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Estudo de Geografia, Ensino médio.

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USINAS DO BRASIL 
PRINCÍPIOS DA GEOGRAFIA
Princípio da Extensão: criado pelo alemão F. Ratzel. Nesse, o geógrafo deve localizar o fato geográfico e determinar sua área de ocorrência e a Cartografia é ferramenta indispensável. Ou seja, nesse princípio o importante é localizar o fenômeno na superfície terrestre.
Observação: O princípio diz que é preciso delimitar o fato a ser estudado, localizando-o na superfície terrestre.
Exemplificando: Quando apresentamos a área de um país.
Princípio da Analogia: seus defensores foram o alemão Karl Ritter e o francês Paul Vidal De La Blache. Nesse, o estudo de um fenômeno geográfico supõe a preocupação constante em estabelecer semelhanças e as diferenças dos fenômenos ocorridos em outra parte do globo.
Observação: Estes autores mostraram que é preciso comparar o fato ou área estudada com outros fatos ou áreas da superfície terrestre, em busca de semelhanças e diferenças.
Exemplificando: Comparação do rio São Francisco com Nilo africano por exemplo.
Princípio da Causalidade: defendido pelo alemão Alexander Von Humboldt. Esse estabelece que se deve sempre buscar as causas e determinar as consequências do fator geográfico, pois nada acontece por acaso.
Observação: que diz respeito à necessidade de explicar o porquê dos fatos.
Exemplificando: A causa do terremoto no Haiti (movimento das placas tectônicas).
Princípio da Conexão ou Coexistência ou ainda Interação: formulado pelo francês Jean Brunhes. Esse estabelece que os fatos geográficos físicos ou humanos nunca aparecem isolados e estão sempre interligados por elos de relacionamento, o objetivo é identificar e analisar as relações existentes.
Observação: os fatos não são isolados, e sim inseridos num sistema de relações, tanto locais quanto inter-locais.
Exemplificando: A crise imobiliária nos EUA afetou o mundo.
Princípio da Atividade: formulado pelo Brunhes. Estabelece o caráter dinâmico do fato geográfico que deve ser estudado em seu passado para poder ser compreendido no presente para se ter uma imagem do futuro.
Observação: que afirma ter os fatos um caráter dinâmico, mutável, o que demanda o conhecimento do passado para a compreensão do presente e previsão do futuro.
Exemplificando: O clima sofre ação dos elementos naturais.
IDEOLOGIAS GEOGRÁFICAS
Referente ao texto, sim, de fato nem todos os mapas são exatos, devido a Terra ser uma esfera, não se pode a deixar igual uma folha de papel sem nenhuma distorção. Como por exemplo, se pegarmos uma bola e transformamos ela numa folha, ficaria verídico que teríamos ela um formato em “2D” mas, algumas áreas não seriam totalmente iguais se comparado a forma esférica, com base no que fui discutido em sala de aula.
INTELIGÊNCIA GEOGRÁFICA POR MEIO DA ANÁLISE DE UM MAPA HIPSOMÉTRICO.
O conhecimento da hipsometria de uma região nos ajuda a reconhecer prováveis fenômenos que nela ocorrem, especialmente quando associado a outros elementos naturais, tais como posição geográfica, deslocamento de ventos e ação das correntes marinhas, entre outros. Quanto maior a altitude, menor a temperatura local e vice-versa. Uma área montanhosa ou um escarpamento pode barrar a ação de ventos úmidos, provocando chuvas locais, também denominadas "chuvas orográficas ou de relevo".
A inteligência geográfica usada para análise de um mapa de hipsometria é de causalidade, que diz respeito à necessidade de explicar o porquê dos fatos.
Exemplo: A causa do terremoto no Haiti (movimento das placas tectônicas).
