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RENATA Relatório Parcial de Estágio

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RENATA LUZ OLIVEIRA
RELATÓRIO PARCIAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO REALIZADO NA SUBPREFEITURA DO DISTRITO DE LUZIMANGUES
Palmas - TO
2019�
Renata Luz Oliveira
RELATÓRIO PARCIAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO REALIZADO NA SUBPREFEITURA DO DISTRITO DE LUZIMANGUES
Relatório apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado do curso Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA).
Orientador Acadêmico: Prof. M.Sc. Paulo Sérgio de Oliveira Jordão.
Palmas - TO
2019�
RESUMO
	
	As atividades desenvolvidas no estágio supervisionado do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Luterano de Palmas do 1° semestre de 2019, foi realizado na Secretaria de Infraestrutura e Desenvolvimento Urbano do setor de Análise de Projetos da Subprefeitura Municipal do Distrito de Luzimangues de Porto Nacional - TO, sendo este supervisionado e orientado pelo Arquiteto e Urbanista Paulo Sérgio de Oliveira Jordão. 
	Fora realizado análise de projetos arquitetônicos à luz do Plano Diretor Municipal, código de obras, normas de acessibilidade e outras legislações pertinentes. Aos projetos arquitetônicos que atendem as citadas leis é concedida a aprovação do projeto de obra nova.
	Também foram realizadas visitas técnicas para averiguação de possíveis problemas em edificações públicas e estudo de uma área de preservação permanente e do seu entorno para a concepção de um projeto de parque linear situado na zona urbana do Distrito de Luzimangues.
	O trabalho descreve os mais diversos detalhes e experiências adquiridas e a relevância de ter colocado em prática assuntos e conhecimentos até então teóricos da formação em Arquitetura e Urbanismo.
PALAVRAS-CHAVE: estágio supervisionado; Arquitetura e Urbanismo; análise de projeto; Subprefeitura do Distrito de Luzimangues.�
SUMÁRIO
91	INTRODUÇÃO	�
112	METODOLOGIA	�
133	DESENVOLVIMENTO	�
144	CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
155	REFERÊNCIAS	�
�
�
INTRODUÇÃO
Toda a teoria deve ser feita para poder ser posta em prática e toda a prática deve obedecer a uma teoria. Só os espíritos superficiais desligam a teoria da prática, não olhando a que a teoria não é senão uma teoria da prática, e a prática não é senão a prática de uma teoria. Na vida superior a teoria e a prática completam-se. Foram feitas uma para a outra. (PESSOA, 1926, s/p)
	Consoante às palavras de Pessoa, teoria e prática são indissociáveis e, portanto, se integram a fim de construir um significado, fundamento ou coerência. Tal princípio insere-se de maneira pertinente na formação de profissionais da área de ciências sociais aplicadas.
	O estágio supervisionado objetiva proporcionar ao acadêmico treinamento prático, aprimoramento técnico, cultural, científico e de convívio humano, como complementação da formação profissional no ambiente de trabalho. Além de oportunizar o conhecimento da política da empresa, estabelecer contatos entre setores, assim como relacionamento com diretores, gerentes e demais funcionários, bem como permitir a empresa conhecer-lhe.
	Neste contexto, este relatório parcial de estágio supervisionado em Arquitetura e Urbanismo visa formar profissionais nos campos da organização projetual e da construção do espaço físico em nível arquitetônico e urbano, desenvolvendo estudo, projeto, gerenciamento, fiscalização e/ou construção de obras de arquitetura e urbanismo com todos os seus serviços complementares: arquitetura de interiores, paisagismo, topografia, arquitetura legal, perícias e arbitramentos nos assuntos pertinentes. Atuar como profissionais liberais em empresas ou em órgãos governamentais, viabilizando uma nova perspectiva aos acadêmicos por meio de experiências e sensações adquiridas na explanação pragmática da disciplina.
	A finalidade do presente trabalho é abordar o relatório da inserção do estagiário nessa estrutura e os resultados de suas experiências e responsabilidades, assim como relatar as atividades desenvolvidas durante o estágio supervisionado, orientado pelo professor Paulo Sérgio de Oliveira Jordão do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Luterano de Palmas - TO.
	O estágio é realizado na Subprefeitura do Distrito de Luzimangues, localizado na cidade de Porto Nacional - TO, entre os dias 25 de fevereiro de 2019 e 10 de abril do mesmo ano, no horário de 08h: 30min às 12h: 00min, totalizando 80 horas.
METODOLOGIA
	Com efetividade nas atividades de estágio no setor de Infraestrutura na Subprefeitura do Distrito de Luzimangues, Porto Nacional – TO, este relatório usa como metodologia o estudo da legislação vigente do município de Porto Nacional, como a Lei Complementar nº 05, 2006; Lei Complementar nº 06, 2006; Lei Complementar nº 07, 2006 e Lei Municial nº 776, 1977; e a ABNT NBR – 9050, 2015 para análise de projetos, que regem o desenvolvimento urbano da cidade referida.
