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C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 MATÉRIA: FÍSICA PROF.(A).: SALOMÃO ANO: 9º EF ALUNO(A): TURMA: CEFET TURNO: T TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO A história da maioria dos municípios gaúchos coincide com a chegada dos primeiros portugueses, alemães, italianos e de outros povos. No entanto, através dos vestígios materiais encontrados nas pesquisas arqueológicas, sabemos que outros povos, anteriores aos citados, protagonizaram a nossa história. Diante da relevância do contexto e da vontade de valorizar o nosso povo nativo, "o índio", foi selecionada a área temática CULTURA e as questões foram construídas com base na obra "Os Primeiros Habitantes do Rio Grande do Sul" (Custódio, L. A. B., organizador. Santa Cruz do Sul: EDUNISC; IPHAN, 2004). "O povo indígena cultuava a natureza como ninguém, navegava, divinizava os fenômenos naturais, como raios, trovões, tempestades." 1. Ao se aproximar uma tempestade, um índio vê o clarão do raio e, 15s após, ouve o trovão. Sabendo que no ar, a velocidade da luz é muito maior que a do som (340 m/s), a distância, em km, de onde ocorreu o evento é a) 1,7. b) 3,4. c) 4,8. d) 5,1. e) 6,5. 2. No vácuo, qual é a distância aproximada percorrida pela luz, em 1 minuto? a) 3 . 10¦ km b) 18 . 10¦ km c) 3 . 10¦ m d) 1,8 . 10¢¡ m e) 6 . 10§ km 3. Uma automóvel realiza uma curva de raio 20 m com velocidade constante de 72 km/h. Qual é a sua aceleração durante a curva? a) 0 m/s² b) 5 m/s² c) 10 m/s² d) 20 m/s² e) 3,6 m/s² 4. Um carro faz uma viagem de 200km a uma velocidade média de 40km/h. Um segundo carro, partindo 1 hora mais tarde, chega ao ponto de destino no mesmo instante que o primeiro. Qual é a velocidade média do segundo carro? a) 45 km/h b) 50 km/h c) 55 km/h d) 60 km/h e) 80 km/h Rio de Janeiro, ________ de _____________________________ de 2011. Exercícios This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 5. Uma partícula descreve um movimento retilíneo uniforme, segundo um referencial inercial. A equação horária da posição, com dados no S . I., é x = - 2 + 5 t. Neste caso podemos afirmar que a velocidade escalar da partícula é: a) - 2 m/s e o movimento é retrógrado. b) - 2 m/s e o movimento é progressivo. c) 5 m/s e o movimento é progressivo d) 5 m/s e o movimento é retrógrado. e) - 2,5 m/s e o movimento é retrógrado. 6. Um atleta de nível médio corre 10 km em 1h. Sabendo-se que sua velocidade média nos primeiros 5 km foi de 15 km/h, determine, em minutos, o tempo que o atleta levou para percorrer os 5 km finais de sua corrida. a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 7. Uma pessoa caminha uma distância de 20,0 m em um tempo de 10,0 s. Qual sua velocidade? a) 1,6 km/h b) 2,5 km/h c) 5,5 km/h d) 7,2 km/h e) 9,2 km/h 8. Um automóvel percorre uma estrada com função horária s = - 40 + 80t, onde s é dado em km e t em horas. O automóvel passa pelo km zero após: a) 1,0 h. b) 1,5 h. c) 0,5 h. d) 2,0 h. e) 2,5 h. 9. Um móvel tem equação horária S = 50 + 2t. Determine o instante que passa pela posição 60m. 10. Um carro apresenta a equação horária 30 – 3t. Qual o instante que passa pela origem das posições? This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 GABARITOGABARITOGABARITOGABARITO 1. [D] 2. [D] 3. [D] 4. [B] 5. [C] 6. [D] 7. [D] 8. [C] 9. [C] This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 MATÉRIA: FÍSICA PROF.(A).: SALOMÃO ANO: 9º EF ALUNO(A): TURMA: Preparatória TURNO: T Um bloco de borracha é lançado, por uma pessoa, com velocidade V = 5,0 m/s sobre um plano horizontal sem atrito. Ele percorre uma distância de L = 15 m até colidir com um poste, sendo rebatido de volta ao ponto de partida, onde a mesma pessoa o captura novamente. 1. Sabendo que, depois de colidir com o poste, a velocidade do bloco se torna igual a 3,0 m/s, a distância total percorrida é de: a) 45 m. d) 30 m. b) 40 m. e) 25 m. c) 35 m. 2. A figura mostra, em determinado instante, dois carros A e B em movimento retilíneo uniforme. O carro A, com velocidade escalar 20 m/s, colide com o B no cruzamento C. Desprezando as dimensões dos automóveis, a velocidade escalar de B é: a) 12 m/s d) 6 m/s b) 10 m/s e) 4 m/s c) 8 m/s 3. Uma pessoa caminha uma distância de 20,0 m em um tempo de 10,0 s. Qual sua velocidade? a) 1,6 km/h d) 7,2 km/h b) 2,5 km/h e) 9,2 km/h c) 5,5 km/h 4. Grandezas físicas importantes na descrição dos movimentos são o "espaço" (ou posição) e o "tempo". Numa estrada, as posições são definidas pelos marcos quilométricos. Às 9h50min, um carro passa pelo marco 50 km e, às 10h05min, passa pelo marco quilométrico 72. A velocidade média do carro nesse percurso vale, em km/h, a) 44 d) 80 b) 64 e) 88 c) 72 5. Durante uma tempestade, uma pessoa viu um relâmpago e, após 3 segundos, escutou o barulho do trovão. Sendo a velocidade do som igual a 340,0 m/s, a que distância a pessoa estava do local onde caiu o relâmpago? a) 113,0 m c) 1020 m b) 1130 m d) 102 m 6. Em um teste para uma revista especializada, um automóvel acelera de 0 a 90km/h em 10 segundos. Nesses 10 segundos, o automóvel percorre: a) 250 m d) 450 m b) 900 km e) 125 m c) 450 km 7. Um móvel tem movimento com velocidade descrita pelo gráfico a seguir. Após 10 s qual será sua