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Tecnologia da Informação e Comunicação Aplicada a Negócios Material Teórico Comércio Eletrônico Responsável pelo Conteúdo: Prof. Me. Vagner Silva Prof.ª Me. Lidiane Campos Brito Revisão Técnica: Prof. Me. Douglas Almendro Revisão Textual: Prof.ª Esp. Vera Lídia de Sá Cicaroni • Introdução; • Tipos de Comércio Eletrônico; • Tecnologias de E-Commerce; • Vantagens por Optar pelo do Comércio Eletrônico; • Desvantagens do Comércio Eletrônico; • Compra Segura na Internet; • Iso, para a Gestão de Qualidade; • E-Marketplace. · Nos conteúdos passados, estudamos assuntos importantes e atuais ligados à tecnologia ao mesmo tempo em que são explorados no mundo dos negócios. · Nesta unidade IV, não será diferente. Vamos explorar o assunto E-commerce e conversar um pouco sobre a sua aplicabilidade, os termos técnicos mais utilizados e os tipos mais conhecidos de comércio eletrônico. OBJETIVO DE APRENDIZADO Comércio Eletrônico Orientações de estudo Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem aproveitado e haja uma maior aplicabilidade na sua formação acadêmica e atuação profissional, siga algumas recomendações básicas: Assim: Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e horário fixos como o seu “momento do estudo”. Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar, lembre-se de que uma alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo. No material de cada Unidade, há leituras indicadas. Entre elas: artigos científicos, livros, vídeos e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você também encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados. Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discussão, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e aprendizagem. Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Determine um horário fixo para estudar. Aproveite as indicações de Material Complementar. Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar, lembre-se de que uma Não se esqueça de se alimentar e se manter hidratado. Aproveite as Conserve seu material e local de estudos sempre organizados. Procure manter contato com seus colegas e tutores para trocar ideias! Isso amplia a aprendizagem. Seja original! Nunca plagie trabalhos. UNIDADE Comércio Eletrônico Contextualização Imagine que um professor peça para você comprar um livro importante, mas você não tem tempo nesta semana. Há muitos anos, não haveria outro jeito, além de sair de casa e ir até a livraria. Hoje você pode, com poucos cliques, entrar na internet, pesquisar em um site de busca o melhor preço e comprar como cartão de crédito sem qualquer problema de segurança. E ainda pode receber o livro em casa, em um ou dois dias depois da compra, se seu pedido estiver disponível no estoque. Uma maravilha, não é mesmo? Pois é, essa é uma, das muitas vantagens do e-commerce: facilitar as nossas vidas. Mas também há desvantagens e conheceremos algumas no material didático dessa unidade. Pronto para começar? Bons estudos e um abraço. E, lembre-se: qualquer dúvida, por favor, entre em contato com o seu professor tutor, OK? 8 9 Introdução O comércio eletrônico, conhecido também como e-commerce, se caracteriza por ser um comércio realizado eletronicamente, geralmente usando a Internet como meio de comunicação onde produtos ou serviços são vendidos e comprados tendo como resultado o pagamento e recebimento da realização da aquisição do produto ou serviço. As primeiras realizações do comércio eletrônico ocorreram no início da década de 70, com novidades como a transferência eletrônica de fundos (TEF), na qual se podia transferir dinheiro eletronicamente. Na década de 80, foi desenvolvido a troca eletrônica de dados (electronic data interchange - EDI) que tinha por função interligar parceiros comerciais usando recursos de informática. Outras aplicações de comércio eletrônico se seguiram, envolvendo desde nego- ciações de estoques até sistema de reservas de viagens, a evolução foi acontecendo naturalmente seguindo o desenvolvimento da tecnologia. A primeira iniciativa do comércio eletrônico se deu pela internet no