	Desta forma, faz-se uso das leis e diretrizes vigentes em questão para simplificar e tornar coerente o processo de análise de projetos arquitetônicos que presumivelmente serão implantados no município.
	A análise de projetos deve ser realizada minuciosamente pelos analistas responsáveis. Para maior precisão, utiliza-se como subsídio dois checklists, um com a relação de todos os documentos necessários para a efetivação do processo, do qual deve estar de acordo com a natureza de cada assunto: Alvará de Construção; Regularização de Edificação; Habite-se; Certidão de Conclusão de Obra; Certidão de Uso e Ocupação do Solo e Transferência de Responsabilidade Técnica (em caso de substituição de profissionais).
	O outro checklist apresenta todos os itens imprescindíveis para a conferência do projeto arquitetônico, como tudo o que compõe o carimbo, planta baixa, planta de locação e cobertura, planta de situação, cortes e fachadas. O mesmo deve estar organizado e alocado em pranchas consoante à NBR 6492 que diz respeito à representação de projetos de arquitetura. Esta análise visa compatibilizar o projeto com a legislação específica, tornando-o exequível.
	Ao realizar a análise de um determinado projeto, caso haja alguma inadequação na documentação ou no arquivo projetual, elabora-se o relatório de análise notificando as irregularidades constatadas. O interessado aguarda um prazo de quinze a vinte dias ou é comunicado pelo setor de protocolo para a retirada do documento para devidas alterações, adaptações.
	Ao retornar à prefeitura, a documentação e o projeto são verificados novamente. O processo se repete quando ainda se encontra desconformidades. Caso não há mais observações a serem notificadas, emite-se o parecer técnico viabilizando a liberação do documento almejado para devidos fins. 
	Em caso de projeto de edificações públicas, decorrente de visitas in loco, deve-se fazer um estudo preliminar do terreno que consiste em averiguar a orientação solar, a oportunidade que o local oferece, como vistas privilegiadas, incidência de correntes de vento, de chuva, etc.
	A partir do levantamento de todas as informações consideráveis, são geradas as primeiras plantas, mais simples ou mais complexas, dependendo do projeto. Nelas são propostas as áreas do projeto, tanto internas quanto externas para se chegar a uma metragem total aproximada construída e com isso pode-se calcular o custo estimado da obra.
	Após o desenvolvimento do projeto, obedecendo às demais fases projetuais, como o anteprojeto, projeto legal e executivo, assim que apresentá-lo como proposta na Câmara Municipal, averígua-se a possibilidade da obtenção de verba, seja ela de cunho municipal, estadual ou federal para a possível execução do imóvel.
	
DESENVOLVIMENTO
	A Secretaria Municipal da Infraestrutura, Desenvolvimento Urbano e Mobilidade do município de Porto Nacional lotada na Subprefeituraem Luzimangues distrito de Porto Nacional, é responsável por analisar projetos para aprovação de Alvará de Construção, Regularização de Edificação, Habite-se, Certidão de Conclusão de Obra, Certidão de Uso do Solo e Transferência de Responsabilidade Técnica.
Como nossa área de atuação durante o estágio era a análise de projetos, no primeiro momento, foi nos passado a tarefa de ler o Código de Obras e a Lei de uso do solo da cidade de Porto Nacional, e pontuar os principais tópicos que se referem a edificações residências e comercias, que são os tipos de projetos mais analisados na prefeitura.
Com base na leitura e nas orientações recebidas durante o estágio, esses são principais trechos utilizados nas análises.
Lei de uso do solo – Prefeitura de Porto Nacional (Trechos isolados)
Lei Complementar nº 06/2006 
 
Dispõe sobre o uso e a ocupação do solo nas Macrozonas Urbanas do Município de Porto Nacional e dá outras providências. 
 
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 
 
Art. 1º 
Esta Lei Complementar dispõe sobre o uso e a ocupação do solo nas Macrozonas Urbanas do Município de Porto Nacional com o objetivo de: 
I - promover a implementação das diretrizes de desenvolvimento sustentável e de ordenamento territorial urbano, em especial as relativas à função social da propriedade urbana, constantes do Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável do Município de Porto Nacional; 
II - promover a distribuição das atividades no território urbano; 
III - promover a otimização dos equipamentos urbanos e comunitários, existentes ou projetados; IV - proteger o patrimônio cultural e ambiental. 
