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VVIIRRGGÍÍLLIIOO VVAASSCCOONNCCEELLOOSS VVIILLEELLAA A FAZER Lavar Revisão Tirar! Cozinha Consertar Contas Quarto Uma ferramenta de organização, aprendizado e produtividade Versão 2.1 - Novembro/2002 www.mapasmentais.com.br IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO AAOOSS MMAAPPAASS MMEENNTTAAIISS VVIIRRGGÍÍLLIIOO VVAASSCCOONNCCEELLOOSS VVIILLEELLAA Editor e Webmaster dos sites Mapas Mentais – ferramentas da sua inteligência – www.mapasmentais.com.br Possibilidades – percepções e estratégias para suas inteligências - www.possibilidades.com.br Email: webmaster@mapasmentais.com.br SUMÁRIO 1. O primeiro mapa mental a gente nunca esquece..........................................................................3 2. Por que aprender e usar mapas mentais .......................................................................................5 Memorização não é o problema..................................................................................................................... 6 3. Benefícios e vantagens de mapas mentais ...................................................................................6 Benefícios pessoais........................................................................................................................................ 7 Materiais ................................................................................................................................................... 7 Pensamento ............................................................................................................................................... 7 Emocionais................................................................................................................................................ 7 Efeitos nas decisões................................................................................................................................... 8 Times, grupos e turmas.................................................................................................................................. 8 Sociedade....................................................................................................................................................... 8 4. Como usar mapas mentais............................................................................................................8 Para planejamento.......................................................................................................................................... 8 Para memorização e lembrança ..................................................................................................................... 9 Para aprendizagem......................................................................................................................................... 9 5. Mapas mentais para você usar .....................................................................................................9 Piadinhas...................................................................................................................................................... 10 Churrasco..................................................................................................................................................... 11 Lista de compras.......................................................................................................................................... 12 Como dar nós em gravatas........................................................................................................................... 13 Preposições de inglês................................................................................................................................... 14 6. Aplicações por área de atuação..................................................................................................14 Qualquer pessoa........................................................................................................................................... 14 Donas e donos de casa ................................................................................................................................. 15 Empresários ................................................................................................................................................. 15 Estudantes e aprendizes ............................................................................................................................... 15 Grupos e times ............................................................................................................................................. 15 Líderes ......................................................................................................................................................... 15 Professores................................................................................................................................................... 15 Publicitários ................................................................................................................................................. 16 Redatores e escritores .................................................................................................................................. 16 Webmasters e webdesigners ........................................................................................................................ 16 7. Mapas mentais em ação .............................................................................................................16 Economia de 11 milhões de dólares ............................................................................................................ 16 Controlando o quase incontrolável .............................................................................................................. 17 8. Seus próximos passos.................................................................................................................18 Este arquivo foi gerado com o programa PDF Livre, disponível em www.baciotti.com.br INTRODUÇÃO AOS MAPAS MENTAIS 3 Original do site Mapas Mentais – www.mapasmentais.com.br 2002 Virgílio Vasconcelos Vilela 1. O primeiro mapa mental a gente nunca esquece José Maria é um sujeito ocupado: é analista, professor, aluno, pai e tem um site. Ele costuma ter várias coisas para fazer, e gosta de registrá-las para não esquecer nada. Inicialmente, ele fazia uma lista simples, anotada em um papel qualquer: - Lavar o carro - Levar o carro para revisão - Consertar vazamento da pia da cozinha - Pagar a conta telefônica - Tirar dinheiro - Trocar a lâmpada do quarto Depois, José Maria descobriu que ficava melhor agrupando os itens: Carro - Lavar - Levar para revisão Casa - Consertar vazamento da pia da cozinha - Trocar lâmpada do quarto Finanças - Pagar conta telefônica - Tirar dinheiro Mas José Maria gostou mesmo quando achou um programa muito legal para fazer mapas mentais, e, depois de uma versão inicial e algumas mexidas, ele fez o seguinte para aquelas mesmas coisas a fazer: A FAZER Lavar Revisão Tirar! Cozinha Consertar Contas Quarto Agora, José Maria, que tem dúzias de coisas para fazer, agora só usa esse tipo de mapas mentais para lembrar-se delas. INTRODUÇÃO AOS MAPAS MENTAIS 4 Original do site Mapas Mentais – www.mapasmentais.com.br 2002 Virgílio Vasconcelos Vilela E ele, que é analista, professor, aluno, pai e tem um site, usou os mapas de várias maneiras: para planejar aulas e apostilas, apresentar resumos paraos alunos, elaborar relatórios e até para organizar melhor sua