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NOÇÕES GERAIS DA ECONOMIA DE MERCADO CAPITALISTA

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NOÇÕES GERAIS DA ECONOMIA DE MERCADO CAPITALISTA:
CONCEITOS BÁSICOS, PROBLEMAS ECONÔMICOS FUNDAMENTAIS, SISTEMAS ECONÔMICOS, OFERTA/DEMANDA/EQUILLÍBRIO DE MERCADO, AS RELAÇÕES ECONOMIA/DIREITO
*
A ECONOMIA COMO ATIVIDADE HUMANA E COMO OBJETO DE ESTUDO CIENTÍFICO PODE SER APREENDIDA A PARTIR DE DUAS CONSTATAÇÕES BÁSICAS DECORRENTES DA EXPERIÊNCIA E DA VIVÊNCIA DO COTIDIANO:
Não é possível estabelecer ou antever um limite para as necessidades humanas, ou seja, elas podem ser vistas como tendentes a se multiplicarem ao infinito;
Contrariamente ao que ocorre com as necessidades humanas, os recursos com que contam as sociedades para satisfazê-las são limitadas – isto significa dizer que tal limitação é insuperável, apesar dos sucessos da tecnologia em transferir para adiante o ponto de ruptura.
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PRIMEIRO CONJUNTO DE OBSERVAÇÕES
As necessidades humanas podem ser entendidas como exigências individuais e sociais que devem ser satisfeitas por meio do consumo de bens e serviços;
Algumas destas necessidades são de origem natural e biológica (necessidade de alimentação) enquanto outras são determinadas pela sociedade (educação);
O meio social atua sobre as necessidades biológicas (por exemplo, a forma de atender à necessidade de comer é dada socialmente pela tradição de hábitos alimentares) , ao mesmo tempo em que existem necessidades individuais impostas pela ocupação e pela camada social a que pertence o indivíduo;
De modo geral, para viverem em sociedade, os seres humanos necessitam de uma série de coisas, que em economia são chamadas de bens e que são produzidos pelo conjunto dos homens, por meio de seu trabalho e em relação com a natureza;
A satisfação das necessidades sociais não é natural, dependendo da existências de bens que podem ser escassos e/ou abundantes para todos ou para alguns, o que é determinado pelo nível de desenvolvimento de uma sociedade e pela forma como é distribuída a riqueza social produzida pelo conjunto da população;
A tendência para o desdobramento das necessidades foi e é uma característica de todas as sociedades humanas – existe, todavia, uma clara tendência à exacerbação deste desdobramento de necessidades nas sociedades contemporâneas, exacerbação esta claramente relacionada à expansão e à penetração dos meios de comunicação de massa, gerando o consumismo.
*
A escassez de recursos se apresenta como um conceito relativo e não absoluto (e também não apenas quantitativo) – isto quer dizer que um determinado bem, produto, mesmo sem ter sua disponibilidade física alterada pode se tornar mais ou menos escasso em função da extensão da necessidade que lhe cabe atender, a qual pode variar ao longo do tempo - em termos técnicos pode-se dizer que a escassez decorre da maior ou menor procura; 
O conceito de Economia se constrói a partir da conjugação de duas observações cruciais, conforme vimos anteriormente: a de que as necessidades além de serem em grande número, expandem-se infinitamente e a de que os recursos para o atendimento das necessidades, em maior ou menor grau, são limitados, finitos ou seja ESCASSOS;
A constatação social tanto dos desdobramentos das necessidades, como da limitação de recursos para atendê-las, faz com que em todas as sociedades humanas, ao longo do tempo, sejam estabelecidas relações e instituições destinadas a enfrentar a escassez, criando padrões decisórios coerentes a serem utilizados quando recursos escassos devem ser destinados a um fim qualquer;
A Economia é uma ciência social que trata da alocação de bens e serviços, ou seja, de recursos escassos, por parte de indivíduos e/ou da sociedade, visando o atendimento das necessidades dos homens em sociedade – por ser uma ciência social, a Economia pressupõe a escassez em nível social condicionando a vida de todos as pessoas indistintamente, sem se preocupar com o fenômeno em sua dimensão individual, ainda que ela exista, o que significa dizer que o campo de estudo da Economia é a sociedade. 
