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FACULDADE DE EDCUAÇÃO SÃO BRAZ
REESTRUTURAÇÃO DA CARREIRA DO PROFISSIONAL NA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ COM UMA PORTA ÚNICA DE ENTRADA 
PARANAGUÁ/PR
2018
FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO BRAZ
FERNANDO JUSTUS DOS SANTOS
REESTRUTURAÇÃO DA CARREIRA DO PROFISSIONAL NA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ COMO UMA PORTA ÚNICA DE ENTRADA 
Trabalho entregue à Faculdade de Educação São Braz, como requisito legal para convalidação de competências, para obtenção de certificado de Especialização Lato Sensu, do curso de Gestão em Segurança Pública com o nome do seu curso, conforme Norma Regimental Interna e Art. 47, Inciso 2, da LDB 9394/96.
Orientadora: Professora Cecília Landarin Heleno
PARANAGUÁ-PR 
2018
RESUMO
Este artigo tem como objetivo analisar e fundamentar a propostas para uma reestruturação na carreira dos Policiais Militares do Paraná, buscando apresentar uma nova forma para o ingresso desses candidatos, uma carreira única, de uma forma ordenada e padronizada garantindo a ascensão profissional de forma única e gradual; para que isso ocorra teriam que passar por um único concurso público onde teriam uma única formação, isso ocorreria de uma forma contínua, iriam se aperfeiçoando e evoluindo em seus conhecimentos os quais seriam agregados a prática do serviço, destaca-se que neste tempo já teriam o seu caráter e mérito bem avaliados e conhecidos, portanto dignos, sendo constantemente avaliada por uma banca, uma forma justa e mais humana de seleção, trazendo mais eficácia no cumprimento do dever, mais vontade de trabalhar e muita economia ao Estado. Fato é que a reestruturação da carreira do policial faria com que ele deixasse de se aposentar tão precocemente, optando pela reserva remunerada, com esta carreira única o policial buscaria capacitações e atualizações dentro da área de segurança, se tornando mais preparado e atualizado e mais motivado para trabalhar, defendendo a população com muito mais eficiência. Buscamos com esta reestruturação também uma instituição forte e moderna, para isso acontecer precisa ser criado essa célula única e deixar de manter dividida em dois quadros como é feito hoje, onde separamos o conhecimento administrativo do operacional, com essa medida o comando se tornaria forte e capaz de atender as demandas da sociedade e da própria instituição. Não estamos considerando neste estudo o aumento salarial, não se trata de um plano classista ou de um benefício ao público interno, onde através de uma forma de capacitação individual e pessoal, atenderiam os requisitos dos certames, esse quadro caótico existente hoje, mudaria de vez, onde o maior beneficiado seria o cidadão.
Palavras Chave: Polícia Militar do Paraná. Hierarquia. Carreira. Segurança Pública. Injustiça Social.
INTRODUÇÃO
O presente artigo se refere ao estudo da necessidade da implantação de uma carreira única para o Policial Militar do Estado do Paraná (PMPR), possibilitando a este policial militar alcançar gradativamente as promoções dentro da instituição de soldado até o posto de coronel que é o ultimo posto de promoção da caserna militar, buscaremos apresentar uma proposta coerente e justa para alterar as modalidades existentes, tornando esse ingresso de uma forma única e sequencial, de forma ordenada e padronizada. Apresentaremos também uma forma eficaz de aplicar essa ascensão profissional, onde estes candidatos passariam por um único concurso público no âmbito interno apenas, após a aprovação para o concurso da PM, estes candidatos teriam a mesma formação e depois de algum tempo, seguindo os degraus da carreira, estes profissionais neste tempo, iriam somando suas habilidades operacionais com as administrativas da caserna, aplicando na prática as suas técnicas e sua experiência de comando. Possibilitando neste tempo escalonado uma avaliação de seu caráter e mérito, os quais seriam avaliados por uma comissão interna, desta forma teríamos oportunizado a este policial, o qual após demonstrar ser um profissional habilidoso e competente, portanto digno de assumir cargos de comando. Para dar suporte a esta comissão, poderia durante a seleção e avaliação a promoção, seria exigido uma prova de títulos ou curso de especialização na área de segurança, ou outra maneira oportuna e razoável a ser apresentado para promover este policial. Esta reestruturação seria um incentivo funcional aumentando em inúmeras vezes o grau de comprometimento e preparo, onde o resultado positivo superaria os cálculos orçamentários que se possa apresentar como empecilho a esta proposta. Este estudo não tem a intenção de confrontar as classes já existentes, e sim buscar uma resposta para elevar a qualidade e a excelência dos serviços prestados pela PMPR a sociedade paranaense. Assim teremos uma polícia militar mais forte e moderna. 
