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19/09/2016 https://sapiens.agu.gov.br/documento/82263 https://sapiens.agu.gov.br/documento/82263 1/7 ADVOCACIAGERAL DA UNIÃO CONSULTORIA JURÍDICA JUNTO AO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL COORDENAÇÃOGERAL DE CONVÊNIOS SGAN 906, MÓDULO F, BLOCO A, 3º ANDAR, SALA 316, EDIFÍCIO CELSO FURTADO, BRASÍLIA/DF CEP 70790060 PARECER n. 00050/2014/CGC/CONJURMIN/AGU NUP: 59050.003078/201013 INTERESSADOS: SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL SEDEC E OUTROS ASSUNTOS: CONVÊNIO E OUTROS. Análise, a posteriori, de minuta utilizada para celebração do Quarto Termo Aditivo ao Convênio nº 753925/2010. EMENTA: I. Convênio administrativo. Análise de minuta de termo aditivo. Celebração sem manifestação prévia e conclusiva da Consultoria Jurídica. Inobservância do art. 11 da LC 73/93, art. 38, par. ún., da Lei nº 8.666/93 e art. 31 da Portaria Interministerial nº 127/2008. Vício formal. Justificativa para a inversão procedimental. Atendimento dos requisitos do art. 55 da lei 9.784/99. II. Prorrogação do prazo de vigência. Aplicação da Portaria nº 127/2008 por força do art. 2º, I, “b”, da Portaria Interministerial nº 507/2011. Arts. 31 e 37 da Portaria nº 127/2008. Parecer técnico favorável. Art. 103 da Lei nº 12.249/2010. Exigência de comprovação de regularidade fiscal apenas para a celebração de aditamentos de valor. Minuta regular sob o aspecto jurídico formal. Senhor Consultor Jurídico, I. RELATÓRIO 1. Tratase de processo administrativo encaminhado pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil a esta Consultoria Jurídica, para fins de assessoramento jurídico do Ministro de Estado da Integração Nacional no controle interno da legalidade dos atos administrativos, e análise da Minuta do Quarto Termo Aditivo ao Convênio nº 753925/2010, celebrado entre a União, por intermédio do Ministério da Integração Nacional, e o Município de Cerro Branco/RS, sem o indispensável exame prévio e conclusivo dos aspectos jurídicoformais por esta Consultoria Jurídica. 2. O presente convênio foi celebrado em 31/12/2010, publicado no Diário Oficial da União no dia 17/01/2011, com prazo de vigência de 365 dias, contados a partir da publicação do respectivo extrato no DOU, tendo por objeto a “construção de redes de abastecimento de água no interior no Município de CERRO BRANCO / RS [...]” (fls. 108/116). 19/09/2016 https://sapiens.agu.gov.br/documento/82263 https://sapiens.agu.gov.br/documento/82263 2/7 3. O prazo de vigência foi prorrogado de ofício pelo Concedente à fl. 364, e posteriormente por intermédio do Primeiro, Segundo e Terceiro Termos Aditivos (fls. 499/500, 554/555 e 681/682, respectivamente), não tendo havido solução de continuidade entre os termos celebrados. 4. Compulsando os autos a partir da celebração do Terceiro Termo Aditivo, cuja minuta foi analisada, posteriormente, por esta Consultoria Jurídica por meio do PARECER Nº 52/2014/CONJUR MIN/CGU/AGU (fls. 684/686), observase que o mesmo foi celebrado no dia 25/11/2013, tendo por objeto a “prorrogação do prazo de vigência do Convênio nº 753925/2010MI, até 23/02/2014.” (fls. 681/682). 5. Por meio do Ofício GAB. 010/2014, datado de 22 de janeiro de 2014 (fl. 692), o Convenente solicitou o uso do saldo remanescente dos recursos, bem como a prorrogação do seu prazo de vigência, encaminhando Relatório de Execução (fls. 693/709) e documentação pertinente à readequação de meta do convênio em tela (fls. 710/742). 6. Por sua vez, a então Secretaria Nacional de Defesa Civil manifestouse favoravelmente à readequação proposta e à prorrogação do prazo de vigência, por meio do Parecer Técnico nº 2014_014_PT_DRR_DRM (fls. 743/744). 