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FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA – FAEL
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PEGAGOGIA
ESCOLA INCLUSIVA
Trabalho apresentado, como pré-requisito de conclusão do curso de pós-graduação em Pedagogia da Faculdade Educacional da Lapa-Fael
Orientador: Prof° Ricardo Assad
ELISMARA DE VARGAS FORTES
RIO BANANAL
2019
FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA – FAEL 
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
ELISMARA DE VARGAS FORTES
RIO BANANAL
2019
SUMÁRIO
1Tema....................................................................................................04
2 Delimitação do tema...........................................................................04
3 Objetivo geral......................................................................................04
4 Objetivo específico..............................................................................04
5 Problema.............................................................................................05
6 Hipótese..............................................................................................05
7 Justificativa..........................................................................................06
8 Fundamentação teórica........................................................................06
8.1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA E ESPECIAL ......................................07
8.2 PROFESSOR E FAMILIA NA INCLUSÃO ...................................08
9 Metodologia.........................................................................................10
10 Cronograma.......................................................................................11
11 Referências........................................................................................12
1 TEMA 
Escola Inclusiva
2 DEFINIÇÃO DO TEMA
O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direto de todos os alunos a estarem juntos, aprendendo, socializando, interagindo, sem nenhum tipo de discriminação. O projeto de pesquisa pretende provocar uma análise e reflexão a respeito da inclusão escolar, que é um movimento mundial de luta das pessoas com deficiência e, de familiares na busca dos direitos a igualdade social, mostrará a busca a não exclusão escolar e propor ações que garantam o acesso e permanência do aluno com deficiência no ensino regular. 
3 OBJETIVO GERAL 
Trabalhar a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular, possibilitando a aprendizagem e o desenvolvimento dessas pessoas, independente do seu tipo de deficiência, podendo ser física ou mental, juntamente com o apoio dos professores e familiares.
4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
- Ressaltar a importância da inclusão e o ensino de qualidade;
- Demonstrar a relevância da família na escola inclusiva juntamente com a equipe pedagógica; 
- Avaliar ações efetivas de inclusão no processo de aprendizagem;
5 PROBLEMA
Será que as escolas estão preparadas para incluir seus alunos? Os professores recebem informações e especialidades necessárias para atender seus alunos? Será que a educação inclusiva é entendia por todo corpo docente escolar?
6 HIPÓTESE
Nos últimos anos, houve grandes mudanças nas políticas e práticas de educação inclusiva. A aprovação da Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência pela ONU, em 2006, levou a criação de políticas nacionais para fazer valer os direitos no núcleo escolar. No Brasil, em 2008, foi promulgada a Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva e, em 2015, estabelecido o Estatuto da Pessoa com Deficiência, mais conhecido como Lei brasileira de inclusão (LBI). Devido a essas leis ocorreu um aumento nas matrículas de estudantes com deficiência nas escolas de ensino regular.
No Brasil o avanço da inclusão de pessoas com deficiência no contexto educacional também aumentou, estatísticas mostram que as matrículas de estudantes para educação especial na educação básica cresceram mais de 50% nos últimos anos.
Mas é necessário considerar os desafios. A grande quantidade de crianças com deficiência fora da escola mostra uma grande probabilidade de o Brasil não atingir a meta 4 do Plano nacional de educação, que prevê a generalização do acesso à educação a essas pessoas. Por esse motivo não pode haver uma acomodação. 
Ao realizar esse projeto, é observada a necessidade dos educadores na área de educação inclusiva, ter uma visão mais ampla em relação ao tema inclusão, bem como aperfeiçoar suas práticas pedagógicas.
7 JUSTIFICATIVA
 A inclusão escolar se define na ideia de todas as pessoas terem igualdade no acesso ao sistema de ensino regular, sem que haja nenhum tipo de discriminação. Porém nossa cultura abre vantagens àqueles que têm certa estrutura financeira e psicológica favorável. Os portadores de algum tipo de deficiência seja mental ou física, ficam as margens da sociedade devido ao preconceito, que mesmo tão escondido ainda permanece nas pessoas. 
A Inclusão se faz necessária a cada passar de tempo seja dia, mês ou ano, e com ela, o desafio de garantir uma educação de qualidade para todos independentemente de suas situações.
Em uma escola de ensino regular que houver inclusão os alunos aprendem a conviver e se relacionar com a diferença e se tornam cidadãos solidários.
8 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
8.1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA E ESPECIAL
A educação inclusiva constituiu um paradigma educacional fundamentado na concepção de conceitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis, e que avança em relação à ideia de equidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola.
Na convenção de Guatemala (1999), promulgada no Brasil pelo Decreto nº 3.956/2001, afirma que as pessoas com deficiência tenham os mesmos direitos humanos e liberdades fundamentais que as demais pessoas, definindo como discriminação com base na deficiência toda diferenciação ou exclusão que possa impedir ou anular o exercício dos direitos humanos e de suas liberdades fundamentais.
Falar sobre inclusão parte do entendimento da diversidade e do princípio de igualdade, o que significa dizer que serão oferecidos diferentes recursos para qualquer aluno possibilitando-o de igualdade de oportunidades independentemente do seu modo de ser.
Na visão de Ferreira (2005, p. 65), a inclusão escolar é justamente garantir o acesso a permanência do aluno na escola, seguida “do mais pleno desenvolvimento escolar de todos os alunos em um espaço de relações educacionais que valorize a diversidade como riqueza humana e cultural”.