autocrítica, registrando os vários aspectos e enfoques possíveis. Convicto das vantagens, resolveu organizar as aplicações de mapas mentais também em um mapa, onde considerou cada uma de suas atividades e inseriu mais um tópico para a parte pessoal (veja próximo mapa mental). Aplicações de mapas mentais Analista Pessoal Objetivos Organização Priorização Relatórios PlanejamentoProfessor Planos de aula Apostilas Resumos Leituras rápidas Auto-crítica aspectos enfoques Coisas para fazer Palestras Palestras Aluno Resumos de aula Revisão Trabalhos Site Mapa Elaborar matérias Planejamento Ao mostrar esse e outros mapas para as pessoas e alunos, José Maria logo descobriu que muitas tentavam olhar o mapa todo de uma vez, e "arrepiavam". Mas ele ensinou-as a olhar no início apenas o título e um tópico de cada vez, e logo elas estavam gostando da coisa. Uma delas até comentou a vantagem de "quase não ter artigos e preposições nem blá-blá-blá, só idéias essenciais". Não satisfeito, José Maria queria ter para si uma visão bem clara e organizada dos benefícios de usar os mapas mentais, e fez o mapa a seguir. N primeiro nível, o dos tópicos principais, ele colocou os vários aspectos da vida beneficiados: trabalho, aprendizado, memorização e outros, e nos tópicos filhos os benefícios que já percebera. Ele destacou no mapa o que para ele é o mais importante na cadeia de benefícios: os efeitos pessoais que decorrem destes. E pregou o mapa mental em um local bem visível. Benefícios de mapas mentais Pensamento foco no relevante visual estimulante organizado Aprendizado mais rápido Trabalhomaior produtividade maior qualidade Comunicação mais objetiva mais organizada mais organizado mais aplicável Memorizaçãomais organizada ��������� �� mais confiável mais auto-confiança mais prazer mais satisfação mais auto-estima INTRODUÇÃO AOS MAPAS MENTAIS 5 Original do site Mapas Mentais – www.mapasmentais.com.br 2002 Virgílio Vasconcelos Vilela José Maria também ensinou ao seu filho de 9 anos como fazer os mapas e deu-lhe uma versão “júnior" do software de mapas mentais. O esperto garoto também gostou da coisa e logo estava fazendo mapas das matérias da escola, estudando neles e ainda faturando vendendo-os para os colegas! Nosso herói chegou a ver um livro com vários mapas, feitos à mão. Alguns ele achou muito poluídos visualmente, mas quase todos eram muito interessantes, e ele até elegeu dois que ele achou mais bonitos e “limpos”, embora não entendesse para que serviam: (Fonte: The Mind Map Book - Tony Buzan) Muito legais, sim, mas ele realmente não tinha tempo para toda essa arte, e achou que estava muito bem atendido pelo programa que usava. Era fácil para alterar o conteúdo e reorganizar os tópicos, o que ele fazia muito, fácil de aplicar destaques nas fontes e nas cores, fácil e barato gerar cópias coloridas, bom para apresentações e até para distribuir para o mundo inteiro, se fosse o caso. José Maria estava realmente satisfeito. E começou a perceber algo muito interessante: à medida que praticava, aplicava e convivia com os mapas mentais, notou que ficava cada vez mais fácil construir os mapas em sua mente, e para alguns nem precisava mais de papel. Uma possibilidade muito interessante o espreitava do futuro... 2. Por que aprender e usar mapas mentais Você viu com o José Maria uma introdução panorâmica sobre os mapas mentais (chamados também de memogramas). Daqui em diante vamos detalhar melhor essa ferramenta e as vantagens de se utilizá-la, além de outras coisas para enriquecer o seu “modelo mental” sobre mapas mentais e fundamentar sua possível decisão de investir neles. INTRODUÇÃO AOS MAPAS MENTAIS 6 Original do site Mapas Mentais – www.mapasmentais.com.br 2002 Virgílio Vasconcelos Vilela Memorização não é o problema Nós vivemos nossas experiências e os acontecimentos de uma maneira seqüencial: minuto a minuto, hora após hora, dia após dia e assim por diante. De forma análoga, quando lemos algo, seguimos palavras, frases, parágrafos, um após o outro, como você está fazendo agora. Essa é a forma normal de percebermos e darmos entrada na informação. Ocorre que, na hora de usar as informações que memorizamos, a seqüência original nem sempre é a melhor forma. Por exemplo, se você for guardando arquivos no disco rígido do seu computador dessa forma, na hora em que você precisar encontrar algo, pode ter dificuldades. Você sabe que o que precisa está lá, mas a menos que tenha memória fotográfica, pode levar muito tempo pesquisando. Se você sabe usar o serviço de pesquisa e se tiver algum ponto de partida, como o nome do arquivo ou uma amostra do conteúdo, ainda tem uma boa alternativa; caso contrário, acaba tendo que abrir arquivo por arquivo para ver se o que tem dentro é o que você quer. Já se seus arquivos estiverem organizados em pastas com vários níveis, você consegue achar muito mais facilmente o que quer, percorrendo os vários níveis da árvore ou hierarquia de pastas de acordo com a classificação do que está procurando. Outro exemplo dessa situação é a caixa de enviados do correio eletrônico. Sem ações de organização, a tendência é ter centenas de mensagens em seqüência. O resultado da desorganização é a maior dificuldade de recuperar e usar as informações e os conhecimentos disponíveis. No caso pessoal, isso se manifesta no fenômeno "sei que está lá, mas não consigo me lembrar". Quer ver exemplos? De quantas piadas que já ouviu, só as boas, você consegue se lembrar? Você sabe que já ouviu muitas e riu muito delas, mas onde estão? Às vezes alguém conta uma que lhe serve de estímulo, de "link" para a lembrança. Isso é um padrão: quando nossos conhecimentos estão desorganizados, precisamos de estímulos ou ganchos para ativar sua lembrança. Quando não há nenhum estímulo ou pista, aí é que dá aquele "branco". Para verificar e validar essa afirmação, experimente ler o estímulo seguinte e perceber o que ele ativa em você: “Uma pessoa que fez diferença para melhor em minha vida e da qual eu tinha me esquecido”. Note que não é o caso de você ter esquecido, é mais apropriado afirmar que você não está se lembrando. O que precisamos então é de um recurso que nos permita organizar melhor nossas memórias e ativá-las, quando for o caso, de uma forma útil. Os mapas mentais servem para isso. Assim como uma ferramenta comum estende sua capacidade física, os mapas mentais estendem a sua inteligência, permitindo que você enriqueça e organize melhor tudo que há nesse seu imenso e rico universo interior e assim aprenda, memorize, avalie e decida melhor. O que você vai organizar depende do que quer: piadas, conteúdo escolar, compras, listas de verificação (checklists), experiências prazerosas, experiências de superação de obstáculos, roteiro de apresentações, você escolhe (veja adiante uma lista mais abrangente de usos de mapas mentais). 3. Benefícios e vantagens de mapas mentais Em geral fazemos coisas pelos benefícios que elas proporcionam a nós mesmos ou a outras pessoas. Você já viu o mapa mental dos benefícios e efeitos que José Maria percebeu; veja aqui uma lista mais completa e dividida em benefícios pessoais, para grupos e times e para toda uma coletividade. INTRODUÇÃO AOS MAPAS MENTAIS 7 Original do site Mapas Mentais – www.mapasmentais.com.br 2002 Virgílio Vasconcelos Vilela Benefícios pessoais Materiais 1) Redução significativa do volume físico de papel relativo a notas e material de estudo. 2) Redução significativa do tempo de planejamento, elaboração e revisão de tarefas escritas. 3) Redução significativa do tempo requerido para planejamento, elaboraçãoe preparação de apresentações. 4) Facilidade excepcional para reestruturar qualquer coisa que tenha uma estrutura. 