Buscar

Sinais Vitais

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Sinais Vitais
 
SINAIS E SINTOMAS 
Tontura, visão embaçada, taquicardia, dispneia, náuseas, 
diplopia, calafrio, febre, dificuldade respiratória, mãos 
cianóticas, tabagismo, feridas nas axilas, sedentarismo, 
edema e pressão alta. Pulso de 132bpm; P.A. 192 x 100; 
Temperatura 37.5; Respiração 19rpm 
© Dispneia: é a popular “falta de ar”, pode ser 
causada por problemas pulmonares e/ou 
cardiovasculares 
© Diplopia: também chamada de visão dupla, a 
diplopia se caracteriza quando vemos duas 
imagens de um mesmo objeto. Pode ser 
causado por paralisia dos nervos óticos, 
miastenia grave e obstrução mecânica do 
movimento do olho. 
© Mãos cianóticas: as mãos azuladas podem ser 
causadas por doenças cardíacas, doenças 
pulmonares, overdose de drogas, toxinas e 
baixo teor de oxigênio do sangue, pode ser 
causado pela dispneia. 
 
HIPÓTESES 
© Problemas cardiovasculares 
© Abstinência 
© Exaustão física/psicológica 
© Estilo de vida 
 
PALAVRAS CHAVES 
© Sinais Vitais 
© Estilo de vida 
© Pressão arterial 
PERGUNTAS 
O QUE É ALCOÓLATRA? 	
© Atualmente, a Organização Mundial de Saúde 
(OMS) define o alcoolista como um bebedor 
excessivo, cuja dependência em relação ao 
álcool é acompanhada de perturbações 
mentais, da saúde física, da relação com os 
outros e do comportamento social e 
económico. 
CLASSIFICAÇÃO DAS MUCOSAS? 
De acordo com o livro de Semiologia Médica (Porto), 
há a mucosa: 
© normocorada (normal), e as alterações de 
coloração. 
© Descoramento das mucosas geralmente 
significam anemia. 
© Mucosas hipercorados ocorre indicam um 
aumento de hemácias naquela área que indica 
uma inflamação. 
© Cianose mucosas azuladas ; 
© Ictericia as mucosas ficam amarelo/amarela-
esverdeada devido a impregnação do 
pigmento bilirubinico no sangue; 
© Leucoplasia mucosas com áreas 
esbranquiçadas devido ao espessamento do 
epitélio { queratose, paraqueratose, 
hiperplasia, neoplasia}. 
SINAIS VITAIS 
PULSO 
PÁGINA 1 
© Valores de referência: Adultos-60 á 100 bpm; 
Crianças -80 a 120 bpm; Bebes – 100 a 160bpm. 
© Contraindicação: não há 
© Técnicas para aferir o pulso: 
© Material: Bandeja, relógio com ponteiro de 
segundos, recipiente com bolas de algodão 
embebidas em álcool 70%, papel e caneta. 
© Como proceder? 
1. Lavar as mãos; 
2. Orientar o paciente quanto ao procedimento; 
3. Colocar o paciente em posição confortável, 
sentado ou deitado, porém sempre com o braço 
apoiado; 
4. Realizar o procedimento de acordo com a 
técnica descrita abaixo; 
5. Contar durante 1 minuto inteiro; 
6. Lavar as mãos; 
7. Anotar no prontuário. 
© Pulso radial: a artéria radial encontra-se entre a 
apófise estilóide do rádio e o tendão dos 
flexores, sendo que para palpá-los emprega-se 
os dedos indicador e médio com o polegar 
fixado no dorso do punho do paciente, sendo 
que o examinador usa a mão direita para 
examinar o pulso esquerdo, e vice versa. 
© Pulso carotídeo: as pulsações da carótida são 
visíveis e palpáveis medialmente aos músculos 
esternocleidomastoideos. Para sua palpação, 
devemos colocar o polegar esquerdo (ou o 
indicador e dedo médio) sobre a carótida 
direita, e vice-versa, no terço inferior do 
pescoço, adjacente à margem medial do 
músculo esternocleiomastoideo bem relaxado, 
aproximadamente ao nível da cartilagem 
cricóide. 
© Pulso braquial: colocar a mão oposta por 
debaixo do cotovelo do paciente e utilizar o 
polegar para palpar a artéria braquial 
imediatamente medial ao tendão do músculo 
bíceps, sendo que o braço do paciente deve 
repousar com o cotovelo esticado e as palmas 
da mão para cima 
 
