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Aula 3 Tecnologia das Construções

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA 
CONSTRUÇÃO 
Professor: 
Engo. Civil (M Sc.) Franklim Rabelo 
 
 Unidade 2: Projetos e Estudos Preliminares 
2.1 Projetos: Ante-projeto, Projeto Básico, Projeto 
Executivo, "As-Built" 
2.2 Cronograma físico e financeiro 
2.2Topografia e Terraplenagem 
2.3 Locação e Reconhecimento do subsolo 
2.4 Instalações provisórias 
 Unidade 3 - Canteiro de Obras 
 3.1 Componentes básicos de um canteiro de obras (função, 
características e importância) 
3.2 Segurança, higiene no trabalho e a NR-18 
3.4 Lay Out do canteiro 
 
 
Estudos Preliminares 
São focalizados os aspectos social, técnico e 
econômico, a localização do lote e suas 
características, as características de uso, as 
avaliações de custo e de prazo. 
 
 
 Projetista deverá dirigir-se ao local e fazer 
identificação do lote medindo a testada e o 
perímetro do mesmo; 
 Verificar a área de localização e a situação do 
lote dentro da quadra , medidas de ângulos se 
for o caso, orientação do lote com relação à linha 
NS. 
 Verificar se existe rede elétrica, rede de água, 
rede de esgoto, rede de gás, cabos telefônicos na 
via pública, tipo de pavimentação existente na 
rua e largura da mesma, e nível econômico das 
construções vizinhas. 
 
 2 - Verificar o tipo de solo existente: se é natural, 
aterro ou depósito de lixo, se possui "olhos 
d'água" e fazer uma avaliação. 
 3 - A mão-de-obra local é de grande importância 
na elaboração do orçamento, dependendo do 
local, a mão-de-obra será difícil (zonas 
industriais -Pecem). 
 1 - Na inexistência de rede de água, colher 
informações dos vizinhos, que possam dirimir 
dúvidas no projeto, como a profundidade dos 
poços, quantidade de água no período da seca e 
a qualidade da água. 
Construção for fora da capital, informar-se a 
respeito dos meios de transportes, da 
capacidade do comércio de materiais de 
construção e da rede bancária local. 
Providências 
 Limpeza do terreno - a limpeza do terreno é 
necessária para maior facilidade de trabalho no 
levantamento plano-altimétrico, permitindo 
obter-se um retrato fiel de todos os acidentes do 
terreno, assim como para os serviços de 
reconhecimento do subsolo (sondagens). 
 Levantamento plano-altimétrico - no qual 
deverão constar: 1) a poligonal; 2) as curvas de 
níveis, geralmente deverão ser de 0,50 m em 
0,50 m, de acordo com a inclinação do terreno. 
 
 Reconhecimento do subsolo - sondagens - O 
primeiro requisito para se abordar qualquer 
problema de Mecânica dos Solos consiste num 
conhecimento tão peifeito quanto possível das 
condições do subsolo. 
 Os principais métodos empregados para exploração 
do subsolo podem ser classificados nos grupos: 
 a) Com retirada de amostras - abertura de poços de 
exploração e execução de sondagens; 
 b) Ensaios in loco - auscultação, ensaios de 
bombeamento, prova de carga, medida de recalque 
e ensaios geofísicos. 
a.1) Abertura de poços de exploração 
 Exploração do subsolo 
Técnica que melhor satisfaz aos fins de 
prospecção, pois não só permite uma 
observação in loco das diferentes camadas 
como, também, a extração de boas amostras. 
Seu emprego está limitado ao custo, o qual o 
torna, às vezes, economicamente proibitivo, 
exigindo onerosos trabalhos de proteção a 
desmoronamentos e esgotamento d’água, 
quando a prospecção precisa descer abaixo 
do nível d’água. 
Poço de exploração, escorado por cortinas que transmitem os empuxos do terreno 
a quadros horizontais. 
a.2) Execução de sondagens 
Cap 14 – Exploração do subsolo 
Técnica mais comumente empregada, consiste, na abertura de um 
furo no solo, furo este normalmente revestido por tubos metálicos. 
A perfuração é feita por meio de ferramentas ou máquinas que vão 
provocando a degradação parcial, ou total, do terreno, permitindo, 
desse modo, a extração de amostras representativas das diferentes 
camadas atravessadas. 
Tipos de sondagem: 
 
