Manutenção em subestações

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MANEJO
INTEGRADO DE
PLANTAS
DANINHAS
SUBESTAÇÃO ELÉTRICA
Plantas daninhas
São todos vegetais que crescem em local indesejado (Ex:
Pátio de subestações elétricas, linhas de transmisssões,
margens de rodovias, etc...). O desenvolvimento destas
plantas nestes locais podem trazer alguns
inconvenientes como: risco de desarmes de
equipamentos, risco de acidente elétrico por condução
além de abrigar animais peçonhentos. As plantas
daninhas tem algumas características que diferenciam
das plantas de interesse econômico que é o ciclo curto,
se adaptar as condições adversas de clima, tempo e
temperatura.
CONTROLE MANUAL
Pode ser utilizado para manutenção da área
quando apresenta poucos pontos de
vegetação, é inviável em larga escala.
CAPINA QUÍMICA
Este é o método mais eficiente de controle,
porém deve ser observada a legislação do
estado se permite a utilização e qual produto
pode ser utilizado.
CONTROLE MECÂNICO
Este é um método muito utilizado, porém não
pode ser empregado em caixas britadas das
subestações elétricas, além de estimular o
desenvolvimento das daninhas ex: Tiririca -
Cyperus rotundusMétodos de
controle
utilizados
atualmente
MIPD
É O MANEJO DE CONTROLE DE
PLANTAS DANINHAS MUITO
UTILIZADO NA AGRICULTURA QUE
FOI ADAPTADO PARA MANUTENÇÃO
DE ÁREA DE SUBESTAÇÃO
ELÉTRICA. O OBJETIVO DESTA
TÉCNICA É A UTILIZAÇÃO DE
RECURSOS COM MENOR IMPACTO
PARA O AMBIENTE
 
FASES DO 
MIPD
1º AVALIAÇÃO DA
VEGETAÇÃO E DINÂMICA
DO AMBIENTE
2º DEFINIÇÃO DOS
OBJETIVOS
4º DEFINIÇÃO DOS
METÓDOS DE CONTROLE
3º ESTABELECER A
MELHOR ÉPOCA DE
EXECUÇÃO. 
6º AVALIAÇÃO DOS
RESULTADOS E
MANUTENÇÃO
5º EXECUÇÃO DOS
TRATAMENTOS
METODOLOGIA 
AVALIAÇÃO E
DEFINIÇÃO DOS
OBJETIVOS
 
 EXECUÇÃO DOS
MÉTODOS DE
CONTROLE
 
 AVALIAÇÃO DOS
RESULTADOS E
MANUTENÇÃO
 
AVALIAÇÃO E DEFINIÇÃO DOS
OBJETIVOS
Nesta fase é muito importante a
identificação das plantas daninhas
presentes na área, qual método será
adotado inicialmente. É importante levar
em consideração a necessidade da
concessionária.
HISTÓRICO DA ÁREA
Saber quais produtos ou métodos foram
utilizados anteriormente ajuda na
tomada de decisão e até saber o motivo
de uma futura resistência de algumas
plantas daninhas.
Execução
O primeiro ponto que observamos ao
acessar uma SE após os procedimentos
de segurança e nesta fase uma APR
bem feita pode evitar acidentes. Em
alguns casos em que a área está com
uma grande quantidade de massa
vegetativa e que não podemos ver a
ponto a brita, podemos realizar um
arranquio manual ou realizar uma
pulverização pós emergente com
herbicida sistêmico e não seletivo.
 
Fatores que influenciam um
controle eficente
A escolha do método de controle;
A escolha do herbicida;
o estádio vegetativo da planta;
pH da calda;
Temperatura;
Resistência da daninha;
Chuva;
Umidade;
Falha humana;
Deriva;
Dose do produto;
Pulverizador com defeito;
Qual herbicida
utilizar?
 
HERBICIDA
 
ARSENAL N.A. BASF (Imazapyr), é um
herbicida não Agrícola que controla
plantas daninhas de folhas largas,
ciperáceas e arbustos presentes em
aceiros de cerca, margens de rodovias,
ferrovias, oleodutos, terminais, linhas e
subestações de alta tensão.
RESULTADOS
 
Por que não devo utilizar o Glifosato
em minha subestação?
Herbicida somente pós emergente;
não tem registro para utilização em
subestação elétrica;
Corrosivo, pode afetar a malha da SE.
período de controle 30 dias.
 
Avaliação e
monitoramento
 
Avaliação e
monitoramento
 
Nesta fase iremos conferir os
resultados e definir as
manutenções sucessivas na
área. Devemos lembrar que
não existe esterilização do solo
e que se as unidades não
tiverem intervenções
sucessivas de nada valerá o
MIPD.
 
VANTAGENS
DO MIPD
CONTROLE
DE 120 A 150 DIAS ENTRE OS
TRATAMENTOS, CONFERINDO UM BAIXO
NÍVEL DE INFESTAÇÃO. 
IMPACTO AO AMBIENTE
ESTE MANEJO APRESENTA UM MENOR
IMPACTO AO AMBIENTE EM
COMPARAÇÃO AO MANEJO
CONVENCIONAL.
CUSTO
APRESENTA O MENOR CUSTO DE
MANUTENÇÃO POR M².
L INKEDIN
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