distância do ponto de partida? a) 500 m b) 20 m c) 75 m d) 25 m e) 100 m 8. Um esquiador desce por uma pista de esqui com aceleração constante. Partindo do repouso do ponto P, ele chega ao ponto T, a 100 m de P, com velocidade de 30 m/s. O esquiador passa por um ponto Q, a 36 m de P, com velocidade, em m/s, de a) 18 d) 10,8 b) 15 e) 9,0 c) 12 Rio de Janeiro, ________ de _____________________________ de 2012. Exercícios – Lista 2 This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 9. Um veículo desloca-se por uma estrada plana e retilínea. Ele parte do repouso e durante 1 minuto caminha com aceleração constante e igual a 1 m/s£, em módulo. Logo a seguir sua velocidade permanece constante durante 40 s e depois continua viagem com aceleração constante de módulo igual a 0,5 m/s£, até parar.O gráfico v × t que melhor representa este movimento e a distância que o veículo percorre durante todo o trajeto é: 10. A função horária da posição de um móvel que se desloca sobre o eixo dos x é, no Sistema Internacional de Unidades, x = -10 + 4 t + t². A função horária da velocidade para o referido movimento é a) v = 4 + 2 t b) v = 4 + t c) v = 4 + 0,5 t d) v = -10 + 4 t e) v = -10 + 2 t 11. Um caminhão, a 72 km/h, percorre 50 m até parar, mantendo a aceleração constante. O tempo de freiagem, em segundos, é igual a a) 1,4 b) 2,5 c) 3,6 d) 5,0 e) 10,0 12. Um caminhão com velocidade de 36 km/h é freado e pára em 10 s. Qual o módulo da aceleração média do caminhão durante a freada? a) 0,5 m/s² b) 1,0 m/s² c) 1,5 m/s² d) 3,6 m/s² e) 7,2 m/s² 13. Numa rodovia, um motorista dirige com velocidade v = 20 m/s, quando avista um animal atravessando a pista. Assustado, o motorista freia bruscamente e consegue parar 5,0 segundos após e a tempo de evitar o choque. A aceleração média de frenagem foi, em m/s², de: a) 2,0 b) 4,0 c) 8,0 d) 10 e) 20 TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO "Observo uma pedra que cai de uma certa altura a partir do repouso e que adquire, pouco a pouco, novos acréscimos de velocidade (...) Concebemos no espírito que um movimento é uniforme e, do mesmo modo, continuamente acelerado, quando, em tempos iguais quaisquer, adquire aumentos iguais de velocidade (...) O grau de velocidade adquirido na segunda parte de tempo será o dobro do grau de velocidade adquirido na primeira parte." (GALILEI, Galileu. "Duas Novas Ciências". São Paulo: Nova Stella Editorial e Ched Editorial, s.d.) 14. A grandeza física que é constante e a que varia linearmente com o tempo são, respectivamente: a) aceleração e velocidade b) velocidade e aceleração c) força e aceleração d) aceleração e força This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 GABARITOGABARITOGABARITOGABARITO 1. [D] 2. [A] 3. [D] 4. [E] 5. [C] 6. [E] 7. [E] 8. [A] 9. [B] 10. [A] 11. [D] 12. [B] 13. [B] 14. [A] This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 MATÉRIA: FÍSICA PROF.(A).: SALOMÃO ANO: 9º EF ALUNO(A): TURMA: CEFET TURNO: T 1. Uma revista especializada em automóveis anuncia que, no teste de um determinado modelo de carro, a velocidade deste foi de 0 a 100 km/h em 5 segundos. Se esse resultado estiver correto, o valor aproximado de sua aceleração média nesse intervalo de tempo de 5 segundos foi, em m/s², a) 1 b) 3 c) 6 d) 9 e) 10 2. Um móvel tem movimento com velocidade descrita pelo gráfico a seguir. Após 10 s qual será sua distância do ponto de partida? a) 500 m b) 20 m c) 75 m d) 25 m e) 100 m 3. Uma motocicleta, com velocidade de 90 km/h, tem seus freios acionados bruscamente e pára após 25 s. Qual é a distância percorrida pela motocicleta desde o instante em que foram acionados os freios até a parada total da mesma? a) 25 m b) 50 m c) 90 m d) 360 m e) 312,5 m Rio de Janeiro, ________ de _____________________________ de 2011. Exercícios – Lista 3 This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 4. Um móvel se desloca numa certa trajetória retilínea obedecendo à função horária de velocidades V=20-4,0.t, com unidades do Sistema Internacional. Pode-se afirmar que no instante t=5,0s, a velocidade instantânea, em m/s, e a aceleração instantânea, em m/s², do móvel são, respectivamente, a) zero e zero b) zero e - 4,0 c) 5,0 e 4,0 d) 8,0 e - 2,0 e) 10 e - 4,0 5. Um automóvel parte do repouso no instante t=0 e acelera uniformemente com 5,0m/s², durante 10s. A velocidade escalar média do automóvel entre os instantes t=6,0s e t=10s, em m/s, foi de a) 40 b) 35 c) 30 d) 25 e) 20 6. Um jogador de tênis recebe uma bola com velocidade de 20,0m/s e a rebate na mesma direção e em sentido contrário com velocidade de 30,0m/s. Se a bola permanecer 0,100s em contato com a raquete, o módulo da sua aceleração média será de a) 100m/s² b) 200m/s² c) 300m/s² d) 500m/s² e) 600m/s² 7. Um caminhão, a 72 km/h, percorre 50 m até parar, mantendo a aceleração constante. O tempo de freiagem, em segundos, é igual a a) 1,4 b) 2,5 c) 3,6 d) 5,0 e) 10,0 8. Um caminhão com velocidade de 36 km/h é freado e pára em 10 s. Qual o módulo da aceleração média do caminhão durante a freada? a) 0,5 m/s² b) 1,0 m/s² c) 1,5 m/s² d) 3,6 m/s² e) 7,2 m/s² This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 9. Numa rodovia, um motorista dirige com velocidade v = 20 m/s, quando avista um animal atravessando a pista. Assustado, o motorista freia bruscamente e consegue parar 5,0 segundos após e a tempo de evitar o choque. A aceleração média de frenagem foi, em m/s£, de: a) 2,0 b) 4,0 c) 8,0 d) 10 e) 20 10. O gráfico representa a variação da velocidade, com o tempo, de um móvel em movimento retilíneo uniformemente variado. A velocidade inicial do móvel e o seu deslocamento escalar de 0 a 5,0 s valem, respectivamente: a) - 4,0 m/s e - 5,0 m b) - 6,0 m/s e - 5,0 m c) 4,0 m/s e 25 m d) - 4,0 m/s e 5,0 m e) - 6,0 m/s e 25 m This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 GABARITOGABARITOGABARITOGABARITO 1. [C] 2. [E] 3. [E] 4. [B] 5. [A] 6. [D] 7. [D] 8. [B] 9. [B] 10. [B] This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 MATÉRIA: FÍSICA PROF.