Buscar

trabalho em grupo 6 semestre unopar - CONTABILIDADE APLICADA

Prévia do material em texto

�PAGE �
SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
53 FASE	�
183	CONCLUSÃO	�
19REFERÊNCIAS	�
��
INTRODUÇÃO
Termos em nosso país uma empresa genuinamente brasileira com capital formado com nossos investimentos, a EMBRAPA se caracteriza pelo modelo de gestão aplicada no desenvolvimento de ações voltadas para o trabalhador rural, faremos uma análise da execução orçamentária da empresa nos exercícios de 2010 a 2014.
Com base nessa análise, apresentaremos uma comparação entre os exercícios financeiros mostrando sua evolução no decorrer desse período.
No balanço social, apresentaremos um comentário sobre o Balanço Social da empresa no exercício de 2014.
Será apresentado um estudo sobre a tecnologia dos sistemas de informação das organizações públicas e o impacto da utilização de sistemas empresariais (GED – Gestão Eletrônica de Documentos) para o meio ambiente.
De acordo com os conceitos apresentados no programa de Governo sobre Balanço Social será analisado os métodos quantitativos fictícios descrevendo em qual momento esta informação estará composta.
DESENVOLVIMENTO
2 FASE
 O salário médio dos pesquisadores do Núcleo Temático – Girassol é distribuído normalmente em torno de uma média de R$ 15.000,00, com desvio padrão de R$ 3.000,00. 
a) Qual a probabilidade de um pesquisador ter um salário superior a R$ 18.600,00?
Z= X - µ/α
Z= 18.600,00 – 15.000,00/3.000,00
Z= 1,2
 Na tabela Z, z= 1,2 corresponde a A= 0,3849.
 Onde 0,50 + 0,3849 = 0,8849 ou 88,49%.
A probabilidade de um pesquisador ter um salário superior a R$ 18.600,00 e de 88,49%.
 b) Encontrar a probabilidade de um pesquisador ter um salário inferior a R$ 10.000,00? 
Z= X - µ/α
Z= 10.000,00 – 15.000,00/3.000,00
Z= -1,66 (considere o valor em modulo, sem o sinal).
 Na tabela Z, z= 1,66 corresponde a A= 0,4515.
 Onde 0,50 – 0,4515 = 0,0485 ou 4,85%.
A probabilidade de um pesquisador ter um salário inferior a R$ 10.000,00 e de 4,85%.
c) Verifique agora a probabilidade de um pesquisador ter um rendimento entre R$ 10.500,00 e R$ 17.800,00.
Z1= X - µ/α
Z1= 10.500,00 – 15.000,00/3.000,00
Z1= -1,5 (considere o valor em modulo, sem sinal).
Z2= X - µ/α
Z2= 17.800,00 – 15.000,00/3.000,00
Z2= 0,93
 Na tabela Z, z1= 1,5 corresponde a A1= 0,4332 e z2= 0,93 corresponde a A2= 0,3238. Onde A1 + A2 = 0,4332 + 0,3238 = 0,757.
A probabilidade de um pesquisador ter um rendimento entre R$ 10.500,00 e R$ 17.800,00 e de 75,7%.
3 FASE
a) Quando o texto aborda “falta de documentação comprobatória da execução da despesa”, o que é exigido legalmente a respeito da despesa pública? Explique os documentos envolvidos nesse processo.
 Despesa pública é o conjunto de dispêndios realizados pelos entes públicos para custear os serviços públicos prestados à sociedade ou para a realização de investimentos. 
 As despesas públicas devem ser autorizadas pelo Poder Legislativo, por meio do ato administrativo chamado orçamento público. Exceção diz respeito às despesas extraorçamentária.
As despesas públicas devem obedecer aos seguintes requisitos:
Utilidade: atender a um número significativo de pessoas;
Legitimidade: atender a uma necessidade pública real;
Discussão pública: ser discutida e aprovada pelo Poder Legislativo pelo Tribunal de Contas do respectivo ente;
Possibilidade contributiva: possibilidade de a população atender à carga tributária decorrente da despesa;
Oportunidade;
Hierarquia de gastos;
Ser estipulada (prevista) em lei.
