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UNIVERSIDADE POSITIVO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA DIMENSIONAMENTO DO ACIONAMENTO DE UM TAMBOREADOR HORIZONTAL CURITIBA 2018 HUWELDER BRESSAN PIRES MARLON FRANCISCO LOPES DIMENSIONAMENTO DO ACIONAMENTO DE UM TAMBOREADOR HORIZONTAL CURITIBA 2018 Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção da aprovação da disciplina de Elementos de Maquinas, no curso de Engenharia Mecânica. Prof. Msc. Bales 3 SÚMARIO 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 5 2. DESENVOLVIMENTO ................................................................................................ 6 2.1. TAMBOREADOR .................................................................................................. 6 2.1.1. TAMBOREADOR ROTATIVO ....................................................................... 6 2.1.2. TAMBOREADOR EM U ................................................................................ 7 2.1.3. TAMBOREADOR REDONDO ....................................................................... 8 2.2. CORREIAS ............................................................................................................ 9 2.2.1. CORREIAS V ................................................................................................ 10 2.3. MOLAS ................................................................................................................ 12 2.3.1. MOLAS HELICOIDAIS................................................................................ 12 3. DISPOSIÇÃO DE CALCULOS DO PROJETO .......................................................... 13 4. MANUTENÇÃO ........................................................................................................ 25 4.1. PLANO DE MANUTENÇÃO .............................................................................. 26 5. TABELAS E APENDICES.......................................................................................... 27 4 RESUMO O uso de processos de produtivos são cada vez mais frequentes nas industrias, a demanda por precisão e rapidez é que faz surgir as novas estratégias na usinagem o Tamboreador se enquadra neste quesito. O trabalho feito consiste no dimensionamento da correia de acionamento da máquina assim como a disposição de cálculos sendo ela plana ou V e o dimensionamento da mola e suas características especificas, foi usado um Tamboreador rotativo como referência para o desenvolvimento dos cálculos. 5 1. INTRODUÇÃO A Usinagem como ela é conhecida hoje teve muita evolução antes o Já a partir de 700 anos antes de Cristo, o homem trabalhava os materiais brutos, onde praticamente todas as ferramentas eram executadas em ferro. E a partir do século XVII surgiram novas formas de melhorar o processo de fabricação do ferro e na siderurgia do aço, segundo NEHRING [4]. Os primeiros metais conhecidos foram o cobre e o ouro. O homem utilizava tais metais na fabricação de armas e ferramentas já no fim da pré-história. Estudos mais aprofundados sobre a usinagem iniciaram-se somente no início do século XIX e em 1900, o americano F. W. Taylor descobriu o aço rápido, determinando um passo marcante no desenvolvimento tecnológico da usinagem. Nesta mesma época surgem as máquinas movidas a vapor, fazendo com que o trabalho do homem fosse extremamente facilitado. Agora, o homem podia trabalhar o metal com um esforço mínimo necessário. E, logo em seguida, vem as máquinas movidas a eletricidade. Henry Maudslay foi um engenheiro pioneiro no aperfeiçoamento de máquinas ferramentas, dentre os quais, aperfeiçoou o torno mecânico e mais recentemente tamboreadores. A busca por métodos mais eficazes de acabamento faz surgir a inovação para o acabamento e rebarbarão de peças chamado de Tamboreamento. 