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Um Lugar No Mundo - LOS ANGELES

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CURSO DE ARQUITETURA & URBANISMO – UNISUL – 2014/1 
TEORIA DO URBANISMO
PROFESSORA: MICHELLE BENEDET
ACADÊMICO: THIAGO LAGUNA
Los Angeles é a segunda maior cidade dos
Estados Unidos da América, e a maior
cidade do Estado da Califórnia, situada ao
sudoeste do estado, na costa do Oceano
Pacífico.
Na sua gigantesca região metropolitana
residem em torno de 18.000.000,00 de
habitantes.
Foi fundada pelos espanhóis em 1781 com o
nome de Pueblo de Nuestra Señora la Reina
de los Ángeles sobre El Río Porciuncula. Foi
controlada pelo México após sua
independência, e depois conquistada pelos
americanos em 1846.
A megalópole é o maior ponto de entrada
para imigrantes que vêm aos Estados Unidos,
e é também uma das cidades mais
multiculturais do mundo, com uma população
fixa multiétnica. É considerada uma cidade
global alfa, tendo hospedado dois Jogos
Olímpicos, e por ser o lar de instituições
científicas, culturais e financeiras,
internacionalmente renomadas. É um grande
centro para produção de entretenimento,
incluindo filmes, para televisão e gravadoras
de música.
• A cidade teve seu grande êxodo , entre os
anos de 1900, a 1930 e viu sua população saltar
de 100.000 para 1.2 milhões de habitantes;
• Tal crescimento deve-se ao que é chamado
de Império da Laranja – a segunda economia
principal Californiana, ficando apenas atrás do
petróleo na década de 20;
• Haviam 52.000 acres plantados na região
de Los Angeles;
• Economicamente, Los Angeles pode ser
interpretada como um produto capitalista.
Uma imagem para ser vendida
aos 4 cantos do mundo;
Do ponto de vista legal, Los Angeles
não é uma cidade, mas sim, um
Condado da Califórnia.
A Greater Los Angeles Area,
abrange territórios em cinco
condados: Los Angeles, Orange, San
Bernardino, Ventura e Riverside,
cobrindo uma área aproximada de 12,5
mil quilômetros quadrados.
Cada um dos estados nos Estados
Unidos está subdividido em territórios
chamados condados (com exceção da
Louisiana e do Alasca). Cada condado
tem uma administração local, que cuida
de várias cidadezinhas.
O que vocês, talvez, tenham pensado
que fosse um bairro, como Beverly
Hills, por exemplo, agora sabe que é
uma cidade.
Existem 88 cidades incorporadas no
condado de Los Angeles.
Los Angeles e São Paulo
Comparação de escalas
Prefiro dizer que Los Angeles é rasgada e
mutilada por diversas interestaduais que
transformam a malha urbana, definem os
limites de bairros, e dão a Los Angeles o
título de cidade com o pior trânsito do
E.U.A..
Atualmente, estima-se que um cidadão gaste
em torno de 92 horas anuais no trânsito da
cidade.
Os dados alarmantes fazem parte de uma pesquisa
recente da TomTom, que afirmam que o problema
cresce anualmente 3%.
Los Angeles é um oceano de highways e
trevos rodoviários. As razões desta ser uma
cidade sobre rodas tem origem na forma
como LA surgiu e cresceu, descentralizada e
espalhada.. Seus prédios são poucos e baixos,
em parte devido às normas que regulam
construções, onde a preocupação com
terremotos é freqüente e em parte porque
no início o que existia nesta região eram
muitos municípios separados, que foram aos
poucos se unindo. Ainda hoje, dizem alguns
em tom de piada: Los Angeles é basicamente
uma cidade com vinte prédios, rodeada por
duzentos subúrbios.
Los Angeles também surpreende na diversidade
de seus cidadãos. A faceta multiétnica é de
grande valia para qualquer cidade ou nação que
queira representar um papel mundialmente
importante.