 
Art. 2º 
Para os fins desta Lei Complementar, entende-se como: 
I - alinhamento do lote: a linha divisória entre o lote e o logradouro público; 
II - área construída: a área total de todos os pavimentos de um edifício, incluídos os espaços ocupados pelas paredes, na qual não são computados os pátios internos sem cobertura, as sacadas abertas do pavimento-tipo e as áreas de estacionamento ou de garagem; 
III - chácara de recreio: lotes com grandes áreas, destinados à habitação unifamiliar, nos quais será permitida a existência de duas habitações, uma principal e outra secundária; 
IV - coeficiente de aproveitamento: o índice pelo qual se deve multiplicar a área do lote a fim de se obter a área máxima de construção permitida no mesmo; 
V - condomínios urbanísticos: a divisão de gleba ou lote em frações ideais, correspondentes a unidades autônomas destinadas à edificação de habitações e áreas de uso comum dos condôminos, que não implique na abertura de logradouros públicos, nem na modificação ou ampliação dos já existentes, podendo haver abertura de vias internas de domínio privado. 
VI - edificações desconformes: aquelas que não atendem às restrições quanto ao dimensionamento, recuos, ocupação e aproveitamento do lote para cada zona; 
VII - edificação secundária: é aquela isolada da edificação principal, sendo acessória e não podendo constituir domicílio independente; 
VIII - estacionamento: a área para guarda de veículos, de uso rotativo; 
IX - fecho divisório: o fechamento do lote por meio de cercas, cercas vivas, muros ou grades, construídos no alinhamento do logradouro público; 
X - frente do lote ou testada: a dimensão medida na parte anterior do lote que faz divisa com o logradouro público; 
[...]
Art. 4º 
A categoria de uso do solo habitacional compreende duas subcategorias: 
I - Habitação 1 - HB 1; 
II - Habitação 2 - HB 2.
Art. 5º 
A categoria de uso do solo comercial e de prestação de serviços compreende duas subcategorias: 
I - Comércio e Serviços 1 - CS 1; 
II - Comércio e Serviços 2 - CS 2.
[...]
Art. 11. 
A Macrozona Urbana 1 - MU 1 corresponde à sede do Município e se subdivide nas seguintes Zonas de Uso e Ocupação do Solo: 
[...]
III - Zona Residencial 1 - ZR 1, áreas predominantemente residenciais de baixa densidade de ocupação, onde são permitidas as seguintes categorias de uso do solo: a) habitacional, incluído na subcategoria HB 1; b) comércio e prestação de serviços na subcategoria CS 1. 
IV - Zona Residencial 2 - ZR 2, áreas exclusivamente residenciais sob a forma de chácaras de recreio, onde é permitida a categoria de uso do solo habitacional da subcategoria HB 1. 
V - Zona Mista 1 - ZM 1, áreas mistas de habitação, comércio e serviços onde são permitidas as seguintes categorias de uso do solo: a) habitacional, incluído na subcategoria HB 1 e HB 2 sob a forma de residências multifamiliares, construídas verticalmente, em condomínio; b) comercial e prestação de serviços, incluídos na subcategoria CS 1 e CS2; c) edificações mistas de habitações da subcategoria HB 1, com comércio e prestação de serviços da subcategoria CS 1, vinculada às atividades de comércio de consumo local, comércio varejista, serviços profissionais, de negócios e serviços pessoais; d) especial. 
VI - Zona Mista 2 - ZM 2, áreas mistas de habitação, comércio e serviços onde são permitidas as seguintes categorias de uso do solo: a) habitacional, incluído na subcategoria HB 1; b) comercial e prestação de serviços, incluídos na subcategoria CS 1 e CS 2.
 Código de Obras – Prefeitura de Porto Nacional (Trechos isolados)
Lei n. 776 de 02 de dezembro de 1977 
CAPITULO I - DOS ALVARÁS DE LICENÇA 
 
Art. 1° Nenhuma obra (construção, reconstrução, reparo, consertos ou outros tipos), nos perímetros urbanos e suburbanos da cidade e sedes de regiões e povoados, pode ser executada sem que previamente a prefeitura venha expedir a competente autorização, requerida e provocada na forma da legislação legal, constante do “alvará” que será expedido depois da preenchidas todas as formalidades e exigências dos órgãos da Prefeitura. 
§1° Do “alvará” constarão, especificamente todos os serviços e direitos a serem usados pelo interessado. 
§2° Além da assinatura do funcionário responsável pelo órgão da Prefeitura, o alvará deverá ser “visado” pelo Prefeito, ou por servidor designado para tal fim, por esta autoridade. 
§3° São partes integrantes do alvará, os conhecimentos ou certidão de pagamento das taxas e emolumentos devidos à Fazenda Municipal, originados do processo de aprovação da obra. 
§4° O “alvará” deverá estar no local da obra e será exibido aos fiscais ou servidores encarregados das vistorias normais dos serviços. 