inicio da década de 90. No mundo moderno, grande parte das pessoas se acostumou a comprar pela Internet e receber a mercadoria em casa, esta confiança deve ser estabelecida com mecanismo que garantam a segurança da entrega e do prazo combinado no momento da compra. As empresas podem fornecer produtos com custo menores, pois dependendo da logística planejada ela não precisará, muitas vezes, manter grandes estoques de produtos, por outro lado o prazo para entrega é fundamental, pois da mesma forma que um cliente opta por fazer uma compra pela Internet por ser mais cômodo e rápido, ele quer que a entrega também seja feita de forma rápida e segura. Os produtos lançados nos catálogos podem ser acessados de qualquer parte do país e até em países diferentes, portanto ao decidir implantar um comércio eletrônico deve-se pensar como será feito a entrega considerando que poderá chegar a nível mundial. Estas opções devem ser apresentadas de forma clara em uma das páginas durante o processo de compra, ou então, como ocorre atualmente, quando o cliente fica interessado pelo produto. A Internet possibilita que seus produtos fiquem em uma vitrine onde possam ser vistos de qualquer lugar do mundo e muitas empresas, além da loja física, decidiram entrar no comércio virtual usando como meio a Internet. Atualmente, todas as empresas de grande porte na área de comércio têm, além das lojas estabelecidas fisicamente, o comércio eletrônico e aquelas que decidirem ficar fora do comercio virtual estará colocando em riso a sua continuidade. Em 1999, o foco do Comércio Eletrônico passou do B2C (Bisiness-to-consumer) para o B2B (Business-to-business). 9 UNIDADE Comércio Eletrônico Tipos de Comércio Eletrônico • Business-to-business (B2B): Todos os participantes são empresas ou outro tipo de organização. Hoje a maior parte do comércio eletrônico é do tipo B2B (Cunningham, 2001). • Business-to-consumer (B2C): Envolve transações de varejo entre empresas e compradores individuais também são chamados de varejo eletrônico (e-tailing). • Consumer-to-business (C2B): Envolve, por um lado, indivíduos que utilizam a Internet para vender produtos ou serviços, e por outro lado aqueles que procuram vendedores a fim de que ofereçam lances, para obter produtos e serviços de que necessitam. • Consumer-to-consumer (C2C): Os consumidores vendem diretamente uns aos outros. Como por exemplos, indivíduos que vendem imóveis, carro e outros produtos nos classificados on-line ou em outros meios de veículos(sites) na internet que realiza este tipo de transação. Diversos sites de leilões também permitem a oferta de bens e objetos. • Business-to-employees (B2E): É uma subcategoria do comércio eletrônico a intranegócios na qual a organização oferece serviços, informações ou produtos a funcionários. • Comércio colaborativo (C-Commerce): Quando indivíduos ou grupos se comunicam ou colaboram uns com os outros on-line, estão praticando comércio colaborativo. Tenha como exemplo: parceiros de negócios que estejam em locais diferentes podem juntos, desenvolverum produto por meio de telas compartilhadas, ou criar previsão de demanda de mercado. • Comércio eletrônico nonbusiness: Um número cada vez maior de instituições não-comerciais, como academias, aquelas sem fins lucrativos, as religiosas, as sociais e as agências do governo utilizam o comércio eletrônico para reduzir despesas ou aprimorar suas operações e serviços. • E-Government-to-citizen (G2C): No comércio eletrônico, uma entidade governamental adquire produtos, serviços ou informação de empresas ou de cidadãos, ou, ainda, oferece esses bens a tais empresas e cidadãos. • Móbile Commerce (m-commerce): As atividades e transações realizadas em ambientes sem fio são chamadas de comércio móvel. • Exchange-to-Exchange (E2E): Um espaço de troca é um mercado eletrônico público com diversos compradores e vendedores. À medida que os números desses participantes aumentam, ocorrem mais trocas. O comércio eletrônico Exchange-to-exchange (E2E) é um sistema formal que estabelece a conexão de trocas. 