6 2. DESENVOLVIMENTO 2.1. TAMBOREADOR Também chamado de Vibroacabamento, é um processo de tratamento e finalização de superfícies de peças pequenas e médias em série, este tipo de método traz ganhos na produtividade e na agilidade de conseguir dar acabamento a várias peças de uma vez só. Tamborear uma peça é a ação de colocá-la em uma máquina vibratória ou em um tambor rotativo, junto com diversos ‘chips’, pequenas mídias abrasivas de diferentes materiais que, através do friccionamento deles com a peça, podem causar diversos efeitos na peça: polir, rebarbar, raiar, arredondar cantos, nivelar, alisar e até limpar. E há o diferencial em relação a outros processos, de que o Tamboreamento consegue até mesmo tratar detalhes mais internos como furos da peça.( ASSIS) Existem vários tipos e modelos de Tamboreadores assim como a sua aplicação especifica. Tamborear uma peça é a ação de colocá-la em uma máquina vibratória ou em um tambor rotativo, junto com diversos ‘chips’, pequenas mídias abrasivas de diferentes materiais que, através do friccionamento deles com a peça, podem causar diversos efeitos na peça: polir, rebarbar, raiar, arredondar cantos, nivelar, alisar e até limpar. E há o diferencial em relação a outros processos, de que o Tamboreamento consegue até mesmo tratar detalhes mais internos como furos da peça. (ASSIS) 2.1.1. TAMBOREADOR ROTATIVO Ainda hoje estes equipamentos podem ser utilizados para o acabamento bruto de peças sem precisão. Por exemplo: a remoção de areia ou carepa de peças fundidas ou forjadas, a eliminação de cantos vivos e a lustração de peças leves com o emprego de serragem de madeira, sabugo de milho, casca de nozes, ou retalhos de couro, e não com os chips que conhecemos hoje em dia, que foram introduzidos a partir da década de 1940, quando o tamboreamento começou a ser aperfeiçoado para reduzir a mão de obra em uma época de escassez, durante a guerra. (MACEDO) Estes tambores geralmente são horizontais e oitavados, são revestidos internamente para resistir à abrasão e ao ataque de produtos químicos, e podem ter opcionais que auxiliam por exemplo a carregar, descarregar, lavar e separar as peças. (MACEDO) 7 Figura 1 – Tamboreador rotativo Fonte: Multi esferas equipamentos 2.1.2. TAMBOREADOR EM U As máquinas vibratórias têm grandes vantagens sobre os tamboreadores rotativos, como: acabamento melhor nos detalhes e superfícies internas das peças, maior capacidade de carga, tempo consideravelmente menor, e o funcionamento com a caçamba aberta, que permite a retirada periódica de peças para inspeção e descarga sem parar a máquina. (MACEDO) O emprego deste equipamento é para rebarbação, esmerilhamento, desbaste e quebra de cantos vivos, e dependendo do tipo de peça, o polimento. Porém, nas máquinas em U há uma maior tendência de batidas entre peças, o que dificulta o acabamento de peças moles de médio ou grande porte. (MACEDO) 8 Figura 2 – Tamboreador formato U Fonte: Multiesferas Equipamentos 2.1.3. TAMBOREADOR REDONDO A massa circula formando um movimento helicoidal. O ajuste do ângulo dos pesos excêntricos do eixo vertical regula a amplitude das vibrações e o avanço circular da massa. Pode-se obter uma variação de vibrações de zero a seis milímetros de deslocamento de massa, o que significa que podem ser acabadas desde uma lâmina com um milímetro de espessura, até uma caixa de comando hidráulico de ferro fundido. São as máquinas mais indicadas para a obtenção dos níveis mais baixos de rugosidade superficial e preparação das superfícies para banhos galvânicos decorativos. (MACEDO) As máquinas mais modernas são dotadas de sistema de separação das peças e fluxo continuo do líquido, água e composto químico que permite uma limpeza melhor do que o