Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
RESUMO P2 CIÊNCIAS DO AMBIENTE Camila Rossetti CEFET – RJ 5. Poluição Sonora É qualquer alteração nas características do som ambiente, provocada por ruídos (som indesejável). Diferença entre poluição sonora, do ar e da água: O ruído é produzido em todo lugar sendo assim não é fácil de controlar como acontece com a poluição da água e do ar; O ruído provoca efeitos cumulativos no organismo como os outros mas diferente das outras poluições, se sessado a propagação, não deixa resíduo no ambiente; O ruído só é percebido nas proximidades da fonte; Diferente dos outros tipos de poluição, a poluição sonora não possui efeito genético. Fontes de ruídos: meios de transporte; vizinhança (indústrias, bares, restaurantes, canteiros de obra, elevadores); Característica do som - Intensidade ou amplitude: é causada pela pressão do ar contra o ouvido, quanto maior a pressão, mais intenso o som e maior o dano. - Medição do ruído: É medida através da razão entre duas medidas (limite da dor e limiar da audição) Existem diversos tipos de fonte e níveis de ruído indo de muito baixa, razoavelmente baixo, normal, alto muito alto, muito alto a insuportável e insuportável, todos dependendo do número de NBS. Limites de Intensidade - Ruídos até 55 dB não causam problemas - De 56 dB à 75 dB pode incomodar mas sem causar malefícios à saúde; - De 76 dB à 85 dB afeta a saúde e acima dos 85 dB a saúde será afetada, dependendo do tempo de exposição. Há consequências da exposição de ruídos, quanto maior o período de exposição, maior o dano e ruídos intermitentes interferem no sistema nervoso e na audição. O equipamento utilizado para medir o nível de ruído é o decibelímetro. Efeitos negativos da poluição sonora: zumbido; deterioração do reconhecimento da fala; perda de atenção, concentração ou memória; nervosismo, ansiedade; dores de cabeça, tonturas; dilatação da pupila; alteração do apetite e sono; liberação de hormônios (o motivo que muitos escutam música alta). Medidas de Controle - Na fonte: substituição de tecnologias ruidosas; uso de materiais amortecedores. - Na trajetória: segregação; barreiras e tratamentos acústicos. - No pessoal: exames médicos; limitação do tempo de exposição; uso de EPI. Resoluções e Normas CONAMA nº1 de 08/03/90: emissão de ruídos de decorrência de qualquer atividade, não deve ser superior a estabelecida pela norma NBR 10.151. CONAMA nº2 de 08/03/90: estabeleceu o programa nacional de educação e controle da poluição sonora - silêncio. Um dos exemplos do programa é o “selo ruído” que atesta o nível de ruído emitido pelo aparelho, o que dá a possibilidade do consumidor escolher outro aparelho menos ruidoso, também incentivando produção de equipamentos mais silenciosos. NBR 10.151: Avaliação do ruído em áreas habitas visando o conforto da comunidade. Onde cada tipo de área pode emitir um limite de ruído dependo da hora. NBR 10.151: Níveis de ruído para conforto acústico Segundo as NBR’s, os ruídos prejudiciais, são aqueles: que atinjam, no ambiente exterior da fonte, nível de som de mais de 10 dB além do ruído de fundo; independente do ruído de fundo, atinja acima de 70 dB; no interior do recinto de produção, níveis superiores aos aceitáveis pela ABNT. Avaliação do ruído O Ministério do Trabalho possui 4 normas que tratam o problema dos ruídos e vibrações: -NR6: EPI; -NR7: Programa Controle Médico de Saúde Ocupacional; -NR15:Atibidade e Operações Insalubres; -NR17:Ergonomia. 