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Aula 3 - De dutra a jk

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De Dutra a JK
Professor: Luís Carazza
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Capítulos 1 e 2 do livro “Economia Brasileira Contemporânea”, Giambiagi
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CONTEXTO HISTÓRICO
Princípios liberais de Bretton Woods (1944); início da guerra fria; escassez de dólares; crescimento da participação do estado na economia; legado varguista.
O GOVERNO DUTRA (1946-1950)
Política econômica
Fim do mercado livre de câmbio e contingenciamento de importações (47/48)
Maior flexibilidade nas metas fiscais e monetárias (1949) – mudança de ministro
Bretton Woods – eliminação de barreiras ao livre fluxo de bens e multilateralização do comércio internacional
“Ilusão de divisas”
Crença que o Brasil era credor dos EUA
Crença em que uma política liberal atrairia IED
Expectativa de elevação dos preços do café
Identificou a inflação como problema mais grave (déficit orçamentário)
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POLÍTICA ECONÔMICA EXTERNA
A variação de preços no Brasil havia corroído a desvalorização cambial, ainda assim mantiveram o câmbio fixo. Objetivos:
Atender demanda reprimida da indústria por matérias-primas e capital
Tentativa de forçar baixa de preços industriais
Estimular ingresso de capitais (a partir da liberalização dos mesmos)
Quase metade das reservas eram inconversíveis
Teve que contar com financiamento privado (EUA com foco em reconstrução da Europa)
Bancos privados foram obrigados a vender ao BB 30% das aquisições cambiais
Instituídos controles de importações (pouco rigoroso)
O déficit com a área “conversível” foi reduzido ano a ano até ficar superavitário
O superávit com a área “inconversível” de manteve
Resultado: perda de competitividade das exportações brasileiras (principalmente frente à Europa): de 1947-1950
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Desvalorização foi desconsiderada (motivos):
Câmbio sobrevalorizado sustentava os preços do café (impedia novos entrantes)
Temor quanto à inflação
40% das exportações era para área com câmbio não-conversível (pouco interesse)
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SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES E CRESCIMENTO INDUSTRIAL
Controle de importações incentiva a substituição de importações (bens de consumo durável)
Câmbio valorizado + controle de importações, efeitos:
Efeito subsídio (importação)
Efeito protecionista (controle de importações)
Alteração na estrutura de rentabilidades relativas (estimular produção para consumo interno) Crédito expansionista
Indústria cresce 9% a.a. de 1946 a 1950 (foco em duráveis)
Avanço da ISI foi fruto de efeitos indiretos dos controles de importação e de câmbio
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Plano SALTE (1949-1953)
O objetivo do SALTE era estimular e melhorar o desenvolvimento de setores de saúde, alimentação, transporte e energia por todo o Brasil, assim ajudando e melhorando as condições de vida da população brasileira.
Os recursos para sua execução vieram de empréstimos externos e da receita federal. Acabou sendo abandonado em 1951 por não terem sido alcançados os objetivos pretendidos.
O fracasso do Plano Salte veio juntamente com a inflação gerada pela intervenção do Estado na economia, através da criação de crédito e impressão de moeda sem lastro.
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POLÍTICA ECONÔMICA INTERNA
Até 1949: ortodoxa (diagnóstico de inflação de demanda)
Orçamento da união: 1946 (déficit), 1947/48 (superávit), 1949/50 (déficit)
Crédito tem crescimento real de 4% (ajuda à indústria)
1950: desenvolvimentista
PIB: 1948 (+9,7%), 1949 (+7,7%), 1950 (+6,8%)
Motivo da mudança no perfil: eleições, melhora da indústria, desvalorização de moedas mundo a fora
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O GOVERNO VARGAS: 1951-1954
A volta ao poder (industrialização e ampliação da legislação trabalhista)
Tentativa de invalidação da eleição: conciliação varguista
O PROJETO DE GOVERNO
Conjuntura interna: inflação e déficit
Conjuntura externa: elevação dos preços do café e mudança de atitude dos EUA
1950: criação da CMBEU (Comissão Mista Brasil-EUA)
 (infraestrutura)
Fundamental: superação de gargalos em infraestrutura; ampliação dos fluxos de capitais
Primeiro estabilizar inflação e déficit e depois empreender realizações (Campos Sales – Rodrigues Alves)
Criação do BNDE e Petrobras
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RUMO AO COLAPSO CAMBIAL: 1951/52
Aumentar arrecadação, políticas monetária e creditícia contracionistas
Superávit global
Persistência da inflação (12,3% e 12,7%)
PIB: +4,9% e 7,3%
Manutenção do câmbio fixo e controle de importações (objetivos):
Prevenção contra desabastecimento (lembrança do período de guerra)
Combater pressões inflacionárias
Viés industrializante: 55% do aumento nas importações foi em bens de capital
Desequilíbrio na BC leva ao colapso
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A INSTRUÇÃO 70 DA SUMOC (1953)
Superintendência da Moeda e do Crédito, criada em fevereiro de 1945, e que constituiria o embrião do futuro Banco Central do Brasil.