 A execução da despesa orçamentária pública transcorre em três estágios, que conforme previsto na Lei nº 4.320/1964 são: empenho, liquidação e pagamento.
Empenho: O empenho representa o primeiro estágio da despesa orçamentária. É registrado no momento da contratação do serviço, aquisição do material ou bem, obra e amortização da dívida.
Segundo o art. 58 da Lei nº 4.320/1964, é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Consiste na reserva de dotação orçamentária para um fim específico.
Os empenhos podem ser classificados em: 
- Ordinário: tipo de empenho utilizado para as despesas de valor fixo e previamente determinado, cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez; 
- Estimativo: empenho utilizado para as despesas cujo montante não se pode determinar previamente, tais como serviços de fornecimento de água e energia elétrica, aquisição de combustíveis e lubrificantes e outros; e 
- Global: empenho utilizado para despesas contratuais ou outras de valor determinado, sujeitas a parcelamento, como, por exemplo, os compromissos decorrentes de aluguéis.
Documento contábil envolvido nessa fase: NE (Nota de Empenho).
Liquidação: É o segundo estágio da despesa orçamentária. A liquidação da despesa é, normalmente, processada pelas Unidades Executoras ao receberem o objeto do empenho (o material, serviço, bem ou obra).
Conforme previsto no art. 63 da Lei nº 4.320/1964, a liquidação consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito e tem como objetivos: apurar a origem e o objeto do que se deve pagar; a importância exata a pagar; e a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação.
A liquidação das despesas com fornecimento ou com serviços prestados terão por base: o contrato, ajuste ou acordo respectivo; a nota de empenho; e os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço.
Principais documentos contábeis envolvidos nessa fase: NS (Nota de Sistema) e NL (Nota de Lançamento).
Pagamento: O pagamento da despesa refere-se ao terceiro estágio e será processada pela Unidade Gestora Executora no momento da emissão do documento Ordem Bancária (OB) e documentos relativos a retenções de tributos, quando for o caso.
O pagamento consiste na entrega de numerário ao credor e só pode ser efetuado após a regular liquidação da despesa.
A Lei nº 4.320/1964, em seu art. 64, define ordem de pagamento como sendo o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa liquidada seja paga.
Principais documentos contábeis envolvidos nessa fase: OB (Ordem Bancária), DF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais - Darf), DR (Documento de Arrecadação Financeira - Dar), GR (Guia de Recolhimento da União) e NL (Nota de Lançamento) em casos específicos.
 
 
b) O trecho extraído das Notas Explicativas 2015 da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, menciona a instauração de Tomadas de Contas Especiais pelo Tribunal de Contas da União – TCU. Realize uma pesquisa e explique o que é a Tomada de Contas Especiais, no que ela consiste e objetiva, como são seus procedimentos, quais os atos ou fatos que causam a TCE, competência de instauração e andamento do processo.
DEFINIÇÃO DE TCE
Tomada de Contas Especial é um processo administrativo devidamente formalizado, com rito próprio, para apurar responsabilidade por ocorrência de dano à administração pública federal, com apuração de fatos, quantificação do dano, identificação dos responsáveis e obter o respectivo ressarcimento. (art. 2º, caput, da IN/TCU n.º 71/2012).
A Tomada de Contas Especial é um processo devidamente formalizado, dotado de rito próprio, que objetiva apurar os fatos, identificar os responsáveis e quantificar o dano causado ao Erário, visando ao seu imediato ressarcimento. (art. 82 da Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU n.º 507/2011).
 Referido processo tem por base aconduta do agente público que agiu em descumprimento à lei ou deixou de atender ao interesse público, quando da omissão no dever de prestar contas, da não comprovação da aplicação de recursos, da ocorrência de desfalque, alcance, desvio ou desaparecimento de dinheiros, bens ou valores públicos, ou de prática de ato ilegal, ilegítimo ou antieconômico de que resulte dano à administração pública federal.