6. Problemas Ambientais locais, regionais e globais Panorama ambiental – Fases Primeira fase vai do início do século XX até 1972 prevalece tratamento das questões ambientais desvinculado com as preocupações do processo de desenvolvimentos. Segunda fase vai de 1972 à 1992 começando com a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente Humano em Estocolmo, caracterizado pela busca de uma nova relação entre meio ambiente e desenvolvimento. Em 1980 foi descoberto o buraco da camada de ozônio na região da Antártida. Em 1985 foi assinada a Convenção de Viena para a Proteção da Camada de Ozônio. Em 1987 deu- se o início efetivo de uma gestão internacional para eliminar as substâncias destruidoras da camada de ozônio, com o Protocolo de Montreal (houve redução de 85% da redução de produtos com substâncias controladas). Brasil e Protocolo de Montreal: Em 90 adere ao protocolo; em 95 cria a resolução Conama proibindo o uso de CFC em aerossóis; em 2000 cria-se o plano de eliminação de CFC; em 2011 fim da importação de CFC; em 2013 congelamento do consumo de HCFC e redução progressiva até 2030; em 2050 restabelecimento da camada de ozônio. Década de 90 há a modificação dos conceitos de “crescimento e desenvolvimento econômico frente à questão ambiental, busca de um desenvolvimento sustentável tendo eficiência econômica com justiça social e prudência ecológica. A terceira fase (ECO-92) é a fase atual que tem início com a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1992 no Rio de Janeiro. Essa fase caracteriza-se pelo aprofundamento e pela implementação das suas disposições e recomendações pelos estados nacionais, governos locais, empresas e outros agentes. Deve ser uma iniciativa de todos os níveis se não, não funciona. Produtos da ECO-92/ RIO-92 - Agenda 21: estabeleceu novas regras para atuação dentro da concepção de harmonia entre crescimento e natureza. - Carta da Terra ou dos Povos: declaração de princípios éticos para a construção de uma sociedade global justa, sustentável, e pacífica. • Respeitar e cuidar da comunidade • Integridade ecológica • Justiça social e econômica • Democracia, não violência e paz. • Inspirar todos os povos a um novo sentido de responsabilidade compartilhada e interdependência global • Década de diálogo intercultural. - Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB): aprovada em 1992 adotando como princípio básico o direito dos países de explorar de modo soberano seus próprios recursos com a responsabilidade de garantir que suas decisões não causem danos aos demais. Há um conflito pois o CDB também prega os princípios de repartição justa e equitativa dos benefícios. Porém o sistema de patentes assegura o monopólio e propriedade ao detentor de tecnologia. Assim países como os EUA, não são obrigados a respeitar os princípios da Convenção. Na convenção, ficou estabelecida a necessidade de encontrar mecanismos para facilitar o acesso e a transferência de tecnologia para os países em desenvolvimento, providenciando a proteção para as tecnologias amparadas por qualquer forma de direitos de propriedade intelectual. - Mudança do Clima em políticas oficiais: O aquecimento global é um fenômeno associado ao aumento das emissões de gases de efeito estufa gerados pelas atividades humanas, que aumenta ainda mais a retenção das radiações infravermelhas e, consequentemente, eleva a temperatura média global do Planeta. Essa alta da temperatura pode gerar conseqüências que vão desde as mudanças nos regimes de chuvas ao aumento do nível dos oceanos devido ao derretimento das geleiras, afetando assim, as regiões litorâneas. Então se tornou necessário criar mecanismos para redução das emissões de gases de efeito estufa e para absorção de CO2, além de assegurar a produção alimentar e o desenvolvimento sustentável. - 3º Conferência da Partes em Kyoto (Protocolo de Kyoto): estabelecer metas para redução de emissão dos gases sobre os níveis de 1990 no período de 2008 à 2012, através de processos de melhoria da eficiência energética e a criação de mecanismos de flexibilização. - Declaração do Riosobre Meio Ambiente e Desenvolvimento: propõe um critério de precaução, principalmente quando houver perigo de dano grave ou irreversível (degradação ambiental). Sendo assim, o poluidor deve arcar com os custos de reabilitação, considerando o interesse público. OBS. EUA, Japão e países Árabes exportadores de petróleo dificultam a Convenção pois suas economias dependem de