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Formação de facilitadores de aprendizagem 1

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Formação de facilitadores de aprendizagem
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Formação de facilitadores de aprendizagem
Módulo I: Andragogia - o ensino de adultos
Avaliação de aprendizagem - módulo I
	Iniciado em
	segunda, 10 jun 2019, 13:09
	Estado
	Finalizada
	Concluída em
	segunda, 10 jun 2019, 13:12
	Tempo empregado
	3 minutos 6 segundos
	Notas
	9,00/10,00
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	18,00 de um máximo de 20,00(90%)
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Questão 1
Correto
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Texto da questão
Neste primeiro módulo abordamos as condições de aprendizagem de adultos propostas por:
 
a. Vygostsky
b. Malcolm Knowles 
Isso mesmo!!
Malcolm Knowles é considerado o pai da andragogia e foi um dos principais acadêmicos com experiência prática em aprendizagem de adultos. Seu modelo foi elaborado na década de 70 e continua sendo uma das principais referências para o processo de ensino e aprendizagem de adultos.
Por isso é tão importante conhecer os princípios propostos por este autor.
c. Jean Piaget
d. Paulo Freire
e. David Ausubel
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Questão 2
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Julgue a sentença abaixo em verdadeiro ou falso:
A palavra andragogia tem sua origem do grego andro (adultos) e gogía  (“conduzir” ou “acompanhar”) e significa a arte e a ciência de se ensinar a adultos.
Escolha uma opção:
Verdadeiro 
Falso
Questão 3
Incorreto
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Texto da questão
Julgue a sentença abaixo em verdadeiro ou falso:
Na década de 80 a UNESCO adotou o conceito  de andragogia para designar a formação contínua de adultos.
Escolha uma opção:
Verdadeiro
Falso 
Questão 4
Correto
Atingiu 7,00 de 7,00
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Texto da questão
Com relação as condições de aprendizagem dos adultos, assinale as alternativas verdadeiras:
Escolha uma ou mais:
a. O facilitador deve levar em consideração a “prontidão para aprender”, isto é, ofertar um processo de ensino-aprendizagem na hora certa e para a pessoa certa. 
Aquilo que não tem utilidade é facilmente esquecido. Por isso, é tão importante que um processo de ensino-aprendizagem seja atrelado a uma necessidade concreta e que seja no momento ideal. Isto é, que o participante tenha condições de aplicar o que aprendeu logo em seguida.
b. O papel do facilitador é apresentar a teoria e o papel do participante é buscar exemplos práticos sobre o que ele está aprendendo.
c. O facilitador deve explorar e valorizar as experiências anteriores dos participantes 
Além de nos sentirmos valorizados quando somos escutados, nós aprendemos mais facilmente quando partimos do que nós já sabemos sobre um determinado assunto.
Uma forma de valorizar as experiências dos participantes é solicitar que eles anotem individualmente o que sabem ou opinam sobre o tema em pauta e na sequência conduzir uma dinâmica de exploração do que foi escrito.
Este tipo de estratégia faz com que o participante tenha tempo de pensar por si mesmo e tomar consciência do que ele já sabe, além de - em contato com a percepção de outros participantes - ampliar gradativamente a sua percepção e seus conhecimentos.
O papel do facilitador é mediar essa construção, fazer os alinhamentos necessários, sintetizar e sistematizar os conhecimentos.
d. Os adultos não são motivados a continuar a crescer e a se desenvolver, por isso, a obrigatoriedade de participar de processos de ensino-aprendizagem faz com que os adultos compreendam o seu valor.
e. O facilitador deve vincular o processo de ensino-aprendizagem a problemas reais dos participantes. 
Quando o processo de ensino-aprendizagem aborda situações reais, como a simulação, a resolução de problemas, e o estudo de caso, fica muito mais fácil transpor o aprendido para as situações com as quais o aprendiz irá se deparar.
f. Os adultos têm a necessidade de saber o que, por que e como eles irão aprender. 
 Nós aprendemos melhor quando compreendemos qual é a nossa necessidade de aprendizado e como ela se originou.  
Decidimos nos engajar em alguma capacitação quando nos damos conta de que não sabemos algo e do que ganharemos ao aprender um determinado conteúdo e/ou habilidade. 
Em alguns casos, nem temos muita consciência de que não sabemos algo e de como aprender poderá facilitar/melhorar a nossa vida/trabalho. Por isso é muito importante que o facilitador compartilhe com os participantes o que eles irão aprender e como será o processo.
g. Os adultos devem ser auxiliados a fazer uma transição de aprendizes dependentes para aprendizes autodirigidos. 
Embora nós adultos tenhamos a necessidade de sermos vistos como indivíduos responsáveis e autônomos, nem sempre agimos assim. E a questão aqui é: o que fazer quando os participantes não se comportam como adultos? Por exemplo, mantendo conversas paralelas, chegando atrasado, não deixando o celular no modo silencioso ou mesmo fazendo outras atividades não relacionadas ao processo de ensino-aprendizagem em questão?
O desafio é não tratar os adultos como crianças, por exemplo, não chamando a atenção em público e não expondo nenhum participante.  Pois isso só gerará resistência do aprendiz pelo facilitador, afastando-o ainda mais do processo de aprendizagem.
Por isso é tão importante o facilitador definir junto com os participantes as regras do jogo e compartilhar responsabilidades, auxiliando os aprendizes a serem cada vez mais responsáveis e autodirigidos.
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