Exercicio1_SEP

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clc;
% Fução de 1° Grau
% O D R(pu) X(pu) 
EY = [1 2 1/(0.01 + 0.04*i) %Impedancia onde 'O' é a origem, 'D' é o destino R(pu) e X(pu) sao as reatancias entre as barras.
 1 3 1/(0.05 + 0.20*i)]; 
S = [3 3 -1/(3*i)]; % Impedancia referente a barra 3 e o terra
% Matriz admtância
Y = zeros(3,3);
Y(1,1)= EY(1,3)+EY(2,3); % Linha 1 coluna 1 
Y(2,2)= EY(1,3); % Linha 2 coluna 2
Y(3,3)= EY(2,3) + S(1,3); % Linha 3 coluna 3
Y(1,2)= EY(1,3); % Admitancia entre as barras 1 e 2
Y(1,3)= EY(2,3); % Admitancia entre as barras 1 e 3
Y(2,1)= Y(1,2); % Admitancia entre as barras 2 e 1
Y(3,1)= Y(1,3); % Admitancia entre as barras 3 e 1
% Vetores de variaveis
V = [1 1 1.1]; % Tensoes iniciais nas barras.
%Teta = [0 0 0]; nao foi nem usado % Angulos inicias nas barras.
P = [0 0.8 0.4]; % Potencia ativa iniciais nas baras.
Q = [0 0.6 0]; % Potencia reativas iniciais nas barras.
%Variáveis auxiliares
Va = zeros(1,3); % Valor que irá receber as novas tensoes
cont = 0; % Contador
tol = 0.0001; % Tolerancia
erro_real = zeros(1,3); % Erro real da tensao em vetor
erro_imaginario = zeros(1,3); % Erro imaginario da tensao em vetor
erro_real2 = 1; % Erro real da tensao V2
erro_imaginario2 = 1; % Erro imaginario da tensao V2 
erro_real3 = 1; % Erro real da tensao V3
erro_imaginario3 = 1; % Erro imaginario da tensao V3
teste2 = 0;
teste3 = 0;
e3 = 0;
ImagV3 = 0;
% a = 0;
% b = 0;
% c = 0;
% d = 0;
% e = 0;
while cont<100
 if (erro_real2&&erro_imaginario2) > tol
% a = ((-P(1,2))+ Q(1,2)*i);
% b = a/conj(V(1,2));
% c = Y(1,2)*V(1,1);
% d = b + c;
% e = (b + c)/Y(2,2);
 Va(1,2)=(((-P(1,2))+ Q(1,2)*i)/conj(V(1,2)) + Y(1,2)*V(1,1))/Y(2,2); % Novo valor atribuido a tensao V2 apos o caculo
 erro_real(1,2) = real(V(1,2)) - real(Va(1,2)); % Calcula o erro real da variável V2
 erro_imaginario(1,2) = imag(V(1,2) - Va(1,2)); % Calcula o erro imaginario da variável V2
 erro_real2 = erro_real(1,2); 
 erro_imaginario2 = erro_imaginario(1,2); 
 V(1,2) = Va(1,2); % Realoca o novo valor para V2
 teste2 = teste2 + 1;
 end
 if (erro_real3&&erro_imaginario3) > tol
 Q(1,3) = -imag(conj(V(1,3))*(V(1,3)*Y(3,3)-Y(1,3)*V(1,1))); % Calculo de Q3
 Va(1,3)=(((P(1,3))- Q(1,3)*i)/conj(V(1,3)) + Y(1,3)*V(1,1))/Y(3,3); % Novo valor atribuido a tensao V3 apos o caculo
 erro_real(1,3) = real(V(1,3)) - real(Va(1,3)); % Calcula o erro real da variável V3
 erro_imaginario(1,3) = imag(V(1,3) - Va(1,3)); % Calcula o erro imaginario da variável V3
 erro_real3 = erro_real(1,3); 
 erro_imaginario3 = erro_imaginario(1,3);
 ImagV3 = imag(Va(1,3));
 e3 = sqrt(1.21 - ImagV3^2);
 Va(1,3) = e3 + ImagV3*i;
 V(1,3) = Va(1,3);
 teste3 = teste3 + 1;
 end
 cont = cont + 1;
end