China Town, Little Japan, Os subúrbios
mexicanos, afro americanos, latino-americanos,
salvadorenhos, jamaicanos, nativos, e norte-
americanos.
Do ponto de vista antropológico, a cidade não
foi, e nem é um mar de rosas. Disputas raciais
marcaram recentemente a década de 90 nos
subúrbios. Até sua morfologia e configuração
atual, foi definida por ações restritivas
sancionadas por associações de proprietários
residenciais brancos – que impediam a compra
de lote/construções por negros em áreas
especificadas (Holywood, as Praias, Leste L.A.,
Riverside, San Fernando, San Marino, Pasadena)
.
Para David Chalmers – historiador descrito no
livro: Cidade de Quartzo (Davis M. – 1993) – “Os
subúrbios satélites de Los Angeles em 1920,
eram um alegre campo de caça para a Ku Klux
Klan”
Ainda era comum que essas associações lucrassem muito
dinheiro, e financiassem os maiores escritórios de advocacia
de Los Angeles nesta época. Tornando a prática racista e de
segregação, um negócio altamente lucrativo.
A maior parte dos afro americanos imigraram do sudoeste em
busca de trabalho, na indústria da guerra na década de 40.
E aqueles que buscavam residência em áreas rurais, ou ao
norte da cidade, eram barrados por estas ações. Humilhados, e
assolados por uma onda de hostilidades.
O único espaço viável para as construções, estava ao sul e ao
sudoeste, e mesmo assim houveram resistência e batalhas,
quadra por quadra. Esta resistência se minimizou nesta área,
impondo limites aos guetos. Porem o verdadeiro motivo, não era
a confraternização entre as etnias, mas sim, uma ida dos
brancos, aos recém construídos subúrbios no vale de San
Fernando.
Apoiados pelo Estado, essas associações,
geraram conflitos e efeitos, que nunca
deverão ser apagados da história de Los
Angeles. E nem devem, para que não
sejam repetidos em outros cantos.
Há de se dizer, que estas práticas foram
mantidas subconscientemente, e
retratadas por uma série de estereótipos
nos filmes hollywoodianos.
Tanta segregação, abandono e hostilidade,
resultaram em áreas de alto desemprego,
alta criminalidade e de educação inferior.
Aliadas a mentes naturalmente criminosas,
e à falta de emprego, as gangues de rua
por Los Angeles, recrutaram milhares de
soldados no condado. Apenas os CRIPS,
tem um exército estimado em 10.000
membros subdivididos em várias fases de
crime organizado. Outras gangues
também resultaram dos efeitos causados
pela supremacia branca, como, a Mara
Salvatrucha 13, e os Bloods.
Conforme acervo do O GLOBO (1992):
A violência contida em 81 segundos de uma fita de 
vídeo se multiplicou em centenas de imagens de 
pura selvageria pelas ruas de Los Angeles, quando, 
no dia 29 de abril de 1992, um júri absolveu quatro 
policiais brancos que, um ano antes, haviam 
espancado Rodney King, um motorista negro, 
durante uma blitz. O espancamento, registrado por 
um cinegrafista amador, ganhou as TVs do mundo 
inteiro e acendeu o pavio da revolta racial, 
desencadeada de vez pela decisão do júri de Simi 
Valley. Nenhum dos jurados era negro.
Cumprindo liberdade condicional de uma pena por 
assalto, King foi detido na noite de 3 de março de 
1991, por dirigir em alta velocidade. Algemado e 
jogado no chão, foi golpeado 58 vezes com 
cassetetes, socos e pontapés, além de levar 
choques elétricos. Sofreu fraturas no crânio, teve 
um tornozelo e vários dentes quebrados, e cortes 
por todo o corpo.
