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REPRODUÇÃO ASSISTIDA

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MÉTODOS DE REPRODUÇÃO ASSISTIDA
A inseminação artificial e a fertilização in vitro são as principais técnicas para ajudar pessoas com dificuldades para ter um filho
Não pense que inseminação artificial e fertilização in vitro são sinônimos.
Para começar, a inseminação tem um grau de complexidade menor e, consequentemente, é mais barata.
“O processo consiste em estimular o período fértil na mulher, com medicações e análises por ultrassom, e colher o esperma do marido. A clínica capacita esse material e o coloca dentro do útero”, Dr. Márcio Coslovsky, da clínica Primordia Medicina Reprodutiva. Capacitar, no caso, significa selecionar os melhores espermatozoides, aumentando, assim, as chances de êxito da concepção.
A inseminação é mais aconselhada para casais jovens, em que os exames apontam uma saúde praticamente normal.
Já a fertilização in vitro é uma técnica mais sofisticada e cara. Especialistas a consideram uma boa opção nos casos que envolvem endometriose (Distúrbio em que o tecido que normalmente reveste o útero cresce fora do útero) e doenças nas trompas da mulher, baixa contagem de gametas masculinos ou se o casal tem idade mais avançada. Mas é essencial conversar com um profissional para que ele faça uma avaliação adequada.
A fertilização começa com a mulher usando medicamentos que incitam a ovulação. Depois disso, os óvulos são captados para análise e seleção. Processo semelhante acontece, em paralelo, com os espermatozoides. Com a união dos gametas feminino e masculino, surge o embrião. Isso ainda fora do corpo da mulher. “Após ficar de três a cinco dias em cultivo no laboratório, o embrião é implantado no útero”, conta Coslovsky. As chances de a técnica dar frutos são mais altas: em média, 40%.
A fertilização in vitro também é recomendada às mulheres que congelam seus óvulos, seja porque querem ser mães mais tarde, seja porque vão passar por tratamentos como a quimioterapia.
Como muitos casais têm protelado a paternidade, é importante que eles se planejem e se mantenham bem informados, principalmente porque a fertilidade feminina vai diminuindo com o tempo”, lembra Valter Javaroni, chefe do Departamento de Medicina Sexual e Infertilidade da Sociedade Brasileira de Urologia – Regional Rio de Janeiro. O especialista ressalta que os homens também podem congelar o esperma, caso passem por tratamentos contra o câncer ou tenham outra necessidade.
Tanto a fertilização quanto a inseminação artificial podem ser úteis em outras circunstâncias. Os casais homossexuais e os indivíduos que querem ter filhos sozinhos, podem recorrer a um banco de sêmen, no caso das mulheres, ou a uma “barriga de aluguel”, no caso dos homens.
REPRODUÇÃO ASSISTIDA: A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA ATUAL 
Esse fato gera a necessidade de uma lei específica para regular estes procedimentos evitando os riscos eugênicos¹ já existentes e outros que podem vir a surgir com o tempo, visto que existem falhas na lei quanto aos limites na reprodução assistida.
¹Termo criado em 1883 por Francis Galton (1822-1911), significando "bem nascido”. Galton definiu eugenia como "o estudo dos agentes sob o controle social que podem melhorar ou empobrecer as qualidades raciais das futuras gerações seja física ou mentalmente". O tema é bastante controverso, particularmente após o surgimento da eugenia nazista, que veio a ser parte fundamental da ideologia de "pureza racial", a qual culminou no Holocausto.
Já na Grécia antiga, Platão descrevia, em A República, a sociedade humana se aperfeiçoando por processos seletivos (sem falar que em Esparta já se praticava a eugenia frente aos recém-nascidos, já que não existiam pré-natais, abortivos eficientes, eutanásia e afins), já conhecidos na época.
Galton foi influenciado pela obra de seu primo Charles Darwin, A Origem das Espécies, onde aparece o conceito de seleção natural. Baseado nele, Galton propôs a seleção artificial para o aprimoramento da população humana segundo os critérios considerados melhores à época.
Foi também Galton quem lançou as bases da genética humana e cunhou o termo eugenia para designar a melhoria de uma determinada espécie através da seleção artificial, em sua obra Inquiries into Human Faculty and Its Development (Pesquisas sobre as Faculdades Humanas e seu Desenvolvimento), de 1883.