5) Melhoria da qualidade de produtos com conteúdo lingúístico em geral, por conduzirem a boa organização, encadeamento e integração. Para produtos existentes, evidenciam problemas de estrutura, como na seqüência e interseções de conteúdo entre partes. 6) Em geral, possibilitam um aumento da produtividade e da competência. Pensamento 7) Facilitam a memorização e a lembrança por serem organizados, conter imagens e somente idéias essenciais. 8) Desenvolvem a busca e a percepção de múltiplos aspectos do um assunto ou situação. 9) Estimulam a visão de uma idéia em um contexto mais amplo, ao invés de isolada, proporcionando uma compreensão mais abrangente e equilibrada. 10) Desenvolvem a objetividade, filtrando idéias que não se encaixam no todo ou que não são essenciais. 11) Desenvolvem a habilidade de organizar conhecimentos, que é crítica face à quantidade deles com que muitas vezes temos que lidar. 12) Facilitam a aplicação do conhecimento, por serem uma representação mais próxima da que é utilizada mentalmente. 13) Fornecem uma estrutura organizada para integração de novos conhecimentos. 14) Desenvolvem as habilidades tanto de síntese quanto de análise, incluindo a estruturação de tópicos em categorias. 15) Desenvolvem a habilidade de pensar por relações, uma das bases do pensamento sistêmico. 16) Estimulam a liberdade de pensamento e consequentemente a criatividade, porque o brainstorm, ou livre fluxo de idéias, é parte da cultura dos mapas mentais e previsto pelos programas de mapas mentais. 17) Fornecem uma estrutura para o não-saber, ou seja, as partes estruturais do mapa (variáveis) que ainda não tem conteúdo, definindo para a pessoa com precisão o que ela sabe e o que não sabe. Emocionais 18) Reduzem ou eliminam o estresse causado por excesso de informação e de atividades, e pela sua desorganização. 19) Por serem visuais e coloridos, são mais atraentes e despertam maior interesse, em particular dos mais jovens, tornando-os mais receptivos e cooperativos. INTRODUÇÃO AOS MAPAS MENTAIS 8 Original do site Mapas Mentais – www.mapasmentais.com.br 2002 Virgílio Vasconcelos Vilela 20) Mantém a pessoa no controle dos seus processos criativos e analíticos e de grandes quantidades de informação, com conseqüente maior previsibilidade dos resultados. 21) Como decorrência, expandem em geral na pessoa o grau de segurança e tranquilidade, a auto-estima, auto-confiança e senso de capacidade, com conseqüente e natural aceitação de desafios maiores. Efeitos nas decisões 22) Maior flexibilidade, devido à visão mais ampla e completa de um assunto ou situação e à percepção de mais alternativas. 23) As decisões se tornam mais precisas e estáveis, pela consideração de mais aspectos e possibilidades. Times, grupos e turmas 24) Facilitam a comunicação em grupos, dando um foco de concordância ou divergência e colocando todas as contribuições em um contexto. 25) Treinamentos se tornam mais efetivos, seja pela boa estruturação do conteúdo, pela facilidade de estudo e revisão, seja pela melhor comunicação do instrutor. 26) Facilitam a coordenação dos integrantes por meio de melhor e mais fácil divisão de tarefas, dentro de uma visão global, aumentando a probabilidade de que as metas do grupo sejam atingidas. Sociedade 27) Facilitam o compartilhamento de conhecimento, pela distribuição de mapas mentais. 28) A mudança de atitudes individuais proporcionada pelos mapas mentais, a longo prazo e por efeitos sistêmicos acelerados pela internet, pode impactar significativamente todo um país, na medida que uma massa crítica de pessoas em casa, nas escolas e nas empresas incorporar às suas capacidades novas formas de perceber, pensar e decidir, conduzidas e apoiadas por essa poderosa ferramenta. 4. Como usar mapas mentais Uma vez que você disponha de uma mapa mental, a maneira de usá-lo varia conforme a finalidade. Uma primeira diretriz para quando você for olhar um mapa mental pela primeira vez é: Não olhe para todo o mapa de uma só vez! Olhe para o tópico central, certifique-se de que entende o contexto do mapa. Depois olhe os tópicos de primeiro nível, dando-se um tempo para criar uma visão geral desse nível. Só depois passe aos níveis mais detalhados. Alguns mapas mentais com conteúdo novo para você podem requerer, para que sejam bem compreendidos, que você obtenha informações da fonte original, como um livro ou artigo. Veja a seguir alguns usos e respectivas sugestões de estratégias. Para planejamento No caso de eventos, como festas, quando for escolher o que vai ter ou acontecer, simplesmente olhe o mapa mental e faça suas escolhas. Outra maneira é fazer o seu planejamento normalmente e usar o mapa mental depois, como uma lista de verificação, para completar ou enriquecer o que já fez. INTRODUÇÃO AOS MAPAS MENTAIS 9 Original do site Mapas Mentais – www.mapasmentais.com.br 2002 Virgílio Vasconcelos Vilela Para memorização e lembrança Se seu propósito é memorizar, para que você se lembre o mapa mental deve estar acessível e estável em sua mente, como por exemplo no caso em que você vai ministrar uma aula ou palestra ou ainda fazer uma prova. Pela praticidade de um mapa mental, você pode aproveitar até momentos potencialmente improdutivos para fazer isto, como ônibus, filas e outras esperas. Se você não quer exatamente memorizar um mapa mental, mas sim se lembrar de algo quando achar apropriado, pode imprimir o mapa e carregá-lo na bolsa, pasta ou carteira. Isto se aplica, por exemplo, para piadas: na ocasião, "saque" o mapa e disfarçadamente consulte a próxima. Para aprendizagem Talvez você se lembre de algum assunto que conhece bem porque leu sobre ele, respondeu perguntas, discutiu com alguém, questionou, enriqueceu, validou... Creio que essa é a melhor maneira de aprender algo: aplicar esse algo para algum propósito e conviver, ter experiências com o conteúdo. Quando sabemos algo bem, tipicamente temos modelos mentais ricos sobre esse algo, resultado de experiências variadas. Assim, elaborar um mapa mental de um conteúdo já é um passo na direção de aprender esse conteúdo. Revisá-lo, criticamente ou não, mais um. Usar o mapa para algum propósito prático é outro grande passo. Apresentar o mapa para alguém, mais outro. Cada experiência consolida um pouco mais seu aprendizado, que tem um começo mas nunca terá um fim, porque sempre se pode descobrir e aprender algo a mais sobre qualquer coisa. 5. Mapas mentais para você usar Você não precisa saber elaborar mapas mentais para se beneficiar deles. O site Mapas Mentais tem dezenas de modelos prontos para você usar, e novos modelos estão sendo continuamente publicados. Vamos ver alguns deles. INTRODUÇÃO AOS MAPAS MENTAIS 10 Original do site Mapas Mentais – www.mapasmentais.com.br 2002 Virgílio Vasconcelos Vilela Piadinhas Quem nunca esqueceu uma boa piada? Podemos usar um mapa mental para nos lembrar das nossas melhores. Mesmo se o mapa não estiver memorizado, podemos andar com ele na carteira e “colar”. Veja este exemplo de piadinhas horríveis (fornecidas pela Profa. Ana Luisa Miranda – www.biologia.bio.br). Piadinhas Célula O que disse ao barbeiro? Mi-tose! Porque foi ao analista? estava com Complexo de Golgi Enzimas Como sereproduzem? Uma enzima da outra Elétron Como atende ao telefone? Próton! Cromossomos O que um disse ao outro? Cromossomosfelizes! Pedidos à mãe Cupinzinho Microbinho Manhê, me traz um cupim d´água? Mãe, microbi! Poderíamos ter feito um mapa com as piadas inteiras, mas isso não é necessário, bastam os pontos essenciais,o resto a gente bola na hora. Por exemplo (interprete e faça mímicas para causar mais efeito): - O que a célula disse ao barbeiro? - Mi-tose! - Como o elétron atende ao telefone? - Próton! - O que o cupinzinho pediu à sua mãe? - Manhê, me traz um cupim