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AULA03_SinéclisesPaleozoicas

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Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Instituto de Agronomia
Departamento de Geociências
Sinéclises Paleozoicas:
Bacia do Solimões
Geologia do Brasil II (IA- 282)
Prof. : Dr. Alan Wanderley A. Miranda
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Instituto de Agronomia
Departamento de Geociências
Afinal, o que é uma SINÉCLISE?
Grandes áreas sedimentares existentes em nosso território, caracterizadas por serem regiões deprimidas de uma plataforma, geralmente isométricas em planta, produzidas por lenta subsidência durante vários períodos geológicos (Pereira et al., 2013). 
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Instituto de Agronomia
Departamento de Geociências
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Instituto de Agronomia
Departamento de Geociências
Outras características das Sinéclises:
Apresentam flancos pouco inclinados e bastantes amplos;
Alguns autores utilizam o termo bacias intracratônicas;
Utilizaremos o conceito de Milani e Thomaz Filho (2000) que caracterizaram as sinéclises, como bacias intracontinentais.
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Instituto de Agronomia
Departamento de Geociências
Outras características das Sinéclises:
Apresentam flancos pouco inclinados e bastantes amplos;
Alguns autores utilizam o termo bacias intracratônicas;
Utilizaremos o conceito de Milani e Thomaz Filho (2000) que caracterizaram as sinéclises, como bacias intracontinentais.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Instituto de Agronomia
Departamento de Geociências
Outras características das Sinéclises:
Apresentam flancos pouco inclinados e bastantes amplos;
Alguns autores utilizam o termo bacias intracratônicas;
Utilizaremos o conceito de Milani e Thomaz Filho (2000) que caracterizaram as sinéclises, como bacias intracontinentais.
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Instituto de Agronomia
Departamento de Geociências
Quais os possíveis mecanismos envolvidos da formação das sinéclises (bacias sedimentares)?
Estiramento e, consequente, afinamento da crosta continental;
Soerguimento termal seguido de erosão subaérea e subsidência;
Sobrecarga tectônica na margem da placa;
Subsidência devida à transmissão horizontal de esforços;
Mudanças de Fase e sobrecarga subcrustal;
Deflação e flambagem da crosta;
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Departamento de Geociências
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Departamento de Geociências
Bacia do Solimões
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Localização:
Região Norte do Brasil no Estado do Amazonas
Aproximadamente 440.000 Km2
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Localização:
Região Norte do Brasil no Estado do Amazonas
Aproximadamente 440.000 Km2
Limites da Bacia:
ao norte, o escudo das Guianas; 
a oeste, o Arco de Iquitos;
e a leste, o Arco de Purus.
ao sul, o escudo Brasileiro;, 
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Um pouco de histórico da Bacia...
Bacia do Solimões = Caputo (1984)
Substituição do nome Bacia do Alto Amazonas
Por que?
Evolução Geológica completamente diferente das bacias do Médio e Baixo Amazonas, hoje, denominadas como Bacia do Amazonas.
Qual a importância da Bacia do Solimões?
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Instituto de Agronomia
Departamento de Geociências
Um pouco de histórico da Bacia...
Qual a importância da Bacia do Solimões?
 1978 = Ano de descoberta da Província de Gás e Condensado do Juruá.
 1986= Ano de descoberta da Província de Óleo, Gás e Condensado do Urucu.
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Departamento de Geociências
Um pouco de histórico da Bacia...
Qual a importância da Bacia do Solimões?
 1978 = Ano de descoberta da Província de Gás e Condensado do Juruá.
 1986= Ano de descoberta da Província de Óleo, Gás e Condensado do Urucu.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Instituto de Agronomia
Departamento de Geociências
Vamos começar com a estratigrafia da Bacia do Solimões...
Embasamento?
Bacia do Solimões
Sub-Bacia do Jandiatuba
Sub-Bacia do Juruá
Arco
 de 
 Carauari
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Vamos começar com a estratigrafia da Bacia do Solimões...
Embasamento?
Bacia do Solimões
Sub-Bacia do Jandiatuba
Sub-Bacia do Juruá
Arco
 de 
 Carauari
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Vamos começar com a estratigrafia da Bacia do Solimões...
Embasamento?