 Cabe destacar que da forma que está sendo aplicada a gestão de recursos humanos na instituição, está fazendo com que percamos prematuramente este profissional, no exato momento em que ele está no seu maior potencial de produtividade, devido a sua experiência administrativa e operacional que o tempo lhe garantiu, e até formarmos um novo integrante, perdemos essa essência devido a sua experiência no exercício da função policial militar, uma forma desastrosa para instituição, a qual se continuar assim e não rever esse quadro caótico estará fadado ao fracasso da instituição.
Temos observado uma significante falta de comprometimento pelos integrantes internos, os quais estão usando a instituição como um trampolim, para galgar outros concursos públicos, e estão deixando a missão de lado. Queremos expor de uma forma abrangente que é sim possível premiar os integrantes da polícia militar do Estado do Paraná com uma carreira esplêndida, premiando este policial militar com promoções contínuas e justas, os quais seriam avaliados pelos resultados obtidos através dos seus próprios esforços e de suas constantes capacitações intelectuais, desta forma eles teriam a garantia de que avançariam na carreira até o topo da pirâmide institucional. O estudo ainda questiona esta forma de dualidade de ingresso na corporação, pois a missão do policial militar é direcionada a segurança pública cumprindo a Constituição Federal (CF), ART 144 § 5º “Às polícias militares cabem à polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil.” Este texto da constituição reforça a tese defendida neste estudo onde cita que a policia militar precisa estar focado na sua missão, a segurança do cidadão e de seus bens, onde o bem maior é sua vida, para mudar este cenário atual é preciso garantir aos integrantes da PM uma carreira única e justa, seria uma forma de aumentar o comprometimento deste policial, não se pode continuar impedindo que estes jovens policiais cheguem ao posto de comandante da corporação. Os maiores prejudicados com este processo arcaico de ascensão ao oficialato é a própria sociedade, que necessita de serviço de um serviço de segurança com qualidade, a qual espera por uma resposta rápida e eficaz de seus agentes de segurança pública, nos dia de hoje estamos vendo candidatos concurseiros entrar na PM e não policiais militares com sonho de seguir uma carreira.
 
2. REESTRUTURAÇÃO DA CARREIRA DO PROFISSIONAL NA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ COMO PORTA ÚNICA DE ENTRADA 
2.1 Formas de Ingresso na Corporação Na Polícia Militar do Paraná
A forma de ingresso do policial na PMPR é através do CRS (centro de recrutamento e a seleção) que é o órgão de apoio da Diretoria de Pessoal (DP), cuja responsabilidade é de coordenar o complemento de vagas existentes ao quadro organizacional, preenchendo os as vagas decorrentes da evasão de pessoal por motivos de exclusões a pedido e disciplinares, passagem para a reserva remunerada e não remunerada, reforma, falecimentos e transferênciasem razão de concursos públicos estaduais, isso ocorre no momento em que o Comandante Geral autoriza o seu preenchimento, nesta ocasião é elaborado um plano de Recrutamento, elaborado pelo próprio CRS (Centro de Recrutamento e Seleção), distribuindo essas vagas nas Organizações Policiais Militares e Organizações Bombeiros Militares dos Comandos Intermediários. Uma vez elaborado o Plano, ativa-se o processo de recrutamento, com sua ampla divulgação com sua ampla divulgação, informando ao público interessado o quanto de vagas, datas e locais de inscrição, utilizando-se da imprensa falada, escrita e televisionada, além de palestras e panfletos, onde após aprovados num concurso realizado entre candidatos civis, os quais depois de aprovados iniciam um curso de soldado, com uma grade totalmente voltada a segurança pública.
Outra forma de entrar é através de um vestibular que ocorre anualmente respeitando o número de vagas existentes, também coordenado pelo CRS, como ocorre para as praças, porém essas vagas são apresentadas em um edital apresentado também ao público interno através da INTRANET, onde o candidato depois de inscrito é submetido a diversas fases, todas eliminatórias, e é submetido a um vestibular na UFPR (Universidade Federal do Paraná) onde presta o vestibular para cadete da PM ou BM, somente após passar em todas as fases, este candidato é incluído ao quadro da PM, na condição de aluno na APMG, como cadete, onde permanece em estudo e formação pelo período de três anos, após formado sai para as unidades em estágio administrativo e operacional, como aspirante, iniciando aí sua vida pública podendo chegar até o posto de coronel , isso já no final de sua carreira.