OBJETIVO
 
 A Tomada de Contas Especial-TCE tem por objetivo apurar responsabilidade por ocorrência de dano à administração pública federal - com levantamento de fatos, quantificação do dano, identificação dos responsáveis - e obter o respectivo ressarcimento. Somente deverá ser instaurada a TCE quando, apurados os fatos, for constatado prejuízo aos cofres públicos e identificado (s) o (s) responsável (is) pelo dano e, não houver êxito na recomposição ao Tesouro Nacional do dano causado ao erário.
CARACTERISTICAS
Características da Tomada de Contas Especial:
Deve ser instaurada a partir da autuação de processo específico, com numeração própria, em atendimento à determinação da autoridade administrativa competente (art. 2º, caput e 4º da IN/TCU n.º 71/2012);
Deve conter as peças necessárias para a caracterização do dano, além das estabelecidas no art. 10 da IN/TCU n.º 71/2012.
Constitui medida de exceção, somente devendo ser instaurada depois de esgotadas todas as medidas administrativas internas objetivando o ressarcimento do prejuízo ao Erário (art. 3º da IN/TCU n.º 71/2012);
Deve ser encaminhada ao Tribunal de Contas da União em até 180 dias a contar do término do exercício financeiro em que foi instaurada (art. 11 da IN/TCU n.º 71/2012); e
A TCE somente deve ser instaurada quando o valor do débito original acrescido da atualização monetária atingir o valor mínimo estabelecido pelo TCU, que atualmente é de R$ 75.000,00 (inciso I do art. 6º da IN/TCU n.º 71/2012).
MOTIVOS PARA INSTAURAÇÃO DE TCE
 Os motivos para instauração de TCE são os seguintes:
Omissão no dever de prestar contas: Ocorre quando o convenente não envia, no prazo estipulado pelos artigos 38 da IN/STN/Nº 01/97 ou 72 da Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU nº 507/2011, a prestação de contas.
Irregularidades na documentação exigida para a prestação de contas: Ocorre quando, ao analisar a prestação de contas, a concedente solicita documentos complementares necessários à comprovação da regular utilização dos recursos, mas tal documentação não é fornecida pelo convenente.
 Não execução TOTAL ou PARCIAL do objeto pactuado: Ocorre quando o objeto não for executado ou for executado parcialmente.
Desvio de finalidade na aplicação dos recursos: Ocorre quando há utilização dos recursos repassados em fins diferentes dos previamente acordados.
 Não consecução dos objetivos pactuados: Ocorre quando o objetivo do convênio ou instrumento congênere não é alcançado, apesar da execução total ou parcial do objeto.
Impugnação de despesas: Ocorre quando são verificadas irregularidades na comprovação da execução de despesas do convênio, tais como documentos fiscais inidôneos, pagamento irregular de despesas, superfaturamento na contratação de obras e serviços, entre outros.
 Não utilização dos recursos de contrapartida pactuada: Ocorre quando, na execução do objeto, a contrapartida do convenente não é aplicada na proporção pactuada.
Não utilização, total ou parcial, dos rendimentos da aplicação financeira no objeto do Plano de Trabalho: Ocorre quando os recursos provenientes da aplicação financeira não forem utilizados na execução do objeto nem devolvidos à concedente. 
Prejuízo em razão da não aplicação dos recursos da União no mercado financeiro ou no caso de não devolução dos rendimentos obtidos e não utilizados no objeto do Plano de Trabalho: Ocorre quando os recursos recebidos não forem investidos em caderneta de poupança ou fundo de curto prazo, conforme o previsto no § 4º do artigo 116 da Lei 8.666/93.
Não devolução de saldo do convênio: Ocorre quando não houver a devolução de saldo existente na conta do convênio à concedente.
Ocorrências de desfalque, alcance, desvio ou desaparecimento de dinheiros, bens ou valores públicos: Ocorre quando devido à ação, omissão, negligência ou participação direta/indireta de servidor ou de empregado público, há prejuízo ao Erário.
Outros motivos: Além desses motivos, a ocorrência de qualquer fato ilegal, ilegítimo ou antieconômico que implique danos ao Erário, como prevê o art. 3º da IN/TCU n.º 71/2012.
DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE TCE
 O processo de TCE é instaurado no âmbito do órgão/entidade concedente dos recursos transferidos por meio de convênio, contrato de repasse ou instrumento congênere, ou onde ocorreu o dano ao Erário e, depois de concluído, encaminhado ao Controle Interno para fins de certificação das contas.
Recebido o processo pelo Órgão de Controle Interno responsável pela análise de Tomada de Contas Especial, este verificará: se o processo está composto das peças necessárias para a configuração do dano ao Erário, além das peças estabelecidas no art. 10 da IN/TCU n.º 71/2012; se há pressupostos para a sua instauração, com identificação do responsável e demonstração da ocorrência de danos ao Erário; se o responsável foi devidamente notificado, se o dano está corretamente quantificado e se os fatos estão adequadamente descritos.
Se o processo não estiver adequadamente formalizado, este será devolvido à origem, em diligência, onde serão solicitadas as providências para regularização das inconsistências.
 Caso o processo esteja devidamente formalizado, serão expedidos Relatório, Certificado de Auditoria e Parecer do Dirigente do Controle Interno. Posteriormente, será encaminhado ao Ministro de Estado supervisor para a emissão do respectivo Pronunciamento e enviado pelo Ministério ao TCU, para julgamento.
 Conforme o artigo 15 da Lei nº 8.443 de 16 de julho de 1992, o Tribunal de Contas da União, ao julgar as contas, decidirá se estas são:
•	Regulares;
•	Regulares com ressalva; ou
•	Irregulares.
 As contas podem, ainda, ser consideradas iliquidáveis ou arquivadas, sem julgamento do mérito, por falta de pressupostos válidos e regulares para sua constituição.
DO ENCAMINHAMENTO DO PROCESSO AO TCU
 Conforme determinação contida no art. 11 da IN/TCU n.º 71/2012, a seguir transcrito, a TCE deverá ser encaminhada ao TCU em até 180 (cento e oitenta) dias a contar do término do exercício financeiro em que foi instaurada, podendo esse prazo ser prorrogado pelo Plenário do Tribunal de Contas da União, em caráter excepcional, mediante solicitação fundamentada.
Art. 11. A tomada de contas especial deve ser encaminhada ao Tribunal de Contas da União em até cento e oitenta dias a contar do término do exercício financeiro em que foi instaurada.
§ 1º Decisão Normativa poderá fixar prazos diferentes daquele especificado no caput.
§ 2º Os prazos estabelecidos podem ser prorrogados pelo Plenário do Tribunal de Contas da União, em caráter excepcional, mediante solicitação fundamentada, formulada, conforme o caso, pelo Presidente da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, do Supremo Tribunal Federal, dos demais Tribunais Superiores, dos Tribunais Federais nos Estados e no Distrito Federal e do Tribunal de Contas da União; Ministro de Estado, ou outras autoridades de nível hierárquico equivalente.
§ 3º Nos casos em que os trabalhos a cargo do órgão de controle interno não possam ser concluídos a tempo, o respectivo dirigente máximo poderá solicitar, mediante pedido fundamentado, a prorrogação de prazo para apresentação das peças que lhe são pertinentes.
Art. 12. O descumprimento dos prazos caracteriza grave infração à norma legal e sujeita a autoridade administrativa omissa às sanções legais. ”
Nos termosdo art. 6º da IN TCU n.º 71/2012, e salvo determinação em contrário do TCU, fica dispensada a instauração de TCE nas seguintes hipóteses:
I - Valor do débito atualizado monetariamente for inferior a R$ 75.000,00;
II - Houver transcorrido prazo superior a dez anos entre a data provável de ocorrência do dano e a primeira notificação dos responsáveis pela autoridade administrativa competente; ”
Serão arquivadas no órgão ou entidade de origem (art. 7º da IN/TCU n.º 71/2012), antes do encaminhamento ao TCU, as TCE já constituídas nas seguintes hipóteses:
I - Recolhimento do débito;
II - Comprovação da não ocorrência do dano imputado aos responsáveis;
III - subsistência de débito inferior ao limite de R$ 75.000,00, de que trata o inciso I do art. 6º desta Instrução Normativa.