(A).: SALOMÃO ANO: 9º EF ALUNO(A): TURMA: CEFET TURNO: T 1. Uma motocicleta, com velocidade de 90 km/h, tem seus freios acionados bruscamente e pára após 25 s. Qual é a distância percorridapela motocicleta desde o instante em que foram acionados os freios até a parada total da mesma? a) 25 m b) 50 m c) 90 m d) 360 m e) 312,5 m 2. Um automóvel parte do repouso com M.R.U.V. e, após percorrer a distância d, sua velocidade é v. A distância que esse automóvel deverá ainda percorrer para que sua velocidade seja 2v será: a) d/2 b) d c) 2d d) 3d e) 4d 3. Um corredor velocista corre a prova dos 100 m rasos em, aproximadamente, 10 s. Considerando-se que o corredor parte do repouso, tendo aceleração constante, e atinge sua velocidade máxima no final dos 100 m, a aceleração do corredor durante a prova em m/s² é: a) 1,0 b) 2,0 c) 3,0 d) 4,0 e) 5,0 4. Um automóvel está em uma estrada com velocidade escalar V. São acionados os freios e pára em um percurso de 50 m. Sabendo-se que o módulo da aceleração, provocada pelos freios, é constante e igual a 4,0 m/s², pode-se concluir que o valor de V, em m/s, é a) 1,25 × 10 b) 1,4 × 10 c) 2,0 × 10 d) 2,8 × 10 e) 2,0 × 10² 5. Ao iniciar a travessia de um túnel retilíneo de 200 metros de comprimento, um automóvel de dimensões desprezíveis movimenta-se com velocidade de 25m/s. Durante a travessia, desacelera uniformemente, saindo do túnel com velocidade de 5m/s. O módulo de sua aceleração escalar, nesse percurso, foi de a) 0,5 m/s² b) 1,0 m/s² c) 1,5 m/s² d) 2,0 m/s² e) 2,5 m/s² 6. Um automóvel, avançando à velocidade de 36 km/h (ou 10 m/s), sofre uma colisão frontal contra um muro de concreto. Observa-se que o carro pára completamente após amassar 0,50m de sua parte frontal. A desaceleração do carro, suposta constante, durante a colisão, em m/s², é: a) 50 b) 75 c) 100 d) 125 7. A função horária da posição de um móvel que se desloca sobre o eixo dos x é, no Sistema Internacional de Unidades, x = -10 + 4 t + t². A função horária da velocidade para o referido movimento é a) v = 4 + 2 t b) v = 4 + t c) v = 4 + 0,5 t d) v = -10 + 4 t e) v = -10 + 2 t Rio de Janeiro, ________ de _____________________________ de 2011. Exercícios This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 8. Um caminhão, a 72 km/h, percorre 50 m até parar, mantendo a aceleração constante. O tempo de freiagem, em segundos, é igual a a) 1,4 b) 2,5 c) 3,6 d) 5,0 e) 10,0 9. Um móvel tem sua velocidade registrada conforme gráfico a seguir. É correto afirmar que (01) entre 0 e 10s, o movimento é uniforme com velocidade de 43,2 km/h. (02) entre 10s e 25s, o movimento é uniformemente variado com aceleração de 8,0m/s². (04) entre 10s e 25s, o deslocamento do móvel foi de 240m. (08) entre 0s e 10s, o deslocamento do móvel (em metros) pode ser dado por ÐS = 10t onde t é dado em segundos. (16) entre 10s e 25s a trajetória do móvel é retilínea. Soma ( ) 10. O gráfico a seguir mostra a velocidade de um objeto em função do tempo, em movimento ao longo do eixo x. Sabendo-se que, no instante t = 0, a posição do objeto é x = - 10 m, determine a equação x(t) para a posição do objeto em função do tempo. a) x(t) = -10 + 20t - 0,5t² b) x(t) = -10 + 20t + 0,5t² c) x(t) = -10 + 20t - 5t² d) x(t) = -10 - 20t + 5t² e) x(t) = -10 - 20t - 0,5t² 11. Em uma prova de atletismo, um corredor de 100m rasos parte do repouso, corre com aceleração constante nos primeiros 50 m e depois mantém a velocidade constante até o final da prova. Sabendo que a prova foi completada em 10 s, o valor da aceleração é: a) 2,25 m/s² b) 1,00 m/s² c) 1,50 m/s² d) 3,20 m/s² e) 2,50 m/s² 12. O gráfico representa a variação do módulo da velocidade v de um corpo, em função do tempo. A seqüência de letras que aparece no gráfico corresponde a uma sucessão de intervalos iguais de tempo. A maior desaceleração ocorre no intervalo delimitado pelas letras a) Q e R. b) R e T. c) T e V. d) V e X. e) X e Z. 13. A função horária para uma partícula em movimento retilíneo é x=1+2t+t² onde x representa a posição (em m) e t, o tempo (em s). O módulo da velocidade média (em m/s) dessa partícula, entre os instantes t=1s e t=3s, é a) 2. b) 4. c) 6. d) 12. e) 16. 14. Dois móveis M e N partem de um mesmo ponto e percorrem a mesma trajetória. Suas velocidades variam com o tempo, como mostra o gráfico a seguir. This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 Analise as seguintes afirmações a respeito desses móveis. I. Os dois descrevem movimento uniforme. II. Os dois se encontram no instante t = 10 s. III. No instante do encontro, a velocidade de M será 32 m/s. Deve-se afirmar que apenas a) I é correta. b) II é correta. c) III é correta. d) I e II são corretas. e) II e III são corretas. 