sistema de recirculação. (MACEDO) Figura 3 – Tamboreador Redondo 9 Fonte: Multi esferas Equipamentos 2.2. CORREIAS As correias, juntamente com as polias são um dos meios mais antigos de transmissão de movimento. É um elemento flexível, normalmente utilizado para transmissão de potência entre dois eixos paralelos distantes. Elas são fabricadas em várias formas e com diversos materiais. (LARANJA) Os modelos mais comuns de correias são: plana, trapezoidal ou V, redonda, Sincronizadora (Dentada), também existem a hexagonal, mas é usado em operações especificas. Elas são largamente utilizadas nas indústrias de máquinas operatrizes e automotiva; são encontradas em diversos equipamentos, desde pequenos aparelhos eletrônicos até equipamentos industriais de grande porte. (LARANJA) O grande sucesso na utilização das correias é devido, principalmente, às seguintes razões: a boa economia proporcionada por esta transmissão, sua grande versatilidade e a segurança. (LARANJA) 10 Tabela 1: Características comuns de correias Fonte: (Shigley; “Elementos de Máquinas” 8 ed, 889) 2.2.1. CORREIAS V As correias em V foram desenvolvidas em 1917 por John Gates da Gates Rubber Company. Utilizadas por motores que necessitam girar mais de duas polias (às vezes quatro), são construídas com material mais resistente devido o maior esforço. Trabalham com rotações entre 1000 e 7000 rpm. As correias em V são utilizadas somente em transmissões em árvores paralelas, são correias em que a cada volta de operação, os cordonéis estão sujeitos a diferentes cargas trativas como flexão cíclica que é função do diâmetro da polia e uma constante componente da força centrifuga. Tais forças cíclicas em média não são nulas, sugerindo assim que a falha por fadiga tem grande probabilidade de ser uma falha para correias em V. Existe uma variação de tração que ocorre entre os cordonéis causada pela largura da correia em V em consequência do efeito cunha em um dos canais mais estreitos da polia. (LARANJA) Em função da má distribuição não uniforme dos cordonéis, os cordonéis laterais estão submetidos a maiores cargas variáveis por cordonel do que os cordonéis internos, portanto o pico de tensão variável ocorre nos cordenéis laterais. É utilizado com frequência o fator de cordonel lateral, similar ao fator de concentração de tensões, para calcular as tensões dos cordonéis laterais em função da tensão media dos cordonéis. Assim a tensão média dos cordonéis pode ser calculável para qualquer seção da correia. A fadiga de correias em V é uma função de tensões cíclicas máximas e mínimas experimentadas pela correia durante o 11 carregamento com média não nula dos cordonéis. A equação de deslizamento é dada por: correia dentada. (LARANJA) Correias em V são utilizadas para transmissão de potência, com modelos disponíveis para diversas situações no setor industrial e algumas aplicações na linha agrícola. Fabricadas com a mais alta tecnologia, possuem ótimo desempenho nas mais exigidas condições de trabalho. (LARANJA) Figura 4 – Exemplo de Montagens da Correia V Fonte: (Marco, Flavio; “Elementos de maquinas II”. 2° ed 2009. 12 2.3. MOLAS Denomina-se mola qualquer elemento de máquina capaz de sofrer notáveis deformações elásticas. As molas são usadas em máquinas para exercer forças, proporcionar flexibilidade ou ainda, para armazenar energia. Em geral as molas podem ser classificadas como molas de fio ou arame e molas planas, embora haja algumas variações dentro desta divisão. As molas de fio ou arame incluem duas molas helicoidais feitas de seções circulares, quadrada ou especial e são feitas para resistir a carga de tração, compressão ou torção. (BUDYNAS) 2.3.1. MOLAS HELICOIDAIS A mola helicoidal é a mais usada em mecânica. Em geral, ela é feita de barra de aço enrolada