d’água? INTRODUÇÃO AOS MAPAS MENTAIS 11 Original do site Mapas Mentais – www.mapasmentais.com.br 2002 Virgílio Vasconcelos Vilela Churrasco Na minha experiência, quem organiza um churrasco quase sempre esquece alguma coisa: ora é o guardanapo, ora a taboa de fatiar, tem gente que esquece até espetos. E ficam telefonando para quem ainda não foi para levar ou, pior, alguém tem que sair para ir buscar. Um mapa mental resolve o problema, desde que o organizador tenha a humildade de pelo menos dar uma olhada! Churrasco Para preparar carvão táboa de carne Fazer antes comprarconvidar Alimentos Carnes Bebidas boi porco frango outros picanha maminha lombinho costela asa coxinha variados carneiro peixe cerveja refrigerantes água outras Guarnições arroz feijão tropeiro farofa vinagrete bacon quem traz o quê cupim bisteca linguiça Complementos queijo cebola pães frutas coração papel alumínio condimentos sal grosso completo churrasqueiraespetosgrelhas local reservar para aves Diversões CDs caderno de músicas! Fazer depois ratear limpar devolver lavar Para servirguardanapos palitos limão temperar gelar linguiça acendedor Note como o mapa mental pode funcionar como um organizador e inspirador de possibilidades. A partir dele, você vai fazer suas escolhas, ou seja, o que quer que tenha e aconteça no churrasco. INTRODUÇÃO AOS MAPAS MENTAIS 12 Original do site Mapas Mentais – www.mapasmentais.com.br 2002 Virgílio Vasconcelos Vilela Lista de compras Que tal ter uma lista com os itens a comprar em uma só página, organizados em categorias? Veja uma versão parcial; a completa está disponível no site. Lista de compras (parcial) Higiene Alimentos Enlatados Frios Condimentos Pratos prontos Creme dental Papel higiênico Sabonete Cotonete Xampu Para barbear Absorvente Desodorante Escova de dentes Prazer Sorvete Doces Tira-gostos Pipoca Casa Limpeza Manutenção Cozinha Lavanderia Cera Álcool Limpa-vidros Lustra-móveis Desinfetante Vassoura etc Saco de lixo Panos Lâmpadas Velas Esponja Detergente Sabão em pedra Limpador Toalha de papel Fósforos Papel alumínio Sabão Amaciante Removedor Água sanitáriaCondicionador Este mapa poderia ter sido estruturado de outra maneira, como por exemplo seguindo a organização do supermercado. Em geral essa possibilidade de se ter várias estruturações está disponível para todos os mapas, o que será melhor depende de como será usado e das preferências da pessoa. Lembra-se do mapa de coisas a fazer do José Maria? Ao invés de segmentá-lo no primeiro nível por carro, casa e dinheiro, esse nível poderia ser por prioridades: 0, 1, 2, etc. INTRODUÇÃO AOS MAPAS MENTAIS 13 Original do site Mapas Mentais – www.mapasmentais.com.br 2002 Virgílio Vasconcelos Vilela Como dar nós em gravatas Experimente dar um nó em uma gravata seguindo as instruções abaixo: - Passe a ponta grossa pela frente e dê a volta por trás. - Pegue a ponta grossa e passe (pela frente) por cima do nó. - Cruze toda a frente e ... - Passe (por trás) por cima do nó e... - Passe por entre o nó e dê um ligeiro aperto. Agora observe o mapa mental a seguir e perceba a diferença. Sem contar que você pode imprimir a página e pendurá-la à sua frente, com toda a praticidade. Nós em gravatas Clássico (Windsor) Semi-clássico (semi-Windsor) ponta larga bem comprida Uso camisas de colarinho padrão nem largo nem estreito gravatas de seda ou de outro tecido leve Uso camisas com colarinhos largos gravatas de tecidos mais leves o mais gordo Esportivo (Four-in-hand) o mais fácil visual mais descontraído Uso aperte um pouco colarinhos mais estreitos golas pontudas INTRODUÇÃO AOS MAPAS MENTAIS 14 Original do site Mapas Mentais – www.mapasmentais.com.br 2002 Virgílio Vasconcelos Vilela Preposições de inglês Se você conhece inglês, sabe que as preposições podem ser um tópico dos mais difíceis de aprender. Veja um exemplo de mapa mental para apoiar o aprendizado desse tema (parcial). Prepositions: Location (parcial) Point - AT Surface - ON There's a new roof ON the house The frost made patterns ON the window Three players are playing ON the field Our house is ON Third Street Place My car isAT the house Destination We arrivedAT the house Direction The dog jumpedAT my face 6. Aplicações por área de atuação Existem muitas (mesmo) possibilidades para se usar mapas mentais. Veja aqui uma lista parcial, organizada por área de atuação. Qualquer pessoa - Organização pessoal e autoconhecimento - Nossas experiências muitas vezes ficam desorganizadas e portanto nem tão produtivas. Com relação à experiência, imagine ter mapas mentais com todas as suas vitórias e conquistas? Ou com os obstáculos que já superou? Que tal ter um mapa mental organizando todos os tipos de prazeres saudáveis de que você já usufruiu? Você pode ter mapas mentais pessoais de experiências, objetivos de longo, médio e curto prazos, história pessoal, forças e oportunidades de melhoria - não há limites para as possibilidades. - Solução de problemas - Um mapa mental pode registrar aspectos variados do problema: objetivos, soluções possíveis, critérios a serem aplicados para decisão, possíveis impactos, custos e benefícios e outros. Um mapa mental permite que se tenha uma visão abrangente dos fatores relevantes de um problema a um só olhar. INTRODUÇÃO AOS MAPAS MENTAIS 15 Original do site Mapas Mentais – www.mapasmentais.com.br 2002 Virgílio Vasconcelos Vilela - Planejamento pessoal – Já mostramos um exemplo de lista de coisas para fazer. O planejamento pessoal pode ser feito e controlado em formatos variados, como semanal, por tipo de ação, por prioridade. Donas e donos de casa - Orçamento doméstico (exemplo mostrado). - Lista de compras (idem). - Controle informal de despensa. - Lista de verificação de faxina: quarto, cozinha, sala, etc., e respectivos detalhamentos. Empresários - Ter sempre à mão mapas mentais com os vários aspectos do seu negócio. Nada pior do que tomar uma decisão e esquecer algum fator importante. - Lista de atividades e pendências. Estudantes e aprendizes - Transformar a matéria a estudar em mapas mentais e estudar por eles, voltando ao material somente se for preciso. - Preparar o andamento de um seminário ou apresentação usando um mapa mental. Memorizá- lo para garantir que não vai se perder. - Em projetos, como feira cultural, mapas mentais podem apoiar na definição e organização do conteúdo, no planejamento e divisão das tarefas, na preparação para a apresentação e na apresentação propriamente dita. Grupos e times - Definir um mapa mental como um dos produtos a serem gerados pelo grupo. O mapa concentra o foco do grupo, definindo mais claramente consensos e discordâncias. - Planejamento, divisão e controle de tarefas. Líderes - Elaborar um mapa mental dos aspectos da liderança com que tem que se ocupar: subordinados, diretrizes da empresa, recursos materiais, atividades de rotina e eventuais, pendências, urgências, etc. Para cada um, registrar as ações previstas e pendências. - Em reuniões, preparar a pauta segundo um mapa mental. Distribuir o mapa previamente aos participantes. Durante a reunião, situar os participantes fazendo referência aomapa. - Em preleções, usar uma mapa mental, ilustrado ou não. Se você já viu algum líder falar por vários minutos e pouco reteve do que ele disse, vai perceber logo o valor disso. - Manter mapas mentais sobre subordinados, contendo acontecimentos, características observadas, competências e outras coisas relevantes. Professores - Elaborar mapas do conteúdo para uso próprio e para passar para os alunos. Alternativamente, solicitar que eles elaborem os mapas. Pode ser melhor não apresentar novas matérias tendo como base apenas um mapa mental, porque pode ficar muito monótono. Uma opção de estratégia é INTRODUÇÃO AOS MAPAS