O resultado dos três dias de tumulto foi trágico. Los 
Angeles teve prejuízos de US$ 1 bilhão, mais de mil 
prédios incendiados, 53 mortos e mais de mil 
feridos. Durante os distúrbios, uma outra imagem na 
televisão, a do motorista Oliver Denny, com sua 
cabeleira loura chutada por um negro, teve efeito 
igualmente chocante, como que confirmando a 
afirmação do jornal inglês "Daily Mail": "O racismo é 
tão americano quanto a torta de maçã".
Gangues rivais – contra as ações policiais
(Straight outta of Compton trailer (2015) 
• Clima Subtropical-Mediterrâneo com a
presença de desertos semiáridos.
• Bastante agradável, em comparação a
outras grandes cidades americanas.
Invernos amenos e verões quentes tornam
as praias de Los Angeles bastante
movimentadas quase o ano inteiro.
Sim, Los Angeles tem um rio.
É vendido nas telas de cinema como pista de
perseguição, de crimes, de encontros ilícitos,
decanalização de lavas de um vulcão, mas é
um Rio.
São 51 milhas de um rio de concreto, que
corta cidade, e que como as vias, define
bairros.
As obras de canalização tiveram início no
século XIX, sob o olhar do departamento de
engenharia do exército americano, que
encontrou nesta, a maneira de levar as águas
do rio, rapidamente para o oceano, e evitar as
enchentes periódicas.
Hoje, o rio é sinônimo de esgoto, de sofás
abandonados, carros abandonados, crimes e
corpos.
Há em torno de uma centena de pontes que o
atravessam, sem a exibição de um potencial
urbano.
Conforme artigo do Archdaily.com, a
arquiteta Mia Lehrer enviou ao governo do
condado um documento que ajuda a retomar
uma visão de salvação deste rio, e seu
potencial.
O Los Angeles River Master Plan, é um
documento que enumera 240 projetos
potencialmente viáveis para revitalização,
inserção urbana e cultural do Los Angeles
River.
Não é de exclusividade americana, virar-se a
cidade contra os rios, e excluir seus
potenciais. Os exemplos estão espalhados ao
redor do mundo.
Cabe ressaltar que estes projetos, tem
esbarrado de que muitos bairros pobres,
estão em contato com o rio, o que valorizaria
estas áreas – supremacia branca, de novo?
• A área de estudos / proposta, fica
na região que compreendia a South
Central L.A;
• Na década de 90, foi considerada o
lugar mais perigoso dos E.U.A;
• Tem altos índices de criminalidade,
desemprego, e de baixa escolaridade;
• Não possui identidade própria;
• Os lotes e logradouros são
pequenos;
• Ausência de mobiliário urbano;
• Ao lado, Assassinatos por 100.000
habitantes;
• Comunidade Hispânica e Afro
Americana
• Média de crimes classificados, em
Roubos a Residência, Roubos, Assaltos,
Assaltos a Mão Armada, Roubo de
Carros, e Outros;
• Ainda é o lugar mais perigoso de
L.A.
• Escala Setorial
Como de comum em cidades americanas, o traçado
urbano é totalmente ortogonal. Nota-se que até mesmo
o Rio, não influi no traçado urbano da cidade, apenas no
traçado da malha viária interestadual.
O solo, é plano e a única barreira física é a Interestadual
e o Rio.
Os edifícios são em grande maioria Residenciais, com
exceção da Whaley Middle School, dos comércios
voltados as avenidas principais, e ao East Rancho
Dominguez County Park, todos de baixa/média renda,
detalhes para o ajardinamento sempre bem cuidado.
Os lotes são pequenos e retangulares, geralmente
alocando residências unifamiliares com ajardinamento
frontal e um pequeno logradouro – geralmente em
péssimas condições.
Os quarteirões remetem aos Subúrbios de maior
densidade, porém são simples, com passeio reduzido e
não apresentam identidade visual
Não há presença notável de mobiliário urbano – paradas
de ônibus sem cobertura – ausência de bancos ou
lixeiras.