2.2 “Carreiras” no Universo Militar 
É “aquelas promoções que possuem uma” amplitude diferente das aplicadas nas empresas civis, no universo militar, a ascensão na carreira significa ter a possibilidade de propiciar o direito funcional ao militar, depois de promovido em sua carreira, o ato de “comandar” um efetivo, destaca também a importância de ter uma diferença entre soldos salariais, garantindo assim mais estimulo a este policial a ser promovido, porém o seu maior diferencial, um destaque motivacional, é o ato gerencial concedido a ele, para “comandar”, dando oportunidade de exercer sua liderança. Embora as teorias modernas de administração defendam que a carreira é aquela que possibilita a ascensão do cargo menor até o cargo mais alto, cujo fator não é a premissa na gestão de pessoas na PMPR. 
2.3 “Carreira” na Literatura
 	Para as instituições da Polícia Militar, um fato marcante, é a necessidade de gerenciar pessoas na instituição, onde se estabelece uma carreira que possa conciliar tanto o interesse da instituição quanto a necessidade de serem reconhecidas e recompensadas às pessoas que participam diretamente desta aplicação operacional e organizacional. É nesse ponto que nos deparamos com uma análise e reformulação das formas de gerir uma carreira, a fim de compreender não só o fluxo da mesma dentro de uma instituição, mas também estudarmos o comportamento do indivíduo quanto ao processo gerencial da organização. Sendo assim, para que possamos entender o que vem a ser carreira, podemos constatar que para Silva (2010): [...] No decorrer da história puderam-se estudar várias visões diferentes sobre o que é carreira, e esta tem sofrido alterações ao longo do tempo, onde somente a partir do século XIX, passou-se a utilizar o termo para definir trajetória de vida profissional. [...] (SILVA 2010, p 35). Desta forma, em sua obra, A Visão de Carreira Dentro da Estrutura Organizacional em Redes: Uma Revisão Bibliográfica, a autora indica que carreira pode ser compreendida como a trajetória de vida profissional, seja ela em qualquer ramo de atividade desempenhado pelo indivíduo. Dentro desta obra, podemos constatar a existência de alguns tipos de carreira que são estudadas pela autora, sendo essas, por exemplo: a Carreira 13 Protena, Carreira sem Fronteira e a Carreira Tradicional. Neste texto contexto, verificamos que segundo Silva (2010) o termo Carreiro Protena teria origem na mitologia grega, tendo ligação com a divindade Proteu. Sendo assim, ao analisarmos Penha (2001 apud MARTINS, 2010, p. 137), ‘’transportando a lenda mitológica ao mundo dos negócios uma analogia, o dom da adivinhação de Proteu se refere à habilidade de planejar a carreira com base em uma visão de futuro compatível com os objetivos fundamentais do indivíduo [...]. ’’ Já a Carreira sem Fronteiras seria uma espécie de carreira que existe independente de uma relação de emprego, fazendo com que o trabalho deixe de ter a garantia de uma progressão hierárquica, a segurança no emprego, a aquisição de benefícios e status simbólicos, fazendo assim com que o indivíduo seja encorajado a criar e desenvolver seus projetos de carreira, estabelecendo uma relação aberta com a instituição.
3. CARREIRA DAS PRAÇAS
 A Carreira das praças iniciava como soldado de 2ª classe, onde após o término do curso era classificado como Soldado de 1ª Classe, as demais promoções dependiam de um concurso interno, obrigando o policial a ficar um tempo mínimo de interstício em cada graduação. 
Porém com a aprovação da Lei nº 363/2018, houve mudanças na carreira de praças da Polícia Militar do Paraná, iniciando agora sua ascensão a carreira a graduação a partir de Soldado. A proposição, de autoria do Governo do Estado, alterou o dispositivos da Lei Estadual nº 5.940, de 8 de maio de 1969. Com isso, os policiais militares a partir de agora, irão ascender na carreira, por tempo e merecimento, como já acontecia na promoção de terceiro sargento. Dessa forma o soldado e o cabo que tiver cinco anos de serviço na função entram no almanaque de promoções concorrendo à vaga disponível, sem necessidade de um concurso interno como era antes.
3.1 A graduação das praças
Soldado: Após a conclusão do curso de formação de soldado, ficando no mínimo um ano no cargo. 
Cabo: Formação no curso de cabo, ficando no mínimo um ano no cargo. 
3º Sargento: Formação no curso de Sargento, ficando no mínimo 6 anos no cargo. 
2º Sargento: Permanência mínima de 2 anos no cargo 
1º Sargento: Possuir o curso de aperfeiçoamento de sargento. O requisito para promoção muda e todos os cursos internos valem pontos. 
Subtenente: Posição intermediária da hierarquia, onde é possível realizar o curso de oficiais administrativos (COA extinto). (QEOPM-criado).
