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LUZ, Obturador, Diafragma, Sensibilidade, Fotometria

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FOTO GRAFIA 
05:13 
05:22 
05:44 
07:37 
10:52 
11:41 
12:06 
14:55 
16:13 
 
18:50 
19:58 
19:59 
FOTO/LUZ + GRAFIA 
 Obturador – Tempo/ Movimento 
 
 Diafragma – Abertura/ Profundidade de Campo 
 
 Sensibilidade – ISO/ Definição 
 
 Fotometria – medição de luz 
 
OBTURADOR 
OBTURADOR 
 
 
 
OBTURADOR 
 
 
OBTURADOR 
 
 
 
OBTURADOR 
 A câmera fotográfica pode ser um instrumento 
potencializador do olho humano. 
 
 Localizado imediatamente em frente ao filme/sensor, 
consiste em um par de cortinas de pano ou metal. 
 
 Um abre para expor o filme, a outra se segue para 
fechar o acesso à luz. 
 
 Ambas são reajustadas para a próxima exposição. 
OBTURADOR 
 
 
 Controla a quantidade de TEMPO que a 
superfície sensível fica exposto à luz. 
 
 Geralmente, abre por uma fração de segundo, 
mas há exposições que podem durar horas. 
 
OBTURADOR 
 
 
 
 
 
OBTURADOR 
 
 
OBTURADOR 
 
 
OBTURADOR 
 
 
OBTURADOR 
 
 
OBTURADOR 
 
 
OBTURADOR 
 
 
OBTURADOR 
 
 
OBTURADOR 
 
 
OBTURADOR 
 
OBTURADOR 
As ações de movimentos muito rápidos podem: 
 
 ser congeladas e vistas com nitidez de detalhes 
que não conseguiríamos a olho nu. 
 
Ser vistas em vultos e riscos de cor e luz criando 
uma expressão artística interessante. 
 
 
OBTURADOR 
O obturador é responsável pelo efeito de 
MOVIMENTO. 
 
*) Congela a ação. 
*) Sugere o movimento da ação. 
*) Provoca efeito de total visualização de 
percurso. 
*) Mostra a seqüência de zoom. 
*) Causa o efeito panning. 
 
OBTURADOR 
 Um movimento mínimo poderá comprometer a 
nitidez da fotografia, produzindo imagens 
“borradas”. 
 
 O uso do tripé (ou posicionamento da câmera em 
lugar fixo e imóvel) é a única maneira de garantir 
o sucesso das fotos que exigem maior tempo de 
exposição. 
OBTURADOR 
Variáveis que podem resultar em tremor 
da câmera e desestabilizar o momento do 
disparo: 
 
O corpo humano não é estático: 
Batida do coração e Movimento 
involuntário dos músculos 
Vento forte 
Emoções fortes 
Objetivas maiores e pesadas. 
OBTURADOR 
 Acessórios : 
 
 Tripé 
 Monopé 
 Cabo disparador 
 Disparador automático 
 Motordrives 
 
OBTURADOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Foto: Jodi Cobb. 
OBTURADOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Foto: Phil Schermeister. 
OBTURADOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Edu Marin 
 
OBTURADOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Foto de Nair Benedito 
 
OBTURADOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Foto de Walter Firmo 
 
 
OBTURADOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Foto: Fernanda Preto / Webventure 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Foto: Chris Johns 
Foto: Chris Johns 
OBTURADOR 
Efeito PANNING: 
 
Uso de velocidade baixa do obturador 
Movimentar a câmera na velocidade do 
objeto fotografado 
Provocar efeito de movimento no fundo 
estável. 
Fazer um pré- foco no local onde sabe que 
vai passar o motivo a ser fotografado. 
 
OBTURADOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Foto de Walter Firmo 
 
OBTURADOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Foto de Valdemir Cunha 
 
OBTURADOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Foto de Walter Firmo 
 
 
OBTURADOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Foto de Walter Firmo 
 
 
OBTURADOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Desfile com tochas em um gigantesco rastro de luz. Foto: Robert F. e John 
E. 
OBTURADOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SENSIBILIDADE À LUZ 
 ASA (American Standard Association) 
 
 ISO (International Standard for Organization) 
 
 DIN (Deutsche Industrie Norm). 
SENSIBILIDADE À LUZ 
 BAIXA – 25 a 64 ISO 
 grãos pequenos 
 situações bem favoráveis de iluminação 
 
 MÉDIA – 100 a 200 ISO 
 grãos médios 
 
 ALTA – 400 a 800 ISO 
 grãos aparentes 
 
 ULTRA ALTA – 1600 a 3200 ISO 
 grãos maiores 
 situações onde há pouca iluminação 
 
ISO É A MEDIDA DA SENSIBILIDADE DE 
SUPERFÍCIES SENSÍVEIS À LUZ. 
 