em forma de hélice cilíndrica ou cônica. A barra de aço pode ter seção retangular, circular, quadrada, etc. Em geral, a mola helicoidal é enrolada à direita. (BUDYNAS) As molas helicoidais podem funcionar por compressão, compressão por tração ou por tração. A mola helicoidal de compressão é mola helicoidal de compressão formada por espirais. Quando esta mola é comprimida por alguma força, o espaço entre as espiras diminui, tornando menor o comprimento da mola. (BUDYNAS) Figura 5 – Molas helicoidais Fonte: Budynas, 2016 13 3. DISPOSIÇÃO DE CALCULOS DO PROJETO Os cálculos foram feitos com base nas aulas formulários e consulta ao livro de Elementos de Máquinas. Primeiramente foi calculado a correia com base no perfil A, porem ficou fora da especificação máxima de 10 correias, então os cálculos foram modificados para o perfil B ficando assim dentro do desejável. CARACTERISTICAS DO PROJETO - Equipe 3 - 12 Horas de trabalho sobrecarga de 150% - Potência do Motor - Rotação do motor = 1200 Rpm - Rotação da Máquina = 300 Rpm - Fator de Projeto = 1,2 - Menor Distância entre centros possível - Usar polias múltiplas de no máx. 10 correias - Ambiente poeirento e úmido DISPOSIÇÃO DE CÁLCULOS 1. Potência de Projeto: Hd = Hnom · Ks · nd 2. Escolha do perfil de secção: Usará um perfil “B” pois o perfil recomendado não atendera as solicitações do projeto. 3. Distância entre centros: Pefil B a = 16 mm; b = 11 mm; d = 135 mm; Relação de transmissão 14 Diâmetro polia maior Distância entre centros recomendada Comprimento da correia, L (Para correia em “V”) (Tabelado “B”) Para correia padronizada por tabela B Correção da Distância entre Centros 15 Potência admissível por Correia (Interpolação do intervalo de 10-15) (Tabela) (Tabela) Número de correias Ângulo de abraçamento Torque da Polia Torque por correia 16 Diferença das forças da correia Força Centrifuga Kc = 0,965 (Tabelado) Coeficiente de atrito Força ramo tenso Força ramo frouxo Força de Pré carga Resultante das forças F1 e F2 (Por correia) 17 139° Ângulo tabelado 41° Ângulo encontrado das correias N Resultante para todas as correias 614,32 N Resultante da Pré Carga279,25 N Resultante pré carga para todas as correias 558,51 N DADOS Fio repuxado a frio d = 4mm A227 m = 0,190 A = 1783 Mpa Cr = 1,0 E = 196,5 GPa G = 78,5 GPa Ns = 1,2 Todos os cálculos apresentados foram calculados para o arame de mola de 4 mm 18 Resistência á tração Resistência ao escoamento por torção Índice de mola Diâmetro médio da mola - Estipulamos para Na (número de espiras) = 10 Constante elástica da mola Deformação da Mola 19 COMPRIMENTO DA MOLA Número total de espiras Comprimento da mola sólida Deformação da mola ao comprimento sólido Comprimento da Mola 54,55 mm Condição de estabilidade absoluta para molas = Molas suportadas entre superfícies planas (extremidades fixas) = 0,5 Mola com estabilidade absoluta para arame de 4 mm, porem não atende as outras recomendações. Para : 20 Dados obtidos Fonte: (Próprio Autor) Condição para diferentes tamanhos de arames de 1 única mola Tabela 2 – Resultados para diferentes tamanhos de arames Fonte: (Próprio Autor) Para análise do arame de 4 mm para 1 única mola, não atende os critérios de recomendações de um projeto. Neste caso a única que atenderia a recomendação de projeto seria o arame de 5mm, destacado em azul na tabela acima. Para mais opções de arame e outros custos e benefícios fizemos a analise para 2 molas. Para: 21 Dados obtidos Fonte: (Próprio Autor) Obs: Fmax = 558,51/2 molas Tabela 3 - Condição para diferentes tamanhos de arames de 2 molas. Escolha feita para o projeto foi do arame 3,3 mm em azul na tabela acima, por seu melhor custo benefícios, atendendo todos as recomendações o projeto passara a usar 2 molas. Figura 6 – Mola 22 Fonte: Formulário