Com a extinção do QOA (Quadro de Oficial Administrativo) e o advento da Lei nº 15349/06 foi instituído o QEOPM o Quadro Especial de Oficiais Policial Militar, (atualmente em sede de ADI nº 4221 no STF), por um viés de ascensão profissional geral das praças, a lei nova apresentou aspectos positivos, mas voltado para a carreira dos Subtenentes e Sargentos, suprimiu a rotatividade natural desses graduados frente o acesso ao oficialato, em tese afastando o direito perene da precedência hierárquica. Pois, a criação do citado quadro, acrescentou os postos de Coronel, Tenente-Coronel e Major, sendo então permitida a concorrência entre todas as praças da Policial Militar graduados em nível superior e apenas com cinco anos de serviço. Assim sendo, suprimiu ou dividiu a ascensão nata dos Sargentos, mudando a regra no meio do caminho para aqueles que aspiravam ou estavam em condições legais de se habilitar ao oficialato no antigo quadro de Oficiais Administrativos.
3.2 Ascenção na carreira das praças “a conquista em 2018”
Antiga reivindicação da Polícia Militar foi aprovada para reestruturar as carreiras das praças na PMPR, esta Lei nº 363/2018 prevê a promoção de Praças da Polícia Militar do Paraná, iniciando a graduação a partir do Soldado. A proposição, de autoria do Governo do Estado, alterou o dispositivos da Lei Estadual nº 5.940, de 8 de maio de 1969. Com isso, os policiais a partir de agora, irão ascender na carreira, por tempo e merecimento, como já acontece desde a promoção de terceiro sargento.
As alterações na carreira não vão provocarimpacto financeiro imediato, cabendo no momento das devidas promoções a verificação da disponibilidade orçamentária pelo Tesouro Estadual. “Assim, pode-se afirmar que a aprovação da presente Lei proporcionou em tese, a devida e necessária modernização na lei regente das promoções das praças da PM/PR, garantindo a todos um regular fluxo de carreira, consubstanciando-se em instrumento de incentivo à permanência nos quadros ativos da Corporação”, porém ainda percebemos a lacuna vazia entre a promoção dos praças até chegar ao oficialato, esta Lei fez uma correção importante, mas os avanços precisam continuar, já foi comprovado através desta mesma Lei , de que não existe prejuízos financeiros, e é um ato de incentivo e permanência, real ganho a toda sociedade.
A aprovação deste projeto traz a convicção de que precisamos urgentemente da criação de um quadro único, garantindo uma carreira justa e única aos policiais militares.
4. A CARREIRA DOS OFICIAIS
O candidato presta um concurso público na UFPR, onde concorre a uma vaga de oficial PM/BM, concorrendo a vaga com candidatos civis e militares, sendo também submetido na organização PM, a uma série de provas específicas as quais estão descritas no edital do concurso, todas eliminatórias, e após aprovado é considerado apto, ingressando em um curso de formação na Academia Policial Militar do Guatupê (APMG) como aluno cadete, o qual terá que frequentar um Curso de Formação de Oficiais (CFO) por três anos, saindo com o cargo de aspirante a oficial, onde é adido a uma unidade operacional, iniciando seu estágio nas funções de comando, sendo elas intercaladas em administrativas e operacionais, após este estágio é promovido a 2º Tenente, a partir daí este oficial tem sua ascensão profissional até o posto de coronel, onde pode ser indicado ao cargo de comandante geral da PMPR, O Aspirante a Oficial somente pode chegar ao posto de Coronel, desde que seja aprovado no Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais (CAO), como Capitão; e no Curso Superior de Polícia (CSP), como Tenente coronel.
 
4.1 Postos de oficiais
- Cadete 1º anista Um ano no cargo;
- Cadete 2º anista Um ano no cargo;
- Cadete 3º anista Um ano no cargo;
- Aspirante a oficial Mínimo de seis meses no cargo;
- 2º Tenente Mínimo de vinte e quatro meses no cargo;
- 1º Tenente Mínimo de trinta e seis meses no cargo;
- Capitão Mínimo de quarenta e oito meses no cargo;
- Major Trinta e seis meses no cargo;
- Tenente Coronel Trinta e seis meses no cargo;
- Coronel Último nível hierárquico da pirâmide;
PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO NA CARREIRA DA PMPR
 A proposta é apresentar uma maneira eficiente e racional de entrar nas fileiras da PMPR, com uma única porta, a tão sonhada carreira única dos Policiais e Bombeiros Militares, através de concurso público único, fazendo pequenas alterações nos postos e graduações, no qual hoje se inicia para as praças depois de formados, como soldado de 2º classe chegando até subtenente da PM, e para os oficiais depois de formados, aspirantes chegando ao posto de Coronel de Polícia.