• Escala Setorial
O East Rancho Dominguez County Park, é o único
espaço verde disponível.
Embora suas ruas sejam parcialmente arborizadas,
com avenidas de características suburbanas.
A nível setorial não foram encontrados grandes
monumentos ou obras que identificassem o local de
estudos.
Nota-se ainda a falta de identidade visual por todo
o bairro, dando a sensação que todas as ruas são
as mesmas.
Por outro lado nota-se que até mesmo nos bairros
mais humildes, como Compton ou Watts, há a
presença de passeios bem cuidados e acessíveis
aos P.N.E.
Richards Rogers
• 80 Anos
• Ganhador do prêmio pritzker em
2007.
• Famoso pelo Pompidou, e o Lloyd
Bank.
• Participou de um Grupo de
Trabalho Urbano, que em 1998 reviu
as causas da decadência urbana, e
esboçou uma sugestão para o futuro
das cidades britânicas.
Segundo a obra Cidades Para um Pequeno Planeta
• As cidades, são consideradas por Rogers como “habitat da humanidade”, e
constituíram-se no grande agente destruidor do ecossistema e de ameaça à
sobrevivência da própria humanidade. E que democracia se faz representar
equivocadamente por comunidades segregadas.
Ao mesmo tempo em que as cidades reúnem e potencializam energia física,
intelectual e criativa, que abrigam grande concentração de famílias e que facilitam
o trabalho e o desenvolvimento cultural, são elas prejudiciais ao meio ambiente em
detrimento de todos.
A mente dos cidadãos e a tecnologia sofisticada (tecnologia da informação) estão substituindo matéria prima e
força muscular. A rede de criatividade está agora dirigindo a nova economia criativa. As trocas entre arte e
tecnologia – troca de ideias em vez de troca de produtos – estão se tornando a seiva vital da nova economia e de
nossa prosperidade futura. Pág. 162.
Segundo a obra Cidades Para um Pequeno Planeta
• O conceito de “cidade compacta” - evitar expansão sobre as áreas rurais e
áreas de preservação ambiental, aumentar o desempenho da energia, reduzir o nível
de poluição e o consumo de recursos, além de oferecer as “vantagens de se morar
ao lado do outro pela redescoberta da proximidade”.
• A cidade compacta é compatível com a multifuncionalidade e com a
predominância de transporte coletivo eficiente. As ruas e demais espaços coletivos,
nessa cidade, são de domínio da população; “do pedestre e da comunidade”.
• Para o autor, a cidade compacta é sustentável e promove a equidade, abrigando
atividades diversas e que, ao mesmo tempo, se sobrepõem. É, portanto, uma cidade
“livre que favorece os contatos pessoais em espaços coletivos com significado; uma
cidade bela e conectada com a arte, e ainda possível de ser reconstruída”.
O futuro da civilização será determinado pelas cidades e dentro das cidades. Hoje, elas consomem três quartos de
toda a energia do mundo e causam pelo menos três quartos da poluição global”. Pág. 27.
Segundo a obra Cidades Para um Pequeno Planeta
• A cooperação entre setor público, iniciativa privada, sociedade participativa e o
conselho da cidade devem compor o grande empenho em prol de uma cidade
melhor e sustentável. As cidades precisam eleger seus representantes.
O processo de mudança com relação à consciência de sustentabilidade somente
terá início efetivamente pela educação.
“a começar pela educação das crianças, componente importante para alterar esta situação e essencial para se conseguir um novo
sistema de planejamento participativo”. Pág. 107.
