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Estudo Anatômico e Fisiológico das Orelhas Externa, Média e Interna.
Fig. 1 – Representação das orelhas externa, média e interna.
Fonte: Cap_01.pdf
Orelha Externa
 É constituída por:
Pavilhão Auricular: parte externa da orelha, composta por cartilagem, onde o canal auditivo captura as ondas sonoras.
Canal Auditivo: conecta orelha externa e média.
Tímpano: membrana bastante fina, onde separam-se orelha externa e orelha média. Transmitindo vibração da sonoridade das ondas nos pequenos ossos encontrados na orelha média.
Orelha Média
Faz comunicação com a nasofaringe, como uma “bolsa” tomada por ar, em sua parte interna, possui cadeia ossicular, constituída por: 
Martelo: minúsculo osso encontrado no interior da orelha média, onde uma parte está conectada ao tímpano e em outra, à bigorna, recebendo vibração sonora e transmitindo à orelha interna.
Bigorna: ínfimo osso encontrado no interior orelha média, onde de um lado conecta-se ao martelo e de outro, ao estribo.
Estribo: ossículo encontrado no interior da orelha média, de um lado está ligado à bigorna e do outro à janela oval.
Fig. 2 – Representação das extremidades da orelha média.
Fonte: google.com.br
Orelha Interna
Ligado diretamente ao encéfalo, pelo nervo auditivo, está localizada a partir do osso labirinto, esta é revestida por membrana e preenchida por líquido, sendo constituído por:
Cóclea: conhecida como “caracol”, localiza-se na orelha interna. Sendo um órgão coletor de sensibilidade às diversas alturas de som, encarregado pela conversão de vibrações das ondas sonoras em impulsos elétricos.
Janela Oval: orifício que conecta orelha média e orelha interna.
Nervo Auditivo: manda informações para o cérebro, onde após serem interpretadas possibilitam a compreensão do som.
Fig. 3 – Representação da constituição da orelha interna.
Fonte: google.com.br
Sistema Tímpano-Ossicular
Depende da pressão acústica na janela oval (rampa vestibular), na platina do estribo e do volume de perilinfa conduzido a partir da platina por unidade de tempo, a impedância de introdução de energia sonora na orelha interna. 
Fig. 4 – Parede lateral da cavidade timpânica.
Fonte: Cap_01.pdf
Tuba Auditiva
A tuba faringo timpânica ou tuba auditiva, é um canal osteocartilaginoso que conecta a cavidade do tímpano com a parte nasal da faringe. Permitindo a ventilação dos espaços pneumatizados do osso temporal, protegendo-os de agressões bacterianas, estabelecendo também o equilíbrio da pressão do ar nas duas faces da membrana do tímpano. Sua medida gira em trono de 35 a 38mm de comprimento, possui duas vertentes, sendo óssea e cartilaginosa, essa que possui um orifício que se abre, quando bocejamos, tossimos, respiramos, deglutimos.
Fig. 5 – Tuba auditiva e estruturas associadas vista internamente.
Fonte: Cap_01.pdf
Transmissão da Onda Sonora
Sendo um microfone bastante sensível, o ouvido humano consegue resistir a pressões sonoras de amplitude maior que 100 Pa; detectando também pressões de ordem 0,00001 Pa, ou seja, pressões sonoras minúsculas, porém na faixa de 1kHz a 5kHz, onde o ouvido possui maior sensibilidade. Capaz de discriminar com precisão as tonalidades de frequência.
Fig. 6 – Representação gráfica da transmissão de ondas sonoras.Fonte: Attack do Brasil
Cóclea Ativa
A cóclea tem o aspecto de uma concha de caracol. Consiste em um canal espiralado de 32 mm de extensão. É a parte anterior do labirinto. Tem forma cônica, com base medindo 8 a 9 mm de largura e 5 mm da base ao ápice. A cúpula da cóclea está dirigida para fora, para cima e para diante. A base é a parte do fundo do meato acústico interno correspondente à área crivosa coclear (trato foraminoso espiral). 
Fig. 7 – Extremidades da cóclea.
Fonte: afh.bio.br/sistemas/sensorial/3.php
Escala ou rampa média ou coclear: está acima da membrana de Reissner.
Escala ou rampa vestibular: está situada entre as membranas de Reissner e basilar.
Escala ou rampa timpânica: é a rampa inferior, situada na parte inferior a membrana basilar.
Gânglio espiral
Nervo coclear (partindo da membrana basilar)
Células Ciliadas Externas e Internas
6.1 Células ciliadas internas
Possuem um diâmetro de 12 μm, pólo apical revestido por estereocílios no formato “V”, tendo por volta de 3500 células, formado por 90 a 95% dessas células está seu tecido de fibra no nervo auditivo, codificando estímulos sonoros, que realizam transporte dos estímulos de forma rápida e eficiente, compostas de neurônios do tipo I, grandes e mielinizados.
6.2 Células ciliadas externas
Células compostas por neurônios do tipo II, com poucas organelas citoplasmáicas, pequenos e desmielizados, são sensitivas de formato cilíndrico organizadas em três fileiras superficiais em todo o órgão de Corti. Sendo cerca de 5 a 10% de tecido fibroso no nervo auditivo.
Fig. 8 – Representação de onde são encontradas as células ciliadas.
Fonte: google.com.br
Fonte: afh.bio.br/sistemas/sensorial/3.php
Potenciais Elétricos da Cóclea
São gerados pela atividade neural no nervo auditivo, nos núcleos e tratados no sistema nervoso auditivo ascendente (SNAA), no tálamo e no córtex auditivo, ativados sequencialmente quando o ouvido recebe um estímulo sonoro na forma de um transiente. A passagem do sinal nervoso por cada uma das estruturas fisiológicas provoca o surgimento de picos com amplitudes e latências específicas no sinal evocado. 
Ex: o ouvido interno funciona como um transformador de impedância que facilita a conversão dos sons em vibrações na cóclea. O estribo, realiza um movimento de vai-e-vem que coloca o fluido da cóclea em movimento. Os sons que ali chegam são separados de acordo com o seu espectro de frequência, pelas células ciliadas, e são transformados em impulsos elétricos. Para que este sistema de conversão de sons em atividade neural trabalhe corretamente é necessário que a pressão na cavidade do ouvido médio seja igual à pressão ambiente.
Teorias da Audição
Teoria espacial: diz que sons de diferentes intensidades disparam células em diferentes áreas da membrana basilar da cóclea, onde um número diferente de células, explica como somos capazes de detectar diferentes níveis de alturas elevadas.
Teoria da frequência: diz que toda a membrana basilar vibra com a chegada dos sons, na mesma taxa da onda que chega, de forma que as células ciliares disparam alternadamente, explicando assim como podemos ouvir sons de altura baixa. 
Sistema Labiríntico
 