No entanto, é certo que haveria a necessidade de uma reestruturação, na sua raiz institucional, o início desta proposta seria à extinção da graduação de Soldado de 2ª classe assim como a de aspirante. Onde depois de divulgado o certame no meio civil, os candidatos prestariam o concurso para Soldado. Após um ano de curso e dois de submetidos a estágios, o qual seria por um determinado tempo, onde seria avaliado por uma banca considerando o seu aproveitamento e seu perfil, após isso seria considerado apto e estável na carreira PM ou BM, iniciando aí sua graduação inicial de soldado PM/BM. Adquirida esta estabilidade, poderia concorrer à graduação subsequente de cabo e sucessivamente posteriormente chegariam ao Oficialato, através de sistemas de antiguidade e merecimento.
 Nesta toada, ao chegar ao nível gerencial, o militar teria experiência na execução do trabalho policial, e também nas funções gerenciais de comando e coordenação da tropa. A promoção para Tenente seria então exclusiva para os subtenentes ou, quando não houver subtenente habilitado, deverá ser oferecida ao Sargento com “CAS” concluído com interstício de pelo menos um ano, obedecendo ao critério da antiguidade, um segundo ponto a ser corrigido seria o de diminuir a extensa fila que existe do soldado até coronel, diminuindo o máximo as graduações e postos, acabando com o fator segundo, terceiro e manter apenas a graduação ou postos iniciais, exemplos: Soldado, Sargento, Tenente, Capitão, Major, Coronel. De sargento com ou sem o “CAS” haja vista que isto diminuiria uma distância máxima de apenas 05 ou 06 hierarquias. As grades do currículo dos cursos internos serão as legislações que auxiliam o policial no seu dia-a-dia, totalmente voltada às técnicas operacionais de ponta e noções de legislação penal e suas aplicações, auxiliando o policial no cumprimento da missão, todo direcionado ao aperfeiçoamento deste profissional, tal formação daria ênfase na legislação administrativa, pois este policial depois de formado iria exercer funções de comando operacional e de setores administrativos.
Com a criação da carreira única, teremos uma maior distribuição de renda do público interno, vejamos as diferenças que ocorrem hoje são discrepantes, destaquemos e sejamos objetivos, nem todos se aposentarão no último posto, isto é uma lógica e precisa ser assim, ter este grau de dificuldade para se buscar a excelência e a eficácia no comando. Desta forma corrigiremos uma desigualdade que vem ocorrendo há muito tempo, estaremos oportunizando aos nossos valorosos integrantes, digo para aqueles que resolverem se dedicar a sua carreira, que através da carreira única, poderão se aposentar pelo menos como tenentes combatentes. 
Esta reestruturação representa economia real para o Estado. Com isto teremos um avanço real e imediato na qualidade dos serviços prestados pelo agente de segurança pública a sociedade paranaense. A polícia militar deixará de ter divisões, será uma instituição forte e moderna capaz de crescer e retomar as rédeas no tocante ao combate à criminalidade, a qual tem crescido de uma forma assustadora nestes últimos tempos, esta reestruturação de carreira será a arma mais poderosa que teremos para alavancar nossa instituição para uma nova era no cenário Nacional e Internacional. 
JUSTIFICATIVA
As instituições públicas existem para servir ao cidadão o qual, mantem estes serviços ativos através da arrecadação de seus impostos, sendo desta forma, o público alvo exige a eficiência na prestação deste serviço. E em se tratando de segurança pública, a coisa fica mais séria, pois estamos falando de resguardar o bem maior da sociedade sua vida e seus bens. 
Quando falamos em Carreira Única para unir os Praças e Oficiais, apresentamos a receita final para elevar ao topo a qualidade dos serviços prestados, de uma forma inimaginável, visando a excelência no atendimento ao cidadão, pois o combustível injetado nesta proposta se chama “conhecimento e justiça”, ao promover o incentivo no público interno com este reestruturação, elevamos o comprometimento e o envolvimento dos envolvidos, o qual vai se dedicar exclusivamente a missão de segurança pública, visando e se focando na progressão funcional que poderá alcançar, pois terá a certeza de que quanto mais se qualificar e mais se dedicar, maior será sua chance de ser promovido, podendo chegar ao maior posto dentro da instituição, e deixará de ver o civil, representado por um jovem de pouca idade adentrar a instituição pelo “CFO”, tomando para si o tão sonhado cargo que almeja, sem que este jovem tenha sequer vivido a função no seu maior grau de dificuldade que é atender a comunidade e combater o crime, saindo de lá da célula mater. sendo um líder, com experiência de combate real e de comando, isso sim, motivaria o policial militar, mais do que lhe oferecer um bom salário. 
6.1 Princípios da igualdade
 O princípio da igualdade é um direito consagrado presente na ConstituiçãoFederal (CF), este princípio é bem claro e define de fato essa desigualdade que se vive na PM na atualidade, cujas praças se encontram em situações de tratamentos abusivos e diferenciados em suas carreiras.