 Quanto mais baixo o ISO, menor é o grão de 
material fotossensível espalhado na sua 
superfície, assim, melhor é a definição do filme. 
Quando maior a sensibilidade, maior o grão e pior 
a definição da imagem. 
 
 
 Na prática, em geral, é melhor usar o menor ISO 
que a luz ambiente, e a sua câmera, permitir. 
 Quanto menor o número (ex. ISO 100), menor é essa 
sensibilidade. Consequentemente, é preciso muito mais 
luz para a fotografia ficar clara. Se o ISO é aumentado 
(ex. ISO 1600), a sensibilidade do filme, ou sensor, 
aumenta também e com menos luz é possível captar a 
cena desejada. 
 Porém, existem consequências. Um ISO baixo capta 
pouca luz, porém quase não apresenta ruído (aqueles 
pontinhos granulados, geralmente nas áreas mais 
escuras da foto) e os contornos ficam mais nítidos. Já 
um ISO maior, apesar de permitir fotografar com 
pouca luz, gera um ruído perceptível e prejudica a 
nitidez dos detalhes, o que pode arruinar uma boa 
fotografia. 
 
 
Ao fotografar sem flash em iluminação 
insuficiente, a velocidade de disparo lenta 
torna difícil evitar a trepidação da câmera e 
borrar o objeto em movimento. O aumento da 
sensibilidade minimiza os borrões (efeito de 
visualização de percurso). 
 
 ISO 100 ISO 800 
 
 
Aumentar a sensibilidade ISO também pode 
aumentar a profundidade de campo (a faixa de 
foco aceitável). Como nas fotos, abaixo, o 
garoto na linha de fundo está fora de foco 
quando fotografado com ISO 100, mas quando 
a sensibilidade é aumentada para ISO 1600 a 
faixa de foco se expande para que todas as 
crianças fiquem dentro do foco. 
 
 ISO 100 ISO 1600 
 Aumentar a sensibilidade ISO também é 
eficiente para fotografar em condições de baixa 
iluminação. Uma sensibilidade ISO mais alta 
possibilita capturar o objeto com sua aparência 
real, sem a iluminação artificial de um flash. 
 
 ISO 100 ISO 800 
EXEMPLOS: 
 
 1) alteração na sensibilidade à luz (ISO) 
ISO 3200, F/5.3, 1/400S 
ISO 1600, F/5.3, 1/400S 
ISO 800, F/5.3, 1/400S 
ISO 400, F/5.3, 1/400S 
ISO200, F/5.3, 1/400S 
ISO 100, F/5.3, 1/400S 
EXEMPLOS: 
 2) alteração no Obturador 
 
ISO 200, 1/8S, F/5.3 
 
ISO 200, 1/15S, F/5.3 
 
 
ISO 200, 1/60S, F/5.3 
ISO 200, 1/125S, F/5.3 
ISO 200, 1/250S, F/5.3 
ISO 200, 1/500S, F/5.3 
ISO 200, 1/1000S, F/5.3 
ISO 200, 1/2000S, F/5.3 
ISO 200, 1/4000S, F/5.3 
EXEMPLOS: 
 
 3) alteração no diafragma 
F/22, 1/30S, ISO 1600 
F/16, 1/30S, ISO 1600 
F/11, 1/30S, ISO 1600 
F/8, 1/30S, ISO 1600 
F/5.6, 1/30S, ISO 1600 
F/4, 1/30S, ISO 1600 
 
 
 
 F/2,8, 1/30S, ISO 1600 
DIAFRAGMA 
E PROFUNDIDADE DE CAMPO 
 O tamanho da abertura do diafragma é 
fundamental controle da profundidade de campo. 
 
 
PROFUNDIDADE DE CAMPO 
 Abertura do Diafragma 
Quanto maior a abertura, menor a Profundidade 
de Campo e vice-e-versa. 
 
 Proximidade com o objeto 
Quanto mais próximo do objeto você estiver, 
menor a Profundidade de Campo e vice-e-versa. 
 
 Distância focal 
Quanto maior a distância focal, menor a 
Profundidade de Campo e vice-e-versa. 
 