da matéria Fio repuxado a frio 2 molas A227 A = 1783 Mpa Cr =1,0 E = 196,05 GPa G = 78,6 GPa Diferença de altura das polias K, distância entre centros J e comprimento da mola comprimida L. Diferença de altura das polias K. Distancia entre centros J. 23 Comprimento da mola comprimida L. Medida que a mola é comprimida com a pré carga 24 Número de ciclos de vida K=5309 (tabelado) b= 10,926 25 4. MANUTENÇÃO A manutenção industrial pode ser conceituada como sendo um conjunto de ações necessárias para manter ou restaurar uma peça, equipamento, máquina ou sistema de forma a estabelecer uma condição operável objetivando a máxima vida útil. Em busca de competitividade e excelência operacional, a manutenção assume cada vez mais uma função estratégica nas organizações. Como ela é a responsável direta pela disponibilidade dos ativos, acaba tendo uma importância capital nos resultados da empresa sendo eles tão melhores quanto mais eficaz for a gestão da manutenção industrial. Este artigo apresenta algumas formas de como é estruturada a manutenção industrial em algumas empresas e como normalmente se baseia o fluxo de trabalho desta importante atividade. (NEPOMUCENO) 26 Manutenção corretiva não planejada – É a correção realizada em um componente ou equipamento que apresenta desempenho menor do que o esperado ou da falha de maneira aleatória. Manutenção corretiva planejada – É a correção do desempenho menor que o esperado ou da falha, que é realizado por decisão gerencial. Manutenção preventiva – É a atuação realizada de forma a reduzir ou evitar a falha ou queda no desempenho, obedecendo a um plano previamente elaborado com periodicidade definida. Manutenção preditiva – É a atuação realizada com base em modificação de parâmetro de condição ou desempenho, cujo acompanhamento obedece a uma sistemática. Manutenção detectiva – É a atuação efetuada em sistemas de proteção buscando detectar falhas ocultas ou não perceptíveis ao pessoal de operação e manutenção industrial. (NEPOMUCENO) 4.1. PLANO DE MANUTENÇÃO O plano de manutenção visa assegurar o funcionamento correto da máquina prolongando sua vida útil assim como os componentes. Com isso algumas diretrizes foram adotadas como o fluxograma e o 5w/2h Visto no Apêndice como plano de ação. Tabela 4 – Plano de ação Fonte: os Autores 27 5. TABELAS E APENDICES Tabela 4 – Fator de Serviço Fonte: Formulário Shigley Tabela 5 – Seções de Correias em V Fonte: Formulário Shigley 28 Tabela 6 – Comprimento da Correia Fonte: Formulário Shigley Tabela 7 – Fator Fonte: Formulário Shigley 29 Tabela 8 - Potencia do projeto Fonte: Formulário Shigley Tabela 9 – Designação do Tamanho Fonte: Formulário Shigley 30 Tabela 10 – Ângulo de contato Fonte: Formulário Shigley Tabela 11 - Velocidade Fonte: Formulário Shigley 31 Tabela 12 - Vida Util Fonte: Formulário Shigley Molas Tabela 13 – Perfil do Arame Fonte: Formulário Shigley Tabela 14 – Limite elastico Fonte: Formulário Shigley 32 Tabela 15 – Condição da mola Fonte: Formulário Shigley Tabela 16 - Recomendações Fonte: Formulário Shigley 33 REFERÊNCIAS MACEDO, Diego Dias “BANCADA DE TAMBOREAMENTO ROTATIVO PARA REBARBAÇÃO EM PEÇAS USINADAS: ANÁLISE EXPERIMENTAL” https://fga.unb.br/articles/0001/6951/TCC2.pdf > acessado em 26/10/2018 ASSIS, Paulo; QUINTAS, Alfredo “Degradação mecânica do coque em testes de Tamboramento”. Disponível em: http://www.tecnologiammm.com.br/files/v14n3/tmm1224.pdf/ > acesso em 26/10/2018. http://www.multiesferas.com.br/o-que-e-tamboreamento/ > acessado em 26/10/2018. LARANJA; Prof. Rafael Antônio Comparsi “Elementos de Máquinas e Transmissões” 2009. BUDYNAS, Richard; Joseph Edward Shigley; “Elementos de Máquinas” 2016. NEPOMUCENO L. X.; “Técnicas De Manutenção” Vol. 1.
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