§5° Do alvará constará o prazo de sua validade, findo o qual terá que ser renovado por meio de revalidação, depois de atendidas as razões que venham a ser oferecidas em requerimento do interessado. 
§6° No caso de destruição ou perda do alvará o interessado deverá comunicar o ocorrido à prefeitura, para que seja expedida uma segunda via. 
Art. 2° O “alvará” para qualquer obra ou serviços só será expedido depois de ultimado o processo do qual o interessado, juntará as plantas, cálculos e mais peças de obra. 
§1° A critério do órgão encarregado da Prefeitura, poderão ser dispensadas as plantas e projetos para obras cuja construção não exija a aplicação de cálculos, estruturas ou conhecimentos técnicos, sendo necessários somente para aquelas obras que possam alterar partes já feitas ou modificar acentuadamente o aspecto de uma área ainda vazia. 
§2° Essas pequenas obras são caracterizados como: regularização de buracos ou irregularidades em paredes internas ou externas, pintura e remendos em partes internas de construção já existentes, reconstrução de pilares em cercas, concertos em janelas e portas, portões e passeios, além de outros pequenos serviços que serão feitos em requerimentos simples ao Prefeito e confirmados pela inspeção de fiscalização. 
§3° Inclui-se nessas concessões: construção de abrigos para trabalhadores da obra, barracões para depósito de materiais, casa de máquinas, tanques para água e outras dependências necessárias aos serviços das obras a ser executada. 
§4° Toda obra não definitiva e para uso consideradonão prejudicial à ética, estética, segurança e saúde da cidade e sedes regionais, independe do “alvará” desde que o interessado ao requerer a sua execução, declare as finalidades da mesma e se comprometa a restaurar o local, dentro do que for determinado pela permissão a ser fornecida pela prefeitura. 
§5° Independem do “alvará” as construções de muro, cercas e tapumes, para essas obras o interessado requererá à Prefeitura lhe seja dado o alinhamento e o nivelamento legais e pagará a taxa correspondente, valendo como licença o conhecimento que for expedido pela Fazenda Municipal, depois de deferido pela Prefeitura. 
Art. 3° Aprovado o projeto e expedido o “alvará”, nenhuma modificação poderá ser feita na execução da obra, salvo quando, em requerimento dirigido ao Prefeito, for proposta modificação ou alteração do projeto original, nesse caso, a modificação terá que será aprovada e expedido novo “alvará”, invalidando o que tiver sido expedido anteriormente; sendo que, a obra será executada de acordo com o que estipular o “alvará” posteriormente expedido. 
Art. 4° Os prazos constantes do texto do alvará são fatais. Para o início e terminação da obra o alvará fixara prazos, tendo em vista as cláusulas contratuais entre o proprietário e o construtor.
 Art. 5° As obras abaixo independem do alvará, mas que devem ser normalmente requeridas à Prefeitura que autoriza sumariamente, depois de vistoriados os locais pelo fiscais de obras: 
a) construção de muro divisórios; 
b) construção de tapumes vivos; 
c) tanques e cobertas para uso domésticos; 
d) viveiros e cobertas para moradia de animais (quando permitido pela saúde pública); 
e) cobertas para guardar material e gêneros, desde que não exceda de 12,20 m² doze metros e vinte centímetros) de área. 
Parágrafo único. Essas obras não poderão dar para as frentes de logradouros públicos, serão localizados fora dos alinhamentos de frente, não podendo ainda, serem vistas dos logradouros. 
Art. 6° A execução de obras em virtudes de intimação da Prefeitura não isenta o interessado do cumprimento das disposições deste Código.
 Art. 7° Na zona rural, salvo na sede regional, as construções estão de licenciamento, desde que sejam executadas em áreas particulares e não ofendam o direito de propriedade de terceiros.
 Art. 8° As obras a serem regularizadas à margem das estradas públicas e os rios, dependem de autorização prévia da Prefeitura mesmo quando localizado na zona rural. Parágrafo único. As obras públicas são regularizadas por lei própria, independem de exposição de alvará, mas se sujeitarão às exigências técnicas constantes deste Código, naquilo que não contraria os seus próprios preceitos e normas. 
 
CAPITULO II - DOS PROJETOS 
 
Art. 9 - Cabe à prefeitura o direito de indagar da destinação de uma obra, no conjunto e em suas partes, podendo recusar o que foi julgado como inadequado ou inconveniente do ponto de vista de segurança, higiene, salubridade e estética. 
Art. 10 - Os projetos que acompanham o requerimento para licença, obrigatoriamente, satisfarão às seguintes exigências:
 I- Serem apresentadas em 4 (quatro) mas, as dimensões mínimas de 20 (vinte) por 30 (trinta centímetros);
 II- Trazerem a data e assinatura do proprietário e dos responsáveis pelo projeto e pela construção; 
III- Contarem as características do lote ou lotes onde vai ser construída a obra e documentos legais da propriedade da área; IV- A indicação do número do prédio mais próximo. 