7. Posteriormente, foi celebrado o Quarto Termo Aditivo ao Convênio nº 753925/2010 (fls. 745/746), tendo por objeto a prorrogação do prazo de vigência do Convênio, sem o indispensável exame prévio e conclusivo dos aspectos jurídicoformais por esta Consultoria Jurídica. 8. Em seguida, os autos foram encaminhados à Consultoria Jurídica, por meio do Despacho de fl. 747. 9. É o relatório. Passo a opinar. II. ANÁLISE JURÍDICA II.1. POSSIBILIDADE JURÍDICA DE CONVALIDAÇÃO EM SEDE DE CONVÊNIOS ADMINISTRATIVOS 10. No caso em tela, constatouse que o Quarto Termo Aditivo ao Convênio nº 753925/2010 foi celebrado sem a análise desta Consultoria Jurídica, em desacordo com o inciso VI, alínea “a” do art. 11 da Lei Complementar nº 73/1993 (Lei Orgânica da AdvocaciaGeral da União), bem como o art. 7º, VI, “a”, do Anexo I do Decreto nº 8.161/2013 (aprova a Estrutura Regimental do Ministério da Integração Nacional), além do art. 38, parágrafo único, da Lei nº 8.666/93 (Lei de Licitações e Contratos Administrativos) e art. 31 da Portaria Interministerial nº 127/2008, que dispõem que as minutas dos convênios administrativos e respectivos aditamentos têm que ser submetidas ao exame prévio e conclusivo da Consultoria Jurídica, cuja inobservância pode ocasionar a nulidade do procedimento administrativo. 11. Observase, nesta hipótese, que a inversão procedimental se consubstancia em um vício de forma, e portanto, passível de convalidação, desde que não acarrete lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, conforme dispõe o art. 55 da Lei nº 9.784/99: “Art. 55. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração”. 12. Segundo Carvalho Filho, “são convalidáveis os atos que tenham vício de competência e de forma, nesta incluindose os aspectos formais dos procedimentos administrativos”[1]. A contrario sensu, não são passíveis de convalidação os vícios relativos ao objeto, ao motivo e à finalidade do ato administrativo[2], por acarretarem nulidade absoluta. 13. Nas hipóteses de nulidade relativa, impõese a convalidação no caso em que a anulação do ato cause mais prejuízos ao interesse público do que a sua manutenção, em atenção ao princípio da economicidade, devendose sopesar o princípio da legalidade com os demais princípios norteadores da Administração 19/09/2016 https://sapiens.agu.gov.br/documento/82263 https://sapiens.agu.gov.br/documento/82263 3/7 Pública, tais como a razoabilidade, a eficiência, a segurança jurídica e, sobretudo, a supremacia do interesse público[3]. 14. Todavia, a aplicação do instituto da convalidação deve se dar com parcimônia, em circunstâncias excepcionais, não devendo constituirse em prática recorrente, vez que a regra deve ser a obediência ao princípio basilar da Administração Pública, que é a LEGALIDADE, consagrado no caput do art. 37 da Constituição Federal. Prova disto é a exigência de MOTIVAÇÃO constante no art. 50 da Lei nº 9.784/99: “Art. 50. Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando: (...) VIII – importem anulação, revogação, suspensão ou convalidação de ato administrativo”. 15. No caso em tela, o órgão técnico justificou à fl. 747 a celebração do termo aditivo sem a prévia manifestação da CONJUR, nos seguintes termos: “Tratase de solicitação de prorrogação do prazo de vigência do Convênio nº 753925/2010MI, pelo qual esta Secretaria concede a referida prorrogação a fim de garantir prazo para completa execução e conclusão do objeto pactuado, conforme expressa o Parecer Técnico nº 2014_014_PT_DRR_DRM, fls. 743/744. O presente instrumento, foi celebrado sem a análise prévia da Consultoria Jurídica/Conjur, em desacordo com o inciso VI, alínea “a” doart. 