Bacia do Solimões
Sub-Bacia do Jandiatuba
Sub-Bacia do Juruá
Arco
 de 
 Carauari
Rochas ígneas Metamórficas
(Cinturão Rondoniense – San Inácio)
Rochas Metassedimentares
Rifte Proterozoico
Deposição de sedimentos em ambiente fluvial com influência marinha, representados pelas Formações Prosperança, Acari e Prainha (Grupo Purus)
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Departamento de Geociências
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Instituto de Agronomia
Departamento de Geociências
?
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Departamento de Geociências
Momento para pensar...
Na visão de alguns autores (Wanderley filho et al., 2007), as formações integrantes do Grupo Purus não devem ser consideradas como a fase rifte da Bacia do Solimões. Quais os principais argumentos utilizados pelos autores?
Os ambientes de sedimentação associados às formações do Grupo Purus não correspondem a sequencias típicas de uma fase rifte.
Não existe evidências de uma fase rifte em bacias paelozóicas brasileiras.
Os dados disponíveis sobre tectônica, sedimentação e estratigrafia de sequências não suportam o desenvolvimento de uma fase rifte.
(D) Existe um grande hiato temporal dos sedimentos referentes ao Grupo Purus para as bacias paleozoicas, inviabilizando o modelo rifte-subsidência térmica. 
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Sequências Deposicionais da Bacia do Solimões
Ordoviciana
Siluriano Superior- Devoniano Inferior 
Devoniano Médio - Carbonífero Inferiror 
Carbonífero Superior - Permiano 
Cretáceo Superior- Quaternário
Fm. Benjamin Constant;
 Fm. Jutaí
 Grupo Marimari (Fm. Jandiatuba/Uerê)
Grupo Tefé (Fm. Juruá, Caruari, Fonte Boa)
Grupo Javari (Alter do Chao e Solimoes)
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Sequências Deposicionais da Bacia do Solimões
Ordoviciana
Fm. Benjamin Constant;
 Registro da primeira Transgressão marinha Fanerozoica e está restrita a Sub-bacia de Jandiatuba;
 Ambientes de alta energia, possivelmente de praia ou marinho raso dominado por ondas;
Depositada em onlap sobre o flanco oeste do Arco de Carauari;
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Departamento de Geociências
Sequências Deposicionais da Bacia do Solimões
Ordoviciana
Fm. Benjamin Constant;
 Registro da primeira Transgressão marinha Fanerozoica e está restrita a Sub-bacia de Jandiatuba;
 Ambientes de alta energia, possivelmente de praia ou marinho raso dominado por ondas;
Depositada em onlap sobre o flanco oeste do Arco de Carauari;
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Departamento de Geociências
Siluriano Superior- Devoniano Inferior 
 Fm. Jutaí
 Formado por um pacote transgressivo-regressivo. 
 As faceis distais são argilosas, enquanto as proximais sao arenosas, argilosas e, subordinadamente, dolomíticas.
 Em onlap contra o Arco de Carauari, devido ao avanço progressivo do mar sentido leste.
 A sedimentação ocorreu sobre o Arco.
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Departamento de Geociências
Siluriano Superior- Devoniano Inferior 
 Fm. Jutaí
 Formado por um pacote transgressivo-regressivo. 
 As faceis distais são argilosas, enquanto as proximais sao arenosas, argilosas e, subordinadamente, dolomíticas.
 Em onlap contra o Arco de Carauari, devido ao avanço progressivo do mar sentido leste.
 A sedimentação ocorreu sobre o Arco.
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Departamento de Geociências
Devoniano Médio - Carbonífero Inferiror 
 Grupo Marimari (Fm. Jandiatuba/Uerê)
 O mar ultrapassou o Arco de Carauari e alcançou a área plataformal do Juruá;
 A maior variedade faciológica da Bacia do Solimões;
 Alternância de deposição de sedimentos arenosos e argilosos, ricos em espículas de esponjas silicosas. Lentes de material seixoso, mal selecionado, suportado pela matriz.
Fm. Jandiatuba = Folhelhos pretos e diamictitos (Membro Jaraqui)
Fm. Uerê = Rochas com espículas silicosas. Arenitos proximais (Membro Arauá)
Sub-bacia Jandiatuba
Amplo domínio da Fm. Jandiatuba
Sub-bacia Juruá
Interdigitação entre as duas formações
 Condiçoes de elevada anoxia, favorecendo a preservação de matéria orgânica em camadas argilosas;
V.S.