10 11 O crescente aumento de acesso público à Internet e a possibilidade de se fazer negócio on-line passou a atrair uma vasta gama de interesses comerciais. O ambiente tradicional de se fazer negócios tomou novas proporções, a competição não está apenas no âmbito físico mais também no âmbito virtual. Devido a esta nova característica o ambiente de negócios se alterou exigindo também das empresas mudanças na forma de vender, apresentar seus produtos e, consequentemente, tornar-se mais competitiva no mercado. Ter ciência em conhecer a tecnologia de hoje proporcionará às empresas um grande diferencial em relação às estratégias do futuro. Para uma empresa que pretende se manter no mercado de forma competitiva, além de conhecedor dos seus produtos, terá também que conhecer bem a Internet e dominar formas estratégicas neste mundo virtual. As lojas virtuais oferecem cada vez mais facilidades e qualidades para estimular as compras pela Internet, porém o grande desafio e fazer com que o produto chegue ao cliente com segurança e no prazo certo, a estratégia estabelecida para embalar e enviar o produto pode garantir o sucesso ou o fracasso da empresa. Tecnologias de E-Commerce A maioria das tecnologias de informação e tecnologias da Internet que abordamos na primeira aula está envolvida nos sistemas de e-commerce. A Sun Microsystems desenvolveu uma estrutura de e-commerce enfatizando que: • Internet, Intranet e Extranets são a infra-estrutura de rede ou a base do e-commerce; • Os clientes devem dispor de um conjunto seguro de serviços de informações de marketing de processamento de transações e de pagamentos; • Parceiros comerciais e de negócios contam com a Internet e Extranets para trocar informações e realizar transações seguras, incluindo a transferência eletrônica de dados e outras cadeias de suprimentos, banco de dados e sistemas financeiros; • Funcionários de empresas dependem do apoio de uma variedade de recursos de Internet e Intranet para que, em suas atividades de trabalho de e-commerce, se comuniquem e colaborem entre si; • Os profissionais e usuários de sistema da informação podem lançar mão de uma variedade de ferramentas de softwares para desenvolver e administrar o conteúdo e as operações dos websites e outros recursos de e-commerce de uma empresa. 11 UNIDADE Comércio Eletrônico Em relação ao Hardware, a figura abaixo apresenta o modelo que pode ser utilizado por empresas para oferecer serviços de e-commerce. Banco de Dados Firewall e Proxy Clientes Serviços de Comércio e Rede Figura 1 – Estrutura básica de e-commerce Além do Hardware apresentado, para alguns processos básicos devem ser es- tabelecidos uma administração e operação bem-sucedidas das atividades de e-com- merce, dentre elas podemos citar. O controle de acesso e segurança: os processos e os sistemas devem oferecer confiança mútua em uma transação de compra. O sistema deve permitir que o cliente acesse apenas sua conta durante uma transação, portanto deve-se ter o nível de proteção para evitar que o cliente acesse conta de outros clientes ou até informações administrativas. Perfilando e personalizado: ao fazer o acesso a um site de e-commerce para comprar ou então consultar um determinado produto é interessante que o sistema forneça informações de produtos de acordo com seu perfil. Isto pode ser estabelecida através de arquivos que são armazenados nas máquinas dos clientes para armazenar sua identidade. Gerenciamento de busca: os softwares de e-commerce devem disponibilizar um sistema de busca eficaz com o objetivo de facilitar ao cliente encontrar um produto e suas informações no site. Este mecanismo deve propiciar ao cliente flexibilidade inclusive ao digitar o nome do produto aproximado trazendo informações dos produtos que são similares ao procurado. Gerenciamento de conteúdo e catálogos: softwares de gerenciamento de con- teúdo devem auxiliar no desenvolvimento, criação, atualização e arquivamento dos dados de texto e informações de multimídia. Ele deve oferecer ferramentas que possibilite a criação de conteúdo e catálogos de forma fácil, clara e objetiva. 