Art. 11 - Os projetos constarão de: a) planta do terreno na escala 1:500 com exata indicação das divisas confinantes, de orientação e da posição com relação aos logradouros públicos e a esquina mais próxima; 
a) planta cotada da escala de 1:100 (mínimo) de cada pavimento e de todas as dependências. Parágrafo único. As plantas deverão indicar, claramente, a disposição e as divisões dos prédios e suas dependências, o destino de cada compartimento, as dimensões dos mesmos dos pátios e áreas e as espessuras das paredes. 
Art. 12 - As plantas e seções de prédios grandes, bem como as plantas de terrenos muito vastos poderão ser apresentadas em escala menores de que a indicadas, contando que sejam acompanhadas dos por menores essenciais em escala maior, bem como de legendas indicativas, para exato conhecimento do projeto dos limites e acidentes do terreno. 
§ 1° Sempre que julgar conveniente, poderá á prefeitura exigir uma especificação técnica na qual sejam indicados os cálculos dos elementos essenciais da construção e dos materiais que nela tenham sido empregados. 
§ 2° A especificação de que se trata o parágrafo anterior deverá ser apresentada em duplicata, assinada pelo proprietário, construtor e autor do projeto. Uma vez aprovado o pedido, uma via ficara arquivada na Prefeitura, sendo a outra devolvida ao interessado, depois de autenticada convenientemente. 
Art. 13 - Para a construção em concreto armado, além das plantas e desenhos indicados nos artigos precedentes, deverá ser apresentada uma memória justificativa contendo os cálculos e desenhos da estrutura, laje etc., de acordo com o regulamento para obras desse gênero. 
§ 1° Os cálculos, desenhos e memoriais justificativas da construção de concreto formando serão apresentados em 1 (uma) via, trazendo as duas primeiras a assinatura do seu autor, do proprietário da obra e do construtor responsável. 
§ 2° Apresentação desses elementos, que serão arquivados na Prefeitura, deverá ser feita 20 (vinte) dias antes execução da obra. 
§ 3° Não serão necessária a apresentação de cálculos, desenhos etc; nos seguintes casos: 
a) lajes de concreto armado isoladas e apoiadas nos quatro lados em paredes de alvenarias e com sobrecargas máxima de 200 Kg por metro quadrado, desde que na maior dimensão não exceda de 4 (quatro) metros; 
b) colunas de concreto armado que não faça parte de estruturas e estejam sujeitas a sobrecargas de até dois mil quilos. 
Art. 14 - Nos projetos de modificações, acréscimo e reconstrução de prédios indicarão com tintas as partes da construção que devem permanecer, com tinta carmim as que tem de ser executadas e com tinta amarela as que devem ser demolidas. 
Art. 15 - Será devolvida ao autor, com declaração dos motivos, todo projeto que estiver com erro de qualquer espécie, ou que não satisfazer as exigências deste Código.
 Art. 16 - Se o projeto apresentar apenas leves inexatidões e equívocos, o órgão encarregado da Prefeitura chamará o interessado para esclarecimentos. Se findo o prazo de 8 (oito) dias não forem prestados os esclarecimentos necessários o pedido será arquivado já com indeferimento da autoridade municipal. Parágrafo único. Retificações que tenham de fazer nas peças gráficas poderão ser apresentadas, separadamente, em duas vias devidamente autenticadas pelo proprietário, o autor do projeto e construtor.
 Art. 17 - Aprovado o projeto serão expedidos guia à repartição da Fazenda Municipal para que o interessado efetue o pagamento das taxas e emolumentos legais e aí, receberá justamente o respectivo “alvará” de licença do início da obra. 
Art. 18 - O prazo máximo, salvo razões de ordem legal e técnico, para aprovação do projeto é de 20 (vinte) dias, a contar da data em que obtiver toda a documentação. Se findo o prazo acima, não estiver sido expedido ao interessado o “alvará” de licença e não houver motivos legais para alegação pelo órgão da Prefeitura, poderá aquele dar início à construção, antes, porém, deverá dar ciência a Prefeitura que, apurada as razões da parte, promoverá os termos e atos que julgar necessários para supri essa falta. Parágrafo único. Não serão computados no prazo acima os dias decorridos com a espera para que o interessado supra faltas ou lacunas encontrados em seus papéis e documentos apresentados com o pedido de licença. 
Art. 19 - O “alvará” só será entregue ao interessado depois de cumpridas todas as exigências fiscais. Parágrafo único. Do “alvará” constará, detalhadamente,as características da construção, local e prazos previsto para início e determinação das obras, além dos nomes do construtor, projetista e proprietários. 