MENTAIS 16 Original do site Mapas Mentais – www.mapasmentais.com.br 2002 Virgílio Vasconcelos Vilela apresentar primeiro um mapa de primeiro nível, para dar uma visão geral, e depois ir mostrando detalhamentos. O mapa mental atua como o elo, o fio que integra o conteúdo. - Fazer o planejamento de aula usando um mapa mental. Se você está ministrando o curso pela primeira vez e não tem um plano, pode elaborar um mapa para o conteúdo; os primeiros níveis vão constituir-se no conteúdo do plano de curso, e os níveis mais detalhados farão parte do plano de unidade ou aula, dependendo da estrutura de planejamento que você esteja adotando. - Elaborar um mapa dos aspectos envolvidos na docência: conteúdo, estratégias, oratória, posicionamento, ética, etc.). Com um desses, um professor você pode ter uma visão geral do que está envolvido em sua profissão (que não é pouco) e distinguir pontos fortes e oportunidades de melhoria. Publicitários - Fazer brainstorm usando um programa para mapas mentais. - Representar e apresentar a estrutura de uma campanha com um mapa mental. - Usar mapas mentais como um recurso visual em campanhas. Redatores e escritores - Elaborar um mapa mental do texto ou publicação antes de redigi-lo. Todos sabemos quanto pode custar a reestruturação de um texto já bem andado. - Para textos já elaborados, fazer um mapa mental pode indicar melhorias na estrutura. - Registrar idéias de forma organizada e facilmente acessível. Webmasters e webdesigners - Ter um mapa mental com a estrutura de navegação do site. - Armazenar idéias e possibilidades para o site em um mapa mental, por aspecto. - Fazer o planejamento de atividades do site. 7. Mapas mentais em ação Veja nesta seção alguns casos concretos de aplicação dos mapas mentais. Economia de 11 milhões de dólares No livro The Mind Map Book, Tony Buzan conta que um manual de engenharia da Boeing Aircraft foi condensado em um mapa mental de 25 pés (cerca de 8 m) de comprimento, para permitir que um time de 100 engenheiros aeronáuticos aprendesse em poucas semanas o que normalmente levava anos. O resultado foi uma economia estimada em 11 milhões de dólares. INTRODUÇÃO AOS MAPAS MENTAIS 17 Original do site Mapas Mentais – www.mapasmentais.com.br 2002 Virgílio Vasconcelos Vilela Controlando o quase incontrolável Como editor, webmaster e “faz-tudo” do site Mapas Mentais, tenho um bocado de coisas feitas, a fazer e idéias, e o que há para fazer é muito mais do que o já feito. Para você ter uma idéia, neste momento em que escrevo, contei: - Modelos de mapas mentais prontos para publicação: 7 - Modelos de mapas mentais em fases variadas de elaboração: 20 - Novas seções de modelos previstas: 14 - Idéias para temas de modelos: 44 - Idéias para artigos, tutoriais, dicas e outros: 22 - Softwares avaliados aguardando redação: 2 - Apostilas: esta sendo finalizada e 2 em fase de mapa mental - Treinamentos planejados: 1 palestra, 3 básicos e 2 de aplicação - Newsletter a redigir: 1 a cada 15 dias Isso é muito dinâmico, e muda várias vezes ao dia. Para manter tudo sobre controle, tenho uma pasta para o site, dentro desta uma subpasta e nesta os mapas mentais de planejamento. Tenho um mapa central ou master, a partir do qual navego pelos demais. Veja um esboço dele; na verdade, é bem maior, a intenção aqui é mostrar os elementos estruturais. Plan MM InteraçãoSugira um temaEnvie um mapa Modelos Site Recursos Comercial Newsletter Visibilidade Treinamento Matérias O ícone redondo indica que há um hyperlink para outro mapa mental, um site web ou um documento qualquer (no caso, só outros mapas mentais). Como filho do tópico Treinamento, tenho um link para um documento do Word. Em alguns casos, tenho links para sites da Web que contém material para algum modelo. Eu abro cada link com um simples clique. Quando clico no tópico principal Modelos, vejo algo assim: INTRODUÇÃO AOS MAPAS MENTAIS 18 Original do site Mapas Mentais – www.mapasmentais.com.br 2002 Virgílio Vasconcelos Vilela Mapas mentais: Temas NegóciosComo exportar Criatividade Aparência Nó em gravata Resolução de problemas Os seis chapéus PNL Português Datas e horas Pressuposições Objetivos bem formulados Kids Bichos simpáticos Vírgula Liderança O Gerente-minuto Liderança situacional Roteiro de importação Se Matemática Fórmulas de áreas Para cada seção de modelos do site, nova ou planejada, tenho um tópico para cada modelo em elaboração ou idéia para algum. O ícone redondo indica que há um arquivo já criado para aquele tema. Sua ausência indica uma idéia para um modelo. Cada subtópico pode ter legendas, pequenos ícones que indicam se o respectivo mapa mental está pronto e se já está preparado para publicação. Este mapa terá que ser segmentado, porque já não consigo imprimi-lo em uma folha. E assim vai: tenho um mapa mental para a área comercial e outro para matérias. Eles são muito práticos, pela visão geral que tenho e pela facilidade de navegação. Por exemplo, um dos modelos em elaboração tem dois mapas mentais, um documento do Word e uma figura em outro programa, e todos os links ficam juntos. Dessa forma, e como gosto de, antes de publicar qualquer coisa, deixá-la de lado algum tempo, amadurecendo (a etapa de incubação, usada em criatividade), fica muito conveniente “passear” pelos mapas, alterando, revisando ou jogando fora uma parte ou até mesmo o todo. 8. Seus próximos passos Espero que você já esteja convencido do valor dos mapas mentais, e queira desfrutar mais das vantagens de usá-los. Se você decidir investir mais nessa incrível ferramenta, uma boa opção prática e didática é usar nossos modelos prontos. O site Mapas Mentais tem dezenas de modelos como os que foram apresentados aqui, organizados em categorias, como Aparência, Eventos, Inglês, Lazer, Português, Programação, Software e várias outras. Você pode preferir elaborar seus próprios mapas mentais, à mão ou usando um programa. Para isso há uma grande gama de possibilidades, como mostrado na seção anterior. No site Mapas Mentais você vai encontrar indicações de software, incluindo um gratuito (embora limitado), um roteiro para elaboração, dicas e recursos de apoio e enriquecimento. Você também fica sabendo de notícias, cursos e eventos ligados a mapas mentais através da agenda, e pode interagir com outros adeptos através do nosso fórum. Uma terceira opção que você tem é usar nossos serviços de elaboração, revisão crítica ou consultoria. Podemos elaborar um mapa mental de que você esteja precisando, podemos ajudá-lo a acertar ou aperfeiçoar um mapa mental ou algo que esteja estruturado hierarquicamente, como um organograma, ou você pode ainda usar nossa experiência como consultoria para acelerar seu aprendizado e a obtenção de resultados. Os mapas mentais estão no futuro das escolas, das empresas e de qualquer um que estiver aprendendo. Você está convidado a participar da concretização desse futuro desde já. www.mapasmentais.com.br www.mapasmentais.com.br www.mapasmentais.com.brwww.mapasmentais.com.br Versão 1 - Setembro/2004 - Autor: Virgílio Vasconcelos Vilela – Confeccionado com o InteliMap (www.intelimap.com.br) Fonte principal: www.gramaticaonline.com.br/gramatica/gramatica.asp (com adaptações). Veja ótima matéria sobre metonímia em http://sites.uol.com.br/radamesm/metonimia.htm Co n te úd o po r D a n te Ca sa n o va Jú n io r. M ap a m e n ta l p o r Vi rg ílio Va sc o n ce lo s Vi le la - Ve rs ão 1, Fe v/ 03 w w w . m ap a sm en ta is . c o m . br Or ça m en to Em pr es ar ia l In te gr ad o Cu st o s co m e rc ia is Sa lá rio s do s ve nd ed o re s Co m is sã o so br e a s ve n da s Tr a n sp o rte s Se gu ro s As si st ên cia a cl ie n te s M ar ke tin g Pu bl ic id a de Pr od u çã o Es tim a tiv a de m