15. O gráfico representa a variação da velocidade, com o tempo, de um móvel em movimento retilíneo uniformemente variado. A velocidade inicial do móvel e o seu deslocamento escalar de 0 a 5,0 s valem, respectivamente: a) - 4,0 m/s e - 5,0 m b) - 6,0 m/s e - 5,0 m c) 4,0 m/s e 25 m d) - 4,0 m/s e 5,0 m e) - 6,0 m/s e 25 m GABARITOGABARITOGABARITOGABARITO 1. [E] 2. [D] 3. [B] 4. [C] 5. [C] 6. [C] 7. [A] 8. [D] 9. 01 + 04 = 05 10. [A] 11. [A] 12. [E] 13. [C] 14. [C] 15. [B] This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 MATÉRIA: FÍSICA PROF.(A).: SALOMÃO ANO: 9º EF ALUNO(A): TURMA: CEFET TURNO: T 1. Uma pedra é lançada para cima, a partir do topo de um edifício de 60 m com velocidade inicial de 20 m/s. Desprezando a resistência do ar, calcule a velocidade da pedra ao atingir o solo, em m/s. 2. Uma bola é lançada verticalmente para cima com velocidade inicial de 100m/s. Despreze a resistência do ar e considere a aceleração da gravidade g=10m/s². Complete a tabela a seguir referente ao lançamento da bola. 3. Considere as três seguintes afirmações: I - Na superfície da Lua, onde g =1,6 m/s², um corpo atirado verticalmente para cima com velocidade inicial de 8,0 m/s atinge altura máxima de 20 m. II - Um corpo submetido a uma aceleração negativa sempre apresenta movimento retardado. III - A aceleração de um corpo em movimento curvilíneo é sempre diferente de zero. Dessas afirmações a) somente a I é correta. b) somente a I e a II são corretas. c) somente a II e a III são corretas. d) somentea I e a III são corretas. e) a I, II e a III são corretas. 4. Uma pedra é abandonada do alto de um edifício de 32 andares. Sabendo-se que a altura de cada andar é de 2,5m. Desprezando-se a resistência do ar, com que a velocidade a pedra chegará ao solo? a) 20 m/s b) 40 m/s c) 60 m/s d) 80 m/s e) 100 m/s 5. Um corpo, abandonado de uma altura H, percorre 25 metros no último segundo de queda. Desprezando a resistência do ar e adotando g = 10 m/s£, o valor de H é: a) 20 m b) 30 m c) 45 m d) 60 m e) 90 m 6. Um objeto é lançado verticalmente, do solo para cima, com uma velocidade de 10 m/s. Considerando g = 10 m/s², a altura máxima que o objeto atinge em relação ao solo, em metros, será de: a) 15,0. b) 10,0. c) 5,0. d) 1,0. e) 0,5. 7. Uma bola é lançada verticalmente para cima. No ponto mais alto de sua trajetória, é CORRETO afirmar que sua velocidade e sua aceleração são respectivamente: a) zero e diferente de zero. b) zero e zero. c) diferente de zero e zero. d) diferente de zero e diferente de zero. Rio de Janeiro, ________ de _____________________________ de 2011. Exercícios – Lista 5 This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 8. Considere a tabela a seguir para responder à questão. Ao ser abandonado de uma altura de 5,0m, a partir do repouso, um corpo chega ao solo com velocidade de aproximadamente 4,0 m/s. Admitindo que durante a queda a única força agindo sobre o corpo foi seu próprio peso, pode-se concluir que a queda aconteceu na superfície a) de Dione. b) da Terra. c) de Marte. d) de Vênus. e) da Lua. 9. Foi veiculada na televisão uma propaganda de uma marca de biscoitos com a seguinte cena: um jovem casal estava num mirante sobre um rio e alguém deixava cair lá de cima um biscoito. Passados alguns segundos, o rapaz se atira do mesmo lugar de onde caiu o biscoito e consegue agarrá-lo no ar. Em ambos os casos, a queda é livre, as velocidades iniciais são nulas, a altura de queda é a mesma e a resistência do ar é nula. Para Galileu Galilei, a situação física desse comercial seria interpretada como: a) impossível, porque a altura da queda não era grande o suficiente b) possível, porque o corpo mais pesado cai com maior velocidade c) possível, porque o tempo de queda de cada corpo depende de sua forma d) impossível, porque a aceleração da gravidade não depende da massa dos corpos 10. Uma pessoa lança uma bola verticalmente para cima. Sejam v o módulo da velocidade e a o módulo da aceleração da bola no ponto mais alto de sua trajetória. Assim sendo, é correto afirmar que, nesse ponto, a) v = 0 e a · 0. b) v · 0 e a · 0. c) v = 0 e a = 0. d) v · 0 e a = 0. 11. Uma pedra foi deixada cair do alto de uma torre e atingiu o chão com uma velocidade de 27m/s. Supondo que, do início ao fim do movimento, o módulo da aceleração da pedra foi constante e igual a 9m/s£, qual é a altura da torre? a) 3,0 m b) 13,5 m c) 27,0 m d) 40,5 m e) 81,0 m 12. Duas pequenas esferas de massas 'diferentes' são abandonadas simultaneamente do alto de uma torre. "Desprezando a resistência do ar", podemos afirmar que, quando estiverem a um metro do solo, ambas terão a mesma: a) aceleração b) quantidade de movimento c) energia potencial d) energia cinética e) energia mecânica This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 GABARITOGABARITOGABARITOGABARITO 1. 40 m/s. 2. Observe a tabela adiante: 3. [D] 4. [B] 5. [C] 6. [C] 7. [A] 8. [E] 9. [D] 10. [A] 11. [D] 12. [A] This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 MATÉRIA: FÍSICA PROF.