Art. 20 - Aprovado o projeto, o interessado tem o prazo de 8 (oito) dias contados da aprovação, para verificar “alvará”, ficando suspensa a construção até que cumpra a finalidade acima. 
Art. 21 - Desde que aprovado o projeto e expedido o “alvará” e no caso de não ser executado a obra, poderá, o interessado solicitar novo estudo do pedido e expedição do competente “alvará” até 90 (noventa) dias depois de ocorrido o prazo constante do art. 19, sujeitando, porém, ao cumprimento de todas as exigências que forem julgadas por parte da Prefeitura.
 Art. 22 - No caso do antigo anterior, a Prefeitura só se obrigará ao deferimento do pedido de novo “alvará” depois que o interessado supri com documentação legal o que for exigido pela Prefeitura. 
Art. 23 - Para pequenas alterações no projeto apresentado e que não ultrapassem os limites fixados nos elementos essenciais da construção, não será exigido novo “alvará”, sendo, entretanto, necessário a aprovação da autoridade competente que despachará no pedido a ser feito e que fará parte integrante do processo.
[...]
Para análise de projetos é seguido passos informados no REQUERIMENTO I – ALVARAS E CERTIDÕES e CHECKLIST DE ANALISE (Figuras abaixo). O setor de análise de projetos fica a cargo de verificar se o processo atende a todos os quesitos e legislações aplicadas. Foram analisados vários processos sendo eles em sua grande maioria para aprovação de Alvara de Construção de obras residenciais e comerciais, e sempre que necessários às leis foram consultadas.�
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A análise verifica se os processos contêm os documentos necessários, bem como as informações contidas na RRT ou ART e se o projeto atende a legislação vigente e as normas de representação de projeto de arquitetura de acordo com a NBR 6492. Representação de projetos de arquitetura, 1994, verificando carimbo, planta de situação, planta de locação e cobertura, plantas técnicas, cortes e fachadas. 
Os documentos necessários para aprovação de alvará de construção são:
Requerimento assinado pelo proprietário ou procurador - petição por escrito do interessado, informando o assunto e endereço da obra, com assinatura; 
Certidão Negativa de Débitos Municipais (CND) - é um documento emitido por qualquer órgão do governo. Ele confirma não haver pendências financeiras ou processuais em nome de pessoa física, jurídica ou mesmo de um bem; 
Certidão de Uso do Solo (CUS) - é um documento com informações sobre as atividades permissíveis ou toleradas, e parcelamento do solo no município. O documento contém basicamente: o Zoneamento Municipal, o Zoneamento da APA (Área de Proteção Ambiental), a Classificação Viária, e se o imóvel está localizado em Área de Manancial.
Documentos pessoais do proprietário e do procurador caso haja – CPF, RG e comprovante de endereço; 
Certidão de inteiro teor de matricula atualizada - é a reprodução fiel da matrícula do imóvel, onde constam todos os dados referentes ao imóvel, tais como: localização, lote e quadra, nome do proprietário atual, datas dos registros e averbações, referência aos documentos utilizados para a realização dos registros e averbações;
3 vias do projeto; 
ART - é um documento legal que identifica o responsável técnico por um serviço prestado ou uma obra realizada; ou 
RRT de elaboração e execução dos projetos - é o documento que comprova que projetos, obras ou serviços técnicos de Arquitetura e Urbanismo possuem um responsável devidamente habilitado e com situação regular perante o Conselho para realizar tais atividades; e 
Projeto de combate incêndio aprovado pelos bombeiros - é o projeto desenvolvido por um profissional habilitado para função, que segues as Normas de Segurança contra Incêndio, que orienta a localização precisa dos componentes de segurança, as características técnicas dos equipamentos, a demanda de água e as indicações referentes à execução das instalações; ou
Termo de responsabilidade técnica assinado - é um documento da pessoa jurídica que liga o Biólogo Responsável Técnico à Instituição/Empresa pela qual assumiu responsabilidade.
 Somente para projetos residências com menos de 750 m² ou até 3 pavimentos é dispensado o projeto de combate a incêndio ou termo de responsabilidade técnica.
A ART ou RRT deve conter o endereço da obra conforme a certidão de inteiro teor de matricula, assinatura do profissional e do proprietário, comprovação de pagamento da taxa e as atividades de projeto e RT
O carimbo deve conter informações como: endereço conforme a certidão de inteiro teor de matricula, nome do proprietário, CPF do proprietário ou RG, nome do autor do projeto e registro profissional, nome do responsável técnico e registro profissional do mesmo, assinaturas de todos os envolvidos (proprietário, autor do projeto e responsável técnico), área total do terreno, área total construída, taxa de ocupação, indicie de aproveitamento, índice de permeabilidade, e conteúdo das pranchas.