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Devoniano Médio - Carbonífero Inferiror 
 Grupo Marimari (Fm. Jandiatuba/Uerê)
 O mar ultrapassou o Arco de Carauari e alcançou a área plataformal do Juruá;
 A maior variedade faciológica da Bacia do Solimões;
 Alternância de deposição de sedimentos arenosos e argilosos, ricos em espículas de esponjas silicosas. Lentes de material seixoso, mal selecionado, suportado pela matriz.
Fm. Jandiatuba = Folhelhos pretos e diamictitos (Membro Jaraqui)
Fm. Uerê = Rochas com espículas silicosas. Arenitos proximais (Membro Arauá)
Sub-bacia Jandiatuba
Amplo domínio da Fm. Jandiatuba
Sub-bacia Juruá
Interdigitação entre as duas formações
 Condiçoes de elevada anoxia, favorecendo a preservação de matéria orgânica em camadas argilosas;
V.S.
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Carbonífero Superior - Permiano 
Grupo Tefé (Fm. Juruá, Caruari, Fonte Boa)
 Após a regressão marinha, a bacia sofreu um longo processo exposição e erosão. Peneplanização da área;
 Inicialmente, a sedimentação foi inteiramente terrígena, com a deposição de sedimentos argilosos e arenosos em ambiente continental, subambientes fluvial e estuarino e posteriormente eólico costeiro;
 Última incursão marinha da Bacia. Permitiu a interligação das Bacias do Solimões e Amazonas
 Transgressão-regressão = Ciclos evaporíticos, resultantes dos processos de transgressão, isolamento da Bacia, perda de água por evaporação, formação de lagos salinos e...
precipitação de Evaporitos
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Carbonífero Superior - Permiano 
Grupo Tefé (Fm. Juruá, Caruari, Fonte Boa)
Formação Juruá : Terrígena Basal 
 Após a regressão, domínio do ambiente continental com clima quente e árido.
 Deposição de camadas vermelhas sílticas, com raras lentes de anidrita e calcário.
Formação Carauari : Evaporítica
Formação Fonte Boa : Red Beds 
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Carbonífero Superior - Permiano 
Grupo Tefé (Fm. Juruá, Caruari, Fonte Boa)
Formação Juruá : Terrígena Basal 
 Após a regressão, domínio do ambiente continental com clima quente e árido.
 Deposição de camadas vermelhas sílticas, com raras lentes de anidrita e calcário.
Formação Carauari : Evaporítica
Formação Fonte Boa : Red Beds 
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Na figura abaixo, as cartas estratigráficas das bacias do Solimões e Amazonas são caracterizadas pela presença de sequências carboníferas-permianas contíguas. Que fenômeno geológico favoreceu a formação dessas sequencias e como poderíamos explicar este fato?
Momento para pensar...
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Na figura abaixo, as cartas estratigráficas das bacias do Solimões e Amazonas são caracterizadas pela presença de sequências carboníferas-permianas contíguas. Que fenômeno geológico favoreceu a formação dessas sequencias e como poderíamos explicar este fato?
Momento para pensar...
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 Intrusão de soleiras de diabásio não apenas na Bacia Solimoes, mas também nas bacias Amazonas e Parnaíba. Na bacia de Parnaíba recebe a denominacao de Fm. Mosquito e estaria relacionado a abertura do Atlântico Central.
Magmatismo Penatecaua
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Cretáceo Superior- Quaternário
Grupo Javari (Alter do Chao e Solimoes)
Mudança de clima árido para úmido
Formação Alter do Chão: Sedimentos essencialmente arenosos
Formação Solimões: Sedimentos essencialmente argilosos
Fig. 28- This figure illustrates the fan model of Mutti and Ricci Luchi, in which (U) is the upper slope, (L) the lower lope slope environments and (IF) is the inner, (MF) the middle and (OF) the outer fan. The log represents a hypothetical sequence formed during a fan progradation, in which "positive" (Pos) and "negative" (Neg) facies sequence as distinguished. "Positive"denotes thinning- and fining-upward channel-fill deposits and "negative" denotes thickening- and coarsening-upward progradational depositional lobes
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Sistemas Petrolíferos
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Jandiatuba-Juruá
Sistemas Petrolíferos
Gerador: Folhelho radioativo devoniano da Fm. Jandiatuba.
