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PATOLOGIAS DO OUVIDO, NARIZ E GARGANTA
COLÉGIO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO
Curso Técnico de Enfermagem
Olinda, 2015
Professora: Yane Ferreira
Módulo IV – Assistência e intervenção de enfermagem em patologias nas diversas etapas da vida
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ANATOMIA DA CABEÇA
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ANATOMIA DO OUVIDO
O órgão responsável pela audição é a orelha (antigamente denominado ouvido), também chamada órgão vestíbulo-coclear ou estato-acústico.
Além da audição, o ouvido também é responsável pelo equilíbrio.
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ANATOMIA DO OUVIDO
ORELHA EXTERNA
É formada pelo pavilhão auditivo (orelha) e pelo canal auditivo externo ou meato auditivo.  
Todo o pavilhão auditivo (exceto o lóbulo) é constituído por tecido cartilaginoso recoberto por pele, tendo como função captar e canalizar os sons para a orelha média.
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-O canal auditivo externo estabelece a comunicação entre a orelha média e o meio externo, tem cerca de três centímetros de comprimento. 
-É revestido internamente por pelos e glândulas, que fabricam uma substância gordurosa e amarelada, denominada cerume ou cera. Tanto os pelos como o cerume retêm poeira e micróbios que normalmente existem no ar e eventualmente entram nos ouvidos.
-O canal auditivo externo termina numa delicada membrana -tímpano- firmemente fixada ao conduto auditivo externo por um anel de tecido fibroso, chamado anel timpânico. 
ANATOMIA DO OUVIDO
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ORELHA MÉDIA
A orelha média começa na membrana timpânica e consiste, em sua totalidade, de um espaço aéreo – a cavidade timpânica.  
Dentro dela estão três ossículos articulados entre si, cujos nomes descrevem sua forma: 
-Martelo
-Bigorna
-Estribo 
ANATOMIA DO OUVIDO
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c
c
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ORELHA INTERNA
A orelha interna (labirinto) é formada por escavações no osso temporal, revestidas por membrana e preenchidas por líquido. 
O labirinto apresenta:
-Cóclea ou caracol: audição -Vestíbulo e canais semicirculares: equilíbrio
ANATOMIA DO OUVIDO
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TROMPA DE EUSTÁQUIO
Canal comum entre o ouvido e a garganta.
ANATOMIA DO OUVIDO
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c
c
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c
c
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FORMAÇÃO DO SOM 
ANATOMIA DO OUVIDO
c
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PATOLOGIAS DO OUVIDO
Inflamação do ouvido interno (labirinto) que pode ser de origem bacteriana ou viral.
LABIRINTOPATIA (Doença do Labirinto)
ETIOLOGIA
-As causas virais mais comumentes identificadas são a caxumba, rubéola, sarampo e gripe;
-Pode também ser decorrente de lesão na cabeça, alergia ou reação a um determinado medicamento.
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LABIRINTOPATIA (Doença do Labirinto)
PATOLOGIAS DO OUVIDO
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LABIRINTOPATIA (Doença do Labirinto)
SINTOMATOLOGIA
 Vertigem incapacitante
 Náuseas
 Vômitos
 Vários graus de perda da audição 
 Zumbido
DIAGNÓSTICO
 Avaliação otorrinolaringológica
PATOLOGIAS DO OUVIDO
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LABIRINTOPATIA (Doença do Labirinto)
TRATAMENTO
 Labirintite bacteriana
Antibioticoterapia
Reposição de líquidos
Medicamentos antieméticos
 Labirintite viral
Clínico (sintomático)
PATOLOGIAS DO OUVIDO
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Acumulação do cerume no canal externo em várias quantidades.
IMPACTAÇÃO DO CERUME
ETIOLOGIA
-Uso de cotonetes
-Seborréia ou outras afecções dermatológicas que produzem descamação da pele que se mistura ao creme
SINTOMATOLOGIA
- Otalgia
- Possível perda auditiva
PATOLOGIAS DO OUVIDO
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IMPACTAÇÃO DO CERUME
TRATAMENTO
- Remoção através de irrigação (quando o tímpano não está perfurado ou quando o ouvido externo não esta inflamado), aspiração ou instrumentação.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
 Orientar higiene adequada
 Orientar sobre a função do cerúmen
 Estar atenta aos sinais de complicação: febre, dor, otorréia ou distúrbios da audição
PATOLOGIAS DO OUVIDO
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Perda auditiva profunda.