Segundo palavras de Toscano (2004). A desigualdade na lei se produz quando a norma distingue de forma não razoável ou arbitrária um tratamento específico a pessoas diversas. Diante da exposição sobre o princípio da igualdade, verifica-se que há uma divergência no regulamento da Polícia Militar do Paraná, no que consiste ao plano de carreia dos PMs.
7. GANHOS COM A IMPLANTAÇÃO DA CARREIRA ÚNICA NA PMPR 
Quem ganha com a implantação da carreira única é a sociedade como um todo, pois quando houver uma valorização funcional do policial militar, maiores são as chances destes policiais de prestarem um serviço de qualidade à sociedade. A sociedade só perde com a falta de uma norma geral para ingresso e para as distribuições dos cargos de comando na corporação, pois os policiais estão trabalhando com o mínimo de seu comprometimento e isto afeta diretamente a sociedade a qual não pode pagar esta conta, esta forma de ingerência de forma arcaica precisa ser revista e corrigida em caráter emergencial. Estamos perdendo o comprometimento de nossos policiais militares, e o fator identificado neste estudo é a desmotivação, um exemplo claro de desmotivação é quando os Militares de um Estado tomam conhecimento que em outro Estado, houve avanço na legislação, estes se sentem desvalorizado e acaba por se sentir desvalorizados prestando um serviço abaixo do esperado, aumentando o descrédito das instituições, isso se dá principalmente com a discrepância salarial existente no País, onde para exercer as mesmas atividades com vencimentos muito diferenciados, chegando a custar R$ 2.600,00 em uns Estados e em outros mais de R$ 5.000,00. 
Quando se fala em carreira única talvez estejamos falando da necessidade urgente de uma reforma na política nacional, a qual seguindo a norma Constitucional que prevê que: Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: XXI - normas gerais de organização, efetivos, material bélico, garantias, convocação e mobilização das polícias militares e corpos de bombeiros militares; Partindo desta premissa Constitucional, é que buscamos em nível de Brasil, a reestruturação em nível nacional das instituições policiais militares do País.
8. O IMPACTO FINANCEIRO COM A REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DOS POLICAIS NA PMPR
Com a aprovação da carreira única na Polícia Militar haveria muitas mudanças estruturais dentro da PMPR, seriam mais benéficas do que prejudiciais, A carreira única viabilizaria ao ingresso na corporação de jovens possuidores de vasta gama de conhecimentos em diversas áreas, mas sabedores de que teriam que se aperfeiçoar no ramo jurídico, que almejariam abraçar a carreira militar de forma orgulhosa, podendo ter a oportunidade de um dia ostentar a digna patente de oficial PM/BM. É fato que esta Carreira Única garantiria que todos adentrassem a corporação, primeiramente pelo ciclo das praças, nas graduações de soldado, cabo, sargento, tenente, capitão, major, tenente coronel e coronel. E vemos que esse modelo milenar e arcaico de recrutar e moldar jovens para trilhar a valorosa carreira da PMPR não ocorre não só na PMPR, mas também em nossas Forças Armadas: Exército, Marinha e Aeronáutica, onde teríamos a oportunidade de sermos um destaque nesta reestruturação de carreiras. 
Outro fator de relevância que destacamos, caso fosse aprovado esta carreira única em nosso estado, seria a soma de ideais de nosso efetivo. Pois em um primeiro momento, teríamos um aumento significativo de profissionais no nível estratégico e operacional se aperfeiçoando e buscando a eficiência, levando ao sucesso da instituição, reduzindo com isso de imediato a criminalidade no nosso estado, com líderes com vasta experiência operacional e administrativa no comando direto das ações de combate no confronto contra criminoso, o comandante teria a excelência na aplicação deste efetivo, trazendo resultados satisfatórios e que atenderiam os anseios da sociedade paranaense. Os ganhos nas políticas de segurança pública perdem força, à medida que não são capazes de modificar a cultura organizacional das instituições, por pura vaidade e por se manter engessado aos primores do passado, o qual por hora foi de relevante importância à sociedade, porém a sociedade moderna exige uma formatação nesta aplicação organizacional, onde precisamos seguir a frente e se desgarrar do passado, e sermos os precursores de uma nova era em segurança pública, carreira única mais que uma realidade, é uma necessidade a ser implantada em um tempo muito próximo, uma quebra de tabu, seria a receita certa para tornar a polícia militar forte e confiável. No demais temos que sepultar definitivamente a segregação histórica entre Oficiais e Praças, de forma a criar condições efetivas para o fortalecimento desta profissão. 