4 FASE 
 
Neste Balanço Social tem-se: 
a) Base de Cálculo 
b) Indicadores Laborais 
c) Indicadores Sociais 
d) Tecnologias Desenvolvidas e Transferidas à Sociedade (TD) 
e) Lucro Social (2+3+4) 
f) Indicadores do Corpo Funcional 
g) Informações Relevantes Quanto ao Exercício da Cidadania Empresarial 
h) Notas 
Destes itens elencados acima, respondam quais são utilizados pelo: 
a) Nível estratégico da empresa? 
São utilizados:
B) Indicadores Laborais; 
D) Tecnologias Desenvolvidas e Transferidas à Sociedade (TD);
F) Indicadores do Corpo Funcional;
G) Informações Relevantes quanto ao Exercício da Cidadania Empresarial.
b) Nível gerencial? 
São utilizados:
A) Base de Cálculo;
C) Indicadores Sociais;
E) Lucro Social;
H) Notas.
c) Descreva o que é um sistema que atenda o nível estratégico em uma empresa? E um sistema que atenda o nível gerencial em uma empresa? E ainda um sistema que atenda o operacional em uma empresa? 
 O SAE - Sistema de Apoio ao Executivo é um sistema de informações no nível estratégico de uma organização. O SAE reúne dados de toda a organização, permitindo aos gerentes selecionar e ajustar os dados para os fins necessários. Também permite aos executivos da organização analisar os mesmos dados de maneira única e padronizada.
O SAE traz muitos benefícios à organização, dentre os quais destacam-se:
Analisa, compara e destaca as tendências;
Amplia a abrangência de controle da alta administração;
Acelera o processo de tomada de decisão;
Melhora o desempenho administrativo.
Como resultados do SAE, pode-se destacar:
Formulação de respostas;
Identificação de alterações nas condições do mercado;
Aprendizagem através do feedback.
 No nível gerencial, um sistema utilizado por empresas e o SIG – Sistemas de Informações Gerenciais, que é o processo de transformação de dados em informações de qualidade, que permite aos gerentes tomar decisões, resolver problemas e conduzir as suas funções/operações eficientes e eficazmente. 
Características do SIG:
SIG servem as necessidades de informação ao nível de gerenciamento da organização;
Fornecem relatórios diários ou mensais e em alguns casos, acesso on-line ao desempenho da organização e registros históricos;
São orientados quase que exclusivamente a eventos internos;
Servem principalmente as funções de planejamento, controle e tomada de decisão no nível gerencial;
Usualmente servem aos gerentes interessados em resultados semanais, mensais ou anuais e não em atividades diárias;
São geralmente inflexíveis e com baixa capacidade analítica.
 No nível operacional temos o sistema SPT – Sistemas de Processamento de Transições que são sistemas básicos que servem para o nível operacional da organização, realiza e grava as transições de rotina diárias necessárias para conduzir o negócio. 
 No nível operacional, tarefas, recursos e objetivos são pré-definidos e altamente estruturados.
Existem cinco categorias funcionais da SPT, são elas:
Vendas/Marketing;
Fabricação/Produção;
Finanças/Contabilidade;
Recursos Humanos;
Outros tipos – únicos para uma particular indústria.
Todas as organizações têm esses cinco tipos de SPT, mesmo que os sistemas sejam manuais. Tais sistemas são centrais para o negócio. 
Características importantes dos SPT:
SPT estendem os limites entre as organizações e seus ambientes;
Os SPT são os principais produtores de informação para os outros tipos de sistema;
Os SPT fornecem tanto avaliações do desempenho organizacional atual quanto do passado;
SPT pode ser visto como “sistema organizacional de processamento de mensagem”.
Notamos que ainda é possível elencar alguns departamentos da empresa que geram informações para a construção do Balanço.