Mudança de governo nos EUA (Eisenhower) abala os projetos de financiamento (CMBEU)
Fim do ponto IV da política de Truman, “(...) tornar o conhecimento técnico norte-americano disponível para as regiões mais pobres do mundo”,
Acúmulo de atrasados comerciais fez banco mundial enrijecer financiamento
Fim da CMBEU
Reorientar política de governo: reforma ministerial (volta de Osvaldo Aranha, do UDN)
Visão ortodoxa do problema se manteve
Lei do mercado livre
Aumentar exportações e desestimular as importações de não-essenciais
Esperava-se estimular ingresso de recursos
Resultado decepcionante (para ambos os casos)
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Outubro de 1953: Instrução 70 da SUMOC
Reestabelecimento do monopólio cambial do BB
Extinção do controle quantitativo de importações e instituição de leilões de câmbio
Substituição das taxas mistas por um sistema de bonificações incidentes sobre a taxa oficial (exportações)
Importações passam a contar com 3 tipos de cobertura
Taxa oficial (trigo e material de imprensa)
Taxa oficial acrescida de sobretaxas fixas (para os governos)
Taxa oficial acrescida de sobretaxas variáveis (demais)
Leilões estabelecidos por ordem decrescente de essencialidade
5 categorias
Taxas múltiplas de câmbio (substituíram controle de importações)
Recolhimento de ágios (conta de ágios e bonificações)
Exportações: passam a receber bonificação cambial (café 5/1; demais 10/1)
Balanço de 1953: PIB (+4,7%), indústria (+9,3%), agricultura (+0,2%) – seca no NE, serviços: estagnado, inflação 20,5%, BC superavitária
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1954 – novas dificuldades: salários e café
BC ok, foco na inflação
Dificuldades: salário mínimo (impasse no reajuste) e café
Manifesto dos coronéis
1º de maio de 1954: elevação do salário mínimo em 100%
Boicote americano ao café brasileiro (preços elevados)
Volta da possibilidade de crise cambial e inflação
Desfecho trágico
Golpismo passa a ser abertamente defendido
Tentativa de assassinato de líder da UDN; afastamento; deposição e suicídio
Isolamento político e dividendos eleitorais a serem colhidos
Formação de frente antigolpista
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O INTERREGNO CAFÉ-FILHO: 1954-1955
Prioridade em combater a crise cambial
Fontes oficiais de divisas foram insuficientes; recorreu aos bancos privados
Boa expectativa quanto ao movimento internacional de capitais
Instrução 113 da SUMOC (1955) –sem benefício ao produtor nacional
Consolidou a súmula anterior
Autorizou a emissãode licenças de importação sem cobertura cambial para equipamentos e bens de produção (livrava o leilão)
Mecanismo vantajoso ao investidos externo
Programa ultra-ortodoxo de estabilização (Gudim)
Permitia a entrada de capital estrangeiro sem impactar a base monetária (e, portanto, sem exercer pressões inflacionárias)
Crise de liquidez, falências e concordatas, queda na FBCF
Descontentamento dos cafeicultores (confisco cambial)
Sai Gudim e entra Whitaker (defensor da liberalização e unificação cambial)
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13
BALANÇOS E CONCLUSÕES
Forte expansão do PIB e pressões inflacionárias
Investimento médio se elevou (indústria e infraestrutura)
Mudanças estruturais na indústria (avanço da ISI)
Nacionalismo de cunho pragmático
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ANEXO: A CRIAÇÃO DO BNDE E DA PETROBRAS
BNDE (1952)
Longo período de debates sobre a natureza dos problemas econômicos brasileiros (transformações estruturais por que devia passar, papel do estado e da iniciativa privada etc)
Missão Cooke (1942) já indicava necessidade, apenas com a CMBEU (1950) sai do papel
CMBEU: recomendou a criação do banco
Elaborar relatórios com recomendações à concretização de projetos de infraestrutura (acelerar crescimento)
Financiamento disponibilizado de US$ 500 milhões (Banco mundial e Eximbank)
Gerir fundo de aparelhamento econômico; administrar créditos em moeda estrangeira, preparar/analisar e financiar projetos específicos
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PETROBRAS (1953)
Debates desde a 1ª república sobre nacionalização de jazidas
Recorrentes dificuldades de abastecimento de petróleo e derivados
Forças armadas no debate sobre a matéria (1938 criação do conselho nacional do petróleo)
Pós-guerra: “O petróleo é nosso”, mas a quem caberia a tarefa?