12 13 Administração do fluxo de trabalho: os sistemas de fluxo de trabalho devem garantir transações adequadas, garantir que decisões e atividades de trabalho sejam realizadas e que dados corretos e documentos sejam entregues corretamente aos funcionários, clientes, fornecedores e outros componentes da empresa. Notificação do evento: os softwares de e-commerce são orientados a eventos, portanto qualquer alteração no site deve ser traduzida em informações para a empresa. Eventos como primeiro acesso, perfil do usuário em relação aos produtos da empresa, o que o cliente está procurando são úteis para que a empresa possa providenciar algum tipo de marketing. Processos de pagamento eletrônico: o pagamento dos produtos comprados é um dos processos mais importante para a empresa e para o cliente. Existe certo grau de complexidade para manter flexível a forma de pagamento e também para manter as informações trocadas de forma sigilosa. Vantagens por Optar pelo do Comércio Eletrônico Este serviço oferece ao consumidor agilidade de compras e recebimento do pro- duto/serviços, preços geralmente mais atrativos (baratos) do que em lojas, oportu- nidade de comparar preços de forma ágil, canal de comunicação, etc. Desvantagens do Comércio Eletrônico Recebimento de produto incorreto, erro de aplicação do fornecedor ocorrendo a cobrança duplicada de produtos/serviços, morosidade na troca de um produto, falta de confiança de consumidores, atraso na entrega, são algumas das desvantagens do e-commerce. Compra Segura na Internet O usuário deve verificar se a loja tem selo de site seguro, certificado digital, um meio de comunicação por telefone, CNPJ que deve estar visível, e principalmente pesquisar se tem muitas reclamações dos serviços prestados por esta loja ou entidade, deve-se preferir lojas virtuais que tenham pelo menos uma loja física, por exemplo, loja americana e saraiva e evitar comprar em lojas desconhecidas. 13 UNIDADE Comércio Eletrônico Selo de Site Seguro O selo é uma imagem utilizada para transmitir confiança, ela deve ficar disponível em qualquer web site que utilize alguns dos serviços da empresa certificadora para proteger a informação confidencial de seus clientes. O Selo Site Seguro indica aos consumidores que se utilizam do e-commerce que sua organização elegeu a melhor solução de protocolo de segurança (SSL) disponível no mercado para criptografar suas informações confidenciais. Portanto, o selo de certificação garante que o site é seguro e que as informações dos clientes estão protegidas por mecanismos digitais. Alguns Selos de Site Seguro Fonte: Divugação Alguns Sites com o SeloSite Seguros Fonte: Divugação Outros sites como Submarino, Magazine Luiza, Mercado Livre, Siciliano Saraiva, Bradesco e muitos outros trabalham com o selo de segurança. Certificado Digital O certificado digital é um documento eletrônico capaz de identificar com segurança um usuário na Internet, analogamente, ele tem as mesmas funções de um RG, no entanto seu uso é virtual. Uma certificação digital não só credencia a qualidade de uma instituição que faz transações eletrônicas, mas também funciona como sendo um elemento diferenciador para as organizações, além de ser facilmente reconhecível por toda a sociedade. Isso porque a certificação se utiliza de criptografia para realizar as transações eletrônicas de forma segura, ela é considerada uma técnica capaz de transformar dados em códigos indecifráveis para serem transportados de um ponto a outro mantendo o sigilo da informação. 14 15 Iso, para a Gestão de Qualidade Provavelmente, uma das certificações mais conhecida e reconhecidas pelas organizações. A ISO constitui de um conjunto de normas para medir diferentes aspectos da qualidade, tanto em empresas como em outro tipo de organização. A Organização Internacional de Normalização (ISO) é uma entidade, conta com um amplo catálogo de normas de credenciamento, dentro do que encon- tramos as ISO 9000. Esta família de normas, editadas pelo Comitê ISO/TC 176 Gestão da Qualidade e Garantia da Qualidade, cobre diferentes aspectos de um sistema de qualidade. Para isso, se têm em conta uma série de índices de referência das melhores práticas de gestão, baseados em processos, que melhoram a