Termo criado em 1883 por Francis Galton (1822-1911), significando "bem nascido”. Galton definiu eugenia como "o estudo dos agentes sob o controle social que podem melhorar ou empobrecer as qualidades raciais das futuras gerações seja física ou mentalmente". O tema é bastante controverso, particularmente após o surgimento da eugenia nazista, que veio a ser parte fundamental da ideologia de "pureza racial", a qual culminou no Holocausto.
Já na Grécia antiga, Platão descrevia, em A República, a sociedade humana se aperfeiçoando por processos seletivos (sem falar que em Esparta já se praticava a eugenia frente aos recém-nascidos, já que não existiam pré-natais, abortivos eficientes, eutanásia e afins), já conhecidos na época.
Galton foi influenciado pela obra de seu primo Charles Darwin, A Origem das Espécies, onde aparece o conceito de seleção natural. Baseado nele, Galton propôs a seleção artificial para o aprimoramento da população humana segundo os critérios considerados melhores à época.
Foi também Galton quem lançou as bases da genética humana e cunhou o termo eugenia para designar a melhoria de uma determinada espécie através da seleção artificial, em sua obra Inquiries into Human Faculty and Its Development (Pesquisas sobre as Faculdades Humanas e seu Desenvolvimento), de 1883.
Contudo, essas vantagens oferecidas trazem consigo discussões acerca da bioética e da biossegurança.
Um grande risco de desvirtuação dos procedimentos de reprodução assistida, por meio da utilização das técnicas da inseminação in vitro para escolher características, ao invés da prevenir de síndromes e demais má formações, doenças genéticas ligadas ao sexo, tornando essas técnicas, assim, eugênicas.
REPRODUÇÃO ASSISTIDA E RISCOS DE EUGENIA: AS LACUNAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
Bioética é a ética da vida; ciência que estuda os valores morais, procurando estabelecer a licitude e ilicitude das possibilidades experimentais e tecnológicas referentes à vida humana.
A ligação entre a bioética e os direitos humanos remete a um novo conhecimento jurídico, o Biodireito, que denota a necessidade de se considerar o fato como um todo, não particularizando cada etapa. Isso significa que, dentre os elementos que constituem a experiência humana, o direito e a bioética estão interligados na formação de valores e conceitos.
Até que o Biodireito surgisse, a Bioética, de acordo com Sgreccia (1996, p. 42-44), procurou solucionar as questões existentes entre os seres humanos e o ecossistema, em um primeiro momento.
O Biodireito se propõe a trabalhar no limite entre o respeito às liberdades individuais e a coibição de abusos contra a pessoa ou a espécie humana.
O Biodireito apresenta-se como um rol de normas positivadas que regem os limites nas atividades científicas e orientam os profissionais de saúde, pesquisadores, cientistas prevendo também sanções em caso de violação da lei, vindo a ser então a disciplina jurídica, que relaciona as normas positivadas aos avanços biotecnológicos (VALLE;TELLES, 2003, p. 108).
Sabe-se que o respeito à autonomia do paciente tem como objetivo garantir-lhe a liberdade de escolha sobre seu bem-estar. É certo que os avanços tecnológicos abrem um leque enorme para que escolhas sejam feitas de forma clara, mas, ao falar em reprodução assistida, depara-se com alguns questionamentos éticos.
A busca de um estereótipo ditado pela sociedade como ideal é a primeira inquietação, ainda que se saiba que o paciente tem o direito de optar por características genéticas que o satisfaçam.
Percebe-se que esse procedimento intervém no processo de fecundação natural, embora tenha o objetivo de possibilitar que a pessoa possuidora de infertilidade ou de esterilidade satisfaça o desejo de alcançara maternidade ou a paternidade.
Segundo a igreja católica, a reprodução assistida abre a porta a novos atentados contra a humanidade. Entre eles está o incentivo à produção de embriões em número superior ao necessário para a implantação no útero da mulher, depois suprimidos ou utilizados para pesquisas, a pretexto de progresso científico e médico, e o estímulo ao aborto eugênico (eugenia negativa), que acolhe a vida do embrião sob certas condições, recusando a limitação e a enfermidade (PAULO II, 1995, p. 21-22).
Como já supramencionado, as técnicas da reprodução assistida são: a inseminação artificial homóloga ou heteróloga e a fecundação in vitro. Na fecundação homóloga as células reprodutivas usadas são do próprio marido ou companheiro e, na heteróloga, ambas as células reprodutivas podem ser de pessoas desconhecidas.