MAPA MÚNDI
O titulo que melhor representaria este mapa múndi seria o “Mapa Ótico do Terceiro Mundo”. A questão essencial deste mapa, não é técnica e sim geopolítica: representar o mundo desta ou daquela forma é também um exercício de poder, de dominação (ou resistência) militar, econômica e cultural. Assim, o mapa tido como normal coloca a Europa no centro, e o norte acima do sul, porque foi criado pelos europeus num momento histórico em que eles conquistavam o mundo, ocidentalizavam as demais culturas, mundializavam o capitalismo num processo social onde o "centro" ou o "norte" dominava e submetia o "sul" ou a "periferia" (o "em baixo", portanto). O nosso mapa, onde o sul está "em cima" do norte, é uma representação do mundo pela ótica do Terceiro Mundo, onde se objetiva chamar atenção do público para o problema do subdesenvolvimento e da dependência num mundo dito globalizado. É um mapa apropriado para representar a questão das desigualdades internacionais e do "norte" versus o "sul" na perspectiva de denunciar a dominação que perpassa a realidade do subdesenvolvimento, e indica uma aspiração de inverter ou equacionar essa questão.
COORDENADAS GEOGRÁFICAS 
As Coordenadas Geográficas formam um sistema de localização que se estrutura através de linhas imaginárias, traçadas paralelamente entre si nos sentidos norte-sul e leste-oeste, medidas em graus. Com a combinação dessas linhas, criam-se “endereços” específicos para cada ponto do mundo, permitindo a sua identificação precisa.
Essas linhas imaginárias são chamadas de paralelos e meridianos, e suas medidas em graus são, respectivamente, as latitudes e as longitudes. 
As latitudes são a distância em graus de qualquer ponto da Terra em relação à Linha do Equador. Suas medidas vão de -90º até 90º. 
As longitudes são a distância em graus de qualquer ponto da Terra em relação ao Meridiano de Greenwich. Suas medidas vão de -180º até 180º.
As latitudes negativas estão sempre se referindo a lugares localizados no Hemisfério Sul, também chamado de Austral ou Meridional. As latitudes positivas, obviamente, referem-se a lugares posicionados no Hemisfério Norte, também chamado de Boreal ou Setentrional.
as longitudes negativas fazem referência a pontos posicionados no Hemisfério Oeste ou Ocidental, enquanto as longitudes positivas são relativas a pontos localizados no Hemisfério Leste ou Oriental.
Veja o mapa a seguir referente a partir da combinação das latitudes e das longitudes.
PROJEÇÃO DE PETERS E MERCATOR
Projeção de Mercator
Nesta projeção os meridianos e os paralelos são linhas retas que se cortam em ângulos retos.
Manteve as formas dos continentes mas não respeitou as proporções reais.
Nela as regiões polares aparecem muito exageradas.
Favorece as desigualdades econômicas, pois amplia de maneira desigual, e aumenta mais o Hemisfério Norte.
Excelente para a navegação.
Perfeita nos ângulos e formas.
Coloca a Europa no centro do mapa (Eurocentrismo).
 Projeção de Peters
Alterou as formas em para manter as reais proporções dos continentes.
Apesar de deformar a forma dos continentes, esta projeção mantém a área proporcional dos continentes, mais próxima do tamanho real.
Destaque ao continente Africano no centro do mapa.
Propostas de Peters: Valorização do mundo subdesenvolvido, mostrando sua área real.
APLICAÇÕES DE SATÉLITES
LANDSAT
Principais Aplicações
Acompanhamento do uso agrícola das terras;
Apoio ao monitoramento de áreas de preservação;
Atividades energético-mineradoras;
Cartografia e atualização de mapas;
Desmatamentos;
Detecção de invasões em áreas indígenas;
Dinâmica de urbanização;
Estimativas de fitomassa;
Monitoramento da cobertura vegetal;
Queimadas Secas e inundações;
Sedimentos em suspensão nos rios e estuários
SPOT
Principais Aplicações
Impacto das atividades humanas sobre o meio ambiente;
Monitoramento de fenômenos naturais;
Acompanhamento do uso agrícola das terras;
Apoio ao monitoramento de áreas de preservação;
Atividades energético-mineradoras;
Cartografia e atualização de mapas;
Desmatamentos;
Dinâmica de urbanização;
Estimativas de fitomassa;
Monitoramento da cobertura vegetal;
Queimadas;
Secas e inundações;
Sedimentos em suspensão nos rios e estuários.
