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AÇO E MADEIRA - PFEIL

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Questões de Aço e Madeira do Livro de Pfeil 
 
ESTRUTURAS DE MADEIRA 
 
 
 
 
 
2.10.1. A madeira deve ser utilizada já seca, para evitar danos na estrutura tais 
como empenamento e rachaduras oriundas da secagem devido a umidade presente 
na madeira. 
2.10.2. Esse tipo de madeira é fabricada sob rígidos padrões de controle de 
qualidade, que lhe garantem as características de resistência e durabilidade. 
Resultando em um material mais homogêneo que a madeira serrada, pois os nós da 
madeira são partidos e distribuídos mais aleatoriamente ao longo da peça fabricada. 
2.10.3. Em conjunto com as treliças, esses contraventamentos formam um 
sistema estrutural tridimensional capaz de resistir às ações de vento proveniente de 
qualquer direção horizontal. Além disso, esses contraventamentos servem para apoiar 
lateralmente os elementos comprimidos das treliças, reduzindo assim seus 
comprimentos de flambagem fora dos planos verticais das treliças. 
2.10.4. O contraventamentos no plano do telhado transfere as cargas de vento 
na direção longitudinal do galpão para os pilares, além de impedir a flambagem lateral 
dos pórticos. Já no vertical transfere estas cargas para as fundações e dá rigidez ao 
conjunto na direção longitudinal e as ações das cargas de vento transversais é 
absorvida pelos pórticos. 
2.10.5. A rigidez – para resistir às cargas de peso de concreto sem deformação 
apreciável. A estanqueidade – para evitar o vazamento de nata de cimento; além de 
facilidade de montagem e desmontagem. 
 
 
 
 
3.10.1. Por conta que os valores encontrados são provenientes de ensaios em 
amostras perfeitas, com umidade ideal diferentemente da realidade, onde será usada 
madeiras com alguns defeitos e com isso trazendo perda de resistência, assim 
adotando-se um coeficiente de segurança. 
3.10.2. São valores de ensaios padronizados de peças sem defeitos referidas 
à uma umidade padrão de 12%. 
3.10.3. Compressão paralelo às fibras – A partir de 10% da carga de ruptura, 
há a existência de um trecho linear, no qual o comportamento do material é elástico, 
até a tensão limite de proporcionalidade. A partir daí verifica-se um comportamento 
não-linear, o qual está associada à flambagem das fibras da madeira. Tração paralelo 
às fibras – seu comportamento é caracterizado pelo regime linear até tensões bem 
próximas à de ruptura e por pequenas deformações. Além de haver menor resistência 
à compressão, acompanhada de maiores deformações do que em tração (ruptura 
dúctil em compressão e frágil em tração). 
3.10.4. Os nós tem efeitos predominantes na redução de resistência à tração, 
reduzindo também em menor escala as resistências à compressão e ao cisalhamento, 
pois produz concentração de tensões pelos desvios locais de direção das fibras. A 
presença de fibras reversas, tendem a separar, provocando uma fenda. 
3.10.5. Com o aumento da umidade, a resistência diminui até ser atingido o 
ponto de saturação das fibras: acima desse ponto, a resistência mantem-se constante. 
3.10.6. É a deformação permanente do material quando sujeito a cargas e 
tensões permanentes em função do tempo. A viga sofre uma deformação lenta 
(fluência) sob a ação de cargas de atuação demorada, exemplo: telhado. 
 
3.10.7. A classificação das peças varia de país para país, sendo o processo 
tradicional o de inspeção visual, outro sistema é o de classificação mecânica. 
3.10.8. O método tensões admissíveis utiliza de um único coeficiente de 
segurança para expressar todas as incertezas independente da origem. Já o método 
dos estados limites, os fatores são aplicados de forma diferenciadas às cargas e às 
resistências. 
 
 
 
 
 
ESTRUTURAS DE AÇO 
 
 
1.12.1. O aumento de teor de carbono eleva a resistência do aço, porém diminui 
a sua ductilidade (capacidade de se deformar), o que conduz a problemas na 
soldagem. 
1.12.2. Melhoram algumas propriedades mecânicas. Alguns elementos de liga 
produzem aumento de resistência do aço, podendo-se obter resistência elevada com 
teor de carbono, o que permite a soldagem dos aços sem preocupações especiais. 
1.12.3. É a capacidade de o material se deformar sob a ação das cargas. Os 
aços dúcteis, quando sujeitos a tensões locais elevadas, sofrem deformações 
plásticas capazes de redistribuir as tensões. A ductilidade tem importância porque 
conduz a mecanismos de ruptura acompanhados de grandes deformações que 
fornecem avisos da atuação de cargas elevadas. 
1.12.4. Nos 3 casos nos leva ao aumento de rigidez, inercia, limite de 
escoamento, assim como a mudança para um aço mais resistente, que por 
consequência haverá o aumento da resistência a fadiga dessa peça. 
1.12.5. Estrutura de aço protegida por pintura depende dos procedimentos 
adotados para sua execução nas etapas de limpeza das superfícies, especificação da 
tinta e sua aplicação. A galvanização consiste na adição, por imersão, de uma camada 
de zinco às superfícies de aço, após a adequada limpeza das mesmas. A adição de 
cobre na composição química do aço aumenta sua resistência à corrosão atmosférica. 
1.12.6. Esses sistemas são destinados principalmente a fornecer estabilidade 
espacial ao conjunto, além ele distribuir as cargas de vento. O contraventamentos no 
plano ela cobertura é essencial para a estabilidade lateral do banzo superior da treliça, 
comprimido por ação das cargas gravitacionais 
1.12.7. As tensões nos perfis laminados são decorrentes de resfriamentos 
desiguais em suas diversas partes, após a laminação, as partes mais expostas dos 
perfis se resfriam mais rápido que as áreas menos expostas, sendo por elas impedidas 
de se contrair. Nos perfis soldados, as regiões de alta temperatura se desenvolvem 
localmente junto aos cordões de solda. 
1.12.8. O dimensionamento se originou dos desenvolvimentos da Resistência 
dos Materiais em regime elástico. Neste método, o dimensionamento é considerado 
satisfatório quando a máxima tensão solicitante σ em cada seção é inferior a uma 
tensão resistente reduzida por um coeficiente de segurança γ. 
1.12.9. Sd – solicitação de projeto; Rd – resistência de projeto; γf majoração das 
cargas; γm redução da resistência interna. 
 
 
 
 
2.4.1. Estado limite ultimo 
2.4.2. Porque o escoamento da seção com furos conduz a um pequeno 
alongamento da peça, o que não se caracteriza como estado limite 
2.4.3. Com a finalidade de reduzir efeitos vibratórios provocados por impactos, 
ventos etc. 
 
 
3.6.1. Tipo apoio – a transmissão se dá por apoio das chapas no fuste do 
parafuso e por esforço de corte na seção transversal do parafuso. As tensões de apoio 
entre as chapas e o fuste do conectar e as tensões de corte no conector são supostas 
uniformes para efeito de cálculo. Tipo atrito – onde a transmissão do esforço, entre as 
chapas se dá por atrito entre as mesmas, com o parafuso sujeito apenas à tração de 
instalação da polca. 
3.6.2. Quando, d + 5 mm (d < 24), d + 6 mm (d = 27) e d + 8 mm (d > 30). 
3.6.3. Colapso do conectar, colapso por rasgamento da chapa ou ovalização 
do furo e colapso por tração da chapa. 
3.6.5. Quando o esforço transmitido se distribua igualmente entre os 
conectores. 
 
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