ÁREA TOTAL DE INT ERVENÇÃO - 1 0 . 2 km²
04 FASES DE IMPLANTAÇÃO
~ 5 .000 PESSOAS AFETADAS D IRETAMENTE
~ 4 .000 PESSOAS AFETADAS IND IRETAMENTE
I NSP IRADA NA V ILA OL ÍMP ICA DE LONDRES (ROGERS , 1 9 98)
COMPACTAÇÃO DO SUBÚRB IO
REDUÇÃO DAS D ISTÂNC IAS
VALOR IZAÇÃO DO PEDESTRE / C ICL ISTA
Fazenda Urbana Comunitária
Prédios Administrativos
e Comerciais
R e f o r m u l a ç ã o d o C o l é g i o ( Q u a d r a s c o b e r t a s ,
A m p l i a ç ã o , I n s e r ç ã o d e C u r s o s P r o f i s s i o n a l i z a n t e s )
Criação de uma área cultural e
zona de barulho
I m p l a n t a ç ã o d e u m L i g h t R a i l T r a n s p o r t
( V L T ) – m a r g e a n d o o L o s A n g e l e s R i v e r –
E s t a ç ã o p r ó x i m a a s t o r r e s r e s i d e n c i a i s
R e q u a l i f i c a ç ã o d o L o s A n g e l e s R i v e r
R e q u a l i f i c a ç ã o d a s m a r g e n s c o m a
c r i a ç ã o d e u m p a r q u e l i n e a r
( C i c l o v i a s , D e c k s , E s p a ç o s d e
d e s c a n s o / l a z e r
C r i a ç ã o d e u m p a r q u e / T e r m i n a l
R o d o v i á r i o ( V . n ã o p o l u e n t e s )
E s p a ç o p a r a c a m i n h a d a / l a z e r /
i n s e r ç ã o d e f e i r a s , e x p o s i ç õ e s
a o a r l i v r e / i n s t a l a ç ã o d e
e s t r u t u r a s p r é = m o l d a d a s v o l t a d a s
p a r a o h á b i t o d o c h u r r a s c o
T o r r e s m i s t a s ( s u g e s t ã o ) , e m
m a i o r i a r e s i d e n c i a i s , c o m a
p r e s e n ç a d e a n d a r e s l i v r e s
( j a r d i n s , e x p o s i ç õ e s , e n c o n t r o
U s o d a s v i a s t r a n s v e r s a i s co m
v a l o r i z a ç ã o p a r a b i c i c l e t a s e
p e d e s t r e s – r e d u ç ã o d e
v e l o c i d a d e , e e s t r e i t a m e n t o d o
e s p a ç o p a r a v e í c u l o s
C i c l o v i a s i n t e r l i g a n d o
o s p a r q u e s
C o n c h a a c ú s t i c a
/ E s p a ç o
c o m u n i t á r i o
T r a n s f o r m a ç ã o d a F r e e w a y –
S u b t e r r â n e a – C r i a ç ã o d e u m
e s p a ç o c u l t u r a l – p a s s e i o – l a z e r –
p o r o n d e p a s s a v a a n t i g a m e n t e
P r e s e r v a ç ã o e
r e q u a l i f i c a ç ã o
d o s g r a f i t t i s d o
L o s A n g e l e s
R i v e r
I n s t a l a ç ã o d e m o b i l i á r i o s u r b a n o s – b a n c o s , l i x e i r a s ,
B i c i c l e t á r i o s t i p o S h e f f i e l d , p o n t o s d e d e s c a n s o c o b e r t o s e
i n t e r a t i v o s ( g e r a ç ã o e l é t r i c a f o t o v o l t a i c a
• C o o p e ra ç ã o e n t r e s e t o r p ú b l i c o , i n i c i a t i va p r i va d a , s o c i e d a d e p a r t i c i p a t i va e o
c o n s e l h o d a c i d a d e
• O p ro c e s s o d e m u d a n ç a c o m re l a ç ã o à c o n s c i ê n c i a d e s u s t e n t a b i l i d a d e s o m e n t e
t e r á i n í c i o e f e t i va m e n t e p e l a e d u c a ç ã o .
• GARANT IA DAS VAGAS PARA OS ATUA I S RES IDENT ES .