Debate atravessa governo Dutra: desenho institucional
Imposto único sobre derivados de petróleo (recursos para criação da Petrobras)
Conferido o monopólio de extração
Companhia estrangeiras ficaram com a distribuição de combustíveis
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OS “ANOS DOURADOS” DE JK (1956-1960)
Contexto: continuidade e mudanças; expansão do PIB; relativa estabilidade política; transformação de estrutura produtiva; crescente urbanização; período rico político/econômico/cultural (bossa nova, copa do mundo, cinema novo).
CRESCIMENTO E TRANSFORMAÇÕES ECONÔMICAS
Eleições 1955: Ademar Barros – PSP, Juarez Távora – UDN, Juscelino Kubitscheck – PSD/PTB, Plínio Salgado – PRP
Carisma de Juscelino, enfoque na fase de transição para transformar o país estruturalmente; enérgica política de industrialização (Plano de Metas)
36% dos votos; João Goulart vice. Herdeiros do getulismo
Crescimento da população de 3% a.a.; 60 milhões de hab.; maioria rural; PIB agro. 21%.
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Êxito do plano em crescimento econômico: de 1956 à 1960, +2,9%, +7,7%, +10,8%, +9,8%, +9,4%.
Inflação e finanças públicas: de 12,2% para 30/40%; déficit sobra em termos reais (média de um terço das receitas)
Deterioração da situação externa
 
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Economia maior e mais desenvolvida, padrão de vida melhorou, mas com piora de indicadores macroeconômicos internos e externos
Indicadores sociais: expectativa de vida ao nascer cresce de 45,9 para 52,7 anos (1950-1960); mortalidade infantil cai de 144,7 para 118,1 por mil nascidos vivos; analfabetismo deixa de ser maioria da população (40% da pop. com mais de 15 anos em 1960)
Mudanças estruturais: 
Setor agropecuário – de 24,3% para 17,8% (-5,7 p.p.)
Setor industrial – de 24,1% para 32,2% (+8,1 p.p.)
Indústria de transformação – de 18,7% para 25,6% (+6,9 p.p.)
Setor de serviços – 51,6% para 50%
E no interior da indústria?
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Crescimento da indústria superior ao do PIB
Duráveis e Capital (montadoras e cadeia de produção)
Não-duráveis perdeu mas ainda possui grande representatividade
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OS ANOS JK
A política cambial
Principal política do governo – criação de mecanismos engenhosos de alocação de divisas (como a Sumoc 70 – introduzindo componente concorrencial do leilão – e a controvertida Sumoc 113 – mais de 50% do IED do Brasil entre 1955 e 1960, além de 60% dos empréstimos e financiamentos em forma de capital*)
Elevação da dívida externa (Via Sumoc 113), mas com o mérito de impedir a restrição de divisas
Não apenas tentava lidar com a restrição de divisas
O Plano de Metas
Antecedentes – missões Cooke e Kleine-Saks, missão Abbink (1949), CMBEU. Grupo misto Cepal/BNDE, Conselho de Desenvolvimento
Conselho/Grupo misto: Ligado diretamente ao presidente
Responsável pela identificação de setores-chave para o crescimento
Elaboração de 30 objetivos (metas), distribuídos segundo 5 setores
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Investimentos contemplavam: energia, transporte, indústria de base, alimentação e educação (montante de 5% do PIB)
Energia e transporte receberiam 71,3% dos investimentos (quase todo oriundo do setor público), 22,3% indústria de base (privado), alimentação e educação 6,4%
Meta pessoal de JK: Brasília (integração nacional)
Setor privado com foco em: automobilístico, naval, mecânica pesada e equipamentos elétricos (supervisionado pelos grupos executivos)
Implementação: adoção de tarifas aduaneira protecionista, complementada por sistema cambial subsidiador (capital e insumos)
Resultado final: elevado percentual de realização do planejado
Destaques: construção de rodovias, produção de veículos, ampliação da capacidade de geração de energia elétrica
Decepções: construção de ferrovias, produção de carvão mineral
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Financiamento: fraqueza do plano. Solução adiada.