Os tipos de sondagens distinguem-se pela retirada da amostra: 
 
- Sondagens com retirada de amostras deformadas → Sondagens de 
reconhecimento; 
 
- Sondagens com retirada de amostras indeformadas. 
Exploração do subsolo 
Sondagens de reconhecimento 
 
Iniciam-se com a execução de um furo feito por um trado-cavadeira (Fig. 1), até 
que o material comece a desmoronar e, daí por diante elas progridem já com o furo 
revestido, seja por meio do trado-espiral (Fig. 2), da bomba de areia (Fig. 3) ou do 
chamado método de percussão com circulação de água, utilizando-se para isso o 
tipo de sonda indicado na figura 4. 
Fig. 1 - Trado-cavadeira Fig. 2 - Trado-espiral Fig. 3 - Bomba de areia 
Fig. 4 - Método de percussão com circulação de água. 
Exploração do subsolo 
Sondagens com retirada de amostras indeformadas 
 
São executadas do mesmo modo que as sondagens de reconhecimento. 
 
Toda diferença reside no maior cuidado com que devem ser feitas e nos tipos de 
amostradores empregados. 
Tipos de amostradores: 
 
 - Amostradores para solos coesivos; 
- Amostradores para solos não-coesivos. 
Amostragem de rochas 
 
Havendo necessidade de reconhecer o material em profundidade, a obtenção de 
amostras é feita por meio de sondas rotativas, empregando-se geralmente, brocas 
de diamante. 
 
Os diâmetros das amostras, em geral variam de 2 a 10 cm. 
Exploração do subsolo 
Apresentação dos resultados de um serviço de sondagem 
 
Os resultados de um serviço de sondagem são sempre acompanhados de 
relatório, dando as seguintes indicações: 
• Planta de situação dos furos; 
 
• Perfil de cada sondagem com as cotas de onde foram retiradas as 
amostras; 
 
• Classificação das diversas camadas e os ensaios que as permitiram 
classificar; 
 
• Níveis do terreno e dos diversos lençóis d’água, com a indicação das 
respectivas pressões; 
 
• Resistência a penetração do barrilete amostrador, indicando as condições 
em que a mesma foi tomada. 
Perfil individual de uma sondagem 
b.1) Ensaio de auscultação 
 
Também conhecido como ensaio de penetração, consiste em cravar uma 
haste no solo e registrar a resistência dinâmica ou estática oferecida à sua 
penetração. 
 
Exploração do subsolo 
b.2) Ensaio de bombeamento e de “tubo aberto” 
 
Permitem a determinação da permeabilidade do solo sem retirada de 
amostras. 
 Exploração do subsolo 
Prova de carga 
 
As características de compressibilidade de um solo podem também ser 
obtidas através de provas de cargas diretas sobre o terreno. 
 
Esses ensaios consistem em carregar progressivamente o terreno, 
utilizando-se placas metálicas de dimensões determinadas, e medir os 
recalques sucessivos. Os resultados obtidos são traduzidos em um gráfico 
pressão-recalque. 
 
Por intermédio de provas de carga determina-se o coef. de recalque k de um 
solo, que é a razão entre a pressão p e o recalque y produzido: 
K = p / y [kg/cm²/cm] 
Exploração do subsolo 
Medida de recalque 
 
A determinação dos recalques de uma obra constitui um elemento de grande 
importância para o seu controle, seja na fase da execução ou para um 
eventual reforço. 
 
Como se exige que tais medidas sejam rigorosas, é indispensavel que, 
preliminarmente, se adote um marco de referencia. 
 