DIAFRAGMA 
E PROFUNDIDADE DE CAMPO 
 
 Quanto maior a abertura do diafragma (ex.f/1.4) 
menor será a profundidade de campo. 
 
 Quanto menor a abertura do diafragma (ex.f/22) 
maior a profundidade de campo. 
 
DIAFRAGMA 
E PROFUNDIDADE DE CAMPO 
Um diafragma mais aberto aumenta a quantidade de luz que chega ao 
filme/sensor, mas diminui a área de nitidez da imagem, (profundidade 
de campo), um diafragma mais fechado diminui a quantidade de luz, 
mas aumenta a área de profundidade de campo. 
DIAFRAGMA 
E PROFUNDIDADE DE CAMPO 
A profundidade de campo é a região da área a fotografar que ficará nítida, 
desde que corretamente focalizada. Todos os elementos fora da área de 
nitidez, entre a lente da câmera e o fundo, ficarão, em maior ou menor grau, 
desfocados. 
DIAFRAGMA 
E PROFUNDIDADE DE CAMPO 
Muita Profundidade de 
Campo 
Pouca profundidade de 
Campo 
 FOTOMETRAGEM - MEDIR A LUZ 
 MEDIÇÃO AUTOMÁTICA DA ABERTURA E VELOCIDADE NO 
MOMENTO EM QUE UMA FOTO É FEITA, BASEANDO-SE NAS 
CONDIÇÕES DE LUZ E O ISO. 
 
Um material muito preto 
reflete menos de 2% da 
luz incidente. 
Um material branco é 
capaz de refletir mais de 
95% da luz incidente. 
FOTÔMETRO DA CÂMERA MEDE A LUZ 
REFLETIDA: 
OS FOTÔMETROS EMBUTIDOS EM CÂMERAS SÃO 
PADRONIZADOS BASEADOS NA QUANTIDADE DE LUZ QUE 
SERIA REFLETIDA POR UM OBJETO . 
 
FOTÔMETRO DE MÃO MEDE A LUZ 
INCIDENTE: 
OS FOTÔMETROS DE MÃO CALCULAM A MESMA EXPOSIÇÃO 
PARA QUALQUER OBJETO SOB UMA MESMA LUZ. 
 
LUZ E FOTOMETRIA 
Luz INCIDENTE Luz REFLETIDA 
 
 FOTOMETRAGEM 
 E EFEITO DE SILHUETA 
 Imagem identificada pelo seu contorno. 
 A silhueta ocorre no contraluz. 
 
 Em geral o melhor posicionamento do 
m motivo fotografado é quando encontra- 
s se de perfil. 
 
 Programe a câmera para não usar flash. 
 
 A medição da luz deverá priorizar a 
 parte mais iluminada. 
 
FOTOMETRAGEM 
 E EFEITO DE SILHUETA 
 contorno bem definido (uma forma bem conhecida 
ou inusitada) 
 contraluz – a fotometria deve ser feita na 
principal fonte de luz 
 software de tratamento para pequenos ajustes de 
exposição e contraste. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FONTES: 
  http://www.fujifilm.com.br 
 
 http://www.sampaonline.com.br/reportagens 
 
 HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia: guia 
completo para todos os formatos. 3.ed. São Paulo: Senac São 
Paulo, 2007. 
 
 BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo: 
Thomson: Pioneira, 2004 e edições anteriores. 
 
 MAY, Alex. Como usar Câmeras Digitais. São Paulo, 
Publifolha, 2001. 
 
 UNICAP 
 
 Arquivo Pessoal 
ATIVIDADE PRÁTICA: 
 
APRESENTAÇÃO COMENTADA DAS FOTOS 
 
Produção de fotos (individual): 
 
 Ensaio fotográfico 10 fotos(mínimo) com efeitos (silhueta, 
movimento de visualização de percurso, panning, 
lightpainting) 
Valor: 4,0 pontos 
 
Apresentação em audiovisual, exposição fotográfica em papel 
ou ppt 
As fotos devem ser diferentes uma da outra 
 
Critério de avaliação: 
O uso criativo e eficiente do efeito fotográfico solicitado. 
 
 
 
 
HEDGECOE, JOHN. O NOVO MANUAL DE FOTOGRAFIA: GUIA 
COMPLETO PARA TODOS OS FORMATOS. 3.ED. SÃO PAULO: 
SENAC SÃO PAULO, 2007. 
PÁGINAS: 
 
 
 Profundidade de Campo, Exposição à luz e 
Movimento – 76 a 105 
 
 Silhuetas – 264, 265 
 
 Sensibilidade - 112

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