combustíveis fósseis. - CDM/MDL (Mecanismo do Desenvolvimento Limpo): fundo de compensação criado para sustentar ações de redução e sequestro de carbono na atmosfera. Países desenvolvidos utilizam o que países em desenvolvimento não utilizam, assim mantendo em equilíbrio o máximo de C02 que foi acordado. - CER (Certificado de Redução de Emissão): Brasil e outros países em desenvolvimento ofertam créditos de carbono no mercado internacional em troca do desenvolvimento de projetos. Assim ajudam as partes do anexo I a cumprir as metas de redução dos gases de efeito estufa e contribui com os países em desenvolvimento em troca de tecnologia ou capital. Um exemplo de projeto MDL brasileiro é o aterro sanitário de nova Iguaçu, o primeiro a ter registro aprovado no mundo. Negociados com fundos holandeses e adquiridos por países industrializados que não conseguiriam manter a meta. Ajuda a redução da emissão melhorando o tratamento do lixo, metano capturado para combustível em termelétrica. RIO + 10 Cúpula mundial sobre desenvolvimento sustentável, realizada em 2002 em Johanesburgo. O foco foi nas questões da atmosfera, energia e transportes. Reunião do G8 (2005) Os líderes mundiais identificaram a mudança climática, a garantia de energia limpa e o desenvolvimento sustentável. RIO + 10 (África do Sul) Reverter metas propostas pela Agenda 21; debater problemas sociais; resultado frustrados com discussão somente de problemas sociais, propostas que não saíram do papel e diversidade de opiniões conflitantes. Conclusão foi universalizar o saneamento básico, implantar redes de metros e trens no grandes centros urbanos, universalizar o ensino em tempo integral, democratizar a justiça e reestruturar o Proálcool. RIO + 20 (Rio de Janeiro) Assegurar um comprometimento político renovado com o desenvolvimento sustentável, avaliando o progresso feito até o momento, as lacunas ainda existentes durante a implementação dos resultados de outros encontros dentro da temática e os novos desafios emergentes. ECONOMIA VERDE no contexto do desenvolvimento sustentável e a erradicação da pobreza: Meio ambiente + Economia. Desenvolvimento Sustentável “Desenvolvimento sustentável é aquele que atende as necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das gerações futuras de atenderem às suas próprias necessidades” Sustentável é conservar e manter. Só que há um uso prolongado dos recursos naturais com o desenvolvimento. Utilizando racionalmente os recursos, evita-se os desperdícios, adotando processos de recuperação e reciclagem. Possui dimensão não só ambiental mas social, econômica, política e tecnológica também. Sustentabilidade Social: distribuição de renda e riqueza de forma equitativa. Sustentabilidade econômica: alocação e gerenciamento mais eficiente dos recursos naturais; Sustentabilidade ecológica: uso dos recursos com o mínimo de danos ao sistema; limitar o consumo de combustíveis fósseis; reduzir o volume de lixo; intensificar a pesquisa por tecnologias eficientes do uso dos recursos. Sustentabilidade espacial: configuração urbano-rural mais equilibrada. Sustentabilidade cultural: projetos de mudança dentro de uma continuidade cultural. Na comissão mundial sobre o meio ambiente e desenvolvimento em 1987 foi proposto a harmonia entre os dois objetivos principais, desenvolvimento econômico e conservação ambiental, sendo assim um desenvolvimento sustentável. Suas propostas: atender as necessidades básicas da sociedade; viabilizar o uso de recursos naturais de modo ordenado através do progresso tecnológico; harmonização da exploração dos recursos naturais, investimentos, desenvolvimento tecnológico e mudanças institucionais. Redução do uso de matérias primas e produtos e aumento da reciclagem. Relatório Brundtland Limitação do crescimento populacional Garantia de alimentação Preservação da biodiversidade Diminuição do consumo de energia Desenvolvimento de tecnologia para fontes renováveis Aumento da produção industrial com tecnologias ecologicamente adaptadas Necessidades básicas satisfeitas Conceito de equidade Gestão Ambiental Diretrizes e atividades administrativas e operacionais como planejamento, direção, controle alocação de recursos com o objetivo de obter efeitos positivos sobre o meio ambiente, reduzindo ou eliminando danos ou problemas causados pela ação do homem. Principais aspectos da legislação ambiental brasileira: Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA); Constituição Federal; Lei de Crimes Ambientais. 