Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Auxinas
Docente: Roberta Holanda
Discentes: Aline, Carina, Daniele, 
Ítallo e Katyany
Turma: EA118
INTRODUÇÃO
O QUE SÃO HORMÔNIOS VEGETAIS?
AUXINAS
PRIMEIRO HORMÔNIO A SER ESTUDADO
AUXINAS
PRIMEIRO HORMÔNIO A SER ESTUDADO
AUXINA E CITOCININA SÃO NECESSÁRIAS PARA A VIABILIZAÇÃO 
DO EMBRIÃO
AUXINAS
FINAL DO SÉCULO XIX CHARLES DARWIN E SE FILHO FRANCIS 
COMEÇARAM OS ESTUDOS DE FOTOTROPISMO
AUXINAS
FINAL DO SÉCULO XIX CHARLES DARWIN E SE FILHO FRANCIS 
COMEÇARAM OS ESTUDOS DE FOTOTROPISMO
CONCLUÍRAM QUE ALGUM SINAL ERA RECEBIDO DO ÁPICE DA 
PLANTA PARA QUE ELA CRESCESSE
AUXINAS
NOVOS EXPERIMENTOS SOBRE A NATUREZA DOS ESTÍMULOS DO 
CRESCIMENTO EM COLEÓPTILOS FORAM REALIZADOS
AUXINAS
NOVOS EXPERIMENTOS SOBRE A NATUREZA DOS ESTÍMULOS DO 
CRESCIMENTO EM COLEÓPTILOS FORAM REALIZADOS
FRITS WENT DEMONSTROU QUE UMA SUBSTÂNCIA SE DIFUNDIA DO 
ÁPICE DO COLEÓPTILO PROMOVIA O ALONGAMENTO DAS SECÇÕES 
AUXINAS
ESSA SUBSTÂNCIA FOI CHAMADA DE AUXINA
AUXINAS
ESSA SUBSTÂNCIA FOI CHAMADA DE AUXINA
AIA (ÁCIDO INDOL-3-ÁCETICO) 
Como é a 
Biossíntese 
de Auxina
?
De acordo com Taiz e 
Zeiger (2013) “A 
Biossíntese de Auxinas 
está associada aos 
tecidos com divisão e 
crescimento rápidos, 
especialmente nas 
partes aéreas 
(Ljung et al, 2005).”
AUXINAS
Principal:
Ácido indol-3-acético 
(AIA)
Precursor 
Triptofano
Rotas
Conjugação do AIA
Fator de REGULAÇÃO 
de níveis de Auxina 
livres
Ex: Germinação de 
sementes de Zea mays 
AIA-mio-inositol
Degradação do AIA
Hormônios efetivos 
Catabolismo da Auxina
Decomposição enzimática 
(oxidação)
Obs: Oxidação não enzimática:
 Exposição à Luz
Conjugação e Degradação do AIA
O Transporte de Auxina
Transporte Polar
Da extremidade 
apical para a basal
Obs: Em plantas Lenhas ocorre os “redemoinhos de 
auxina”, que é quando o transporte polar de auxina 
é interrompido por algum obstáculo como como 
gemas e brotos.
O Transporte de Auxina
Principais sítios de 
Transporte Polar
Em caules, folhas, e 
raízes:
Tecidos 
Parenquimáticos 
vasculares
O Transporte de Auxina
A direção do Transporte
Estabelecido na fase embrionária
 Basípeto - do ápice para a base
 Acrópeto - da base para o ápice
Obs: Transporte basípeto em raízes: 
tecidos não vasculares.
O Transporte 
de Auxina
O Transporte 
de Auxina
O Transporte de Auxina
O Transporte Polar requer 
energia e independe da 
gravidade
Influxo
e
Efluxo
O Transporte de Auxina
Influxo
Primeira etapa do transporte polar
Entra na célula vegetal por:
 Difusão passiva da forma protonada (AIAH) ---> Bicamada 
 fosfolipídica 
Ou
 Transporte secundário ativo da forma dissociada (AIA-) por um 
 transportador de 2H+ - AIA- do tipo simporte
A Auxina entra 
nas células 
vegetais de 
maneira não 
direcional via 
difusão passiva 
da forma 
protonada 
(AIAH) pela 
bicamada 
fosfolipídica, ou 
via transporte 
secundário ativo 
da forma 
dissociada 
(AIA-) por um 
transportador 
de 2H+ - AIA- 
do tipo simporte
Influxo
e
Efluxo
O Transporte de Auxina
Efluxo
Segunda etapa do transporte polar
Depois que entra na célula vegetal:
 pH 7,2 ---> Dissociação do AIA na forma iônica
Ou
 Membrana impermeável ---> Auxina acumula---> Exportação de Auxina por 
 Proteínas Transportadoras 
O Transporte de Auxina
Modelo para transporte polar de auxina em pequenas 
células meristemáticas com expressiva difusão 
reversa desse hormônio.
Modelo de homeostase de auxina mediada por 
transportador.
O Transporte de Auxina
Os processos INFLUXO e 
EFLUXO de Auxina podem 
ser inibidos quimicamente. 
NPA (ácido 1-N-naftiltalâmico)
TIBA (ácido 2,3,5-triiodobenzoico)
CPD (2-carboxifenil-3-fenilpropano-1,3-diona)
NOA (ácido 1-naftoxiácético)
Ácido 2[4-(dietilamino)-2-hidroxibenzoil]-benzoico
Gravacina
Transportadores 
PIN e ABC
O Transporte de Auxina
O Transporte de Auxina
O Transporte de Auxina é 
regulado por múltiplos 
mecanismos
Interação com outros Hormônios
Quase todos os compostos vegetais de 
sinalização têm algum efeito sobre a Auxina ou 
na expressão gênica dependente da Auxina. 
Etileno
Interação com outros Hormônios
Influencia as correntes de transporte de 
Auxina 
Desenvolvimento de raízes laterais
Brassinosteróides,
Citocininas,
Ácido jasmônico,
Giberelinas,
Estrigolactonas
Interação com outros Hormônios
Regular o transporte de Auxina
 