11 da Lei Complementar nº 73/1993, bem como art. 38, parágrafo único, da Lei nº 8.666/93 e art. 31 da Portaria Interministerial nº 127/2008, que dispõem que as minutas dos convênios administrativos e respectivos aditamentos têm que ser submetidos ao exame prévio e conclusivo da Consultoria Jurídica. No entanto, à luz do Art. 55, da Lei nº 9.784/1999, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração, todavia a convalidação somente ocorrerá em circunstâncias excepcionais e devidamente motivadas. Encaminhamos o processo em referência para exame e pronunciamento quanto à pertinência e eficácia dos atos praticados na celebração do Quarto Termo Aditivo ao convênio.” 16. Advirtase, todavia, que o Tribunal de Contas da União se manifestou sobre a questão, por meio do Acórdão nº 384/2009 – Plenário, determinando “ao Ministério da Integração Nacional que celebre convênio sempre respaldado em prévios pareceres dos setores de assessoria jurídica e técnica do órgão, de acordo com as disposições contidas no art. 31 da Portaria Interministerial MP/MF/CGU nº 127/2008 e do parágrafo único do art. 38 da Lei nº 8.666/1993”. 17. Feitas as devidas recomendações acerca da inobservância da exigência de manifestação prévia da Consultoria Jurídica, e considerando que não se encontra na alçada desta Parecerista recusarse a analisar os processos que lhe forem distribuídos, passase à análise do caso concreto, a fim de verificar a possibilidade de convalidação do procedimento adotado para a celebração do termo aditivo. II.2. ANÁLISE DA POSSIBILIDADE DE CONVALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO PARA A CELEBRAÇÃO DO TERMO ADITIVO 18. Desde logo, cumpre ressaltar que a iniciativa da celebração de termo aditivo aos convênios administrativos é calcada nos critérios de conveniência e oportunidade, os quais não se submetem à manifestação desta Consultoria Jurídica. 19/09/2016 https://sapiens.agu.gov.br/documento/82263 https://sapiens.agu.gov.br/documento/82263 4/7 19. Outrossim, embora seja atribuição desta Consultoria Jurídica o assessoramento do Ministro de Estado no controle interno da legalidade dos atos administrativos a serem praticados, a presente análise não exime a responsabilidade do ordenador de despesas do cumprimento das disposições legais aplicáveis, especialmente no que concerne à observância das exigências legais na execução orçamentária e financeira, bem como do órgão técnico responsável pelo Convênio, a quem incumbe acompanhar e fiscalizar a execução do objeto conveniado, inclusive no tocante à apresentação da prestação de contas dos recursos recebidos e aplicação dos recursos da contrapartida. 20. Examinando a legislação aplicável à matéria, observase que, embora a transferência de recursos da União mediante convênios e contratos de repasse esteja regulada atualmente pela Portaria Interministerial 507, de 24 de novembro de 2011, esta dispõe em seu art. 2º, inciso I, alínea “b”, que seus dispositivos não se aplicam aos ajustes “celebrados anteriormente à data de sua publicação, devendo ser observadas, neste caso, as prescrições normativas vigentes à época de sua celebração, podendo, todavia, se lhes aplicar naquilo que beneficiar a consecução do objeto do convênio ou contrato de repasse”. Aplicase, neste caso, a Portaria Interministerial nº 127/2008. 21. Por sua vez, o art. 37 da Portaria Interministerial nº 127/2008 disciplina a possibilidade de alteração do convênio, nos seguintes termos: "Art. 37. O convênio, acordo, ajuste ou instrumento congênere poderá ser alterado mediante proposta, devidamente formalizada e justificada, a ser apresentada ao concedente ou contratante em, no mínimo, trinta dias antes do término de sua vigência ou no prazo nele estipulado." 