7. Legislação Ambiental Lei nº 6938/81 – PNMA: marco histórico na definição de diretrizes, objetivos e princípios fundamentais na necessidade compatibilizar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental e definir áreas prioritárias da ação governamental. Com o objetivo de preservar, melhorar e recuperar a qualidade ambiental. Estabelece critérios e padrões de qualidade ambiental com normas relativas ao uso e manejo dos recursos ambientais; desenvolve tecnologias orientadas para o uso racional de recursos; conscientização pública e distribuição da tecnologia; impor sanções ao poluidor obrigando a recuperar e indenizar. Princípio da RESPONSABILIDADE OBJETIVA reforça a ação corretiva, incluindo a fiscalização e as medidas punitivas, através do princípio do poluidor pagador. Definições: - Meio Ambiente: conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas; - Degradação da qualidade ambiental: alteração adversa das características do meio ambiente. - Poluição: a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente prejudiquem a saúde, a segurança e o bem estar da população; criem condições adversas as atividades sociais e econômicas; afetem desfavoravelmente a biota; lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos. - Poluidor: a pessoa física ou jurídica, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental; - Recursos ambientais: a atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo e os elementos da biosfera. - CONAMA: órgão consultivo e deliberativo assessora o conselho do governo estudando e propondo diretrizes e normas ambientais. - SISNAMA (Sistema Nacional do Meio Ambiente): é constituído por órgãos e entidades de todas as esferas públicas, incluindo as fundações. - CONSELHO DE GOVERNO: órgão superior com função de assessorar o Presidente da República na formulação da política ambiental e nas diretrizes governamentais; - MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (ÓRGÃO CENTRAL) - planeja, coordena, supervisiona e controla a política ambiental e diretrizes governamentais; - SECRETARIA ESPECIAL DO MEIO AMBIENTE - SEMA, do Ministério do Interior, à qual cabe promover, disciplinar e avaliar a implantação da Política Nacional do Meio Ambiente; - INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS RENOVÁVEIS (IBAMA) - ÓRGÃO EXECUTOR da política ambiental. Com a finalidade de executar e fazer executar, como órgão federal, a política e diretrizes governamentaisfixadas para o meio ambiente; - ÓRGÃOS OU ENTIDADES ESTADUAIS (ÓRGÃOS SECCIONAIS) - responsáveis por projetos, programas e proteção do meio ambiente; - ÓRGÃOS OU ENTIDADES MUNICIPAIS (ÓRGÃOS LOCAIS) que atuam em suas áreas na execução de programas e defesa do meio ambiente. - Intervenção ambiental: mecanismos normativos de intervenção que condiciona as atividades aos princípios do PNMA (padrões de qualidade e zoneamento ambiental). - Controle Ambiental: atos fiscalizatórios sobre efetividade das normas e planos em defesa da qualidade do meio ambiente. - Controle Repressivo: coerção pela desobediência à legalidade ambiental. Penalidade aos infratores da Política Nacional do Meio Ambiente - Penalidade administrativa: multas, perda ou restrição de incentivos e benefícios fiscais concedidos pelo poder público; suspensão das atividades. Além da possibilidade do poluidor ter de indenizar ou reparar o dano ambiental. Constituição Federal de 1988: foi a primeira constituição brasileira a ter um