(A).: SALOMÃO ANO: 9º EF ALUNO(A): TURMA: CEFET TURNO: T 1. Uma pedra gira em torno de um apoio fixo, presa por uma corda. Em dado momento corta-se a corda, ou seja, cessam de agir forças sobre a pedra. Pela Lei da Inércia, conclui-se que: a) a pedra se mantém em movimento circular. b) a pedra sai em linha reta, segundo a direção perpendicular à corda no instante do corte. c) a pedra sai em linha reta, segundo a direção da corda no instante do corte. d) a pedra pára. e) a pedra não tem massa. 2. Um observador vê um pêndulo preso ao teto de um vagão e deslocado da vertical como mostra a figura a seguir. Sabendo que o vagão se desloca em trajetória retilínea, ele pode estar se movendo de a) A para B, com velocidade constante. b) B para A, com velocidade constante. c) A para B, com sua velocidade diminuindo. d) B para A, com sua velocidade aumentando. e) B para A, com sua velocidade diminuindo. 3. A figura abaixo representa uma escuna atracada ao cais. . Deixa-se cair uma bola de chumbo do alto do mastro - ponto O. Nesse caso, ele cairá ao pé do mastro - ponto Q. Quando a escuna estiver se afastando do cais, com velocidade constante, se a mesma bola for abandonada do mesmo ponto O, ela cairá no seguinte ponto da figura: a) P b) Q c) R d) S 4. Uma nave espacial se movimenta numa região do espaço onde as forças gravitacionais são desprezíveis. A nave desloca-se de X para Y com velocidade constante e em linha reta. No ponto Y, um motor lateral da nave é acionado e exerce sobre ela uma força constante, perpendicular à sua trajetória inicial. Depois de um certo intervalo de tempo, ao ser atingida a posição Z, o motor é desligado. O diagrama que melhor representa a trajetória da nave, APÓS o motor ser desligado em Z, é 5. As estatísticas indicam que o uso do cinto de segurança deve ser obrigatório para prevenir lesões mais graves em motoristas e passageiros no caso de acidentes. Fisicamente, a função do cinto está relacionada com a a) Primeira lei de Newton. b) Lei de Snell. c) Lei e Ampére. d) Lei de Ohm. e) Primeira Lei de Kepler. 6. Certas cargas transportadas por caminhões devem ser muito bem amarradas na carroceria, para evitar acidentes ou, mesmo, para proteger a vida do motorista, quando precisar frear bruscamente o seu veículo. Esta precaução pode ser explicada pela Rio de Janeiro, ________ de _____________________________ de 2011. Exercícios – Lista 6 This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark!C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 a) lei das malhas de Kirchhoff. b) lei de Lenz. c) lei da inércia (primeira lei de Newton). d) lei das áreas (segunda lei de Kepler). e) lei da gravitação universal de Newton. 7. Um dinamômetro possui suas duas extremidades presas a duas cordas. Duas pessoas puxam as cordas na mesma direção e sentidos opostos, com força de mesma intensidade F = 100 N. Quanto marcará o dinamômetro? a) 200 N b) 0 c) 100 N d) 50 N e) 400 N 8. A terceira Lei de Newton é o princípio da ação e reação. Esse princípio descreve as forças que participam na interação entre dois corpos. Podemos afirmar que: a) duas forças iguais em módulo e de sentidos opostos são forças de ação e reação b) enquanto a ação está aplicada num dos corpos, a reação está aplicada no outro c) a ação é maior que a reação d) ação e reação estão aplicadas no mesmo corpo e) a reação em alguns casos, pode ser maior que a ação 9. Garfield, o personagem da história a seguir, é reconhecidamente um gato malcriado, guloso e obeso. Suponha que o bichano esteja na Terra e que a balança utilizada por ele esteja em repouso, apoiada no solo horizontal. Considere que, na situação de repouso sobre a balança, Garfield exerça sobre ela uma força de compressão de intensidade 150 N. A respeito do descrito, são feitas as seguintes afirmações: I. O peso de Garfield, na terra, tem intensidade de 150 N. II. A balança exerce sobre Garfield uma força de intensidade 150 N III. O peso de Garfield e a força que a balança aplica sobre ele constituem um par ação-reação. É (são) verdadeira (s) a) somente I. b) somente II. c) somente III. d) somente I e II. e) todas as afirmações. 10. A Terra atrai um pacote de arroz com uma força de 49 N. Pode-se, então, afirmar que o pacote de arroz a) atrai a Terra com uma força de 49 N. b) atrai a Terra com uma força menor do que 49 N. c) não exerce força nenhuma sobre a Terra. d) repele a Terra com uma força de 49 N. e) repele a Terra com uma força menor do que 49 N. This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 GABARITO 1. [B] 2. [E] 3. [B] 4. [A] 5. [A] 6. [C] 7. [C] 8. [B] 9. [C] 10. [A] This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 MATÉRIA: FÍSICA PROF.