 
 
 Alteração na expressão de genes de 
transportadores da Auxina
 Atividade de fatores reguladores 
e/ou de mecanismos do tráfego 
celular
Quais são os efeitos da auxina no 
desenvolvimento da planta ?
1
AUXINAS
DOMINÂNCIA APICAL
DIVISÃO CELULAR
ALONGAMENTO CELULAR
REGULA O DESENVOLVIMENTO 
DAS GEMAS FLORAIS 
2
3
4
FUNÇÕES DAS
5 FORMAÇÃO DE RAÍZES LATERAIS E ADVENTÍCIAS
RETARDA O INÍCIO DA 
ABSCISÃO FOLIAR
PROMOVE O DESENVOLVIMENTO 
DO FRUTO
INDUZ A DIFERENCIAÇÃO 
CELULAR 
6
7
8
AUXINAS
FUNÇÕES DAS
1 DOMINÂNCIA APICAL
MAIOR PRODUÇÃO OCORRE NO ÁPICE 
CAULINAR
TRANSPORTE DA AUXINA
GEMAS LATERAIS INIBIDAS
GEMA 
LATERALGEMA LATERAL
INIBIDA
Experimento de 
Kenneth V. e Folke 
Skoog (1920)
1 DOMINÂNCIA APICAL
MODELO DE INIBIÇÃO DIRETA
MUTANTES AXR1 SÃO INCAPAZES DE 
RESPONDER AS AUXINAS
A CONCENTRAÇÃO DE AUXINAS NAS GEMAS 
AUMENTARAM APÓS A DECAPITAÇÃO
2 DIVISÃO CELULAR
ESTIMULA A MULTIPLICAÇÃO E FACILITA A DISTENSÃO 
CELULAR
A MULTIPLICAÇÃO DEPENDE DA CONCENTRAÇÃO
2 DIVISÃO CELULAR
NO CAULE
CONCENTRAÇÃO ESTIMULA O CRESCIMENTO
CONCENTRAÇÃO INIBE O CRESCIMENTO
2 DIVISÃO CELULAR
NA RAIZ
CONCENTRAÇÃO ESTIMULA O CRESCIMENTO
CONCENTRAÇÃO INIBE O CRESCIMENTO
2 DIVISÃO CELULAR
CAULE
RAIZ
% DE 
INDUÇÃO
% DE 
INIBIÇÃO
CONCENTRAÇÃO DE AIA
100
100
0
3 ALONGAMENTO CELULAR
PROMOVEM O CRESCIMENTO DE CAULES E COLEÓPTILOS
DESIGUALDADE NAS TAXAS DE ALONGAMENTO CELULAR 
PLANTAS QUE CRESCEM NO ESCURO X PLANTAS QUE 
CRESCEM EM PRESENÇA DE LUZ
3 ALONGAMENTO CELULAR
BIOSSÍNTESE DE ETILENO INDUZIDA POR AUXINA 
 INIBEM O CRESCIMENTO DE RAÍZES. 
3 ALONGAMENTO CELULAR
+AIA
+
CONCENTRAÇÃO DE AIA (M)
100
100
0
10-7 10-610-8 10-5 10-4 10-3 10-2 10-1
-
CR
ES
CI
ME
NT
O 
RE
LA
TI
VO
 PO
R 
AL
ON
GA
ME
NT
O 
DO
 S
EG
ME
NT
O
CRESCIMENTO 
DO CONTROLE
LAG PERIOD
3 ALONGAMENTO CELULAR
ORGANIZAÇÃO DA MAQUINARIA DE FUNCIONAMENTO
4 REGULA O DESENVOLVIMENTO DAS GEMAS FLORAIS 
O TRANSPORTE DA AUXINA NOS TECIDOS SUBAPICAIS 
REGULAM A INICIAÇÃO FOLIAR E A FILOTAXIA
5 FORMAÇÃO DE RAÍZES LATERAIS E ADVENTÍCIAS