Reservatório: Arenitos Carboníferos da Fm. Juruá. Parte superior eólicos(até 22,5% porosidade e 100 a 320 Kmd de perm) e Parte Inf flúvio deltáicos( 9-11% sec. por dissoluçao 1 a 350 Kmd).
Selante : evaporitos das Fm. Caruari e Juruá
O que nós precisamos?
O que está faltando?
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Trapas Estruturais : Falhas direcionais -> esforços transpressivos -> falhas reversas -> dobras assimétricas en echelon -> Mesojurássico/Eocretáceo.
Sistemas Petrolíferos
Migraçao através dos planos de falhas assimétricas -> acumulaçao nas anticlinais associadas.
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Como nós poderíamos definir sistemas turbidíticos?
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Como nós poderíamos definir sistemas turbidíticos?
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Como nós poderíamos definir sistemas turbidíticos?
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Como nós poderíamos definir sistemas turbidíticos?
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Como nós poderíamos definir sistemas turbidíticos?
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Como nós poderíamos definir sistemas turbidíticos?
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Elementos básicos de um sistema turbidítico
Mutti, 1999 in: Della Fávera, 2000
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Os depósitos de fácies F1 são produtos de um fluxo detrítico coesivo eapresentam como principais características à (1) ausência de significantes cortes basais; (2) grandes clastos “flutuando” em uma matriz lamosa; e (3) uma tendência a concentrar os maiores clastos no topo da camada, podendo se projetar além do topo desta. 
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Os depósitos F2 São caracterizados pela ocorrência de (1) profundos cortes basais e grandes intraclastos de argila; (2) grandes clastos flutuando numa matriz misturada de argila, areia e cascalho, que podem ocasionalmente apresentar gradação; e a (3) tendência de apresentar grandes clastos na base da camada. 
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Os depósitos de fácies F3 consistem em conglomerados suportados por clastos, formando camadas normalmente limitadas por superfícies erosionais basais. A organização interna é variável, podendo ser observada gradação inversa.
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A fácies CgRF (fácies remanescentes de conglomerado) consiste em depósitos com sedimentos de fácies F1, não sendo, portanto, uma fácies propriamente dita, mas sim o estado específico de F1. Consiste de lentes convexas para cima, apresentando comprimentos de ondas da ordem de vários metros e topos abruptos. 
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Os depósitos F4 são caracterizados pela sua relativa espessura e, principalmente, pela presença dos carpetes de tração, formados por grãos grosseiros. Já os depósitos F5, normalmente se apresentam destituídos de qualquer estratificação interna, sendo feições de escape de fluido muito comum.
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A fácies WF, consiste em divisões relativamente delgadas, normalmente variando entre 5 e 20 cm de espessura, de areia muito grossa e cascalho fino muito mal selecionado, apresentando uma fraca laminação ondulada.
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Os sedimentos de F6 são representados por depósitos com granulometria grosseira, que apresentam estratificações internas, dadas por laminações plano-paralelas, formadas provavelmente em regime supercrítico, e estratificações cruzadas de pequeno e médio porte esta associadas às formas de leito de megaripples bem preservadas sendo consideradas as mais importantes para a classificação desta fácies. Outra importante característica é a ausência de gradação interna. 
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 Os depósitos F7 são caracterizados por lâminas horizontais, delgadas e de grãos relativamente grosseiros, que podem ser confundidos com os carpetes de tração de F4, ou a divisão “b” de Bouma das camadas F9.
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 A fácies F8 é considerada como a verdadeira divisão “a” da seqüência de Bouma e consiste em areia fina a média, apresentando-se de forma maciça, podendo haver ou não gradação.
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Os depósitos F9 apresentam laminações de areia muito fina e silte grosso, capeadas por argilito maciço. 
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 Esquema mostrando o arcabouço para uma classificação preditiva de fácies turbidítica (Mutti, 1992 in Della Fávera, 2000). 
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VS Litoestratigrafia

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