Composição da participação: 50% pública, 35% privada e 15% agências creditícias governamentais (grande ônus a cargo do governo)
Criação de fundos setoriais de vinculação orçamentária (energia e transporte)
Fontes de financiamento utilizadas:
Inflacionária através do BB (extração de poupança forçada)
Subsídio implícito em esquemas de máquinas e equipamentos (Sumoc 113)
Fundos setoriais de vinculação orçamentária
Concessão de avais pelo BNDE para atrair investimentos externos
Créditos diretos do BNDE e do Banco do Brasil
Uso de recursos da conta de ágios e bonificações (criada na Sumoc 70)
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Formas de evitar a expansão primária dos meios de pagamento
Elevação da tributação (não factível)
Colocação de títulos da dívida (esbarrava na lei da usura)
Contenção de gastos (atrasos nos pagamentos)
Hipóteses macroeconômicas do Plano de Metas:
Crescimento real do pib per capita entre 1956-60: 2% a.a. (result. 5%)
Redução do coeficiente de importações de 14 para 10% (result. 8%)
Inflação esperada de 13,5% a.a. (result. 25% a.a.)
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PLANO DE ESTABILIZAÇÃO MONETÁRIA (PEM)
Contexto: políticas monetária e fiscal passiva diante dos objetivos do Plano; reação em 1958 – PEM 
Origens do PEM: tentativa de empréstimo junto ao Eximbank (condicionante de um aval do FMI)
FMI
Contenção do gasto público e do crédito, moderação nos reajustes salariais, reforma do sistema de taxas de câmbio múltiplas ainda em vigor e fim do plano de compras de café pelo governo
Dissidências internas no governo (BB)
JK dá início ao PEM em janeiro de 1959
Diminuição dos subsídios à importaçãode trigo e gasolina
JK rompe com o FMI em junho de 1959 (dividendos políticos)
Free lunch vs estabilização
Legado: controverso!
Queda nas exportações
Aumento do déficit
Inflação
Agravou a concentração regional da produção
Foi omisso em relação à agricultura e à educação básica(reflexos perversos até hoje para a concentração de renda)
Crescimento
industrialização
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O REI CAFÉ PERDE A SUA MAJESTADE
Perda de importância coincide com o PSI
Elevação real de preços entre 1945/54 (3,5x)
Incentivos à expansão do cultivo
Nova superprodução de 1955 à 1965 apesar de acordo de contenção
Pressionou os gastos do tesouro nos anos JK
Entre 1955/57: estabilidade de preços
Em 1958: queda nos preços
Queda da participação no PIB (de 4 para 2%)
Importância da atividade vai até os dias atuais 
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PLANEJAMENTO ESTATAL (50 ANOS EM 5)
“Recolocar as economias nos eixos do desenvolvimento”
CAPITAL ESTRANGEIRO E OLIGOPÓLIOS
Mudança de estratégia de investimentos das grandes corporações estrangeiras (multinacionalização)
Escalas de produção e intensidade de capital necessárias (no Brasil) – o que coube ao capital nacional?
Paradoxo do fechamento do mercado interno brasileiro
Consolidação da estrutura industrial brasileira
Muda-se o perfil da dominância, mas ela se torna mais forte e efetiva
Desequilíbrios no BP: importação de produtos e capital tecnológico; pagamento de empréstimos e envio de lucros das EMN
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Exercícios
A07-04
A09 – 03
A11 -04
A13 – 6
A17 -4, 5 e 6
A 18 – 5, 6 e 7 
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