*
A etimologia da palavra Economia - oikos (em sentido amplo, casa, unidade familiar extensa) + nomos (norma, regra que permita a sobrevivência da unidade familiar) põe em relevo da profunda imbricação entre Direito e Economia:
Quanto mais escassos os bens e quanto mais aguçados os interesses sobre eles, maior é a quantidade e diversidade de normas que se fazem necessárias para que se estabeleça um “equilíbrio” de interesses, para que se estabeleça um certo nível de “pacificação social” – segundo o jurista Carnelutti, quanto mais economia, mais direito;
Por outro lado, a pressão dos fatos econômicos e dos interesses a eles ligados tenderá a moldar a legislação ou a forma de sua aplicação a fim de torná-la conveniente a tais interesses;
*
SEGUNDO CONJUNTO DE OBSERVAÇÕES
Economia e Direito não devem ser vistas como disciplinas apenas relacionadas, mas como um todo indiviso, sendo muitas vezes difícil dizer-se até que ponto o Direito determina a Economia ou vice-versa;
Existe uma dinâmica de interação recíproca entre Direito e Economia o que torna indispensável que o jurista tenha conhecimentos, pelo menos noções básicas, de Economia e o economista tenha uma compreensão mais clara da ordem jurídica que baliza o funcionamento da economia;
O estudo de uma série de problemas presentes nas sociedades contemporâneas, como por exemplo, o problema ecológico e os fenômenos econômicos que lhes dão origem, as externalidades, somente pode se dar de maneira eficaz se for levada em consideração problematizações advindas do campo jurídico;
A imbricação da Economia com o Direito se manifesta em todos os campos de estudo do Direito, como por exemplo, o Direito Constitucional, o Direito Administrativo, o Direito Penal, o Direito do Trabalho, o Direito Internacional.
*
Como a Economia pode ser definida como “ciência da escassez”, ou seja, a ciência social que trata da maneira como indivíduos e/ou grupos utilizam/alocam recursos escassos visando o atendimento das necessidades humanas que são ilimitadas, tal condição de ESCASSEZ gera inevitavelmente uma série de questões para o conjunto das sociedades, questões estas que envolvem ESCOLHAS SOCIAIS e que correspondem aos PROBLEMAS ECONÔMICOS FUNDAMENTAIS, a saber:
O que e quanto produzir: “escolha” que se faz, dentro do leque de possibilidades de produção, a respeito de que bens e de quais quantidades serão produzidas;
Como produzir: “escolha” que é feita levando-se em conta os recursos de produção a serem utilizados na obtenção de bens, em consonância com o NÍVEL TECNOLÓGICO EXISTENTE EM UM DETERMINADO MOMENTO SÓCIO-HISTÓRICO;
Para quem produzir: “escolha” que se encontra referenciada à maneira como será decidida quem terá acesso aos bens produzidos e em que proporção.
*
TERCEIRO CONJUNTO DE OBSERVAÇÕES
As “escolhas sociais” que se fazem no enfrentamento dos problemas econômicos fundamentais encontram-se relacionadas à maneira como as sociedades organizam/reorganizam periodicamente o conjunto de suas instituições (políticas, jurídicas, econômicas e sociais), as quais, por sua vez, acabam por configurar os problemas econômicos fundamentais e suas soluções;
De um modo geral, os problemas econômicos fundamentais nas economias de mercado capitalistas são “resolvidos” (pelo menos em tese), como o próprio nome sugere, pelos mecanismos de formação de preços que se configuram através da oferta e da demanda, ou seja, pelos mecanismos de MERCADO;
 Nas economias de mercado capitalistas a concorrência entre diferentes produtores define como os bens serão produzidos e como os serviços serão prestados, de um modo geral pela utilização dos métodos mais eficientes (maior produtividade, com menor custo) – o que não significa dizer que a maior eficiência será obtida pela utilização da tecnologia ou dos métodos considerados mais avançados em um determinado momento;
A distribuição dos resultados da produção dependerá, em uma sociedade, não apenas dos níveis de renda, da estrutura de mercados ou dos juros e benefíciosdo capital, mas, particularmente, da MANEIRA COMO A PROPRIEDADE É REPARTIDA NO SEIO DA SOCIEDADE.