Desta forma, no item 6) Indicadores do Corpo Funcional, as informações são geradas pelo Departamento Pessoal da empresa ou Recursos Humanos. No item 1) Base de Cálculo, constata-se às receitas com vendas e serviços, às receitas operacionais (repasses recebidos, outras receitas operacionais e convênios), englobando setores como: balcão, compras, etc. No item 3) Indicadores Sociais, as informações são relacionadas aos Tributos Excluindo os Encargos Sociais, provenientes de notas fiscais emitidas. 
a) Assim, consideramos que todas estas informações são integradas, logo temos a presença de um Sistema Integrado de Gestão. Descreva quais as características de um ERP e suas vantagens.
Definição de um ERP
 
 Os sistemas ERP são sistemas de informação integrados, adquiridos na forma de pacotes comerciais de software com a finalidade de dar suporte à maioria das operações de uma empresa. Considerando-se o modelo da cadeia de valor, pode-se entender que o sistema ERP propõe-se a cobrir as atividades empresariais que vão da logística de entrada até as relacionadas à logística de saída e parte das atividades de marketing e vendas.
 Sistemas integrados são sistemas capazes de tratar de forma desfragmentada todo um conjunto de processos, são a base mais sólida para projetos de reengenharia de organizações.
 Então ERP nada mais é do que um termo genérico que pretende identificar o conjunto de atividades executadas por um pacote de software modular e tem por seu principal objetivo, o auxílio dos processos de gestão de uma empresa. Em sua essência, o ERP torna a troca de informação conveniente, para a pessoa certa, no momento ideal.
 Os sistemas ERP são compostos por uma base de dados central e única, e por módulos e processos, como mostra a Figura 3, é preciso ressaltar a diferença entre módulos e processos: 
Módulos: Armazenam somente informações sobre uma determinada área da empresa (por exemplo, financeira ou recursos humanos), e não possuem ligação direta com os outros módulos que compõe o sistema. 
Processos: Os processos são os responsáveis pela troca de informação entre os módulos do sistema e também a base de dados central.
 Para a implementação dos sistemas ERP’s geralmente são criadas equipes e cada uma destas equipes fica responsável pela criação de um determinado modulo do sistema, após a criação dos módulos é necessário realizar uma integração entre eles para haver um fluxo da informação através do sistema.
Vantagens
 Os sistemas ERP integram diversos setores da organização, bem como agregam diversas funcionalidades que auxiliam no processo administrativo. A seguir algumas vantagens citadas por MESQUITA (2000):
I.	Atomicidade dos Dados: O sistema ERP não permite que um mesmo registro seja gravado em diferentes partes do sistema, por se tratar de um sistema integrado o ERP permite (através dos processos), que um módulo “visualize” informações geradas por outros módulos.
II.	Reorganização dos Processos da Organização: Para a implementação do sistema ERP geralmente se faz necessário uma reengenharia dos negócios,com isto consegue-se uma grande diminuição na redundância de dados dentro do sistema. Está comprovado de forma estatística que em sistema não integrados a mesma informação pode estar armazenada em até seis lugares diferentes dentro de um mesmo sistema.
III.	Maior Controle de Custos: Um sistema ERP permite saber o quanto é gasto e o tempo gasto em cada processo produtivo, e evita uma conciliação manual das informações obtidas entre as interfaces dos diferentes aplicativos.
IV.	Unificação dos Sistemas de Todas as Filiais: Quando uma empresa adquire o sistema ERP, geralmente, este é implementado em todas as filiais da empresa, gerando assim uma diminuição no tempo do fluxo de informação dentro da própria empresa, isto sem contar que todos os processos são padronizados.
V.	Controle de Todo o ciclo Produtivo: Com a implementação de um sistema ERP as empresas conseguem um maior controle do ciclo produtivo, e estes auxiliam a empresa a administrar todas as etapas de produção de um serviço ou produto.
VI.	Ferramenta de Planejamento: Os sistemas ERP´s possuem poderosas ferramentas de planejamento incorporadas, estas ferramentas auxiliam no planejamento organizacional e estratégico das empresas, acarretando assim em uma otimização do processo de tomada de decisão.
VII.	Elimina o uso de interfaces manuais: Os processos de ordem de serviços e serviços internos passam a ser realizados de modo digital, sem a necessidade do uso de papéis.