A planta de situação deve conter norte, escala mínima de 1:2000, confrontações como setor ou bairro, nome da rua, número do lote, lotes vizinhos, lote da obra destacado, área e dimensões do terreno conforme a certidão de inteiro teor de matricula.
A planta de locação e cobertura deve conter norte, escala mínima de 1:100, cotas parciais e totais, cotas dos beirais da cobertura, projeções superiores, projeção da edificação, projeção do pergolado caso haja, informações do telhado, afastamento da edificação com o limite do terreno e representação de rebaixamento de meio fio e calçada.
A planta técnica deve conter norte, escala mínima de 1:100, cotas totais e parciais, linhas de corte, afastamento da edificação em relação ao limite do terreno e níveis dos ambientes.
Em relação ao corte, deve ser apresentado no mínimo dois, um transversal e outro longitudinal, sendo obrigatório passar pela escada quando houver. O corte deve ser representado em escala mínima de 1:100, conter cotas totais e parciais, altura do pé direito, nomes dos ambientes compatibilizados com a planta técnica, nível do piso, hierarquização de linhas de corte, representação dos materiais, cotas do espelho da escada, quando houver, representação das peças sanitárias e cotas da bancada de pias.
A fachada deve ter escala mínima de 1:100, deve ser a principal e apresentar hierarquização de espessuras de linhas.
O projeto deve atender a legislação vigente, com conter compartimentos mínimos como sala, cozinha, quartos, banheiro, área de serviço, vaga para veículo mesmo que descoberta de acordo com Art. 21 a Lei complementar nº 6/2006. Os compartimentos de longa permanecia devem ter área mínima de 8 m², como diz o Art. 55 da Lei 776/77 Código de obras, e os compartimentos destinados a banheiro devem ter área mínima de 3 m² como diz o Art. 81 da Lei 776/77 Código de Obras. As aberturas mínimas para iluminação de ventilação devem ser de 1/6 para ambientes de longa permanência e de 1/8 para permanência transitória como diz o Art. 45 da Lei 776/77 Código de Obras. Os compartimentos destinados a cozinha devem satisfazer as condições descritas no Art. 73 Lei 776/77 Código de Obras. As dispensas só podem se comunicar diretamente com a cozinha, copa ou passagem como diz o Art. 78 da Lei 776/77 Código de Obras. Ter afastamentos mínimos de acordo com o exigido pela Lei complementar nº 6/2006. 
Conforme os requisitos apresentados, foi autorizado pelo responsável do setor de Infraestrutura e Desenvolvimento Urbano, Diêgo de Araújo Sousa, a efetivação de análise de projetos arquitetônicos para obtenção de Alvarás de Construção pelos treinandos.
Nessa etapa, é apresentada toda a documentação necessária do interessado e do proprietário do imóvel indicada na relação de documentos para verificação, entregue pela equipe de protocolo da subprefeitura. Analisa-se todos os itens dos anexos exibidos nas figuras 01 e 02, e posteriora isso, gera-se o relatório de pendências, no qual era passado para o supervisor conferir.
O relatório de pendências apresenta as irregularidades do projeto e da documentação, caso haja. Sendo assim, o proprietário junto ao responsável técnico, precisam solucionar os problemas apresentados e dar entrada novamente na documentação na subprefeitura.
Nas fotos abaixo, são apresentados esses relatórios produzidos durante o processo de análise. Porém, de acordo com as normas da prefeitura, não fora permitido registrar fotos dos projetos em arquivo, por se tratar de informações restritas.
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	Fora realizado uma visita técnica na Escola Municipal Maria de Melo Sousa e no Anexo 1 da mesma, situados no assentamento do Distrito de Luzimangues em Porto Nacional – TO no dia 01 de abril de 2019, segunda-feira, às 09h: 00min.
	A pedido da diretora da instituição, Leonice Nunes Carvalho de Oliveira, a equipe do setor de Infraestrutura e Desenvolvimento Urbano foi solicitada para averiguar problemas na edificação decorrentes de intempéries, como chuvas, ventos e insolação.
	 A estrutura da escola aludida tem fundação em radier, paredes internas e externas em alvenaria convencional, piso cerâmico nas salas e corredores, contrapiso no pátio coberto e cobertura em telha cerâmica com estrutura de madeira.
	Esta edificação apresentava cobertura com alguns pontos comprometidos por conta do desgaste das telhas cerâmicas expostas ao sol e chuvas. Algumas telhas, por estarem rachadas ou quebradas, ocasionavam o vazamento de água em períodos de chuva, danificando o foco e o sistema elétrico.