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A caracterização da Economia como a “ciência da escassez” envolve a noção de bens econômicos que, de acordo com Paulo Sandroni, são aqueles que são dotados de utilidade, voltados para a satisfação de necessidades ou para o suprimento de carências – BENS ECONÔMICOS SÃO AQUELES QUE SE APRESENTAM COM RELATIVA ESCASSEZ OU QUE DEMANDAM TRABALHO HUMANO, podendo ser classificados conforme alguns critérios (que são variáveis) tais como: 
Quanto à materialidade: bens propriamente ditos e serviços;
Quanto às relações entre si e com o mercado consumidor: normais, inferiores, de consumo saciado, complementares e sucedâneos ;
Quanto à finalidade ou posicionamento no processo produtivo: bens de consumo (duráveis e não-duráveis), bens intermediários e bens de capital ;
Quanto ao âmbito: bens exclusivos e bens coletivos (públicos).
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Caracterização dos bens econômicos quanto às relações entre si e com o mercado consumidor:
Bens normais: são aqueles que têm o seu consumo incrementado quando a renda dos consumidores aumenta;
Bens inferiores: são aqueles cuja demanda diminui quando a renda dos consumidores aumenta;
Bens de consumo saciado: são aqueles cuja demanda não é influenciada pela renda dos consumidores;
Bens substitutos ou concorrentes: quando há uma relação direta entre a quantidade demandada de um e a variação de preço do outro;
Bens complementares: quando há uma relação inversa entre a quantidade demandada de um e a variação de preço do outro;
*
Caracterização dos bens econômicos quanto à finalidade ou posicionamento no processo produtivo:
Bens de capital: caracterizam-se por sua utilização na fabricação de outros bens e não se desgastam totalmente no processo produtivo (equipamentos, máquinas, instalações) – são classificados no ativo fixo das empresas e podem contribuir para o incremento da produtividade da mão-de obra;
Bens de consumo: são os que se destinam diretamente ao atendimento das necessidades humanas, podendo se classificar em duráveis e não-duráveis;
Bens intermediários: são aqueles que são inteiramente consumidos (transformados ou agregados) na produção de outros bens.
OBS: Esta classificação não é absoluta, podendo o mesmo bem, conforme as circunstâncias ou a destinação, ser entendido ora como bem de produção (bem de capital), ora como bem de consumo, ora como bem intermediário.
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Caracterização e principais elementos de um SISTEMA ECONÔMICO:
Um sistema econômico pode se entendido como um “modo” específico de produção, de distribuição e de consumo da riqueza socialmente produzida
Estoque de recursos produtivos ou FATORES DE PRODUÇÃO (fator “terra” ou recursos naturais, fator trabalho, fator capital, fator capacidade tecnológica, fator capacidade empresarial);
Conjunto de unidades de produção – as empresas;
Instituições sociais, políticas, jurídicas e econômicas – os alicerces da organização social;
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FATORES DE PRODUÇÃO: elementos indispensáveis ao processo produtivo de bens materiais e de serviços, considerando-se que são limitados e que são combinados de forma diferenciada de acordo com o local e a situação histórica – a forma como são distribuídos os fatores de produção tem papel fundamental na produtividade e na rentabilidade da empresa.
FATOR TERRA (RECURSOS NATURAIS): encontra-se na base de todas as atividades produtivas, englobando todos os recursos e condições existentes na natureza e de onde o homem extrai os bens econômicos para o atendimento das ilimitadas necessidades individuais e sociais;
FATOR TRABALHO: corresponde a uma parcela da população que, em última instância, representa os elementos que irão constituir o mercado de trabalho que abastece as firmas em termos de necessidade de mão-de-obra;
FATOR CAPITAL: em uma concepção bastante ampla, tal fator compreende o conjunto de riquezas de diferentes categorias acumuladas pela sociedade e colocadas a serviço do processo produtivo;
FATOR CIÊNCIA/TECNOLOGIA: configura-se como o conjunto de conhecimentos e habilidades que envolve e dá sustentação a todo o processo produtivo;
FATOR CAPACIDADE EMPRESARIAL: representa a mobilização, a aglutinação e a combinação dos demais fatores de produção – nenhuma sociedade pode prescindir de tal fator, seja ele atribuído a agentes privados ou a organismos governamentais.