CONCENTRAÇÃO ESTIMULA O 
CRESCIMENTO
5 FORMAÇÃO DE RAÍZES LATERAIS E ADVENTÍCIAS
AS RAÍZES LATERAIS SÃO ENCONTRADAS ACIMA DA 
ZONA DE ALONGAMENTO E PILÍFERA
AS RAÍZES ADVENTÍCIAS SURGEM A PARTIR DE UMA 
GRANDE VARIEDADE DE TECIDOS
5 FORMAÇÃO DE RAÍZES LATERAIS E ADVENTÍCIAS
ESTAQUIA
O QUE É ABSCISÃO ? 
6 RETARDA O INÍCIO DA ABSCISÃO FOLIAR
6 RETARDA O INÍCIO DA ABSCISÃO FOLIAR
O QUE É ABSCISÃO ? 
É A PERDA DE FOLHAS, FLORES E FRUTOS DE 
UMA PLANTA.
DESPRENDEM-SE DA PLANTA NA ZONA DE ABSCISÃO 
6 RETARDA O INÍCIO DA ABSCISÃO FOLIAR
A AUXINA TRANSPORTADA A PARTIR DA LÂMINA FOLIAR 
IMPEDE A ABSCISÃO 
COM BAIXOS VALORES DE AUXINA INICIA A ABSCISÃO
7 PROMOVE O DESENVOLVIMENTO DO FRUTO
O CRESCIMENTO DO FRUTO DEPENDE DA AUXINA 
A AUXINA PROMOVE A PARTENOCARPIA8 INDUZ A DIFERENCIAÇÃO VASCULAR
A AUXINA CONTROLA A REGENERAÇÃO DO TECIDO 
VASCULAR
PRODUZIDA PELA FOLHA JOVEM
8 INDUZ A DIFERENCIAÇÃO CELULAR
A FORMAÇÃO DO XILEMA E FLOEMA SÃO REGULADOS PELA 
CONCENTRAÇÃO DE AUXINA
Concentração estimula a diferenciação de xilema 
e floema
Concentração estimula a diferenciação apenas 
do floema
QUAIS SUAS APLICAÇÕES NA 
AGRICULTURA ?
Quais suas aplicações na 
agricultura ?
Auxinas Sintéticas; 
Estaquia;
Partenorcarpia.
Quais suas aplicações na 
agricultura ?
Auxinas 
Sintéticas
2,4-D;
Picloram;
Dicamba;
2,3,5-T.
1
2,4-D
2
3
4
Ácido 2,4-diclorofenoxiacético
Usado a mais de 70 anos desde a 2 guerra 
mundial e por mais de 70 países;
Utilizado em plantas daninhas de folha 
larga, seletivo, sistêmico e pós emergência, 
não corrosivo e extremamente tóxico;
Mimetizadores das auxinas naturais;
Economicamente viável. 
1
PICLORAM
2
3
4
Sal trietanolamina do ácido 4 – Amino 3,5,6 
tricloropicolínico.
Utilizado em pastagens;
Foliar e radicular, seletivo e de ação 
sistêmica;
É translocado através da MP e 
transportado até as raízes;
Alta persistência no solo de até 360 
DDA.
IMERSA EM UMA SOLUÇÃO DE AUXINA QUE INDUZ A FORMAÇÃO DE RAÍZES 
ADVENTÍCIAS
ESTAQUIA 
 
