.Introdução. 2.. Desenvolvimento: 2.1. Patriarcalismo no Brasil; 2.2. Violência contra 
Mulher; 2.3. Responsabilidade do Estado; 2.4.Feminicídio; 2.4.1 intenção do 
legislador na criação 2.4.2 Alcance na sociedade brasileira atual. 3. Conclusão 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
 
2.1 PATRIARCALISMO NO BRASIL 
 
 
Sua origem vem do grego PATÉR, “pai”, mais ARKHÉ, “poder”, expressando a 
idéia de poder da figura masculina sobre a feminina. 
O Patriarcalismo foi introduzido em nossa cultura e desenvolvimento desde os 
primórdios da colonização portuguesa no Brasil, implementando em nossa sociedade 
o modelo de família patriarcal, e este modelo tornou-se a base de nossa formação 
social e cultural até os dias de hoje. 
Trata-se de um conjunto de modos de vida, de comportamento e de ações 
próprias de um patriarca, e esse, por sua vez, é a designação de chefe ou líder dentro 
de uma família. 
 Os portugueses foram os principais influenciadores na formação e construção 
da sociedade brasileira, e trouxeram para nós, junto com a colonização, o modelo 
europeu de família patriarcal, onde é o patriarca quem comanda toda a família, 
devendo ele ser sempre respeitado e obedecido. 
 
A família, como quaisquer outras instituições humanas, transformou-
se ao longo do tempo. E em cada continente do planeta, em cada 
civilização e cultura específica, a estrutura da organização familiar 
assumiu formatos que se ajustaram às condições econômicas e 
sociais ou mesmo influenciou tais condições. Na história da formação 
da sociedade brasileira, especialmente no período da colonização do 
Brasil, o modelo de família que se formou foi o modelo patriarcal. 
O modelo patriarcal, como o próprio nome indica, caracteriza-se por 
ter como figura central o patriarca, ou seja, o “pai”, que é 
simultaneamente chefe do clã (dos parentes com laços de sangue) e 
administrador de toda a extensão econômica e de toda influência 
social que a família exerce. A extensão. 1 
 
Ao entendermos o modelo social e cultural que nos foi introduzido, podemos 
começar a refletir sobre o impacto que esta influência patriarcal trouxe para a nossa 
sociedade e nos acompanha até o os dias atuais. Os homens se sentem em posição 
superior em relação às mulheres, e algumas mulheres ainda se sentem coibidas 
diante da imposição deste poder. 
Apesar dos avanços de nossa sociedade ocasionados pela evolução humana e 
pelos avanços tecnológicos, sociais e culturais, fica evidenciado que o patriarcalismo 
sobreviveu. Apesar de ter evoluído, ainda concentra em seu íntimo as mesmas 
bases de superioridade e subordinação exercida sobre as mulheres. 
 
 
O patriarcado nos antecede e nos acompanha: sua principal atualização é 
isso que chamamos de pedagogias do gênero. As pedagogias do gênero 
garantem a reprodução do poder patriarcal. As instituições o oficializam 
como regra de governo. As leis são o registro de sua legalidade e de sua 
potência para o uso da força perante as insubordinadas. Não sei dizer se o 
patriarcado é universal nem mesmo se desde sempre existiu: não sou capaz 
de falar em absolutos, mas de nós e do agora. 2 
 
 
Por fim, entendemos que essa construção social pautada em uma cultura 
patriarcal acaba por trazer ao homem o entendimento de ter o direito sobre o corpo e 
a vida da mulher, e para provar que continua no domínio, quando contrariado faz o 
uso da violência para impor seu papel. 
 
 
1 FERNANDES, Cláudio. "Família patriarcal no Brasil"; Brasil Escola. Disponível em 
<https://brasilescola.uol.com.br/historiab/familia-patriarcal-no-brasil.htm>. Acesso em 18 de setembro 
de 2018. 
2 STEVENS, Cristina; OLIVEIRA, Susane Rodrigues de; ZANELLO, Valeska. Estudos feministas e de 
gênero: articulações e perspectivas. Ilha de Santa Catarina: Mulheres, 2014. 620 p. 
 