VIII.	Reduz o tempo de lead times e tempos de resposta ao mercado: Com a padronização dos processos pelo sistema ERP, e por esta uniformização da informação tornar-se digital, as empresas conseguem repassar suas requisições aos fornecedores de matéria-prima, de modo mais eficiente e consegue reduzir o tempo de atendimento de seus clientes.
 
CONCLUSÃO
Podemos destacar nesse trabalho o quanto a Empresa EMBRAPA é importante para o desenvolvimento do nosso país, uma empresa qualificada, aberta a novas tecnologias, empenhada diretamente em ações que possibilitam a área tecnológica e ao mesmo tempo a parte ambiental, com grande investimento em tecnologia e gestão ambiental podem destacar as parcerias firmadas ao longo do tempo que acendeu o crescimento, gerando empregos e tendo certeza que os investimentos feitos foram e serão benéficos para o futuro da empresa.
Outro ponto importante é a realocação das despesas no orçamento a partir de do exercício de 2012, essa mudança foi necessária devido às demandas de investimentos da EMBRAPA que não haviam ocorrido em anos anteriores, essa visão foi primordial para que o investimento feito alavancasse seu crescimento na área social.
Por fim, a importância dos sistemas de informação na gestão pública e na área empresarial é muito importante e significativa, pois além da conscientização da emissão desordenada de papel, existe uma confiabilidade muito grande na garantia das informações, em todos os setores das indústrias, empresas e órgãos públicos.
Aprendemos muito com esse trabalho e com certeza passaremos a enxergar com outros olhos tudo que foi dito, principalmente termos a consciência da grandeza da EMBRAPA em nossas vidas e principalmente para o desenvolvimento do nosso país.
REFERÊNCIAS
http://www.portaltransparencia.gov.br/, data 30/102016 as 11:10
http://pt.slideshare.net/AdeildoTelles/sistemas-de-informao-gerencial data 30/102016 as 11:20
https://pt.wikipedia.org/wiki/Despesa_pública data 30/102016 as 11:15
https://www.passeidireto.com/ 30/102016 as 11:50
OBS:
Faltou abordar a pesquisa sobre os seguintes projetos sociais da empresa: a) Projeto Eco Cidadania b) Projeto Horta Solidária c) Projeto Sala Verde d) Fórum pelas Metas do Milênio e) Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade.
Em cálculos estatísticos o salário médio (A) está parcialmente correto, segue abaixo a correção: Z = x – µ (fórmula da Curva de Distribuição Normal) substituindo os valores da primeira opção, ou seja, a probabilidade de que um pesquisador tenha um salário superior a R$ 18.600,00, tem-se: Z = 18.600 – 15.000 3.000 Z = +1,20. Utilizando a Tabela Z temos que 1,20 equivale a 38,49%. Para que tenham a probabilidade de salários maiores que R$ 18.600,00 utilizem a seguinte subtração: 50% - 38,49% = 11,51%. 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIENCIAS CONTABEIS
alex roger ribeiro clemente
gislaine das dores guedes dos santos
hander lima alves
Ianka Gabriela da Silva Varela
Israel Gomes da Silva
Jucelino Meneses da Silva
contabilidade aplicada 
Xinguara
2016
alex roger ribeiro clemente
gislaine das dores guedes dos santos
hander lima alves
Ianka Gabriela da Silva Varela
Israel Gomes da Silva
Jucelino Meneses da Silva
CONTABILIDADE APLICADA 
Trabalho de ciências contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de � HYPERLINK "https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/0207512406?ofertaDisciplinaId=483100" �Contabilidade do Setor ��� HYPERLINK "https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/0207512406?ofertaDisciplinaId=483100" �Contabilidade do Setor ��� HYPERLINK "https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/0207512406?ofertaDisciplinaId=483101" �Contabilidade Social e Ambiental��� HYPERLINK "https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/0207512406?ofertaDisciplinaId=483102" �Sistemas de Informação��
Orientador: Prof.ª Carla Patrícia Rodrigues Ramos
Valdeci da Silva Araujo
Alcides José da Costa Filho
Marco Ikuro Hisatomi
Xinguara
2016

Continue navegando