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Questão discursiva - Metodologia e Pesquisa em Educação Especial

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Metodologia e Pesquisa em Educação 
Especial 
 
Questão discursiva 
 
(Recorte de Artigo) 
Muitos cuidados são tidos com pessoas portadoras de necessidades especiais 
(temporários ou passageiros) entre eles destacam-se: a preparação de docentes 
para que possam compreender e assim transmitir o conhecimento de forma mais 
natural; e o investimento em tecnologia especializada, aliando dessa forma o ser 
humano e a máquina para juntos desenvolverem trabalhos e estudos quebrando 
barreiras até então encontradas. Na realidade encontram-se também alguns alunos 
que necessitam de um atendimento Especial , mais de um outro nível ou 
uma outra forma. Existem os estudantes considerados normais perante uma 
sociedade que ostenta um "padrão" intelectual. Dentro desse universo 
"padronizado" há os que não se enquadram perfeitamente nessa denominação, 
que são os chamados alunos especiais. Mas a expressão "ter um aluno especial" 
não quer dizer necessariamente que seja uma pessoa deficiente física, ou mental. 
Existem então os alunos considerados lentos (vagarosos) e os considerados rápidos 
(dotados), o atendimento adotado a esses alunos, em especial, muitas vezes são 
repelidos pelo público e apontados como "antidemocrático", mais esse 
apontamento já não acontece com os deficientes físicos, pois a sociedade 
normalmente acredita naquilo que vê, no que algo físico, sendo assim não 
compreende muitas vezes uma criança ou um adulto que possui leve insuficiência 
auditiva ou baixo poder de assimilar Conhecimentos . Diante desta realidade os 
desenvolvedores de tecnologia devem estar atentos para que todas as pessoas 
especiais – por leves que sejam seus problemas - sejam atendidas, e com isso 
trazendo e mostrando à sociedade uma forma justa de colaboração, eliminando 
todo tipo de discriminação que possa ser gerado dentro do grupo. 
(https://www.webartigos.com/artigos/o-uso-da-tecnologia-na-educacao-
especial/1880/)(Robson Carlos Lima) 
 
Com base nas afirmações acima descritas, podemos observar como educadores 
que metodologias diferenciadas devem ser seguidas e incorporadas aos padrões de 
nossas aulas. 
Devemos entender que todas as Metodologias e pesquisas realizadas em sala 
de aula ou para complementação de nossas atividades acadêmicas devem ser 
pautadas em referenciais e atitudes que devemos comprovar como portadoras de 
qualidades e que venham a acrescentar aos nossos alunos um diferencial de 
estudo, levando todos a terem as mesmas chances de aprendizagem e 
complementação de seus estudos. 
Então devemos como professores e Mediadores de conhecimentos fazer o 
máximo possível do uso das tecnologias de informações e materiais didáticos e 
pedagógicos diferenciados na construção do conhecimento para um bem coletivo 
e um resultado satisfatório, principalmente se tivermos que trabalhar com 
diferenças dentro de um mesmo meio escolar. 
As leis que regem o ensino da Educação Especial vieram de encontro as nossas 
necessidades como educadores para que possamos ter uma 
melhor Prática docente e assim podermos trabalhar melhor nossas 
práticas metodológicas de ensino. 
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Sua resposta está correta. 
A resposta correta é: 
(Recorte de Artigo) 
Muitos cuidados são tidos com pessoas portadoras de necessidades especiais 
(temporários ou passageiros) entre eles destacam-se: a preparação de docentes 
para que possam compreender e assim transmitir o conhecimento de forma mais 
natural; e o investimento em tecnologia especializada, aliando dessa forma o ser 
humano e a máquina para juntos desenvolverem trabalhos e estudos quebrando 
barreiras até então encontradas. Na realidade encontram-se também alguns alunos 
que necessitam de um atendimento [Especial], mais de um outro nível ou uma 
outra forma. Existem os estudantes considerados normais perante uma sociedade 
que ostenta um "padrão" intelectual. Dentro desse universo "padronizado" há os 
que não se enquadram perfeitamente nessa denominação, que são os chamados 
alunos especiais. Mas a expressão "ter um aluno especial" não quer dizer 
necessariamente que seja uma pessoa deficiente física, ou mental. Existem então os 
alunos considerados lentos (vagarosos) e os considerados rápidos (dotados), o 
atendimento adotado a esses alunos, em especial, muitas vezes são repelidos pelo 
público e apontados como "antidemocrático", mais esse apontamento já não 
acontece com os deficientes físicos, pois a sociedade normalmente acredita naquilo 
que vê, no que algo físico, sendo assim não compreende muitas vezes uma criança 
ou um adulto que possui leve insuficiência auditiva ou baixo poder de assimilar 
[Conhecimentos]. Diante desta realidade os desenvolvedores de tecnologia devem 
estar atentos para que todas as pessoas especiais – por leves que sejam seus 
problemas - sejam atendidas, e com isso trazendo e mostrando à sociedade uma 
forma justa de colaboração, eliminando todo tipo de discriminação que possa ser 
gerado dentro do grupo. (https://www.webartigos.com/artigos/o-uso-da-
tecnologia-na-educacao-especial/1880/)(Robson Carlos Lima) 
 
Com base nas afirmações acima descritas, podemos observar como educadores 
que metodologias diferenciadas devem ser seguidas e incorporadas aos padrões de 
nossas aulas. 
Devemos entender que todas as [Metodologias] e pesquisas realizadas em sala de 
aula ou para complementação de nossas atividades acadêmicas devem ser 
pautadas em referenciais e atitudes que devemos comprovar como portadoras de 
qualidades e que venham a acrescentar aos nossos alunos um diferencial de 
estudo, levando todos a terem as mesmas chances de aprendizagem e 
complementação de seus estudos. 
Então devemos como professores e [Mediadores] de conhecimentos fazer o 
máximo possível do uso das tecnologias de informações e materiais didáticos e 
pedagógicos diferenciados na construção do conhecimento para um bem coletivo 
e um resultado satisfatório, principalmente se tivermos que trabalhar com 
diferenças dentro de um mesmo meio escolar. 
As leis que regem o ensino da Educação Especial vieram de encontro as nossas 
necessidades como educadores para que possamos ter uma melhor [Prática] 
docente e assim podermos trabalhar melhor nossas práticas metodológicas de 
ensino.

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