• PROGRAMAS DE I NCENT I VO AO CRÉD I TO .
• LONGOS F I NANC IAMENTOS A JUROS BA I XOS .
• VALORES REDUZ IDOS ( 20% POPULAÇÃO / 80% GOVERNO )
• REG ISTRO TOTAL DOS HAB ITANT ES .
• PROGRAMAS EDUCAC IONA I S VOLTADOS PARA A SUST ENTAB I L I DADE .
• PERDÃO DE D ÍV I DAS T ERR I TOR IA I S .
• S e g u n d o e s t u d o s rec e n t e s , o c re s c im e n t o d a p o b re z a , e s t á s e ac e n t u a n d o
n o s s u b ú r b i o s n o r t e - ame r i c a n o s , m a i s d o q u e n o s c e n t ro s u r ba n o s .
• Re d u ç ã o d a s d i s t â n c i a s .
• Ce n t ra l i z a ç ã o .
• O ef e i t o d om i n ó q u e s e e s t e n d e r i a a o re d o r d a i n t e r ve n ç ã o .
• I n c l u s ã o d e e s pa ç o s ve rd e s p ú b l i c o s
• Va l o r i z a ç ã o d o p e d e s t re / c i c l i s ta .
• S eme l h a n ç a d a c o n f i g u ra ç ã o a t u a l c om o s p ro j e t o s m o d e r n i s ta s .
• Fa l ta d e s e n s o c omu n i t á r i o .
• Fa l ta d e e s pa ç o s .
LAGUNA , 2 0 1 5 – CROQU I CANETA NANQU IM E LÁP I S D E COR – D I G I TAL I Z ADOS A I
C i d a d e d e Q u a r t z o – D AV I S , M i k e ( 1 9 9 0 ) – d i s p o n í v e l G o o g l e L i v r o s
C i d a d e s p a r a u m P e q u e n o P l a n e t a – R O G E R S , R i c h a r d ( 2 0 0 1 )
G e o g r a f i a s P ó s - M o d e r n a s : A r e a f i r m a ç ã o d o e s p a ç o n a t e o r i a s o c i a l c r í t i c a – S O J A , E d w a r d ( 1 9 9 3 )
h t t p : / / v i a j a n d o . e x p e d i a . c o m . b r / d i c a s - d e - v i a g e m / l o s - a n g e l e s - o - q u e - v o c e - p r e c i s a - s a b e r - a n t e s - d e -
v i a j a r - p a r a - l a - 8 4 7 /
h t t p s : / / m a r c e l o 8 3 . w o r d p r e s s . c o m / 2 0 0 8 / 0 6 / 1 7 / l o s - a n g e l e s /
h t t p : / / w w w . l a m a g . c o m / p h o t o - e s s a y s - 2 / m a i n - s q e e z e - o r a n g e - r e v o l u t i o n i z e d - c a l i f o r n i a /
h t t p : / / w w w . a r c h d a i l y . c o m / 5 3 3 2 8 4 / l o s - a n g e l e s - t h e - r i v e r - c i t y / ? u t m _ s o u r c e = d l v r . i t & u t m _ m e d i u m = t w i t t e r
h t t p : / / w w w . a r c h d a i l y . c o m / 4 0 5 5 3 8 / h a p p y - b i r t h d a y - r i c h a r d - r o g e r s /
LAGUNA , 2 0 1 5 – CROQU I CANETA NANQU IM E LÁP I S D E COR – D I G I TAL I Z ADOS A I
F i l m e s V i s t o s / S u g e r i d o s :
B o y z I n T h e H o o d – 1 9 9 1
F r i d a y – 1 9 9 5
N e x t F r i d a y - 2 0 0 0
T r a i n i n g D a y – 2 0 0 1
C R I P S V S B l o o d s - 2 0 1 3
S t r a i g h t O u t t a o f C o m p t o n – a g o s t o 2 0 1 5

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