ão - de - ob ra Es tim at iv a de m a té ria s - pr im a s G as to s ge ra is de pr od u çã o Sa lá rio s in di re to s M an u te n çã o En er gi a Es to qu e s de pr o du to s Ac a ba do s Em e la bo ra çã o Pr o vi sõ e s Co m pr a s Es to qu e s de m at ér ia s- pr im a s Pr o jeç õe s Fl u xo de ca ixa De m o ns tra çã o de re su lta do Ba la n ço Pa tri m o ni a l O u tra s de sp es a s Ju ro s Pe rd as ev e nt u ai s Ou tra s de sp es as ge ra is Ve n da s Es tim at iva s de qu an tid ad e s m e n sa is tri m e st ra is qu a dr im e n sa is an u a is De pr ec ia çã o In st itu cio na l Co m e rc ia l Es tim at iva de ve n da s www.mapasmentais.com.br Conteúdo baseado em www.globo.com/fantastico (enriquecido) Versão 1, 2/10/2002 - Autor: Virgílio Vasconcelos Vilela Orçamento familiar Saúde Médicos Dentista Remédios Outros Animais Academia Computador InternetProvedor Telefone Cartuchos Dinheiro Imposto de renda Cartão de créditoAnuidade Juros Caridade Presentes Cuidados pessoais Pés e mãos Cabelos Pele Relax Moradia Aluguel/prestação Condomínio Contas Manutenção Empregada Água Energia Gás Telefones Consertos Melhorias Transporte Carro Público Combustível Manutenção Prestações Seguro Multas Ônibus Metrô Táxi Vestir Roupas Calçados Homem Mulher Criança Homem Mulher Criança Alimentação Supermercado Feira Açougue Padaria Comida por quilo Lanches Educação Escola regular Línguas Outros cursos Publicações Lazer Clube Cinema e vídeo Restaurantes Publicações Viagens e passeios Festas Teatro Fo n te s : M a u ro Fe rr e ira , A pr e n de r e P ra tic a r G ra m át ic a (F TD ) - w w w . gr a m a tic a o n lin e . c o m . br V e rs ão 1, 13 /1 2/ 20 02 - A u to r: V irg íli o V a sc o n ce lo s V ile la w w w . m a pa s m e n ta is . c o m . br G ra m át ic a: Pl u ra l d o s su bs ta n tiv o s si m pl es Vo ga l o u di to n go + s vit ór ia / v itó ria s sa ci / s ac is ch ap éu / c ha pé u s ÃO + s - ão + õe s cid ad ão / c id ad ão s ilu sã o / i lu sõ es - ão + ãe s pã o / p ãe s qu es tã o / q u es tõ es es cr iv ão / e sc riv ãe s ca pe lã o / c ap el ãe s cr is tã o / c ris tã os m a is de u m an ciã o / a n ciã os , an ci õe s, an ci ãe s vil ão / v ilã os , vil õe s, vil ãe s pi ão / p iõ es , pi ãe s, pi ão s cir u rg iã o / c iru rg iõ es , ci ru rg iã es an ão / a n õe s, an ão s ve rã o / v e rõ e s, ve rã os vu lc ão / v u lc õe s, vu lc ão s L al , el , ol , u l - l + is an im al / a nim ais ca na l / ca n ai s tú ne l / tú n ei s an el / a né is an zo l / an zó is álc oo l / ál co oi s pa ul / p au is il ox íto n a: - l + s pa ro xí to n a : - il + e is ba rr il / b ar ris ca n til / c an tis ré pt il / ré pt ei s Ex ce çõ es m al / m ale s cô n su l / cô n su le s m el / m éis , m ele s pr oje til / p ro jet is pr ojé til / p ro jét ei s M - m + n s álb um / á lbu ns N + s hí fe n / h ífe n s pó le n / p ól en s S o xí to n a s: + e s ou tra s: in va riá ve l fre gu ês / f re gu e se s de u s / d eu se s ás / a se s pi re s at la s tê n is láp is X In va riá ve is tó ra x fê n ix Ex ce çã o ca is / c ai s R , Z + e s Ex ce çã o re pó rte r / r ep ór te re s am or / a m or es jun io r / ju ni or es sê n io r / s en io re s ca rá te r / c ar a ct e re s ZI N H O ba se é o pl u ra l n o rm a l s e m o s m ul he rz in ha / m ul he re zin ha s al em ão zin ho / a le m ãe zin ho s pã oz in ho / p ãe zin ho s Só u sa do s n o pl u ra l irm ão / ir m ão s bo ni tã o / b on itõ es se n sa çã o / s en sa çõ es jov em / jo ve ns ite m / i te ns ar re do re s ca lça s co st a s fé ria s he m or ró id as nú pc ia s óc u lo s ol he ira s pa ra bé n s tre va s Conteúdo baseado em www.linguabrasil.com.br/800/tropece/index.html (coluna 37) Versão 1, 22/09/2002 - Autor: Virgílio Vasconcelos Vilela www.mapasmentais.com.br Português: Porque, por que... Porque Por que Porquê Preposição + pronome interrogativo ou relativo Equivale a Uso perguntas diretas e indiretas em frases afirmativas/negativas e exclamativas em títulos de obras/artigos "Sabes por que ela não veio?" "Vamos verificar por que as vendas estão caindo." "Sinceramente, não sei por que ela não veio." "Por que parar de fumar" "Se pago, quero saber por que (motivo) pago." Conjunção explicativaou causal Substituível por Sentido pois uma vez que porquanto pelo fato de que como já que Exemplos "Porque a onça caça à noite é difícil registrar seus hábitos.""Não foi ao treino porque não se sentia bem." por qual razão por qual motivo Substantivo masculino Motivo Causa Razão Indagação Pluralizável "Não entendo o porquê da rejeição" "É difícil achar respostas para todos os nossos porquês" Por quê "que" passa a ser tônico em final de frase Acentue o "que" antes de "Obrigado. - Não há de quê." Ponto final Interrogação Exclamação "Ela é especial, sabes por quê?" Co n te úd o de ht tp :// o w l.e n gl ish . pu rd u e . e du Ve rs ão 1, 15 /1 0/ 20 02 - Au to r: Vi rg ílio Va sc o n ce lo s Vi le la w w w . m ap as m en ta is . co m . br Es te sím bo lo in di ca um m ap a m en ta l c or re sp o nd en te : Pr ep o si tio n s: Su m m ar y D ire c tio n M o v em en t to w ar d th e in te rio r o f s o m et hi n g Or ie n ta tio n to w ar d a go al M o v em en t to w ar d a su rfa ce Ph ys ic a l de st in a tio n Pu rp o se Pe rm is sio n Co m m u n ic a tio n TO TO W AR D IN IN TO IN / I N TO O N / O NT O O N Lo c a tio n Po in t - AT Su rfa ce - ON Ar ea /v o lu m e - IN (en cl o se d)P la ce D e st in a tio n D ire ct io n Ti m e / v e rb s Ti m e To in tro du ce o bje ct s o f v er bs On e po in t Ex te nd ed pr e ci se tim e da ys pa rts o f t he da y m o n th s ye a rs se a so n s AT O N IN IN s in c e fo r by fr o m - to fr o m - u n til du rin g w ith (in ) AT O F FO R Sp a tia l r e la tio n s hi p TO O F o r AB O UT Re la tiv e po sit io n Li m its a lo n g w ith in a ro u n d R e la tiv e m o ve m e n t fr o m a c ro s s th ro u gh a ga in s t u n de r a bo v e , be lo w be n e a th , a m o n g n e a rb y in s id e be s id e , be hi n d a he a d o f / in fr o n t o f o ff w w w . m a pa s m e n ta is . c o m . br Co n te úd o de ht tp :// o w l.e n gl ish . pu rd u e . e du Ve rs ão 2, 5/ 10 /2 00 2 - Au to r: Vi rg ílio Va sc o n ce lo s Vi le la Pr ep o si tio n s: Sp at ia l re la tio n sh ip Re la tiv e po si tio n He 's hi di ng UN D ER th e ta ble Li m its a la ce AL ON G th e ed ge of th e clo th M ar k on ly W IT HI N th e ci rc le a ci rc le AR OU ND th e an sw e r Th e gi rl is st an di ng BE SI D E th e bo y Th e bo y i s BE HI ND th e gi rl Th e gi rl is AH EA D OF /IN FR ON T OF th e bo y He sa t B EN EA TH th e tre e a tre e NE AR BY th e ho us e Re la tiv e m o v em en t He ca m e FR OM th e ho us e He ca m e OU T OF th e ho us e D ra w a lin e AC RO SS th e pa ge Sh e w en t T HR OU GH th e do or Sh e le an s AG AI NS T th e tre e He is AM ON G th e tre es w rit in g AB OV E th e lin e w rit in g BE LO W th e lin e He is IN SI D E th e ho us e Hi s ha t i s OF F Co n te úd o de ht tp :// o w l.e n gl ish . pu rd u e . e du Ve rs ão 1, 5/ 10 /2 00 2 - Au to r: Vi rg ílio Va sc o n ce lo s Vi le la w w w . m ap a sm en ta is . co m . br Pr ep o si tio n s: Ti m e/ v er bs To in tro du ce o bje ct s o f v e rb s AT O F O F o r AB O UT FO R Sh e to o k a qu ick G LA NC E AT he r re fle ct io n . Yo u di dn 't LA UG H AT hi s jok e . LO O K AT th e co m pu te r m o n ito r. W e RE JO IC ED AT hi s sa fe re sc u e . Th a t p re tty gi rl SM IL ED AT yo u . St o p ST AR IN G AT m e . I d o n 't AP PR O VE O F hi s sp e e ch . M y co n tri bu tio n to th e a rti cle CO NS IS TS O F m a n y pa ge s. He ca m e ho m e SM EL LI NG O F a lc o ho l. Di d so m e o n e CA LL FO R a ta xi? He HO PE S FO R a ra is e in sa la