2.2 VIOLÊNCIA CONTRA MULHER 
 
 
A violência contra a mulher não é um fato atual, ele é conhecido desde o início 
da formação social e cultural de nossa sociedade, constituído pelo modelo de família 
patriarcal, onde o homem exerce o domínio perante a família, desta forma está ligada 
diretamente à visão histórica de que a mulher é uma propriedade do homem, 
devendo à este subserviência. 
Configura-se como violência contra a mulher todo e qualquer ato que resulte em 
morte ou lesão física, sexual ou psicológica de mulheres. Esta violência é baseada no 
gênero da vítima, o que significa que são atos cometidos em mulheres pelo simples 
fato de serem mulheres. Constitui uma das principais formas de violação dos direitos 
fundamentais garantidos pela nossa Constituição Federal, que são o direito à vida, à 
saúde e à integridade física e moral. 
Fruto de uma evolução histórica, de uma sociedade machista, enraizada pela 
cultura patriarcal, a violência praticada contra as mulheres ocorre em sua maior parte, 
dentro das relações privadas, através de pessoas que têm ou já tiveram relação com 
a vítima, como companheiros e ex companheiros, por acharem que são superiores e 
quererem demonstrar seu poder perante essas mulheres. 
Quando ampliamos o estudo sobre a violência praticada em razão de gênero, 
observamos que abrangem as mulheres de todas as classes sociais, raças e 
religiões, e identificamos que trata-se de um problema de cunho social onde a 
responsabilidade não é só do Estado, mas da sociedade como um todo., sendo 
preciso um trabalho efetivo do Estado junto à sociedade brasileira com o intuito de 
prevenir, punir e erradicar tal violência. 
 
 
2.3 RESPONSABILIDADE DO ESTADO 
 
 
O Estado Democrático foi constituído para representar o povo brasileiro e 
assegurar a ordem e o progresso da sociedade, promovendo uma sociedade pacífica 
e justa para todos, como descrito no preâmbulo de nossa Constituição Federal: 
 
 
Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos emAssembléia Nacional 
Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o 
exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-
estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de 
uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia 
social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução 
pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a 
seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.3 
 
 
Já nos artigos 1º e 3º da mesma constituição, estão elencados os fundamentos 
e objetivos fundamentais da nossa República: 
 
 
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos 
Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado 
Democrático de Direito e tem como fundamentos: 
I - a soberania; 
II - a cidadania 
III - a dignidade da pessoa humana; 
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; 
V - o pluralismo político. 
 
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: 
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; 
II - garantir o desenvolvimento nacional; 
 
3 BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: 
Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. 292p. 
III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades 
sociais e regionais; 
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, 
idade e quaisquer outras formas de discriminação.4 
 
 
Desta forma, observamos que o Estado tem o dever de promover uma educação 
social capaz de resolver os problemas oriundos de nossa sociedade, com intuito de 
garantir a democracia e salvaguardar os direitos e garantias fundamentais da 
sociedade brasileira. 
 
 
2.4 FEMINICÍDIO 
 
Trata-se de um crime de homicídio praticado contra mulheres pelo simples fato 
de serem mulheres. Identificamos como um crime de ódio e menosprezo cometido 
contra a mulher, praticado na maioria das vezes por companheiro ou ex-companheiro 
da vítima. Estamos diante de um problema social muito grave enraizado em nossa 
sociedade. 
Através da Lei 13.104/2015, este crime foi inserido no Código Penal atual, 
alterando o artigo 121º do mesmo, para prever como circunstância qualificadora do 
crime de homicídio, e alterando também o artigo 1º da Lei 8072/90 para incluir no rol 
dos crimes hediondos. 
 
Feminicídio 
(Incluído pela Lei nº 13.104, de 2015) 
VI - contra a mulher por razões da condição de sexo feminino: (Incluído 
pela Lei nº 13.104, de 2015) 
VII – contra autoridade ou agente descrito nos arts. 142 e 144 da 
Constituição Federal, integrantes do sistema prisional e da Força Nacional 
 
4 BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: 
Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. 292p 
de Segurança Pública, no exercício da função ou em decorrência dela, ou 
contra seu cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo até terceiro 
grau, em razão dessa condição: (Incluído pela Lei nº 13.142, de 2015) 
Pena - reclusão, de doze a trinta anos. 
§ 2o-A Considera-se que há razões de condição de sexo feminino quando o 
crime envolve: (Incluído pela Lei nº 13.104, de 2015) 
I - violência doméstica e familiar; (Incluído pela Lei nº 13.104, de 2015) 
II - menosprezo ou discriminação à condição de mulher. (Incluído pela Lei 
nº 13.104, de 2015)5 
 