(A).: SALOMÃO ANO: 9º EF ALUNO(A): TURMA: CEFET TURNO: T 1. Um jogador de tênis, ao acertar a bola com a raquete, devolve-a para o campo do adversário. Sobre isso, é correto afirmar: a) De acordo com a Segunda Lei de Newton, a força que a bola exerce sobre a raquete é igual, em módulo, à força que a raquete exerce sobre a bola. b) De acordo com a Primeira Lei de Newton, após o impacto com a raquete, a aceleração da bola é grande porque a sua massa é pequena. c) A força que a raquete exerce sobre a bola é maior que a força que a bola exerce sobre a raquete, porque a massa da bola é menor que a massa da raquete. d) A bola teve o seu movimento alterado pela raquete. A Primeira Lei de Newton explica esse comportamento. e) Conforme a Segunda Lei de Newton, a raquete adquire, em módulo, a mesma aceleração que a bola. 2. Sobre o carrinho de massa 10 kg atua uma força F horizontal que varia com o tempo de acordo com o gráfico a seguir. Sabe-se que, inicialmente, o móvel está em repouso. Qual é a velocidade do carrinho para t = 10s? a) v = 5 m/s b) v = 6 m/s c) v = 10 m/s d) v = 12 m/s e) v = 20 m/s 3. Um corpo de massa 25 kg encontra-se em repouso numa superfície horizontal. Num dado instante, passa a agir sobre ele uma força horizontal de intensidade 75 N. Após um deslocamento de 96 m, a velocidade deste corpo é: a) 14 m/s b) 24 m/s c) 192 m/s d) 289 m/s e) 576 m/s 4. Uma pessoa está dentro de um elevador em repouso, sobre uma balança que acusa uma leitura igual a P. Se o elevador subir com aceleração igual a duas vezes a aceleração da gravidade, a nova leitura será: a) P b) 2P c) 3P d) 4P e) 5P 5. Um cabo para reboque rompe-se quando sujeito a uma tensão maior que 1600 N. Ele é usado para rebocar um carro de massa 800 kg num trecho de estrada horizontal. Desprezando-se o atrito, qual é a maior aceleração que o cabo pode comunicar ao carro? a) 0,2 m/s£ b) 2,0 m/s£ c) 4,0 m/s£ d) 8,0 m/s£ e) 10,0 m/s£ 6. Duas forças, uma de módulo 30 N e outra de módulo 50 N, são aplicadas simultaneamente num corpo. A força resultante R vetorial certamente tem módulo R tal que a) R > 30 N b) R > 50 N c) R = 80 N d) 20 N ´ R ´ 80 N e) 30 N ´ R ´ 50 N 7. Um corpo de massa m é submetido a uma força resultante de módulo F, adquirindo aceleração a. A força resultante que se deve aplicar a um corpo de massa m/2 para que ele adquira aceleração 4.a deve ter módulo Rio de Janeiro, ________ de _____________________________ de 2011. Exercícios – Lista 7 This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 a) F/2 b) F c) 2F d) 4F e) 8F 8. Um corpo é abandonado, de grande altura, no ar e cai, como uma gota de chuva, por exemplo. Levando em conta a resistência do ar, suposta proporcional à velocidade do corpo, considere as afirmações seguintes: I - Inicialmente, a aceleração do corpo é g, aceleração local da gravidade. II - O movimento não é uniformemente variado, pois a aceleração do corpo vai se reduzindo até se anular. III - A velocidade, após certo tempo de queda, deve permanecer constante. Dentre elas, a) somente I é correta. b) somente II é correta. c) somente III é correta. d) somente I e III são corretas. e) I, II e III são corretas. 9. Uma pessoa entra num elevador carregando uma caixa pendura por um barbante frágil, como mostra a figura. O elevador sai do 6° andar e só pára no térreo. É correto afirmar que o barbante poderá arrebentar a) no momento em que o elevador entra em movimento, no 6° andar. b) no momento em que o elevador parar no térreo. c) quando o elevador estiver em movimento, entre o 5° e o 2° andares. d) somente numa situação em que o elevador estiver subindo. 10. Um corpo de massa m pode se deslocarao longo de uma reta horizontal sem encontrar qualquer resistência. O gráfico a seguir representa a aceleração, a, desse corpo em função do módulo (intensidade), F, da força aplicada, que atua sempre na direção da reta horizontal. A partir do gráfico, é possível concluir que a massa m do corpo, em kg, é igual a a) 10. b) 6,0. c) 2,0. d) 0,4. e) 0,1. 11. Quando um automóvel, com tração dianteira, aumenta a sua velocidade, os sentidos das forças aplicadas sobre o solo pelas rodas dianteiras e pelas rodas traseiras são, respectivamente, a) para trás e para a frente. b) para a frente e para trás. c) para a frente e para a frente. d) para trás e para trás. e) para trás e nula. 12. Garfield, o personagem da história a seguir, é reconhecidamente um gato malcriado, guloso e obeso. Suponha que o bichano esteja na Terra e que a balança utilizada por ele esteja em repouso, apoiada no solo horizontal. Considere que, na situação de repouso sobre a balança, Garfield exerça sobre ela uma força de compressão de intensidade 150 N. This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 A respeito do descrito, são feitas as seguintes afirmações: I. O peso de Garfield, na terra, tem intensidade de 150 N. II. A balança exerce sobre Garfield uma força de intensidade 150 N III. O peso de Garfield e a força que a balança aplica sobre ele constituem um par ação-reação. É (são) verdadeira (s) a) somente I. b) somente II. c) somente III. d) somente I e II. e) todas as afirmações. 13. Dois blocos M e N, colocados um sobre o outro, estão se movendo para a direita com velocidade constante, sobre uma superfície horizontal sem atrito. Desprezando-se a resistência do ar, o diagrama que melhor representa as forças que atuam sobre o corpo M é 14. A Terra atrai um pacote de arroz com uma força de 49 N. Pode-se, então, afirmar que o pacote de arroz a) atrai a Terra com uma força de 49 N. b) atrai a Terra com uma força menor do que 49 N. c) não exerce força nenhuma sobre a Terra. d) repele a Terra com uma força de 49 N. e) repele a Terra com uma força menor do que 49 N. 15. A figura a seguir ilustra um jovem empurrando uma caixa com uma força F horizontal. A melhor representação das forças que atuam sobre o jovem é: This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 GABARITO 1. [B] 2. [E] 3. [B] 4. [A] 5. [A] 6. [C] 7. [C] 8. [B] 9. [C] 10. [A] This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 MATÉRIA: FÍSICA PROF.