Medindo 20 mm de comprimento no seu eixo maior, paralelo à face posterior da porção petrosa, constitui o estojo que aloja o labirinto membranáceo. O labirinto ósseo está dentro da parte petrosa do osso temporal, e é forrado por fino periósteo – ou endósteo –, o qual é revestido com uma delicada camada epitelióide e contém um líquido – a perilinfa – que envolve todo o labirinto membranáceo. 
Fig. 10 - Labirinto membranoso: estas estruturas estão no interior do labirinto ósseo e estão envolvidas por perilinfa. No seu interior, circula outro líquido, a endolinfa.
Fig. 9 - Labirinto ósseo e suas três porções 
Fonte: Fonte: revista hupe (2015)
Fonte: revista hupe (2015)
 
Referências Bibliográficas
PAULUCCI, B. P. Fisiologia da Audição. R1- ORL- HCFMUSP- 2005;
ASSUNÇÃO, A. R. M; ATHERINO, C. C. T., Conhecendo o funcionamento do labirinto. Revista HUPE, Rio de Janeiro, 2015;
ZORZETTO, N. L.,Otologia cap. 1. Anatomia da Orelha. Otorrinolaringologia. Disponível em <Cap_01.pdf>
CARMO, L. I. C., Efeitos do Ruído Ambiental no Organismo Humano e Suas Manifestações Auditivas. Goiânia 1999.
Eng. SPADA, A. L, O ouvido humano. Attack do Brasil
Psicólogo DREWS, Claúdio. Sensação e Percepção – Audição 2008. Disponível em: < https://psicologiarg.blogspot.com/2008/04/sensacao-e-percepcao-audicao.html>

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