PRESSĀO ARTERIAL 
© Valores de referência: Hipotensão – inferior a 
100 x 60; 
© Normotensão – 120 x 80 
© Hipertensão limite – 140 x 90; 
© Hipertensão moderada – 160 x 100; 
© Hipertensão grave – superior a 180 x 110 
© Contraindicações: amputação de membros, 
grandes queimados, fistula arteriovenosa e 
esvaziamento ganglionar. 
© Técnicas: 
© Material: Bandeja, estetoscópio e 
esfigmomanômetro, recipiente com bolas de 
algodão embebidas em álcool 70%, papel e 
caneta. 
© Como? 
Após a lavagem das mãos, reunir todo o material 
e dirigir-se à unidade do paciente, orientando-o 
para o procedimento. O mesmo deve estar em 
repouso por pelo menos cinco minutos, em 
abstenção de fumo ou cafeína nos últimos 30 
minutos; o braço selecionado deve estar livre de 
vestimentas, relaxado e mantido ao nível do 
coração (aproximadamente no quarto espaço 
intercostal); quando o paciente está sentado, 
coloca-se o braço por sobre uma mesa; a pressão 
arterial poderá estar falsamente elevada caso a 
artéria braquial fique abaixo do nível do coração. 
© O pulso braquial deve ser palpado para o 
diagnóstico de sua integridade A bolsa inflável 
deve ser centralizada por sobre a artéria 
braquial, sendo que a margem inferior do 
manguito deve permanecer 2,5 cm, acima da 
prega anti-cubital; prende-se o manguito e 
posiciona-se o braço de modo que fique 
levemente fletido. 
© Método palpatório 
1. Insufla-se o manguito, fechando-se a válvula e 
apertando-se a “pêra” rapidamente até o 
desaparecimento do pulso radial; 
2. Verifica-se o valor e acrescenta-se 30 mmHg; 
3. Após, desinsufla-se lenta e completamente o 
manguito até o aparecimento do pulso, o que é 
considerado a pressão arterial máxima; 
4. Desinsufla-se a seguir o manguito 
rapidamente; 
O método palpatório só permite a verificação da 
pressão arterial máxima. 
© Método auscultatório 
1. Coloca-se o diafragma do estetoscópio 
suavemente por sobre a artéria braquial; 
2. Insufla-se o manguito suavemente até o nível 
previamente determinado (30 mmHg acima da 
pressão arterial máxima verificada pelo método 
palpatório) e em seguida desinsufla-se 
lentamente, à uma velocidade de 2 a 3 mmHg por 
PÁGINA 2 
segundo; 
3. Verifica-se o nível no qual os ruídos (de 
Korotkoff) são auscultados, o que corresponde à 
pressão arterial máxima; 
4. Continua-se baixando a pressão até o 
abafamento das bulhas e a seguir o 
desaparecimento completo dos ruídos (de 
Korotkoff), o que corresponde à pressão arterial 
mínima. 
 
 
 
TEMPERATURA 
© Valores de referência: Temperatura axilar: 
35,8°C a 37°C 
© Temperatura bucal: 36,3°C a 37,4°C 
© Temperatura retal: 37°C a 38°C 
© Contraindicações: Axilar: processo infeccioso 
no local ou estado de desnutrição severo. Nestas 
situações considerar outros locais para obter a 
temperatura corporal. 
Retal: fissura anal, hemorróida e processo 
inflamatório no local, diarréia, cirurgia retal, 
doenças do reto, câncer e nos pacientes 
tetraplégicos ,neutropenia e prematuros; Oral: 
crianças com atraso no desenvolvimento, 
convulsões, alterações do nível de consciência e 
não cooperativas. 
© Técnicas: 
© Material: Bandeja, termômetro clínico, 
recipiente com bolas de algodão embebidas em 
álcool 70%, papel e caneta. 
© Como proceder? 
1. Lavar as mãos; 
2. Orientar o paciente quanto ao procedimento; 
3. Reunir o material e levar à unidade do 
paciente; 
4. Deixar o paciente deitado ou recostado 
confortavelmente; 
5. Limpar o termômetro com algodão embebido 
em álcool; 
6. Enxugar a axila se for o caso, com as próprias 
vestimentas do paciente; 
7. Descer a coluna de mercúrio até o ponto mais 
baixo, segurando o termômetro firmemente e 
sacudindo-o com cuidado; 
8. Colocar o termômetro na axila se for o caso, 
mantendo-o com o braço bem encostado ao 
tórax 
© axilar: dobrar o braço do paciente e colocá-lo 
sobre o tórax. 
© Oral: posicionar o termômetro na região 
sublingual 
© Retal: introduzir no ânus cerca de 2,5 a 3,5 cm na 
direção do umbigo 
 