Utilizam-se, para isso, meios artificiais em técnicas distintas, o que permite a seleção genética e a prática eugênica.
RISCOS DE EUGENIA
Atualmente, já há nos bancos de doadores a seleção de gametas e sua devida triagem para comercialização. Mesmo sendo vedados os procedimentos que selecionem sexo, raça e demais características, implicitamente estas técnicas podem ser aplicadas em clínicas de reprodução assistida. Basta analisar o fato da escolha do doador para se constatar que há uma seleção de características antecedendo o procedimento.
Outra questão importante é o congelamento dos embriões, referente ao tempo que devem permanecer congelados. Isso gera discussões sobre posse, vínculo familiar, geração, se podem ser objeto de divisão em caso de separação de casais ou, simplesmente, se podem ser considerados produtos e vendidos a terceiros, no caso de abandono ou omissão de doadores.
O descarte de embriões feito em laboratório é chamado também de perda planejada ou redução embrionária. A questão que permeia essa discussão é como diferenciar o aborto deste procedimento, que deixa subentendida uma prática semelhante e com a mesma finalidade, apenas em tempo diferente.
Verifica-se, então, a previsão de vedação destas práticas pelo Projeto de Lei nº 1184, de 2003, ainda que a prática frequente destes procedimentos, acima citados, mostre a falha legislativa, visto que, muitas vezes, não recebem a devida sanção.
Nota-se que o sistema legislativo deixa lacunas em muitas questões, que necessitam ser revistas e formuladas decisivamente, a fim de estabelecer o que é permitido e quais são as práticas vedadas.
É evidente que o procedimento feito com finalidades seletivas eugênicas ocasiona uma série de conflitos sociais, trazendo mais desigualdades numa sociedade já atingida por este mal. As pessoas tornam-se objetos, podendo ser feitas sob medida. Perdem, assim, conceitos de família, características naturais, sendo portador de uma identidade genética desconhecida ou omissa.
 “A identidade genética é um novo direito humano ou fundamental que atinge a constituição do ser humano enquanto espécie e pessoa têm como fundamento a dignidade do ser humano e é um bem jurídico fundamental” (LOUREIRO, 2009, p. 181).
Também, sabe-se que os métodos de inseminação não são acessíveis para toda a população.
Isso gera a ideia de que os descendentes das classes sociais mais privilegiadas financeiramente venham a ser uma raça humana mais evoluída que o restante da população. No entanto, essa seleção só aumenta a desigualdade social, de modo que se faz de extrema necessidade a regulamentação e fiscalização dos procedimentos de reprodução assistida.
O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA E A REGULAMENTAÇÃO DA REPRODUÇÃO ASSISTIDA
A Resolução nº 2.013/13 do CFM
Segundo o Portal Médico 2010 – 2015 , o site do Conselho Federal de Medicina, as normas e princípios que deram início à regulamentação dos procedimentos biotecnológicos surgiram, a partir do contexto histórico da segunda guerra mundial, que expôs o perigo da eugenia e os conflitos que esta desencadeia.
Considerando-se a superação da infertilidade com a nova ciência e tecnologia em reprodução assistida, o código, nas suas resoluções, destaca precisamente princípios bioéticos como a inviolabilidade do corpo humano e a não comercialização deste, incluindo as células reprodutivas e embriões. Trata também da doação de gametas; normatizando a forma como deve ser procedida e salienta que este procedimento deve ser anônimo por regra.
Com base na regulamentação do CFM, as técnicas de reprodução assistida têm como objetivo ajudar a solucionar problemas de infertilidade. Estas técnicas devem ser usadas, apenas quando existe chance de sucesso na gestação e resguarda à exposição do paciente ao risco.
Dentre os princípios do CFM, cita-se a impossibilidade do uso de técnicas com fins seletivos referentes ao sexo e características embrionárias, permitindo o uso de triagem embrionária com a finalidade exclusiva de prever doenças genéticas e síndromes ligadas ao sexo. Há também uma vedação quanto ao uso de oócitos/óvulos, para fins que não sejam reprodutivos. Regulamenta, inclusive, o número de embriões a serem implantados em mulheres, de acordo com a faixa etária destas.
Em 2013, novas regras foram implantadas na Resolução do CFM, que destacam a segurança da saúde da mulher e a defesa dos direitos reprodutivos para todos os indivíduos. Entre esses direitos está o respeito à diversidade no trato de casais homoafetivos, garantindo sua inclusão no acesso à reprodução assistida.