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ALGUMAS NOÇÕES DE MICROECONOMIA:
UM CONCEITO DE MICROECONOMIA: esta área do estudo da economia dedica-se a analisar como os consumidores, os trabalhadores, as empresas e os outros participantes das atividades econômicas tomam suas decisões (o que comprar, quanto poupar, onde e quantas horas trabalhar, que preço cobrar por determinado produto, que estratégia adotar para aumentar as vendas) – assim, a MICROECONOMIA DEDICA-SE AO ESTUDO DO COMPORTAMENTO DOS AGENTES INDIVIDUAIS NA SOCIEDADE E DO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOS PREÇOS;
MERCADO: termo usado pelos economistas (e apropriado pelo senso comum da sociedade) para designar as atividades de compra e venda dos diversos bens, serviços e fatores de produção;
DEMANDA: ou procura pode ser definida como a quantidade de um bem ou serviço que um consumidor deseja, a partir de sua disposição a adquiri-lo por um determinado preço e em um determinado momento; 
OFERTA: quantidade de bens e serviços que se produz e se oferece no mercado, por determinado preço e em determinado período de tempo
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QUARTO CONJUNTO DE OBSERVAÇÕES 
Principais fatores que influenciam a DEMANDA: preferência do consumidor (dada uma mudança na preferência do consumidor, a demanda pelo bem em questão será conseqüentemente afetada), poder de compra do consumidor (sem ele a demanda não existe em termos econômicos), preços dos outros bens (tanto os bens substitutos, como os bens complementares), preço do bem ou do serviço em questão (pelos mecanismos de mercado, quanto mais alto for o preço, menor será a quantidade demandada), qualidade do bem e expectativa do consumidor quanto à renda pessoal e preços;
Principais fatores que influenciam a OFERTA: preço do bem em questão (para a economia clássica, quanto mais alto o preço de mercado, maior seria a tendência para o incremento da quantidade ofertada),custos dos fatores de produção (matérias-primas, salários, preços da terra), alterações tecnológicas (avanços tecnológicos podem levar a um aumento na quantidade ofertada),condições climáticas (no caso de produtos agrícolas) e aumento do número de empresas no mercado.
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QUINTO CONJUNTO DE OBSERVAÇÕES 
LEI GERAL DA DEMANDA: pela lei geral da demanda verifica-se uma RELAÇÃO INVERSAMENTE PROPORCIONAL entre a quantidade demandada (procurada) e o preço do bem ou serviço – UM AUMENTO NO PREÇO REDUZ A QUANTIDADE DEMANDADA, UMA REDUÇÃO NO PREÇO AUMENTA A QUANTIDADE DEMANDADA;
LEI GERAL DA OFERTA: pela lei geral da oferta verifica-se uma RELAÇÃO DIRETAMENTE PROPORCIONAL entre a quantidade ofertada e o preço do bem ou serviço – UM AUMENTO NO PREÇO AUMENTA A QUANTIDADE OFERTADA, UMA REDUÇÃO NO PREÇO DIMINUI A QUANTIDADE OFERTADA;
EQUILÍBRIO DE MERCADO: Condição (para alguns considerada hipotética) do mercado na qual a oferta se mostra igual à demanda – tal condição representa o preço e a quantidade do bem ou do serviço que atendem concomitantemente às aspirações de produtores e de consumidores. NÃO HAVENDO RESTRIÇÕES À LIVRE MOVIMENTAÇÃO DOS PREÇOS (NEM POR PARTE DO GOVERNO, NEM POR PARTE DE FORÇAS OLIGOPÓLICAS) VERIFICAR-SE-IA UMA TENDÊNCIA NATURAL PARA UMA SITUAÇÃO DE EQUILÍBRIO.
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ASPECTOS DA ATUAÇÃO (INTERVENÇÃO) DO GOVERNO SOBRE OS MERCADOS:
INTERVENÇÃO DO GOVERNO SOBRE A FORMAÇÃO DE PREÇOS: tabelamento e congelamento de preços, estabelecimento de preços mínimos (especialmente para os produtos agrícolas), fixação de impostos e/ou de subsídios, fixação de critérios para o reajuste do salário mínimo. 
ATUAÇÃO DO GOVERNO NO COMBATE ÀS FALHAS DO MERCADO: estímulo e garantia à competição, correção das externalidades, fornecimento dosbens públicos e provisão de produtos e/ou serviços para o chamado MERCADO INCOMPLETO.

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