22. Nesse contexto, a Subcláusula Primeira da Cláusula Terceira do Termo de Convênio prevê que “a vigência deste Convênio poderá ser prorrogada mediante termo aditivo, por solicitação do CONVENENTE devidamente fundamentada, formulada, no mínimo, 30 (trinta) dias antes do seu término, e que será submetida à apreciação e deliberação do CONCEDENTE”. 23. Outrossim, o art. 31 da Portaria Interministerial nº 127/2008 assim dispõe: "Art. 31. A celebração do convênio será precedida de análise e manifestação conclusiva pelos setores técnico e jurídico do órgão ou da entidade concedente ou contratante, segundo suas respectivas competências, quanto ao atendimento das exigências formais, legais e constantes desta Portaria." 24. Por conseguinte, a análise, sob o ponto de vista técnico, da justificativa apresentada pelo Convenente não integra a esfera de competência desta Consultoria Jurídica, que não dispõe de conhecimentos suficientes para adentrar esta seara, incumbindonos apenas salientar que o art. 37 da Portaria Interministerial nº 127/2008 exige que a proposta do convenente seja “devidamente formalizada e justificada”, cuja apreciação se submete à exclusiva responsabilidade do órgão técnico que acompanha a execução do convênio, nos termos do art. 31 do referido diploma legal. 25. Incumbenos também alertar que o Tribunal de Contas da União determinou a este Ministério no Acórdão nº 1745/2003 – Plenário que: “9.1.6. somente efetue a prorrogação do prazo de vigência dos convênios que vier a celebrar quando os pedidos de prorrogação vierem acompanhados das respectivas justificativas e desde que estas sejam acatadas pelo ordenador de despesas, consoante o disposto no art. 15 da IN/STN nº 01/97”. 26. Portanto, recomendase ao órgão técnico que, sempre que possível, exija dos Convenentes que encaminhem documentação comprobatória das suas alegações, para melhor embasar suas decisões. 19/09/2016 https://sapiens.agu.gov.br/documento/82263 https://sapiens.agu.gov.br/documento/82263 5/7 27. No caso em exame, o Convenente justificou o pedido de prorrogação do prazo de vigência, nos seguintes termos: “É com especial satisfação que cumprimentamos Vossa Senhoria e na oportunidade vimos encaminhar Relatório de Execução referente ao Convênio nº 753925/2010, o qual encontrase 95% concluído e tem vigência até 23/02/2014. Vimos reiterar também nosso interesse no uso do saldo remanescente que, por eficiência no processo licitatório, houve uma expressiva sobra de recursos na conta, o que nos fez buscar uma adequação de meta ou ampliação do objeto do referido Convênio. Para tanto, solicitamos a prorrogação do prazo de vigência do mesmo por mais UM ANO, a contar da data do término do mesmo, para que possamos, após aprovação de documentação técnica já enviada a este Ministério, executar a ampliação da meta em sua totalidade. [...]”.” 28. Por sua vez, a então Secretaria Nacional de Defesa Civil, que detém a competência técnica para analisar a suficiência das razões apresentadas pelo Convenente, manifestouse favoravelmente à prorrogação pleiteada, sob o seguinte fundamento: “[...] 4. CONCLUSÃO Considerando o atual estágio das obras e a documentação técnica encaminhada pela Prefeitura de Cerro BrancoRS, esta área técnica é favorável à readequação proposta. Tal proposta visa atender mais 58 famílias com a ampliação da rede de abastecimento mantendo o objeto do convênio utilizando seu saldo e, com base na documentação técnica, não há impedimentos para a readequação proposta. Considerando a ampliação da meta, as alegações do proponente, os documentos enviados, a natureza das obras e a relevância ambiental/social, e que cabe a SEDEC garantir prazo para completaexecução e conclusão do objeto pactuado, sugerese a prorrogação do prazo de execução em mais 365 dias, devendo esta SEDEC registrar no SIAFI a nova vigência, de modo a assegurar a correta instrução do processo. Ressaltase que a concessão de prorrogação vislumbra o alcance social, a não produção de obras inacabadas e consequente desperdício de dinheiro público. A concessão de prorrogação baseiase exclusivamente na justificativa do proponente, sem prejuízo das demais análises jurídica, financeira, contábil e outras que venham a sobrevir.” 