Figueiredo (2002, p. 68), também argumenta que se faz necessário uma transformação na escola para efetivar a inclusão. É preciso abandonar modelos e práticas que discriminam qualquer aluno e anular a tentação de se apropriar de soluções paliativas. “Não se trata de adequar, mas de transformar a realidade das práticas educacionais em junção de um valor universal que é o desenvolvimento do ser humano”. 
Para tanto se faz necessário compreender que a educação inclusiva é diferente da educação especial. Segundo a psicóloga Marina Almeida, no “Manual Informativo sobre inclusão: informativo para educadores” podemos definir educação especial e educação inclusiva da seguinte maneira: Educação Especial é uma modalidade de ensino que visa promover o desenvolvimento das potencialidades de pessoas portadoras de necessidades especiais, condutas típicas ou altas habilidades, e que abrange os diferentes níveis e graus do sistema de ensino, ou seja, uma modalidade de ensino para pessoas com deficiência ou altas habilidades.
Na escola inclusiva o processo educativo deve ser entendido como um processo social, onde todas as crianças portadoras de necessidades especiais e de distúrbios de aprendizagem têm o direito à escolarização o mais próximopossível do normal, ou seja, uma modalidade de ensino para todos.
Não há alunos sem deficiência na educação especial. Já na educação inclusiva todos os alunos com e sem deficiência tem a oportunidade de conviverem e aprenderem juntos. É o que Mantoan chamou de cidadania global, plena, livre de preconceitos e que reconhece e valoriza as diferenças.
No Brasil, a regulamentação mais recente que norteia a organização do sistema educacional é o Plano Nacional de Educação (PNE 2011-2020). Este documento, entre outras metas e propostas, estabelece a nova função da educação especial como modalidade de ensino que perpassa todos os segmentos da escolarização. Realiza o atendimento educacional especializado (AEE); disponibiliza os serviços e recursos próprios do AEE e orienta os alunos e seus professores quanto à sua utilização nas turmas comuns do ensino regular, isso possibilita que o aluno com deficiência esteja matriculado na escola regular, mas tem a sua disposição o Atendimento Educacional Especializado para qualquer necessidade específica que a escola regular não consiga suprir durante sua jornada escolar, da educação infantil ao ensino superior.
8.2 PROFESSOR E FAMILIA NA INCLUSÃO
Sem deixar de considerar que em uma educação atua profissionais no âmbito técnico-administrativo e em outras funções, com importante papel no desenvolvimento de ações educacionais, o professor tem papel fundamental para a inclusão dos seus alunos.
Os professores precisam ser capazes de analisar os domínios de conhecimentos atuais dos alunos, as diferentes necessidades demandadas nos seus processos de aprendizagem, bem como, com base pelo menos nessas duas referências, elaborar atividades, criar ou adaptar materiais, além de prever formas de avaliar os alunos para que as informações sirvam retroalimentar seu planejamento e aprimorar seu atendimento aos alunos. 
Para Glat e Nogueira (2002, p. 25), se a pretensão é “garantir educação para todos, independentemente de suas especificidades”, deve-se asseverar.
A oferta de uma formação que possibilite aos professores analisar, acompanhar e contribuir para o aprimoramento dos processos regulares de escolarização, no sentido de que possam dar conta das mais diversas diferenças existentes entre seus alunos.
Uma das competências previstas para os professores manejarem suas classes é considerar as diferenças individuas dos alunos e suas implicações pedagógicas como condição indispensável para a elaboração do planejamento e para a implantação de proposta de ensino e de avaliação da aprendizagem, condizentes e responsivas às suas características. 
Se o professor acreditar que incluir é destruir barreiras e que ultrapassar as fronteiras é viabilizar a troca no processo de construção do saber e do sentir, ele exercerá seu papel, fundamental, para assegurar a educação inclusiva que todos nós desejamos, semeando assim um futuro que sugerirá menos discriminação e mais comunhão de esforços na proposta de integrar e incluir.
Ao falar de processo de inclusão muitos pais não aceitam em deixar seus filhos na escola, muitas vezes possuem um pensamento negativo diante do processo de inclusão. 
Para que se possa construir uma sociedade inclusiva, é preciso que antes de tudo aconteça uma mudança no pensamento das pessoas e na estrutura da sociedade, mas o que irá realmente nortear e desencadear essas mudanças nas pessoas é em primeiro lugar a aceitação das pessoas com deficiência, essa aceitação deve começar pela própria família.
Nesse sentido escola e família possuem uma grande tarefa, pois nelas é que se formam os primeiros grupos sociais de uma criança. Envolver os familiares na elaboração da proposta pedagógica pode ser a meta da escola que pretende ter um equilíbrio no que diz respeito à disciplina de seus alunos no processo de inclusão.
Segundo a Declaração de Salamanca (1994, p.2) no que se refere ao papel da família nesse processo de inclusão demanda que se:
[...] encorajem e facilitem a participação de pais, comunidade e organização de pessoas portadoras de deficiências nos processos de planejamentos e tomadas de decisões concernentes à provisão de serviços para necessidades educacionais especiais.
Para a educadora Maria Teresa Égler Mantoan, na escola inclusiva professores e alunos aprendem uma lição que a vida dificilmente ensina: respeitar as diferenças. Esse é o primeiro passo para construir uma sociedade mais justa. 
9 METODOLOGIA
Este projeto apresenta uma pesquisa bibliográfica para fins de conhecimento a cerca da escola inclusiva através do olhar de alguns autores. 
Segundo Fonseca (2002), afirma que:
 A pesquisa bibliográfica é feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas de web sites. Qualquer trabalho científico inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que permite ao pesquisador conhecer o que já se estudou sobre o assunto. Existem, porém pesquisas científicas que se baseiam unicamente na pesquisa bibliográfica, procurando referências teóricas publicadas com o objetivo de recolher informações ou conhecimentos prévios sobre o problema a respeito do qual se procura a resposta (FONSECA, 2002, p. 32).
Ainda de acordo com Quaresma (2005) cita Luna (1999) quando informa:
 Em linhas gerais a pesquisa bibliográfica é um apanhado sobre os principais trabalhos científicos já realizados sobre o tema escolhido e que são revestidos de importância por serem capazes de fornecer dados atuais e relevantes. Ela abrange: publicações avulsas, livros, jornais, revistas, vídeos, internet, etc. Esse levantamento é importante tanto nos estudos baseados em dados originais, colhidos numa pesquisa de campo, bem como aqueles inteiramente baseados em documentos (LUNA, 1999, p.4).
10 CRONOGRAMA
	