Para a medida dos recalques de fundações usa-se um nível ótico de 
precisão ou, então, o “nível de vasos comunicantes introduzidos por 
Terzaghi”. 
 Exploração do subsolo 
Esse nível é capaz de uma 
precisão de 0,01mm. 
Nível de vasos comunicantes de Terzaghi 
2.1 Projetos: 
  Ante-projeto: após o estudo preliminar passa-se à 
elaboração do anteprojeto.Necessitando ainda 
conhecer: 
 1) Uso permitido do edifício (plano diretor do 
município): 
 a) residencial, 
 b) comercial, 
 c) industrial, 
 d) recreativo, 
 e) religioso, 
 f) outros usos. 
 2) Densidade populacional do edifício: 
 a) avaliação para cada uso (plano diretor do município) 
 b) área construída prevista. 
 
 
 
 
 
Ante-projeto (Continuação) 
 3) Gabarito permitido (código de obras do município): 
 a) altura do edifício; 
 b) recuos (frente, fundo e laterais); 
 c) coeficiente de ocupação do lote; e 
 d) coeficiente de aproveitamento do lote. 
 4) Elementos geográficos naturais do local: 
 a) latitude; 
 b) meridiano (orientação magnética); 
 c) regime de ventos predominantes; 
 d) regime pluvial; 
 e) regime de temperatura. 
 Os desenhos nessa fase podem ser esquemáticos, mas 
devem ser completos e definidos claramente, de modo 
a permitir uma avaliação de custo e de prazo. 
 
 
Projeto 
 O projeto é consequência direta do anteprojeto. Compõe-
se: partes gráficas e partes escritas. 
 Partes gráficas : 
 a) planta; 
 b) cortes, transversais e longitudinais; 
 c) fachadas; 
 d) detalhes arquitetônicos; 
 e) infra e superestruturas de concreto, de madeira e 
metálicas; 
 f) instalações elétricas; 
 g) instalações hidrossanitárias; 
 h) impermeabilizações; 
 i) cronograma físico-financeiro. 
PLANTA - é a projeção horizontal da seção 
reta passando em determinada cota. 
 
 
https://www.google.com.br/search?dcr=0&tbm=isch&sa=1&ei=NzWOWrCeI4SlwATFuorIAg&q=plantas+de+casas&oq=Planta&gs_l=
psy-ab.1.0.0i67k1l3j0l7.4571661.4573715.0.4578652.6.6.0.0.0.0.184.828.0j5.5.0....0...1c.1.64.psy-
ab..1.5.826....0.1DfGZcHGEKY#imgrc=JKfDi6lKU08cKM: 
 CRONOGRAMA FíSICO-FINANCEIRO- é um 
calendário gráfico tão rigoroso quanto possível 
onde se prevê a época dos eventos das 
atividades e estabelece também as datas dos 
suprimentos financeiros. Para elaboração do 
cronograma há necessidade de conhecermos: 
 a) a quantidade dos diversos serviços: 
 b) o coeficiente de produção; 
 c) o equipamento a ser utilizado; 
 d) as disponibilidades financeiras e 
 e) Metodização dos trabalhos. 
Projeto: 
 Partes escritas: 
 1) especificação: 
 a) de material- conjunto de condições que devem satisfazer 
os materiais para uma determinada obra ou serviços. 
 b) de serviços- determinação para execução de serviços, 
visando o estabelecimento de padrões de qualidade. 
 2) memorial: é uma exposição detalhada do projeto, 
descrevendo as soluções adotadas, e a justificativa das 
opções, as características de materiais, os métodos de 
trabalho. 
 3) orçamento: estabelece o custo provável da obra. 
Nele constam as unidades, as quantidades, os preços 
unitários e os custos parcial e total. 
Decisão Normativa nº 106 do 
CONFEA 
 Projeto – é a somatória do conjunto de todos os 
elementos conceituais, técnicos, executivos e 
operacionais abrangidos pelas áreas de atuação, 
pelas atividades e pelas atribuições dos 
profissionais da Engenharia e Agronomia, nos 
termos das leis específicas, dos decretos-lei e 
dos decretos que regulamentam tais profissões e 
a Constituição Federal de 1988. 
 O termo genérico “Projeto” é definido como um 
conjunto constituído pelo Projeto Básico e pelo 
Projeto Executivo. 
 Projeto básico - os principais conteúdos e elementos técnicos correntes 
aplicáveis às obras e serviços sem restringir as constantes evoluções e 
impactos da ciência, da tecnologia, da inovação, do empreendedorismo 
e do conhecimento e desenvolvimento do empreendimento social e 
humano nas especialidades: 
 levantamento topográfico; 
 sondagem; 
 projeto arquitetônico; 
 projeto de fundações; 
 projeto estrutural; 
 projeto de instalações hidráulicas; 
 projeto de instalações elétricas; 
 projeto de instalações telefônicas, dados e som; 
 projeto de instalações de prevenção de incêndio; 
 projeto de instalações especiais (lógicas, CFTV, alarme, detecção de fumaça); 
projeto de instalações de ar condicionado; 
 projeto de instalações de transporte vertical e projeto de paisagismo. 
 
