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Revisão de TSPII

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Revisão de TSPII – Psicanálise
Pré-História da Psicanálise
Charcot -> Neurose Histérica -> Hipnose -> a hipnose levou a resistências 
Breuer -> Catarse -> limpeza da chaminé 
Freud -> Associação Livre -> palavra -> deixar o próprio paciente descobrir as coisas através da fala. 
 Histeria -> Neurose decorrente de traumas reais, ou não, ocorridos na infância que foram esquecidos, recalcados e retornam sob a forma de sintoma no corpo sem causalidade orgânica. 
Trauma + Realidade Psíquica efeito trauma Fantasia -> é a verdade somente para a pessoa -> “mentira” . ex: pseudo tumor cerebral
 Trauma é algo que aconteceu como sujeito, que o levou a um nível de excitação elevado e o marcou, após um tempo isso volta em forma de sintoma. Não necessariamente desprazer pode ser um prazer em excesso. Com os estudos, Freud diz que o trauma deixa de ser uma realidade para se tornar subjetivo. 
O corpo é uma representação simbólica do que acontece no inconsciente. 
Psicanálise é um método interpretativo.
Sonho (Onírico) -> é a estrada real que conduz ao inconsciente. 
Ato falho -> série de atos que podem ser interpretados por terem um sentido inconsciente.
Chiste -> se trata de algo cômico, algo que faz rir. 
Sintoma -> é o retorno do que foi reprimido. 
O sonho se produz a partir dos restos diurnos. 
Sonhos – 1ª tópica
Consciente, Inconsciente e pré-consciente 
Sonhos são restos diurnos + inconsciente 
Trabalho dos Sonhos -> transformar pensamento latente (ICS) em conteúdo manifesto (CS). (Acontece nos sonhos)
Interpretação dos Sonhos -> transformar conteúdo manifesto em pensamento latente. (Análise)
Mecanismos de Censura dos Sonhos . -> Eles distorcem os conteúdos para que eles continuem no ICS
Condensação -> vários elementos em um. EX.: sonho com Welliana com os óculos de Janine e com o cabelo de Stefany. 
Deslocamento -> mudar o acento ou valor de um elemento. EX.: passar o valor da amiga para o pedaço de salmão defumado (que representa a amiga).
Figuração -> transformar os pensamentos em imagens. 
Elaboração secundária -> dar caráter de inteligibilidade. Modificação do sonho, a fim de que ele seja mais coerente e compreensível, perdendo sua aparência de absurdidade.
Pulsão 
Toda pulsão é pulsão de morte. 
1905 
Sexualidade Infantil 
Pulsão Parcial -> nunca se completa. Se manifesta em algumas situações. 
Auto-erotização -> se dar prazer com o próprio corpo. 
Perverso Polimorfo -> crianças. 
Zonas erógenas (em crianças) falamos de sexualidade, não de sexo em si. 
Oral
Anal
Fálica
1910
1° dualismo pulsional 
Pulsão do eu ou de auto-conservação X Pulsão sexual
 Princípio de Realidade Princípio do Prazer
1920
2° Dualismo Pulsional 
Pulsão de Vida X Pulsão de Morte
 Todo tipo de compulsão leva a destruição 
2ª Tópica
ID, EGO E SUPEREGO
	Eu
	Isso
	Super eu
	ID
	Ego
	Superego
	Forças da pulsão.
	Mediador entre o ID e o Superego. 
	Culpabiliza se o Ego não controlar o ID. 
É a lei, as normas...
	Realidade subjetiva
	Se manifesta na realidade 
	Desprazer, realidade objetiva. 
Quando o poder da censura aparece o Superego é mais atendido. 
Características da Pulsão 
Não conhece o objeto
Auto-erótica
Zona erógena 
NARCISISMO
Freud começa a falar sobre mecanismos de autocontrole da mente, a que ele se refere como o ‘ego ideal‘.
Narcisismo é “a atitude de uma pessoa que trata seu próprio corpo da mesma forma pela qual o corpo de um objeto sexual é comumente tratado”.
Narcisismo primário e narcisismo secundário.
Narcisismo primário preexiste em todos os seres humanos; este tipo de energia está presente desde o nascimento. Freud especula que este é o mesmo tipo de energia evidente em crianças e jovens. O narcisismo primário designa um estado precoce em que a criança investe toda a sua libido em si mesma.
Narcisismo secundário se desenvolve quando os indivíduos direcionam este afeto de objeto de volta a si mesmos. Isto é, após a libido já ter sido projetada para fora, para outros objetos além de si mesmo. O indivíduo terá baixa autoestima devido a sua incapacidade demonstrar amor pelos outros. 
O MAL-ESTAR NA CIVILIZAÇÃO
Freud diz que cada indivíduo está exposto a uma espécie de policiamento, e essa alienação diante das regras inibe o desenvolvimento do seu humano. Como o ser humano é agressivo, quando se liberta desse sistema, a tendência é a destruição do meio em que vive.

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