 9. Retirar o termômetro após 5 a 7 minutos; 
 10. Ler a temperaturana escala; 
 11. Limpar com algodão embebido em álcool; 
 12. Lavar as mãos; 
 13. Anotar no prontuário da paciente. 
RESPIRAÇĀO 
© Valores de referência para respiração: Adultos – 
12 a 20 inspirações/ min; Crianças – 20 a 25 
inspirações/ min; Bebês – 30 a 60 respirações/ 
min. 
© Contraindicações: não há 
© Técnicas: Material: Bandeja, relógio com ponteiro 
de segundos, recipiente com bolas de algodão 
embebidas em álcool 70%, papel e caneta. 
Como proceder? 
1. Lavar as mãos; 
2. Orientar o paciente quanto ao exame; 
3. Não deixar o paciente perceber que estão sendo 
contados os movimentos; 
4. Contagem pelo período de 1 minuto; 
5. Lavar as mãos no término; 
6. Anotar no prontuário. 
PÁGINA 3 
TABAGISMO VS. HIPERTENSÃO 
© A nicotina ativa o sistema nervoso simpático e 
provoca o aumento da frequência cardíaca, 
pressão arterial, e contração do micoardio 
diminuindo a oferta de oxigénio. Como no caso 
clinico a mulher fuma desde os 12 anos pode 
considerar um alto nível de nicotina em seu 
sangue criando uma hipertensão arterial grave. 
EDEMAS EM MEMBROS INFERIORES? 
© Obesidade e excesso de peso em geral 
© Infecção na perna 
© Trombose 
© Varizes 
© Insuficiência cardíaca 
© Insuficiência hepática, juntamente com 
outros sintomas, como dor 
abdominal e icterícia 
© Insuficiência renal, juntamente com um 
gosto metálico na boca, fadiga, pele sensível 
a ferimentos e diminuição da sensibilidade 
das mãos e dos pés 
© Insuficiência venosa, condição na qual as 
veias dos membros anteriores não têm força 
o suficiente para bombear o sangue de volta 
para o coração. Pode acontecer também de 
uma obstrução das veias estar impedindo a 
passagem do sangue. Nesses casos, outros 
sintomas aparecem juntamente com o 
edema periférico: úlceras, mudança na cor 
da pele, pele mais grossa e dor que piora ao 
sentar ou ficar em pé por longos períodos. 
© Lesão na perna ou cirurgia 
• Ficar muito tempo sentado ou de 
pé, como em longas viagens de 
carro e de avião e sentado em 
frente ao computador trabalhando 
• Reposição hormonal, tanto de 
testosterona quanto de estrogênio 
© Uso de alguns medicamentos, como 
antidepressivos, remédios para 
hipertensão e esteroides 
© Calor intenso 
© Artrose das articulações, em 
especial joelhos 
© Insuficiência linfática. 
TAQUICARDIA VS DISPNEIA 
© A respiração é essencial para o bom 
funcionamento do sistema cardiovascular, pois 
é devido a ela que há uma boa oxigenação do 
sangue, sem essa oxigenação o coração trabalha 
mais para bombear o sangue. 
MUDANÇA DE POSIÇÃO INFLUENCIA NA PA? 
 