(A).: SALOMÃO ANO: 9º EF ALUNO(A): TURMA: CEFET TURNO: T 1. Na figura a seguir está esquematizado um tipo de usina utilizada na geração de eletricidade. Analisando o esquema, é possível identificar que se trata de uma usina: a) hidrelétrica, porque a água corrente baixa a temperatura da turbina. b) hidrelétrica, porque a usina faz uso da energia cinética da água. c) termoelétrica, porque no movimento das turbinas ocorre aquecimento. d) eólica, porque a turbina é movida pelo movimento da água. e) nuclear, porque a energia é obtida do núcleo das moléculas de água. 2. Uma pedra com massa m = 0,10 kg é lançada verticalmente para cima com energia cinética EÝ = 20 joules. Qual a altura máxima atingida pela pedra? a) 10 m b) 15 m c) 20 m d) 1 m e) 0,2 m 3. Assinale a alternativa que preenche correta e ordenadamente as lacunas do texto a seguir. "Ao efetuar um salto em altura, um atleta transforma energia muscular em energia______; em seguida, esta se transforma em energia_______, comprovando a________ da energia." a) potencial - cinética - dissipação b) térmica - potencial elástica - dissipação c) potencial gravitacional - cinética - conservação d) cinética - potencial gravitacional - conservação e) potencial elástica - potencial gravitacional – conservação 4. A figura a seguir representa um carrinho de massa m se deslocando sobre o trilho de uma montanha russa num local onde a aceleração da gravidade é g=10m/s£. Considerando que a energia mecânica do carrinho se conserva durante o movimento e, em P, o módulo de sua velocidade é 8,0m/s, teremos no ponto Q uma velocidade de módulo igual a: a) 5,0 m/s b) 4,8 m/s c) 4,0 m/s d) 2,0 m/s e) Zero. Rio de Janeiro, ________ de _____________________________ de 2011. Exercícios – Lista 8 This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 5. Quando um objeto está em queda livre, a) sua energia cinética se conserva. b) sua energia potencial gravitacional se conserva. c) não há mudança de sua energia total. d) a energia cinética se transforma em energia potencial. e) nenhum trabalho é realizado sobre o objeto. 6. No processo de obtenção de eletricidade, ocorrem várias transformações de energia. Considere duas delas: I. cinética em elétrica II. potencial gravitacional em cinética Analisando o esquema a seguir, é possível identificar que elas se encontram, respectivamente, entre: a) I - a água no nível h e a turbina, II - o gerador e a torre de distribuição. b) I - a água no nível h e a turbina, II - a turbina e o gerador. c) I - a turbina e o gerador, II - a turbina e o gerador. d) I - a turbina e o gerador, II - a água no nível h e a turbina. e) I - o gerador e a torre de distribuição, II - a água no nível h e a turbina. 7. A energia térmica liberada em processos de fissão nuclear pode ser utilizada na geração de vapor para produzir energia mecânica que, por sua vez, será convertida em energia elétrica. Abaixo está representado um esquema básico de uma usina de energia nuclear. A partir do esquema são feitas as seguintes afirmações: I. a energia liberada na reação é usada para ferver a água que, como vapor a alta pressão, aciona a turbina. II. a turbina, que adquire uma energia cinética de rotação, é acoplada mecanicamente ao gerador para produção de energia elétrica. III. a água depois de passar pela turbina é pré-aquecida no condensador e bombeada de volta ao reator. Dentre as afirmações acima, somente está(ão) correta(s): a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) II e III. This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A NA P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 8. A figura a seguir mostra um corpo que é abandonado do topo do plano inclinado AB sem atrito e percorre o trecho BC, que apresenta atrito, parando em C. O gráfico que melhor representa a energia mecânica E desse corpo em função da posição x é: 9. Uma partícula de massa 1,0kg cai, sob a ação da gravidade, a partir do repouso, de uma altura de 5,0 metros. Considerando a aceleração da gravidade igual a 10m/s£ e desprezando qualquer atrito, sua energia cinética e sua velocidade, no fim do movimento, serão: a) 10 J e 50 m/s b) 10 J e 10 m/s c) 50 J e 50 m/s d) 50 J e 10 m/s 10. Uma bola de borracha é abandonada a 2,0m acima do solo. Após bater no chão, retorna a uma altura de 1,5m do solo. A percentagem da energia inicial perdida na colisão da bola com o solo é: a) 5 % b) 15 % c) 20 % d) 25 % e) 35 % 11. Uma pedra de 4 kg de massa é colocada em um ponto A, 10m acima do solo. A pedra é deixada cair livremente até um ponto B, a 4 m de altura. Quais são, respectivamente, a energia potencial no ponto A, a energia potencial no ponto B e o trabalho realizado sobre a pedra pela força peso? (Use g=10 m/s£ e considere o solo como nível zero para energia potencial). a) 40 J, 16 J e 24 J. b) 40 J, 16 J e 56 J. c) 400 J, 160 J e 240 J. d) 400 J, 160 J e 560 J. e) 400 J, 240 J e 560 J. 12. Quando a velocidade de um móvel duplica, sua energia cinética: a) reduz-se a um quarto do valor inicial b) reduz-se à metade. c) fica multiplicada por Ë2. d) duplica. e) quadruplica. This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 GABARITOGABARITOGABARITOGABARITO 1. [B] 2. [C] 3. [D] 4. [D] 5. [C] 6. [D] 7. [D] 8. [D] 9. [D] 10. [D] 11. [C] 12. [E] RESUMO RESUMO RESUMO RESUMO Número das questões: documento banco fixo 1 2837 28962 2 1435 11896 3 1170 9560 4 2289 21799 5 176 2062 6 2839 28964 7 3635 35207 8 2258 21768 9 3820 36622 10 2958 30067 11 2164 21674 12 2285 21795 This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 MATÉRIA: FÍSICA PROF.