9. OPINIÃO INTERNACIONAL
 
Segundo o parecer do Sr. Wiliam Bratton, Chefe de Polícia de Los Angeles, junto com o prefeito Rudolph Giuliani foi o responsável pela redução da criminalidade em Nova Iorque no que ficou conhecido como a Política de Tolerância Zero. Bratton implantou um sistema de gerenciamento baseado no uso intensivo de estatísticas, no mapa do crime e na responsabilização dos policiais por resultados.
 O sistema, chamado Compstat, tornou-se o modelo para administração de policias em todo o mundo. Depois do sucesso de Nova Iorque, William Bratton foi chamado para empreender a mais profunda reforma já feita no Departamento de Polícia de Los Angeles. O mesmo deu sua opinião sobre a polícia no Brasil e disse: "A dificuldade no seu país é que o judiciário é muito complexo, e sendo bem sincero bastante ineficiente." E continua: “Vocês também tem um sistema de classes no qual o policial militar vem de uma classe social diferente dos policiais civis, nesse sistema, policiais militares não conseguem chegar a postos superiores”. No seu país eu nunca teria conseguido chegar a um posto mais elevado. Eu teria conseguido chegar até a patente de um sargento, um simples policial. E só conseguiria me tornar um investigador se frequentasse uma faculdade de direito. 
10. PONTOS DE VISTA DOS ESTADOS NO CENÁRIO NASCIONAL
10.1 Estado de Rondônia: 
O governador Confúcio Moura discutiu melhorias para o militar de Rondônia e institui a carreira única e elevou o padrão salarial para PM e BM, o governo recebeu membros da Associação dos Familiares das Praças da Polícia Militar de Rondônia (Assfapon), este encontro foi no gabinete da Procuradoria Geral do Estado (PGE). O Governador, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 65° da Constituição Estadual, adotou a seguinte medida: Art. 1º Fica instituída a carreira única da Polícia e Bombeiro Militar de Rondônia a qual inicia- se como soldado e encerra-se como Coronel de Polícia. 
10.2 Estado de Goiás: 
(“O Governador Marconi Perillo foi até a tropa e pediu prioridade para o Major Araújo e João Furtado - Secretário de Segurança) para que definissem um projeto de lei com promoções automáticas e que dê acesso às praças ao oficialato”. Em sua fala destacou,“ Essa é nossa prioridade, que a carreira única na PMGO seja um exemplo para o Brasil, não devendo esperar ninguém dar esse exemplo primeiro, destacou ainda “vamos largar na frente”, se nossos praças podem ser advogados, enfermeiros, engenheiros, jornalista e etc., porque não podem ser oficiais da PM?" 
10.3 Estado do Rio Grande do Sul 
Segundo um grupo de estudos que analisou um projeto de carreira única para a Brigada Militar, o qual seria apresentado ao Governo daquele Estado, onde esta análise levou a destacar que a carreira única, se aplicada na Brigada Militar possibilitaria no futuro, igualdade dos servidores da Brigada Militar, bem como, preservando ainda as conquistas já existentes, onde haveria uma melhora da qualificação daqueles profissionais, lhes dando perspectivas de umacarreira justa e uma melhor remuneração, deixando de se tornarem profissionais frustrados em sua carreira, causando uma insatisfação profissional comprometendo o serviço prestado à sociedade. 
10.4 Estado de Minas Gerais:
De acordo com o Coronel Mendonça, que é assessor jurídico e comentarista do programa Revista Geral na 107FM, o qual declarou que a carreira única seria um instrumento de fortalecimento e valorização para profissão militar, citou ainda que é uma existe cultura antiga por parte da “classe de oficiais”, da chamada "classe média", sempre resiste e luta contra a possibilidade de terem que ingressar nas fileiras da PMMG, como “soldados". É visível que se trata de um preconceito em achar que o mesmo policial que executa atividades operacionais de rua não teria competência para exercer funções de Comando. Também é errado e prejudicial a corporação e a sociedade, em possibilitar que civis iniciem a carreira, já no quadro de oficiais, iniciando muitas vezes no quadro burocrático sem experiências operacionais, impossibilitando este futuro comandante ter a experiência necessária para comandar uma unidade operacional. Um fato a ser visto pelos candidatos como um atrativo.
A demanda e os anseios da sociedade por Segurança Pública, cada dia é maior, onde os soldados passaram a receber uma remuneração um pouco melhor, atraindo candidatos possuidores de ensino de nível superior, melhorando o nível técnico e operacional da tropa, viu-se então a grande oportunidade para criar uma “carreira única”, através da vedação do ingresso de civis direto no Oficialato, e, implantação da exigência de nível superior na profissão.