 
Enquanto no crime praticado de homicídio a pena de reclusão varia de 6 a 20 
anos, no crime praticado de feminicídio a pena tem um aumento de 12 a 20 anos. 
Não se deve ter o entendimento de que matar alguém que não seja mulher seja 
menos gravoso, mas sim que tendo em vista o problema social que enfrentamos com 
o aumento considerável do assassinato de mulheres pela razão de gênero, foi 
necessário criminalizar ainda mais tal conduta com o intuito de erradicá-la. 
 
 
2.4.1 INTENÇÃO DO LEGISLADOR NA CRIAÇÃO 
 
 
Como já identificado no estudo, a violência contra mulheres não é um problema 
atual, pois veio desde a criação de nossa sociedade, onde foi introduzido o conceito 
de família patriarcal, mas foi nos anos 80 que o assunto passou a ter maior 
visibilidade devido aos movimentos feministas e aos os movimentos de direitos 
humanos que começaram a pressionar o Estado buscando soluções. 
A primeira resposta do Estado, foi a criação da delegacia da mulher em 1985, 
mas tal resposta não foi tão efetiva quanto se esperava, pois as mulheres ainda não 
se sentiam seguras, não sendo protegidas por leis realmente eficazes contra o mal 
 
5 BRASIL. Código Penal. Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Vade Mecum. 
Saraiva, 2018. 
que sofriam. No entanto, as delegacias ajudaram o Estado a obter dados sobre a 
crescente violência contra mulheres. 
No ano de 1994, o Estado assina a Convenção de Belém do Pará, que 
reconhece a violência sofrida pelas mulheres em razão do gênero, e em 1996 assina 
o Decreto nº 1.973/96, que promulga essa Convenção. Mas infelizmente, não era 
suficiente para que fosse alcançada a proteção efetiva e a erradicação deste 
problema social. 
O Estado continua sofrendo pressões, e devido a essas pressões, em 2006 
assina a Lei 11340/06, conhecida como Lei Maria da Penha. Tal lei cria mecanismos 
para coibir a violência doméstica e familiar. De certa forma, esta lei foi um grande 
avanço para as mulheres em busca de seus princípios e garantias fundamentais 
assegurados pela nossa constituição, mas continuava não sendo efetiva para 
erradicação desta violência contra o gênero feminino, tinha caráter mais preventivo do 
que punitivo, não oferecendo a total segurança de que as mulheres necessitavam. 
A Lei Maria da Penha já existia, e cada vez mais mulheres morriam pelo simples 
fato de serem mulheres. Desta forma, o Estado precisou agir de forma mais severa e 
punitiva e em 2015 assinou a Lei 13.104/15, incluindo uma qualificadora ao crime de 
homicídio cometido contra às mulheres em razão do gênero, aumentado a pena, e 
classificando como crime hediondo. 
O Estado vem tentando coibir e punir o crime de feminicídio, mas o fato é que 
em 3 anos de publicação da lei, ainda não vemos dados que comprovem o fim de tal 
problema social e cultural, pelo contrário, todos os dias ao abrirmos os jornais nos 
deparamos com casos de feminicídio. 
 
 
2.4.2 ALCANCE NA SOCIEDADE 
 
 
A sociedade, como detentora direta dos direitos e garantias fundamentais, 
como sujeito principal de defesa do Estado, tem função primordial e responsabilidade 
no alcance efetivo dos objetivos do Estado para esta mesma sociedade. Um Estado 
não funciona se não houver a cooperação dos sujeitos de direito de representados 
por ele. Torna-se necessário o comprometimento direto de cada indivíduo da 
sociedade para o alcance efetivo e erradicação da violência contra as mulheres. 
Pelos estudos, fica evidenciado que o Estado ainda não obteve alcance efetivo 
na sociedade, pois a mesma ainda não identifica a real problemática que nos 
encontamos. 
O homicídio é tão freqüente em nossa sociedade, que acaba sendo banalizado 
pela mesma, e o feminicídio acaba sendo visto como mais um tipo de homicídio e não 
obtêm um conhecimento da sociedade do que realmente se trata e com qual intuito 
foi criado. 
 
3.0 CONCLUSÃO

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