capítulo sobre o tema. Promulga-se a carta Magna que trata o meio ambiente como direito de todos e não apenas de um indivíduo ou grupo. Eleva o município a ente de federação, dando poder para delegar competências de interesse local e o ministério público a autonomia e competência de promover inquérito civil e ação pública para proteger o meio ambiente. Com a criação de leis sobre os crimes ambientais, é de extrema importância identificar o agente causador, pois isso influência na decisão. Tendo intenção de causar lesão ao meio ambiente (agir com dolo), a pena é severa. Se não houver intenção, imprudência, imperícia ou negligência, a pena é branda. Responsabilidade penal da pessoa jurídica não exclui a responsabilidade da pessoa física. Tríplice responsabilidade: MULTA, PENAS RESTRITIVAS DE DIREITO (suspensão total ou parcial de /atividades, interdição temporária de estabelecimento ou obra, proibição de contratar ou obter subsídios e doações) e PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A COMUNIDADE. As pena aplicáveis aos crimes ambientais são geralmente as penas alternativas (restritivas de direito) que substituem as penas privativas de liberdade (prisão). - Penas restritivas de direito se aplicam quando o crime é culposo ou com pena privativa de liberdade abaixo de 4 anos. É subjetivo, cabendo ao penalizador entender se há ou não a necessidade de punir com prisão. EX: prestação de serviços, interdição temporárias dos direitos, suspensão parcial ou total das atividades, prestação pecuniária, recolhimento domiciliar. Caso o crime seja contra a fauna, flora, ordenamento público e patrimônio cultural como destruir, inutilizar, a pena é de 1 a 3 anos de prisão e multa. Para pichações, a pena é de 3 meses a 1 ano de prisão e multa. Preservação da função social - Construir em solo não edificável ou no entrono, há a pena de 6 meses a 1 ano de prisão e multa. FALTA APRESENTAÇÃO 8 P2 PASSADA 1. As medidas de controle de poluição sonora são verificadas tanto na fonte, na trajetória e no pessoal. Assinale a alternativa que compreenda o pessoal. R: Exames médicos. 2. Que nome se dá ao instrumento relacionado a poluição sonora que “atenta ao nível de ruído emitido por um produto, dando ao consumidor a possibilidade de optar por um produto menos ruidoso”. R: Selo ruído. 3. Um dos mecanismos de flexibilização para ajudar os países desenvolvidos a bater a meta do protocolo de Kyoto. R: Mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL). 4. Evento realizado pela conferência das nações unidas para o meio ambiente e desenvolvimento em 1992 no RJ. R: ECO – 92. 5. É um dos produtos da ECO-92 que propõe uma declaração de princípios éticos para a construção de uma sociedade global justa, sustentável e pacífica. R: Carta da Terra. 6. Das dimensões da sustentabilidade, assinale o tipo relacionado as seguintes características “distribuição de renda e riqueza de forma equitativa. Aumentar os direitos das grandes massa populacionais”. R: Social 7. Na Política Nacional do Meio Ambiente, há destaque para um dos princípios que diz que o poluidor é obrigado, independente de existência de culpa, a indenizar, reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por suas atividades. É o princípio do. R: Poluidor – pagador. 8. Na Política Nacional do Meio Ambiente há destaque para o SISNAMA que é constituído por órgãos e entidades públicas. Que nome se dá ao órgão consultivo e deliberativo desse sistema? R: CONAMA 9. Na lei de Crimes Ambientais, existe a possibilidade de substituição das penas privativas de liberdade pelas alternativas. Assinale o exemplo de uma pena que NÃO seja alternativa. R: Prisão. 10. Na oração “as doenças respiratórias provocadas pelos gases emitidos pelas indústrias, geram um gasto a mais a sociedade, como a compra de medicamentos”. Que nome se dá ao gasto que é importo à sociedade? R: Externalidade negativa. Referência Bibliográfica: http://www.penseambientalmente.com/cienciasamb.htm
Compartilhar