	A edificação do Anexo 1 partiu de um galpão pré-moldado já existente. Possui fundação em viga-baldrame com paredes externas de alvenaria convencional, já as paredes internas que delimitam as salas de aula e também as de gestão da escola são de gesso. O forro também é de gesso, o piso é de granito e a cobertura é de telha em fibrocimento aparente em estrutura de madeira com fachada principal e lateral esquerda protegidas por platibanda metálica.
	Foi constatado muitas patologias, dentre elas fissuras e trincas nas paredes de gesso, com maior predominância próximo às portas e janelas devido ao desgaste gerado pelo uso dos mesmos e pela umidade do local. Por ter um grande vazamento de água na cobertura em períodos de chuva, o forro também apresentava desconformidades, provocando outros danos, como problemas no sistema elétrico e risco de queda.
	A equipe responsável por esta visita fez o registro escrito e fotográfico de todos os problemas. Este serviu para a elaboração de um relatório documentado que fora assinado pelo responsável do setor, Diêgo Sousa, e enviado ao e-mail da Prefeitura de Porto Nacional para a resolução da problemática. As fotos desta visita foram restritas somente à prefeitura municipal.
	Estes relatórios foram produzidos no período de estágio na subprefeitura pelas acadêmicas Renata Luz e Kennya Corrêa Vieira sob a orientação e supervisão do Arquiteto e Urbanista Paulo Sérgio de Oliveira Jordão.
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4	CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Diante das atividades realizadas no estágio supervisionado, fica claro a importância do conhecimento das leis, normas e diretrizes específicas em prol do desenvolvimento urbano para compreensibilidade, aprimoramento e precisão da representação técnica em projetos arquitetônicos. A legislação serve para garantir a qualidade técnica do projeto, segurança, salubridade, conforto e um espaço edificado digno aos usuários.
	Pôde-se perceber que, de acordo com as análises de projeto procedidas, há uma grande margem de déficit em relação à capacitação de profissionais da área da construção civil no quesito produção de projetos de arquitetura, tanto na observância e no cumprimento da legislação, quanto na representação técnica e gráfica dos mesmos. Por sua vez, torna-se incompreensível o entendimento dos projetos apresentados.
	O período de treinamento tem proporcionado ao estagiário a oportunidade de se envolver em atividades práticas e aplicar o conhecimento teórico no cotidiano profissional. Além do conhecimento técnico, o estágio também está propiciando ao treinando experiências interpessoais, como interação com diferentes classes sociais, trabalho e liderança de grupo.
	O envolvimento com profissionais experientes e a própria convivência facilitarão a inserção deste futuro profissional no mercado de trabalho.
5	REFERÊNCIAS
Brasil. (02 de Dezembro de 1977). Lei nº 776. Codigo de Obras. Porto Nacional, Tocantins, Brasil: Pálacio Tocantins, Gabinete do Sr. Prefeito Municipal.
Brasil. (Abril de 1994). NBR 6492. Representação de projetos de arquitetura, 27. Rio de janeiro, RJ, Brasil: ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Brasil. (28 de Setembro de 2006). Lei Complementar nº 05. Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável de Porto Nacional . Porto Nacional, Tocantins,
Brasil. (28 de Setembro de 2006). Lei Complementar nº 06. Uso e a ocupação do solo nas Macrozonas Urbanas do Município de Porto Nacional . Porto Nacional, Tocantis, Brasil: Câmara Municipal.
Brasil. (28 de Setembro de 2006). Lei Complementar nº 07. Parcelamento do Solo Urbano do Município de Porto Nacional. Porto Nacional, Tocantins, Brasil: Câmara Municipal.
BRASIL. (11 de Outubro de 2015). ABNT NBR 9050. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro , RJ, BRASIL: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Figura 01 – Checklist do tipo de licença (Cedido pela prefeitura).
Foto: Própria autoria.
Figura 02 – Checklist de análise (Cedido pela prefeitura).
Foto: Própria autoria.
Figura 03 – Análise de processo de alvará de construção (Cedido pela prefeitura).
Foto: Própria autoria.
Figura 04 – Análise de processo de alvará de construção (Cedido pela prefeitura).
Foto: Própria autoria.
Figura 05 – Análise de processo de alvará de construção (Cedido pela prefeitura).
Foto: Própria autoria.
Figura 06 – Análise de processo de alvará de construção (Cedido pela prefeitura).
Foto: Própria autoria.
Figura 07 – Análise de processo de alvará de construção (Cedido pela prefeitura).
Parte 01
Foto: Própria autoria.
Figura 08 – Análise de processo de alvará de construção (Cedido pela prefeitura).
Parte 02
Foto: Própria autoria.
Figura 09 – Escola Municipal Maria de Melo
Foto: Prefeitura de Porto Nacional, 2019
Figura 10 – Anexo 1 da Escola Municipal Maria de Melo
Foto: Prefeitura de Porto Nacional, 2019

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