11. APOIO DAS ASSOCIAÇÕES
Segundo o deputado federal Major Rocha (PSDB-AC) o qual apresentou o projeto de Lei nº 4682/2016 que vem alterar o Decreto 667/69 reorganizando as polícias e bombeiros do País. Com o novo texto, fica estabelecida a carreira única nas corporações, com ingresso somente para candidatos com curso superior. A proposta foi elaborada pela ANERMB (Associação Nacional de Entidades Representativas de Militares e Bombeiros do Brasil). “Estamos diante de um excelente projeto que vem ao encontro do interesse de todos os militares do país”. 
Imaginemos uma carreira onde não teremos que nos preocupar com a abertura de quadro, pois as promoções se darão pelo tempo de serviço, isso da praça ao oficial. Esse projeto viria a valorizar os bravos guerreiros que trabalham no combate à criminalidade, muitas das vezes sacrificando a própria vida. 
12. A LUTA E O APOIO NO CENÁRIO POLÍTICO
Através da “PEC 300”, houve a solicitação da implantação da “Carreira Única” a nível nacional para as Polícias e Bombeiros Militares dos Estados. Sabemos da dificuldade enfrentada pela PEC 300, que apesar de todas as mobilizações realizadas em todo o território nacional ainda não alcançou seu objetivo principal. Já a “Carreira Única”, é diferente da “PEC 300”, porque não há ônus para a União nem para os Estados, tornando viável financeiramente não sendo o orçamento um entrave como é para a PEC 300. Sabemos que aumentos salariais se desvalorizam com o tempo, mas galgar as graduações e postos da instituição sem a divisão de classes que existe hoje seria não só vantajoso financeiramente, mas seria extremamente gratificante em termos de realização pessoal e profissional, refletindo diretamente na qualidade dos serviços prestados por estes profissionais da segurança pública. Cabe destacar que os atuais oficiais das corporações não seriam prejudicados em suas carreiras. 
Segundo o presidente da “ALEP” (Assembleia Legislativa do Estado do Paraná) Ademar Traiano, em julho de 2018, em uma fala durante uma seção da casa, disse que a “Polícia Militar do Paraná – PMPR, continuamente necessita fortalecer e modernizar seus instrumentos legislativos, com vista a possibilitar a adequada gestão do capital humano, notadamente no que tange a um justo e equânime desenvolvimento de carreira de seus integrantes. As promoções dos praças da PMPR são regidas pela Lei nº 5.940/1969, a qual, em face da contínua evolução da sociedade e modernização das estruturas organizacionais do Estado e da própria instituição militar, necessita ser atualizada, a fim de possibilitar a progressão nas carreiras, em conformidade com as demandas da Corporação”.
CONCLUSÃO
 Com base em todas as informações colidas, percebe-se, que já passou do tempo de termos apenas uma porta de entrada na instituição PMPR, onde “todos” deveriam iniciar sua carreira pela base, passo a passo, dando oportunidades a estes policiais de alcançar a base da pirâmide através de seus méritos próprios. Fazendo com que este profissional se especialize na área de segurança pública. Manter esta gestão arcaica vem a desvalorizar e desmotivar público interno desta centenária Instituição, e se estas mudanças não ocorrerem continuaremos a perder de forma prematura os conhecimentos e experiências adquiridos por estes policiais, os quais são adquiridos ao longo dos anos em sua vida pública, isto vem afrontar a razão e a lógica de uma gestão de pessoas moderna e eficaz, essas mudanças permitiriam que todos tivessem a mesma oportunidade de chegar ao último nível da escala hierárquica.
A partir desta premissa teríamos profissionais habilidosos e inteligentes, que exerceriam funções de supervisão, coordenação e controle deste público interno, cujos cargos seriam ocupados pelos próprios integrantes da instituição, com uma vasta vivência e experiência profissional decantada ao longo de sua carreira, conjugado com o mérito e o esforço pessoal e individual.
Esta reestruturação vem unir as duas classes de policiais em uma “Carreira Única”, tornando mais atrativa, eficiente e mais forte, onde teremos profissionais preparados intelectualmente, os quais estariam evoluindo continuamente através da do conhecimento. Por fim, as policias militares precisam de fato adotar uma política de recursos humana moderna com base numa “Gestão de Conhecimento” de forma eficiente, que venha a reorganizar a instituição e trazer uma solução para o enfrentamento do caos que vive a segurança pública na atualidade, valorizar o material humano é melhorar infinitamente a qualidade de serviço prestado pela PM a sociedade paranaense, e para que isto tenha o resultado esperado, a solução apresentada é a “chave” mestra, para buscar a excelência em seus resultados. 
Após concluir este trabalho, acredito que é possível sim, termos uma polícia eficiente e preparada, fortalecida em todos os aspectos. Espero que este artigo possa auxiliar e levar à tona a necessidade urgente e emergencial de se buscar uma reestruturação no sistema de gestão e recrutamento da PMPR.
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