	Mai.
	Jun.
	Jul.
	Pesquisa Bibliográfica
	X
	
	
	Leitura e discussão do tema
	X
	X
	
	Escrita do projeto 1° fase
	
	
	X
11 REFERENCIAS
Brasil Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial Marcos Políticos- Legais da educação Especial na Perspectiva da educação Inclusiva Brasília 2010, Editora Secretaria de educação Especial.
CUNHA Maria Izabel da, O bom Professor e sua Prática 4ª Edição, Campinas SP 1994, Editora Papirus.
DINÈIA Urbanek; PAULO Ross, Educação Inclusiva2ª Edição, Curitiba 2011, Editora Fael.
MANTOAN Maria Tereza Eglér, Inclusão Escolar pontos e contrapontos, São Paulo 2006, Editora Summus.
PASSOS Marileni O. de A., BASTOS Vívian de Camargo, GOMES Walquíria O. Fundamentos da Metodologia do Ensino Especial, Curitiba 2011, Editora Fael.
RAMOS Cosete Excelência na Educação: A Escola de Qualidade Total Rio de Janeiro 1992, Editora Qualitymark Ed.
SASSAKI Romeu Kasumi, Inclusão / Construindo uma sociedade para todos. 6ª Edição, Rio de Janeiro 1997, Editora WVA Editora e Distribuidora LTDA.
Ministério da Educação-Secretaria de Educação Especial, Orientações sobre Atendimento Educacional Especializado. _ Disponível em: < www.mpba.mp.br/atuacao/infancia/educacao/especial/nota_tecnica_seesp_2_7_2010.pdf>Acesso em 27/06/2019.
Marilú Mourão Pereira, Inclusão Escolar: um desafio entre o ideal e o real._Disponívelem: <www.pedagobrasil.com.br/educacaoespecial/inclusaoescolar.htm> Acesso em 27/06/2019.
Maria Salete / Fábio Aranha, Educação Inclusiva – A Família. _ Disponível em: <Portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/afamilia.pdf> Acesso em 30/06/2019. 
Fátima Eliana Frigatto Bozzo, Inclusão na Escola. _ Disponível em: <www.salesianolins.br/universitaria/artigos/no6/artigo7.pdf> Acesso em 01/07/2019. 
Lailla Micas/Liliane Garcez/Raquel Paganelli, Desafios na formação docente para a educação inclusiva, _ Disponível em: <https://diversa.org.br/artigos/desafios-na-formacao-docente-para-a-educacao-inclusiva> Acesso em 01/07/2019.
Gisele Ladeira Lopes dos Santos, Educação além da inclusão, _ Disponível em: < http://desafios-educacao.blogspot.com/2014/08/tcc-projeto-sobre-educacao-inclusiva.html>Acesso em 04/07/2019.

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