© Posição do cliente que favorece valores mais 
elevados da PA, segundo os enfermeiros. 
© Uma pessoa deitada possui pressão hidrostática 
praticamente constante em todos os pontos do 
corpo e igual à do coração. Se um manômetro 
aberto contendo mercúrio fosse utilizado para 
medir as pressões arteriais em vários pontos de 
um indivíduo deitado, a altura da coluna de 
mercúrio seria aproximadamente 100 mmHg, ou 
seja 136 cmH2O. Quando a pessoa está sentada, 
ou em pé, devido à elevação da cabeça em relação 
ao coração, a pressão arterial é mais baixa na 
cabeça e é dada por: 
© P (cabeça) = P (coração) - D g h, 
© onde D é a densidade do sangue e h a diferença de 
nível entre o centro da cabeça e o centro do 
coração. 
© Como a pressão varia de acordo com a postura é 
importante que o enfermeiro observe com 
atenção o posicionamento do paciente no 
momento da verificação da pressão arterial. Ele 
deve posicionar o paciente em local calmo e 
confortável, sempre com o braço apoiado ao 
PÁGINA 4 
nível do coração. De preferência o paciente 
deve estar sentado, com as costas apoiadas 
confortavelmente no encosto da cadeira e o 
braço apoiado sob uma superfície próxima, 
posicionado ao nível do coração. A palma da 
mão deve ficar em supinação. Caso seja 
necessário verificar a pressão do paciente em 
posição ortostática (em pé) seu braço deve ser 
apoiado de modo que continue posicionado ao 
nível do coração. “ 
 
INFLUÊNCIA DA IDADE NA PA 
© “A medida da pressão arterial é um dado 
que não pode ser esquecido durante o 
exame físico do idoso. Com o 
envelhecimento, a pressão arterial sistólica 
eleva-se (hiper- tensão sistólica isolada do 
idoso), o que constitui um fator de risco 
importante para as doenças 
cerebrovasculares, além do fato de que, 
entre esses pacientes, a prevalência da 
hipertensão arterial essencial também é 
maior. O envelhecimento altera os 
mecanismos de controle da homeostase e 
pode predispor à hipotensão 
postural.”Semiologia Porto. 
INFLUENCIA DA RAÇA NA PA 
© “A etnia negra é um forte fator 
predisponente à HAE, deixando as pessoas 
afro-brasileiras expostas ao 
desenvolvimento de uma hipertensão mais 
severa, como também a um maior risco de 
ataque cardíaco e morte súbita quando 
comparadas às pessoas de etnia branca. 
© Pessoas de etnia negra parecem apresentar 
um defeito hereditário na captação celular 
de sódio e cálcio, assim como em seu 
tranporte renal, o que pode ser atribuído à 
presença de um gen economizador de sódio 
que leva ao ao influxo celular de sódio e ao 
efluxo celular de cálcio, facilitando deste 
modo o aparecimento da HAE. (BARRETO et 
 
 
al, 1993). Associados ao fator de herança da 
própria etnia encontramos os fatores 
ambientais, tais como o fumo, álcool e 
estresse, dentre outros, que irão se unir ao 
primeiro e potencializar os riscos para o 
desenvolvimento da HAE. Justifica-se desta 
maneira a grande importância de divulgar 
esta maior tendência às pessoas afro-
brasileiras. 
© Vários fatores correlacionados ajudam na 
prevalência da hipertensão em pessoas de 
etnia negra. Um deles é a tendência à 
obesidade, enquanto uma característica 
étnica, que possui uma estreita correlação 
com a HAE (BARRETO et al, 1993). Os negros 
também apresentam uma diferença de 
resposta aos fármacos, reagindo melhor ao 
tratamento com diuréticos e bloqueadores 
dos canais de cálcio e não tão 
satisfatoriamente aos bloqueadores beta-
adrenérgicos ou aos inibidores da enzima de 
conversão (BARRETO et al, 1993; CUDDY, 
1995). “ ETNIA NEGRA: UM ESTUDO SOBRE 
A HIPERTENSÃO ARTERIAL ESSENCIAL 
(HAE) E OS FATORES DE RISCO 
CARDIOVASCULARES.1 
PRESSÃO CONVERGENTE VS DIVERGENTE? 
© PA convergente: quando a sistólica e a diastólica 
se aproximam. ( Ex: 120/100). 
© PA divergente: quando a sistólica e a diastólica 
se afastam. ( Ex: 120/40). 
 
 
 
 
	
PÁGINA 5 
BIBLIOGRAFIA	
http://www.hupe.uerj.br/hupe/Administracao/A
D_coordenacao/AD_Coorden_public/POP%20CDC
%20023.%20AFERIÇÃO%20DO%20SINAL%20VI
TAL%20-%20TEMPERATURA%20CORPORAL.pdf	
http://www.hupe.uerj.br/hupe/Administracao/A
D_coordenacao/AD_Coorden_public/POP%20CDC
%20020.%20AFERIÇÃO%20DO%20SINAL%20VI
TAL%20-%20FC.pdf

Continue navegando