CBERS
Principais Aplicações
Gerenciamento de recursos terrestres;
Desmatamentos e Queimadas;
Monitoramento ambiental,particularmente de florestas, meio físico e hidrologia.
APLICAÇÕES DE SATÉLITES
IKONOS
Principais Aplicações
Mapeamentos urbanos e rurais que exijam alta precisão dos dados (cadastro, redes, planejamento, telecomunicações, saneamento, transportes);
Mapeamentos básicos e aplicações gerais em Sistemas de Informação Geográfica;
Uso da Terra (com ênfase em áreas urbanas);
Estudo de áreas verdes urbanas;
Estimativas de colheitas e demarcação de propriedades rurais;
Laudos periciais em questões ambientais.
GOES
Principais Aplicações
Prever eventos climáticos locais, incluindo tempestades, tornados, neblina, furacões, enchentes e outras condições climáticas severas. Além disso, as observações do GOES provaram ser úteis no monitoramento de tempestades de poeira, erupções vulcânicas e incêndios florestais.
Apoiar o sistema de ajuda por satélite de busca e salvamento (SARSAT).
Contribuir para o desenvolvimento de serviços de alerta ambiental em todo o mundo e aprimoramento de serviços ambientais básicos.
Melhorar a capacidade de prever e fornecer avisos em tempo real de perturbações solares.
Fornecimento de dados que podem ser usados ​​para ampliar o conhecimento e a compreensão da atmosfera e seus processos.
METEOSAT
Principais Aplicações
Monitoramento detalhado da convecção, que pode levar ao desenvolvimento de tempestades severas.
A detecção de nevoeiro, tempestades de poeira ou cinzas.
A avaliação das características da massa de ar.
 7.1 LINGUAGEM MONOSSÊNICA E POLISSÊMICA (CARACTERÍSTICAS E PROCESSOS)
Linguagem Monossênica
 A linguagem monossêmica objetiva evidenciar as relações fundamentais entre os objetos, que são de três tipos: a) de diversidade (6=), em que as diferenças são evidenciadas; b) de ordem (O) ou hierarquização; e c) de proporção (Q) ou evidências quantitativas, as quais devem ser transcritas por relações visuais da mesma natureza. As relações entre objetos/fenômenos podem ser expressas em uma das seguintes naturezas: a) relações quantitativas, quando os dados são numéricos e permitem estabelecer proporção entre os objetos/fenômenos; b) relações de ordem, quando os dados não permitem estabelecer proporção, mas apresentam uma hierarquia visível entre os objetos/fenômenos; e c) relações seletivas, quando os dados permitem estabelecer relações de ordem e de proporção. Portanto, os objetos/fenômenos são apenas diferentes (ou semelhantes) entre si.
Linguagem Polissêmica
As representações gráficas cartográficas são elaboradas a partir dos elementos básicos: ponto, linha e área. Conforme Martinelli e Pedrotti (2007), a comunicação mediante mapa deve ser feita essencialmente dentro do sistema semiológico monossêmico, porém a polissemia da imagem figurativa assegura resultados positivos na recepção da mensagem cartográfica por parte do usuário. Assim, cada dizer verbal da legenda, em seu último nível de organização, poderá substituir um dizer visual que reportará certas características definidoras de cada unidade de paisagem representada no mapa. A representação gráfica compreende um sistema gráfico de signos que possibilita a linguagem de comunicação gráfico-visual. Sua especificidade está basicamente vinculada às relações que se dão entre os significados dos signos, dispensando convenções. Interessa que as relações existentes entre os significados e signos sejam relações entre objetos geográficos, deixando
para o momento da decodificação da legenda as preocupações com a relação entre o significado e o significante dos signos, característica básica dos sistemas polissêmicos.

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