Ainda no rol das novas regras, pode-se mencionar a doação compartilhada, que regulamenta a doação de óvulos de uma mulher mais jovem em tratamento para engravidar outra mais madura que não produz mais óvulos; o descarte embrionário; a observação de padrões experimentais em diferentes faixas etárias e seus respectivos gametas e a eficácia gestacional, a fim de evitar gestações múltiplas e descarte embrionário.
José HiranGallo explica que a decisão se dá porque a qualidade dos óvulos doados são maiores: “a paciente acima de 40 anos tem probabilidade de engravidar em torno 10%, já as pacientes menores de 35 tem chances acima de 40%.Essa limitação reduz as chances de gestação múltipla, que seria mais um fator de risco para mulheres mais velhas. É preciso ficar atento à maturidade desses óvulos e não de seu receptor .
Em setembro de 2015, o Conselho Federal de Medicina (CFM) trouxe atualizações nas regras de reprodução assistida. Uma alteração significativa trata do diagnóstico genético ou triagem embrionária, dando possibilidade para investigação de doenças genéticas familiares.
O novo texto traz também alterações no capítulo que trata do diagnóstico genético pré-implantação de embriões. A nova regra vale para casos em que sabidamente existe uma doença genética na família, como hemofilia ou distrofia muscular progressiva. A estratégia consiste em utilizar a evolução da medicina para evitar que uma criança nasça com graves problemas de saúde, além de permitir a seleção de embrião compatível para doar células-tronco a um irmão doente, por exemplo (FRANCO, 2015)
Conclui-se que, diante dos avanços em relação às técnicas e aos procedimentos de reprodução assistida e das lacunas jurídicas da legislação brasileira que trata do assunto, fica evidente que a falta de regulamentação pode resultar na prática de diversos procedimentos questionáveis. Fazendo com que as técnicas utilizadas na inseminação in vitro visem características fenotípicas, ao invés da prevenção de síndromes, más formações e doenças genéticas ligadas ao sexo, tornando-se, assim, eugênicas. 
ENFERMAGEM NA REPRODUÇÃO HUMANA
Em 2017, profissionais de enfermagem conquistaram a oportunidade de participar da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH).
Com isso, o primeiro Comitê Nacional de Enfermagem da SBRH foi formado em 2017, com o objetivo de oferecer aos profissionais de enfermagem materiais para reflexão, conhecimento além de discussões pertinentes à atuação em Reprodução Humana e Saúde da Mulher. No comitê, a enfermagem terá entre suas funções elaborar editorial dos assuntos de enfermagem do boletiminformativo da Sociedade, oferecer suporte para a educação continuada da SBRH e proporcionar uma interação científica e produtiva entre os associados da área de enfermagem, utilizando ferramentas de redes sociais, e oferecer dados atualizados para assuntos da área de psicologia.
De acordo com a coordenadora da SBRH, enfermeira Juliana Assi, o papel do enfermeiro na reprodução humana é prestar assistência ao indivíduo sadio ou doente, família ou comunidade, no desempenho de atividades para promover, manter ou recuperar a saúde.
“A enfermagem também faz parte desse cenário. Nota-se cada vez mais a importância da enfermagem dentro dos centros. A equipe possui papel fundamental para a garantia do atendimento humanizado além de ser a principal articuladora de informações e conduções com a equipe multidisciplinar. Possui participação efetiva, desde o auxílio em consultas, até a recuperação pós procedimentos e orientações ao longo de todo o tratamento do paciente”, pontua.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Conheça as diferenças entre os métodos de reprodução assistida, SAÚDE.
(https://saude.abril.com.br/familia/conheca-as-diferencas-entre-os-metodos-de-reproducao-assistida/);
REPRODUÇÃO ASSISTIDA: A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA ATUAL NO TRATO DE NOVOS PROCEDIMENTOS BIOTECNOLÓGICOS NA ÁREA DE ENGENHARIA GENÉTICA.
(https://www.megajuridico.com/reproducao-assistida-legislacao-brasileira-atual-no-trato-de-novos-procedimentos-biotecnologicos-na-area-de-engenharia-genetica/);
EUGENIA.
(https://pt.wikipedia.org/wiki/Eugenia);
ENFERMAGEM PARTICIPA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE REPRODUÇÃO HUMANA.
(https://www.sbrh.org.br/?p=1034).

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