SURDEZ
TIPOS
Surdez de condução 
-Existe um bloqueio no mecanismo de transmissão dos sons. 
-Pode ocorrer por impactação de cerume, presença de objetos estranhos no ouvido, perfuração do tímpano, infecção do ouvido médio ou dos ossículos.
PATOLOGIAS DO OUVIDO
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Perda auditiva profunda.
SURDEZ
TIPOS
Surdez nervosa
-É provocada por problema no mecanismo de percepção do som desde o ouvido interno ate o cérebro. 
-Pode ocorrer devido a exposição repetitiva a ruídos intensos, a infecção bacteriana ou viral (meningite e rubéola), a idade (> 60 anos), surdez congênita, tumores benignos e malignos, certos medicamentos como antibióticos.
PATOLOGIAS DO OUVIDO
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SURDEZ
DIAGNÓSTICO
-Testes auditivos (audiometria)
TRATAMENTO
Clínico (uso de medicamentos, uso de aparelhos auditivos)
Cirúrgico
PREVENÇÃO
-Em casos de exposição repetitiva a ruídos (que não puderem ser evitadas) usar abafadores de som;
-Em casos de gestação, buscar acompanhamento de um profissional para fazer o pré-natal;
- Se há suspeita de surdez em crianças, procurar orientação médica.
PATOLOGIAS DO OUVIDO
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Infecção do ouvido.
OTITE
TIPOS
Otite externa
-Quando a infecção ocorre na região da orelha externa e do canal auditivo externo. 
-Pode ocorrer devido a exposição repetitiva a ruídos intensos, a infecção bacteriana ou viral (meningite e rubéola), a idade (> 60 anos), surdez congênita, tumores benignos e malignos, certos medicamentos como antibióticos.
PATOLOGIAS DO OUVIDO
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OTITE
TIPOS
Otite externa
 Sintomatologia 
- Dor no ouvido persistente
- Febre
- Drenagem de secreção com odor fétido do canal auditivo externo.
Sensação de plenitude ou prurido no ouvido
 Avaliação diagnóstica 
Exame do ouvido com otoscópio ou microscópio
 Tratamento
Terapêutica medicamentosa (antibioticoterapia, antifúngicos, analgésicos)
Termoterapia
PATOLOGIAS DO OUVIDO
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Infecção do ouvido.
OTITE
TIPOS
Otite média
-Quando a infecção ocorre na região da orelha média. 
-É uma infecção por bactérias e vírus que ocorre no ouvido médio provocando inflamação e/ou obstruções.
PATOLOGIAS DO OUVIDO
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OTITE
TIPOS
Otite média
 Sintomatologia 
- Otalgia aliviada quando a membrana timpânica se rompe.
- Febre
- Otorréia
- Perda da audição
- Cefaleia
- Náuseas/vômitos
- Membrana timpânica eritematosa
PATOLOGIAS DO OUVIDO
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OTITE
TIPOS
Otite média
 Avaliação diagnóstica 
Otoscopia e/ou microscopia
Cultura de secreção
 Tratamento
Clínico (antibioticoterapia, descongestionante)
Cirúrgico (miringotomia ou timpanotomia)
Assistência de enfermagem
Aplicar termoterapia
-Ensinar aos pacientes a não limpar o canal auditivo externo com cotonete
- Realizar cuidados gerais no pré e pós-operatório
PATOLOGIAS DO OUVIDO
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ANATOMIA DO NARIZ
O nariz é uma estrutura do rosto é tem como formação anatômica uma parte óssea e outra cartilaginosa. O revestimento nasal é composto de uma fina camada muscular, tecidos gorduroso, mucosa nasal internamente e a pele externamente.
 Regiões estéticas do nariz:
-Raiz
-Dorso
-Ponta Nasal
-Asas Nasais
-Parede Nasal Lateral
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ANATOMIA DO NARIZ
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ANATOMIA DO NARIZ
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ANATOMIA DO NARIZ
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ANATOMIA DO NARIZ
 As funções que o nariz apresenta:
-Olfato
-Identificação de perigos
-Proteção das vias aéreas
-Purificação e umidificação da respiração
-Estética
O nariz é o sensor do olfato, condicionador do ar respirado e iniciador das respostas imunes para antígenos inalados e patogênicos. A respiração nasal é, portanto, de grande importância, porque atua como um receptor sensorial primário e influencia na oxigenação celular em todas as partes do organismo.