ry . I'm LO O KI NG FO R m y ke ys . W e 'll W AI T FO R he r he re . Bu y th e tic ke ts w hi le I W AT CH FO R fo r th e tra in . I W IS H FO R a n " A" in th is cla ss . Ex ce pt io n : a gl a n ce IN th e m irr o r I D R EA M O F / A BO UT fin ish in g co lle ge in fo u r ye a rs . I a m TH IN KI NG O F / A BO UT th is pr o bl e m . Ti m e O ne po in t Ex te nd e d pr e ci se tim e da ys pa rts o f t he da y m o n th s, ye a rs , se a so n s AT M y pl a n e le a ve s AT n o o n . Th e m o vie st a rts AT 6 p. m . O N I w ill se e yo u O N M o n da y. IN I w ill se e yo u IN th e a fte rn o o n . IN Th e da ys a re lo n g IN Au gu st . Th e bo o k w ill be pu bl ish e d IN 20 03 . Th e flo w e rs w ill bl o o m IN sp rin g. SI NC E FO R B Y FR O M - TO FR O M - UN TI L D UR IN G W IT H( IN ) Sh e ha s bee n go n e SI NC E ye st e rd a y. I'm go in g to Pa ris FO R tw o w e e ks . Ne w pr e sid e n t t o be n a m e d BY M o n da y. 11 n e w ca rs w ill be in tro du ce d BY 20 03 . Th e m o vie sh o w e d FR O M Au gu st TO O ct o be r. Th e de co ra tio n s w e re u p FR O M sp rin g UN TI L fa ll. I w a tc h tv DU RI NG th e e ve n in g. W e m u st fin ish th e pr o jec t W IT HI N a ye a r. Co n te úd o de ht tp :// o w l.e n gl ish . pu rd u e . e du - Ve rs ão 1, 15 /1 0/ 20 02 - Au to r Vi rg ílio Va sc o n ce lo s Vi le la w w w . m ap a s m e n ta is . c o m . br Pr e po si tio ns : Di re ct io n M o v e m e n t to w a rd th e in te rio r o f s o m e th in g M o v e m e n t to w a rd a s u rf a c e IN Th e pa tie n t w e n t I N No w w ha t s o rt o f t ro u bl e is sh e IN ? IN TO O u r n e w n e ig hb o rs m o ve d IN TO th e ho u se n e xt do o r ye st e rd a y. O rie n ta tio n to w a rd a go a l Ph ys ic al de st in at io n Pu rp o se Pe rm is si o n Co m m u n ic at io nM o ve m e n t to w a rd a sp e cif ic de st in a tio n G e n e ra l di re ct io n , w ith o u t a rr ivi n g TO W AR D Th e pl a n e w a s he a de d TO W AR D th e m o u n ta in Dr ive TO W AR D th e cit y lim its a n d tu rn n o rth TO co n se n t T O re fu se TO TO lis te n TO sp e a k TO re la te TO a pp e a l T O (no t t e ll) in th e se n se o f ' pl e a d' TO Li Li n g w a sh e d he r do g (in o rd e r) TO rid it o f f le a s Sa id re tu rn e d to sc ho o l TO ge t h is bo o ks ON / O N TO Je a n fe ll O N / O NT O th e flo o r TO " Ta ke m e TO th e a irp o rt, pl e a se " Sa id re tu rn e d TO hi s a pa rtm e n t IN / I NT O Bo b jum pe d IN / I NT O th e po o l Th e pa tie n t w e n t IN / I NT O th e do ct o r' s o ffi ce W e 'll m o ve yo u r br o th e r' s o ld be d IN TO yo u r ro o m . W ha t k in d o f t ro u bl e ha s sh e go tte n he rs e lf IN TO ? O u r n e w n e ig hb o u rs m o ve d IN ye st e rd a y ON Th e pl a n e la n de d O N th e ru n w a y Sa m hu n g th e de co ra tio n O N th e Ch ris tm a s tre e He pl a ce d th e pa ck a ge O N th e ta bl e Jo a n n a sp ille d he r Co ke O N th e ru g Ve rb s w ith th e id e a o f s o m e th in g be in g sit u a te d in a ce rta in pl a ce At he n a cli m be d O N / O NT O th e ba ck o f t he tru ck u su a lly ve rb s o f m o tio n " to " m a rk s a ve rb a n d m a y be pr e ce de d by " in o rd e r" Co nt eú do de ht tp ://o w l.e ng lis h. pu rd ue . e du Ve rs ão 2 - 15 /1 0/ 20 02 - Au to r: Vi rg ílio Va sc on ce lo s Vi le la w w w . m ap as m en ta is . co m . br Pr e po si tio n s: Lo c at io n Po in t - AT Su rfa ce - O N A re a/ v o lu m e - IN (en cl o se d) Th e ho us e is IN Ti pp e ca no e co un ty Th e re 's a ne w ro o f ON th e ho us e Th e fro st m a de pa tte rn s ON th e w in do w Th re e pla ye rs a re pla yin g ON th e fie ld Th e co w s a re gr az in g IN th e fie ld A fa ce a pp e ar e d IN th e w in do w Ou r ho us e is ON Th ird St re e t Th e ch ild re n ar e pla yin g IN th e st re et (en clo se d by si de w a lks ) Ex ce pt io n s ON Pl ac e To m is w a iti ng fo r hi s si st e r AT th e ba nk Su e sp en t t he w ho le a fte rn o on AT th e fa ir M y c a r is AT th e ho us e D e st in at io n W e a rr ive d AT th e ho us e Th e w a ite r w a s AT ou r ta ble im m ed ia te ly D ire ct io n Th e po lic e m an le a pe d AT th e as sa ila nt Th e do g jum pe d AT m y f a ce th e sh ip th e tra in th e pla ne th e bu s Po ss ib le ON w he n in m o tio n IN fo r st a tio na ry IN th e pla ne (aw ai tin g ta ke o ff) ON th e pla ne (fly in g) www.mapasmentais.com.br Fonte: www.pr.gov.br/detran/educa/formacao/sinalizacao Versão 1, 8/10/02. Autor: Virgílio Vasconcelos Vilela Sinais de trânsito: Regulamentação Ordem Pedestre ande Proibido ultrapassar Veículos lentos. Use faixa da direita Dê a preferência pela direitapela esquerda Conserve-se à direita Restrições a veículos e pessoas Circulação exclusiva de Proibido trânsito de Proibido parar ou estacionar Bicicletas Ônibus Bicicletas Máquinasagrícolas Proibido estacionar Direção Siga Vire Proibido em frente em frente ou à esquerda em frente ou à direita à direita à esquerda retornar mudar de faixa de trânsito virar à direita virar à esquerda Sentido proibido Sentido dircular obrigatório Limites Máximo(a) permitido(a)Outras Proibido acionar buzina ou sinal sonoro Uso obrigatório de corrente Estacionamento Regulamentado Parada obrigatória Mão dupla Peso por eixo Carga Velocidade Sentido obrigatório Passagem obrigatória Pedestres Veículos automotores Caminhões Veículos de tração animal Alfândega Largura Comprimento Altura Fo n te s: En cic lo pé di a de PN L (w w w . nl pu . co m ); A n th on y Ro bb in s, Po de r se m Li m ite s; O' Co nn or e Se ym ou r, In tro du çã o à PN L; Gi lbe rto Cu ry , Ap os tila do M as te r da SB PN L Ve rs ão 1. 2, Ja n /2 00 3. Au to r: Vi rg ílio Va sc on ce lo s Vi le la w w w . m ap as m en ta is . co m . br PN L: M e ta pr o gr a m a s M o do de co m pa ra çã o D ife re n ça /a ss im et ria Se m e lh an ça /s im et ria Te m po Di re çã o Pr az o Po si çã o Pa ss ad o Pr es en te Fu tu ro At em po ra l Cu rto M éd io Lo ng o As so ci a do n ão pe rc e be Ta m an ho de se gm e n to ge n ér ic o es pe cí fic o M o tiv aç ão Es til o de tr ab al ho In de pe n dê nc ia Co o pe ra çã o Pr o xi m id ad e Re la ci o n am en to Af ilia çã o M e ta s Ar gu m en ta çã o Fa cil ida de De sa fio Di re çã o Af a st am en to Ap ro xim aç ão Co m bin aç ão Po de r O rg an iz aç ão de in fo rm aç õe s Pe ss o a In fo rm aç ão Lu ga r Te m po At iv id ad e qu e m o qu e o n de qu a n do co m o Di ss oc ia do pe rc e be Ab o rd ag em de pr o bl em as e o bje tiv o s Re al iz aç ão Re la ci o n am en to Eq u ilíb rio M et as /e sc o lh a s Pr o ce di m en to s/ op er aç õe s Si m es m o O u tro s Co n te xt o Pa dr ão de co n v e n ci m en to Ca na l M o do Vi su al Au di tiv o Ci ne st és ico Li ng uí st ico Au to m át ico Pe río do de te m po To da s a s ve ze s Nú m er o de ve ze s Es til o de pe n sa m en to Vi sã o Ló gi ca Aç ão Em o çã o Ei x o de re fe rê n c ia In te rn o Ex te rn o pr o a tiv o re a tiv o Si m pl es Co m ex ce çõ es Si m pl e s Co m e x ce çõ e s Fonte: http://nlpuniversitypress.com/html/CaCom30.html (verbete Circle of Excellence) Versão 1, 30/09/2002 - Autor: Virgílio Vasconcelos Vilela www.mapasmentais.com.br PNL: Círculo de excelência 1) Definir estado desejado Definir recurso "Criatividade" 2) Buscar experiência de referência Identifique situação onde experimentou o recurso 3) Definir pista Círculo imaginário no chão 4) Ativar estado Reviver a experiência associado Entrar no círculo 5) Identificar padrões cognitivos e comportamentais Submodalidades Metaprogramas Padrões de respiração Tensões musculares 8) Testar Entrar no círculo Notar ativação do estado desejado Velocidade? Intensidade? Possível Símbolo Cor