qualidade e a plena satisfação de todos os atores que participam nessa organização, tanto internos como externos. É importante que as empresas de comércio eletrônico optem por implantar uma norma. Isto a credencia a dar maior segurança, visto que seus processos são auditados e avaliados frequentemente. E-Marketplace A ideia do e-marketplace está em disponibilizar, através de meios eletrônicos, produtos de um mesmo ramo de atividade para que as empresas possam comprá- -los. Eles proporcionam um conjunto de benefícios aos seus adeptos como: • Reduzir custos internos inerentes ao processo de compra e venda; • Transacionar em novos canais; • Comparar preços e produtos; • Utilizar novas ferramentas de compra e venda. A regra para que um e-marketplace tenha sucesso esta na rápida geração de pessoas interessadas em um determinado produto, assim, com mais compradores mais vendedores ficarão tentados a participar deste processo e o aumento do número de transações levará à continuidade do negócio. Uma das regras para o gerenciamento adequado de um e-Marketplace é que os compradores devem concordar com as regras para efetivamente efetuar a transações. Os e-Marketplace devem se integrar facilmente as plataformas tecnológicas de compradores e vendedores para permitir uma rápida formação da massa crítica de transações. Resumindo os e-marketplace estão sendo criados sob o foco de redução de preços, mas esse não é um diferencial que garanta o longo prazo das operações, pois a Internet tem um enorme potencial de fornecer serviços melhores. Portanto, para a continuidade dos e-marketplace os seguintes desafios tem que ser vencidos. 15 UNIDADE Comércio Eletrônico • Atrair um grupo significativo de pessoas interessadas; • Criar uma infra-estrutura tecnológica compatível com negócio; • Manter custos baixos; • Manter serviços atualizados; • Sobreviver à competição; • Atingir viabilidade de longo prazo. Este tipo de negócio proporcionou às grandes empresas automobilísticas a possibilidade de baixar custo de matéria prima através de cotações elaboradas de forma simples. O simples fato de emitir uma cotação e várias empresas do ramo poder acessar estas informações, fez com que as empresas fornecedoras pudessem apresentar suas propostas contendo custo, prazo de entrega e outras solicitações feitas por um possível comprador. 16 17 Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Leitura Uso do Comércio Eletrônico em Órgãos do Governo DINIZ, Eduardo Henrique. Uso do comércio eletrônico em órgãos do governo. EAESP/FGV/NPP. Núcleo de Pesquisas e Publicações. https://goo.gl/GD5KHC Comércio Eletrônico: A Revolução em Tempos Digitais KUNIYOSHI, Márcio Shoiti. Comércio Eletrônico: A revolução em tempos digitais. Revista Administração e Diálogo. PUC-SP. Versão Online. v.2, n.1, 2000. https://goo.gl/tqkpM9 Alinhamento Estratégico da Utilização da Internet e do Comércio Eletrônico: Os Casos Magazine Luiza e Fleury SACCOL, Amarolinda I. Costa Zanela. Alinhamento estratégico da utilização da internet e do comércio eletrônico: os casos Magazine Luiza e Fleury. Revista de Administração Contemporânea. Versão Online. Vol.9 n.2 Curitiba Abr./Jun 2005. https://goo.gl/0cLZ1n 17 UNIDADE Comércio Eletrônico Referências DINIZ, Eduardo Henrique. Uso do comércio eletrônico em órgãos do governo. EAESP/FGV/NPP. Núcleo de Pesquisas e Publicações. Disponível em: <http:// bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/3187/Rel18-2000. pdf?sequence=1>. Acesso em: abril.2018. KUNIYOSHI, Márcio Shoiti. Comércio Eletrônico: A revolução em tempos digitais. Revista Administração e Diálogo. PUC-SP. Versão Online. v.2, n.1, 2000. Disponível em: <http://revistas.pucsp.br/index.php/rad/article/ view/1689/1083>. Acesso em: abril.2018. SACCOL, Amarolinda I. Costa Zanela. Alinhamento estratégico da utilização da internet e do comércio eletrônico: os casos Magazine Luiza e Fleury. Revista de Administração Contemporânea. Versão Online. Vol.9 n.2 Curitiba Abr./Jun 2005. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552005000200004>. Acesso em: abril.2018. 18
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