29. No que concerne à comprovação de regularidade fiscal, o art. 103 da Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010, definiu o momento em que se caracteriza o ato de entrega de recursos correntes e de capital a outro ente da Federação, a título de transferência voluntária, nos termos do art. 25 da Lei de Responsabilidade Fiscal: "Art. 103. O ato de entrega dos recursos correntes e de capital a outro ente da Federação, a título de transferência voluntária, nos termos do art. 25 da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000, é caracterizado no momento da assinatura do respectivo convênio ou contrato de repasse, bem como na assinatura dos correspondentes aditamentos de valor, e não se confunde com as liberações financeiras de recursos, que devem obedecer ao cronograma de desembolso previsto no convênio ou contrato de repasse." 19/09/2016 https://sapiens.agu.gov.br/documento/82263 https://sapiens.agu.gov.br/documento/82263 6/7 30. Portanto, nos termos do citado dispositivo, a comprovação de regularidade fiscal do Convenente deverá ser exigida apenas no momento da celebração de termos aditivos que impliquem em alocação de recursos adicionais ao convênio, o que não se aplica ao presente caso. III. CONCLUSÃO 31. Ante o exposto, considerando que a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil justificou a impossibilidade de remessa dos autos à análise prévia desta Consultoria Jurídica, examinando exclusivamente os aspectos jurídicoformais do Quarto Termo Aditivo ao Convênio nº 753925/2010, sem qualquer incursão na seara técnica ou exame da conveniência e oportunidade na celebração do referido ajuste, reputase hábil a minuta utilizada (fls. 745/746), vez que elaborada de acordo com a legislação aplicável à espécie. 32. Para a elaboração do presente parecer, contouse com o assessoramento de Carina Cardoso Carrijo Lintomen Azevedo, servidora pública efetiva do quadro de carreiras do Ministério da Integração Nacional, ocupante do cargo de AssistenteTécnico Administrativo, bacharel em Direito. 33. Sugerese a restituição dos autos à Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, para adoção das providências cabíveis. É o parecer. À consideração superior. BRASÍLIA, 14 DE MAIO DE 2014 LÍVIA MARIA OLIVEIRA MAIER ADVOGADA DA UNIÃO COORDENADORAGERAL DE CONVÊNIOS [1] Manual de direito administrativo. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005. p. 131. [2] Cf. Art. 2º da Lei nº 4.717/65 (Lei da Ação Popular). [3] Nesse sentido, Juarez Freitas (O controle dos atos administrativos e os princípios fundamentais. 3. ed. São Paulo: Malheiros, 2004, p. 264) e Celso Antonio Bandeira de Mello (Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros, 2005, p. 439). Documento assinado eletronicamente por LIVIA MARIA OLIVEIRA MAIER, de acordo com os normativos legais aplicáveis. A conferência da autenticidade do documento está disponível com o código 82263 no endereço eletrônico 19/09/2016 https://sapiens.agu.gov.br/documento/82263 https://sapiens.agu.gov.br/documento/82263 7/7 http://sapiens.agu.gov.br. Informações adicionais: Signatário (a): LIVIA MARIA OLIVEIRA MAIER. Data e Hora: 14 052014 18:15. Número de Série: 3528824615432934727. Emissor: AC CAIXA PF v2.
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