 
RESOLUÇÃO Nº 361, DE 10 DEZ 1991. 
Dispõe sobre a conceituação de Projeto 
Básico em Consultoria de Engenharia, 
Arquitetura e Agronomia. 
 RESOLVE: 
 
Art. 1º - O Projeto Básico é o conjunto de elementos que 
define a obra, o serviço ou o complexo de obras e 
serviços que compõem o empreendimento, de tal modo 
que suas características básicas e desempenho almejado 
estejam perfeitamente definidos, possibilitando a 
estimativa de seu custo e prazo de execução. 
 
Art. 2º - O Projeto Básico é uma fase perfeitamente definida de 
um conjunto mais abrangente de estudos e projetos, precedido 
por estudos preliminares, anteprojeto, estudos de viabilidade 
técnica, econômica e avaliação de impacto ambiental, e sucedido 
pela fase de projeto executivo ou detalhamento. 
RESOLUÇÃO Nº 361, DE 10 DEZ 1991. 
Dispõe sobre a conceituação de Projeto Básico 
 Art. 3º - As principais características de um Projeto Básico 
são: 
 
a) desenvolvimento da alternativa escolhida como sendo viável, técnica, 
econômica e ambientalmente, e que atenda aos critérios de conveniência 
de seu proprietário e da sociedade; 
b) fornecer uma visão global da obra e identificar seus elementos 
constituintes de forma precisa; 
c) especificar o desempenho esperado da obra; 
d) adotar soluções técnicas, quer para conjunto, quer para suas partes, 
devendo ser suportadas por memórias de cálculo e de acordo com critérios 
de projeto pré-estabelecidos de modo a evitar e/ou minimizar 
reformulações e/ou ajustes acentuados, durante sua fase de execução; 
e) identificar e especificar, sem omissões, os tipos de serviços a executar, 
os materiais e equipamentos a incorporar à obra; 
 
Projeto executivo 
 Consiste no conjunto dos elementos necessários 
e suficientes à execução completa da obra ou do 
serviço, conforme disciplinamento da Lei no 
8.666, de 1993, e das normas da Associação 
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT 
 O Confea tipifica desde 1991 as etapas de um 
“Projeto Básico”, por meio da Resolução nº 361. 
Em abril deste ano, o Plenário aprovou a Decisão 
Normativa nº 106 para conceituar o termo mais 
amplo “Projeto”. 
 
AS BUILT 
 Este Termo de Referência visa uniformizar o 
entendimento quanto à definição e 
composição de Projeto “Como Construído” ou 
As Built para obras públicas no Estado da 
Paraíba, como também facilitar às 
intervenções futuras nas obras e proporcionar 
qualidade às obras públicas. 
 Neste documento o Projeto “Como 
Construído” ou “As Built” será tratado 
peladenominação Projeto “Como Construído”. 
Bibliografia básica 
 AZEREDO, Helio Alves de. Edifício até sua 
cobertura. 2. ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 
1998. 
 
AZEREDO, Helio Alves de. Edifício e seu 
acabamento. São Paulo: E. Blücher, 1998. 
 
YAZIGI, Walid. Técnica de edificar. 7. ed. São 
Paulo: PINI, 2006. 
Bibliografia Complementar 
 TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL E 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS.JOSÉ 
ANTÔNIO DE MILITO.FACULDADE DE 
CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DA PUC - 
CAMPINAS. 
 TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I. 
APOSTILA DA UFSC. Denise Antunes da 
Silva.

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