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PATOLOGIAS DO NARIZ
É uma inflamação e irritação da mucosa nasal que produz secreções nasais. 
Pode ser classificada como alérgica ou não alérgica, aguda ou crônica.
FISIOLOGIA/ETIOLOGIA
-Alérgicas
-Não alérgicas
RINITE
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RINITE
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIAS DO NARIZ
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AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
-História e exames clínicos
-Testes para identificaralergênicos
RINITE
TRATAMENTO
-Clínico: tratara a causa básica (corticosteróides, antimicrobianos, anti-histamínicos, descongestionantes nasais)
-Em rinite alérgica, evitar a exposição aos alérgenos e irritantes
PATOLOGIAS DO NARIZ
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É uma inflamação e/ou infecção das mucosas dos seios da face, região do crânio formada por cavidades ósseas ao redor do nariz, no rosto e olhos.
FISIOLOGIA/ETIOLOGIA
Se desenvolve em consequência de uma infecção respiratória alta (infecção viral ou bacteriana) ou de uma exacerbação de rinite alérgica.
SINUSITE
PATOLOGIAS DO NARIZ
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PATOLOGIAS DO NARIZ
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SINTOMATOLOGIA
- Dor (fronte facial - seio frontal, maxilar, etmoidal e esfenoidal)
- Cefaleia frontal ou orbitaria
- Congestão nasal e facial
- Anosmia
- Secreção nasal purulenta, febre, plenitude e dor no ouvido, tosse, dor de garganta
- Sensação de olfato diminuída
SINUSITE
PATOLOGIAS DO NARIZ
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AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
- Exame físico
- Radiografias e TC dos seios da face
SINUSITE
TRATAMENTO
- Descongestionamento dos seios paranasais
- Antibioticoterapia
- Analgésicos
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
- Orientar a não realizar atividades de mergulho/natação
- Orientar quando a terapêutica medicamentosa
- Orientar o aumento da ingestão de líquidos e termoterapia local
PATOLOGIAS DO NARIZ
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ANATOMIA DA GARGANTA
A garganta é um tubo em forma de anel muscular que age como passagem de ar, comida e líquido, além de ajudar na formação da fala. 
A garganta é constituído por:
Laringe - é um agrupamento cilíndrico de cartilagem, músculos e tecidos moles que contém as cordas vocais. 
Epiglote - um retalho de tecido mole, localizadas logo acima das cordas vocais. A epiglote dobra-se sobre as cordas vocais para evitar que alimentos e irritantes de entrar nos pulmões.
Amígdalas e adenóides - composto de tecido linfático e estão localizados na parte traseira e os lados da boca. Eles protegem contra a infecção, mas geralmente tem pouco efeito para além da infância.
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ANATOMIA DA GARGANTA
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PATOLOGIAS DA GARGANTA
Inflamação ou infecção da garganta.
 Pode ser aguda ou crônica.
FARINGITE
SINTOMATOLOGIA
-Hipertrofia dos gânglios linfáticos e cervicais
-Acúmulo de muco, hiperemia da faringe e tonsilas
-Dificuldade de tossir ou tosse persistente e dolorosa, ardência no local, febre, calafrios
DIAGNÓSTICO
-Laboratorial: cultura do material colhido na garganta
-Clínico
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Inflamação ou infecção da garganta.
 Pode ser aguda ou crônica.
FARINGITE
TRATAMENTO
-Faringite viral: sintomático 
-Faringite bacteriana: antibioticoterapia
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
-Terapêutica medicamentosa
-Realizar/orientar higiene oral regularmente
-Orientar a dieta e repouso
-Monitorar SSVV
-Evitar a disseminação da doença com cuidados higiênicos
PATOLOGIAS DA GARGANTA
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PATOLOGIAS DO OUVIDO, NARIZ E GARGANTA
COLÉGIO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO
Curso Técnico de Enfermagem
Olinda, 2015
Professora: Yane Ferreira
Módulo IV – Assistência e intervenção de enfermagem em patologias nas diversas etapas da vida

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