PRODUÇÃO DE FRUTOS SEM SEMENTES 
RETIRADO OS ESTAMES E POSTO AS AUXINAS
RESULTADOS DE PESQUISAS
 
OS TRATAMENTOS COM AUXINAS, ESPECIALMENTE 20 MG/L DE 3,5,6-TPA COM OU SEM INCISÃO ANELAR, 
30 MG/L DE 3,5,6-TPA E 75 MG/L DE 2,4-DP ANTECIPARAM A COLHEITA EM CERCA DE 15 DIAS.
À MEDIDA QUE SE AUMENTARAM AS DOSES DA MISTURA 2,4-D+PICLORAM APLICADAS NO SOLO, TODAS 
AS ESPÉCIES AVALIADAS SOFRERAM ALGUM GRAU DE INTOXICAÇÃO, COMO NECROSES, EPINASTIA, 
QUEDA DE FOLHAS, RETORCIMENTO E ENGROSSAMENTO DOS CAULES. SOB EFEITO DA MAIOR DOSE 
INTERFEREM EM ALTURA E NÚMERO DE FOLHAS DAS PLÂNTULAS SÃO MAIS AFETADAS NAS ESPÉCIES 
FLORESTAIS E O TEMPO DE PERMANÊNCIA DO HERBICIDA NÃO DIFERIU ENTRE AS ESPÉCIES.
Estacas tratamento controle (sem auxina) foram as estacas que apresentaram menor 
número de raízes, Concentrações de 1000 e 2000 mg/L -1 de auxina propiciaram o 
desenvolvimento de um número de raízes nas estacas em comparação com ausência de 
auxina.
Em comparação AIA, AIB e ANA (0,5; 1,0; 5,0; 10; 20; 50 e 100 µM). O AIA induziu maior 
número de raízes em altas concentrações, enquanto AIB e ANA em baixas já causaram 
toxidez na planta, em cultivos com auxina constante no meio.
RESULTADOS DE PESQUISAS
 
DESCONHECIDO. Bula Dicamax. Disponível em: https://www.agrolink.com.br/agrolinkfito/produto/dicamax_10280.html Acesso em 13/08/2019
JUNIOR, R. O . Mecanismos de ação dos herbicidas. Disponível em: 
http://omnipax.com.br/livros/2011/BMPD/BMPD-cap7.pdf#targetText=O%20primeiro%20ponto%20importante%20que,plantas%20onde%20o%20herbicida%20at
ua. Acesso em 13/08/2019
DESCONHECIDO. Hormônios e reguladores de crescimento. Disponível em: <http://www.fisiologiavegetal.ufc.br/APOSTILA/REGULADORES.pdf>. Acesso 
em: 12/08/2019.
FERREIRA, M. G. DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM SOLO CONTAMINADO COM AUXINAS SINTÉTICAS. 2017. Disponível em: 
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1533/1/mariana_generoso_ferreira.pdf acesso em 06/08/2019
SARTORI, I. A. et al. Aplicação de Auxinas e Incisão Anelar em Pessegueiros cv Sentinela. 2003. Disponível em: 
https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/22455 Acesso em 03/08/2019 
SANTOS, L. B. P. R., et al. EFEITO DA AUXINA NO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE HÍBRIDOS INTRAESPECÍFICOS DE Manihot MILL. Diponível em 
ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/140084/1/00125.pdf Acesso em 12/08/2019 
TAIZ, Lincoln. Fisiologia Vegetal / Lincoln Taiz, Eduardo Zeiger; [Tradução: Armando Molina Divan Junior… et al.]; revisão técnica: Paulo Luiz de Oliveira. - 
5.ed. - Porto Alegre: Artmed, 2013.
RADMANN, E. B. EFEITO DE AUXINAS E CONDIÇÕES DE CULTIVO NO ENRAIZAMENTO IN VITRODE PORTA-ENXERTOS DE MACIEIRA ‘M-9’1 . 2002. 
Disponível em: 
https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwiA5ufH0f7jAhU6GbkGHWJRDK0QFjAAegQIBBAC&url=
http%3A%2F%2Fwww.scielo.br%2Fpdf%2F%250D%2Frbf%2Fv24n3%2F15095.pdf&usg=AOvVaw1HWg_cteKLIyUcADXtNlK0 Acesso em 12/08/2019
 
REFERÊNCIAS
OBRIGADO PELA 
ATENÇÃO !!!
“É fazendo que se 
aprende a fazer aquilo 
que se deve aprender a 
fazer.”
 Aristóteles

Mais conteúdos dessa disciplina