Som Próprios olhos Próprios ouvidos Sensações Outros 9) RepetirSe necessário 7) Quebrar estadoSair do círculo Sair do estado 10) Ponte ao futuro Identificar situações em que o estado é desejado Levar o círculo a cada situação Finalidade Estados de ótima performance Tempo específico Os óbvios e os sutis 6) Amplificar estado Submodalidades Cor Movimento Brilho Outras Modalidades Visuais Sonoras Movimento Cinestésicas Olfato Paladar Até ficar fácil e puro Ancorar Enriquecer Reacessar Descobrir padrões físicos e cognitivospróprios e de outros Ver MMs no site Em cada modalidade Conteúdo de A Estrutura da Magia, de Richard Bandler e John Grinder Versão 1.1, 25/09/2002 - Autor: Virgílio Vasconcelos Vilela www.mapasmentais.com.br PNL: Metamodelo (Bandler e Grinder) Omissão (eliminação) Verbo incompleto Termo de comparação Operadores modais Necessidade Possibilidade "Eu disse que iria tentar" "Sou o melhor aluno" "Temos que ir logo" "Preciso ir" "Devemos respeitar as pessoas" "Eu não consigo lhe entender" "Não vou ser capaz de fazer isso" "Não posso fazer isso" "Isto não é possível" "Vamos brincar?" "Esta idéia foi a pior" Generalização Ausência de índice referencial Verbo inespecífico Quantificadores universais Equivalência complexa Execução perdida "Ninguém gosta de mim" "Ela estava com outro" "Eu me feri" "Quero beijá-la" "Nunca mais vou ajudar ninguém" "Tudo me chateia" "Cada um que se cuide" "Você não me ama... Você nunca me dá presentes" "Estou magoada... Você nunca falou assim comigo" "É ruim manipular os outros" "Essa tal de PNL não funciona" "Crenças limitantes são ruins" Distorção Nominalização Causa e efeito Pressuposição Leitura mental "Este relacionamento está chato" "Estou com um sentimento ruim" "Estou com um ressentimento" "Agda está me chateando" "Fico deprimido com meu diálogo interno" "Estou consciente do problema que causei" "Vê se vira homem" "Ela me odeia" "Por que você não quer ir comigo? "Eu sempre falo deste jeito" Fonte: http://nlpuniversitypress.com, verbete Meta model - Em azul: exemplo de ocorrência. Outros: exemplo de resposta. Versão 2, 24/09/2002 - Autor: Virgílio Vasconcelos Vilela www.mapasmentais.com.br PNL: Metamodelo (Enciclopédia de PNL) Mal-formação semântica Equivalência complexa Execução perdida Limites do modelo Operadores modais Necessidade Possibilidade "Eu não consigo aprender isto" "Homens não devem demonstrar emoções" "O que aconteceria se eles o fizessem?" "O que o impede?" Pressuposição "Se ele soubesse o quanto eu sofro, não continuaria a agir daquela maneira" "Como você sabe que ele não sabe?" "Como você está sofrendo?" "Como ele está agindo? Quantificadores universais "Ela sempre me critica" "Sempre??? Já houve alguma situação em que ela não lhe criticou?" Causa e efeito "Seu tom de voz me faz ficar zangado" "Como, especificamente, ele te faz ficar zangado?" Leitura mental "Ele não se importa comigo" "Como você sabe que ele não se importa com você?" "Ele está indo mal na escola... Ele tem um problema de aprendizagem" "Como, especificamente, ele ir mal na escola significa que ele tem um problema de aprendizagem?" "Se você fosse mal na escola isto significaria que você tem um problema de aprendizagem?" "É egoísmo pensar nos próprios sentimentos" "Egoísmo de acordo com quem?" Informação Omissão (eliminação) Ausência de índice referencial Verbo inespecífico Nominalização Simples Termo de comparação "Estou confuso" "Confuso com o que, especificamente?" "É melhor não dizer nada" "Melhor do que o que, especificamente?" "As pessoas não aprendem" "Qauis pessoas, especificamente?" "Tenho dificuldadepara comunicar-me em palavras" "Como, especificamente, você em dificuldade ao se comunicar?" "Eu terminei o relacionamento" "Quem especificamente está se relacionando com quem sobre o que e de que maneira?" Fo n te s: n lp u n ive rs ity pr e ss . co m (ve rb e te W e ll- fo rm e d co n di tio n s fo r o u tc o m e s) / O 'C o n n o r e Se ym o u r, In tro du çã o à PN L (S u m m u s) Jo hn M cW hi rte r, Re - M o de llin g NL P Pa rt Fi ve : Pl a n n in g, Pr o bl e m So lvi n g, O u tc o m e s a n d Ac hi e vin g (w w w . se n so ry sy st e m s. co . u k) Ve rs ão 1, 19 /1 1/ 20 02 - Au to r: Vi rg ílio Va sc o n ce lo s Vi le la w w w . m a pa s m e n ta is . c o m . br PN L: Ob jet iv o be m fo rm u la do 1) Te rm o s po s iti v o s O qu e e u qu er o? 3) In ic ia do e m a n tid o pe la pe s s o a 4) Ec o ló gi c o Co ng ru ên ci a in te rn a Re cu rs os Ex is te nt e s e ne ce ss ár io s Int e rn o s e ex te rn o s Ha rm ôn ic o co m o ut ro s ob jet ivo s? O qu e é po ss íve l? O bs tá cu lo s O qu e m e im pe de ? Pr es e rv a ef e ito s po si tiv os a tu a is ? Há o ut ro o bje tiv o m a is im po rta nt e ? 2) Ve rif ic áv e l Co nt e xtu a liz ad o Co nt e xto s em qu e de se ja Co nt e xto s em qu e nã o de se ja On de ? Qu a nd o? Po r qu an to te m po ? Co m qu e m ? Ac re sc en ta e sc o lha s, e nã o as lim ita ? Co m o sa be re i q ue o a tin gi ? Es pe cí fic o o su fic ie n te Ev id ên cia s se n so ria is Qu e m O qu ê Qu a n do O n de C o m o Vi s u a is Au di tiv a s C in e s té s ic a s Co m o sa be re i q ue es to u a va nç an do ? Qu ai s os cr ité rio s de de se m pe nh o ? Co m o se rã o te st a do s? Aç õe s O qu e fa re i p a ra at in gi - lo ? Há co is as qu e de pe nd em de o ut ro s? Pa ra in ic ia r e m an te r Po ss íve is ef ei to s Si m es m o Em o ut ro s en vo lvi do s Cu rto , m éd io e lo ng o pr a zo s O qu e at in gi r o o bje tiv o va i m e pr o po rc io na r? Se o o bje tiv o A m e tra z B, o qu e B po de m e tra ze r? O qu e pe rc o at in gi nd o o ob jet ivo ? Ve rs ão 1. 1, 25 /0 9/ 20 02 - Au to r: Vi rg ílio Va sc o nc e lo s Vi le la w w w . m ap as m en ta is . co m . br Su bm od al id ad es : 1/ 2 - Vi su ai s Fo rm a ta çã o D im en sõ es Pr o po rç ão M o ld u ra Se m (pa no râ m ic a) Fo rm at o Ge om ét ric o M ov im en to An im ad a In de fin ido Lu z Co r Co lo rid o/ P& B M at iz Br ilh o ve rm el ho az ul ve rd e O rg a n iz a çã o D is po si çã o At rá s Na fre nt e Ao la do D is to rc ida Zo om M ai or M en or Fi xa Lo c a liz a çã o Po si çã o no es pa ço D is tâ nc ia An im a çã o Ti po D u ra çã oFo to Fi lm e In te rm ite nt ece na s Ve lo ci da deto m ad as qu ad ro s? na tu ra l le nt a rá pid a da s im ag en s do s in te rv al os Pl an o s Ní ve lQu an tid ad e D is tâ nc ia en tre pla no s Te m po Pr im ei ro Se gu nd o . . . Si nc ro ni z ad os D ef as ad osC en as Pl an os Im ag en s Ce nt ro O u tra s re la çõ es M ai s/ m en os br ilh an te M ai s/ m en os du ra do ur a M ai s/ m en os dis to rc ida M ai s/ m en os pr óx im a M ut an te M o v im e n to Se n tid o Ve lo ci da de Te m po Pr e se nt e Pa ss a do Fu tu ro Co nt ra st e O rig em Ti po de fo nt e Lo ca liz aç ão Na tu ra l D ec or aç ão Tr an sp ar ên ci a Ve rs ão 1. 1, 25 /0 9/ 20 02 - Au to r: Vi rg ílio Va sc o n ce lo s Vi le la w w w . m a pa s m e n ta is . c o m . br PN L: Su bm o da lid ad es : 2/ 2 - O ut ra s Ci n e s té s ic a s Na tu re z a Ti po In te ns ida de Q ua lid ad e Lo ca liz aç ão D in âm ic a Co m bin aç õe sTa to Ch ei ro G os to In te rn a Co nt at o Te x tu ra Te m pe ra tu ra Ex pa ns ão Co nt ra çã o Si m pl es Ap er to Fi nc ad a Pe ne tra çã o Es m ag am en to re la xa m e n to te n s ão m u s cu la r Pr az er Ne ut ra De sc on fo rto Do r Au sê nc ia co m o a lív io Po nt o Ár ea M úl tip la Ex te n s ão Po nt ua l De sl oc am en to Ro ta çã o Vi br aç ão Pu ls aç ão Du ra çã o Co n tín u o D is cr e to Co n tín u a D e fin id a In te rm ite n te Se qü e n cia is Si m u ltâ n e a s Au di tiv a s To do s So ns Li ng ua ge m
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