(A).: SALOMÃO ANO: 9º EF ALUNO(A): TURMA: CEFET TURNO: T TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃOTEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃOTEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃOTEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO A MÁQUINA A VAPOR: UM NOVO MUNDO, UMA NOVA CIÊNCIA. 1 As primeiras utilizações do carvão mineral verificaram-se esporadicamente até o século Xl; ainda que não fosse sistemática, sua exploração ao longo dos séculos levou ao esgotamento das jazidas superficiais (e também a fenômenos de poluição atmosférica, lamentados já no século XIII). A necessidade de se explorarem jazidas mais ¢profundas levou logo, já no século XVII, a uma dificuldade: £a de ter que se esgotar a água das galerias profundas. O esgotamento era feito ou à força do braço humano ou mediante uma roda, movida ou por animais ou por queda-d'água. Nem sempre se dispunha de uma queda-d'água próxima ao poço da mina, e o uso de cavalos para este trabalho era muito dispendioso, ou melhor, ia contra um princípio que não estava ainda formulado de modo explícito, mas que era coerentemente adotado na maior parte das decisões produtivas: o princípio de se empregar energia não-alimentar para obter energia alimentar, evitando fazer o contrário. O cavalo é uma fonte de energia melhor do que o boi, dado que sua força é muito maior, mas são maiores também suas exigências alimentares: não se contenta com a celulose - resíduo da alimentação humana -, mas necessita de aveia e trevos, ou seja, cereais e leguminosas; compete, pois, com o homem, se se considera que a área cultivada para alimentar o cavalo é subtraída da cultivada para a alimentação humana; pode-se dizer, portanto, que utilizar o cavalo para extrair carvão é um modo de utilizar energia alimentar para obter energia não-alimentar. Daí a não-economicidade de sua utilização, de modo que muitas jazidas de carvão que não dispunham de uma queda d'água nas proximidades só puderam ser exploradas na superfície. Ainda hoje existe um certo perigo de se utilizar energia alimentar para se obter energia não-alimentar: num mundo que conta com um bilhão de desnutridos, há quem pense em colocar álcool em motores de automóveis. Esta será uma solução "econômica" somente se os miseráveis continuarem miseráveis. 2 Até a invenção da máquina a vapor, no fim do século XVII, o carvão vinha sendo utilizado para fornecer o calor necessário ao aquecimento de habitações e a determinados processos, como o trato do malte para preparação da cerveja, a forja e a fundição de metais. Já o trabalho mecânico, isto é, o deslocamento de massas, era obtido diretamente de um outro trabalho mecânico: do movimento de uma roda d'água ou das pás de um moinho a vento. 3 A altura a que se pode elevar uma massa depende, num moinho a água, de duas grandezas: o volume d'água e a altura de queda. Uma queda d'água de cinco metros de altura produz o mesmo efeito quer se verifique entre 100 e 95 metros de altitude, quer se verifique entre 20 e 15 metros. As primeiras considerações sobre máquinas térmicas partiram da hipótese de que ocorresse com elas um fenômeno análogo, ou seja, que o trabalho mecânico obtido de uma máquina a vapor dependesse exclusivamente da diferença de temperatura entre o "corpo quente" (a caldeira) e o "corpo frio" (o condensador). Somente mais tarde o estudo da termodinâmica demonstrou que tal analogia com a mecânica não se verifica: nas máquinas térmicas, importa não só a diferença de temperatura, mas também o seu nível; um salto térmico entre 50 °C e 0 °C possibilita obter um trabalho maior do que o que se pode obter com um salto térmico entre 100 °C e 50 °C. Esta observação foi talvez o primeiro indício de que aqui se achava um mundo novo, que não se podia explorar com os instrumentos conceituais tradicionais. 4 O mundo que então se abria à ciência era marcado pela novidade prenhe de conseqüências teóricas: as máquinas térmicas, dado que obtinham movimento a partir do calor, exigiam que se considerasse um fator de conversão entre energia térmica e trabalho mecânico. Aí, ao estudar a relação entre essas duas grandezas, a ciência defrontou-se não só com um princípio de conservação, que se esperava determinar, mas também com um princípio oposto. De fato, a energia é "qualquer coisa" que torna possível produzir trabalho - e que pode ser fornecida pelo calor, numa máquina térmica, ou pela queda d'água, numa roda/turbina hidráulica, ou pelo trigo ou pela forragem, se são o homem e o cavalo a trabalhar - a energia se conserva, tanto quanto se conserva a Rio de Janeiro, ________ de _____________________________ de 2011. Lista 9 This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 46 matéria. Mas, a cada vez que a energia se transforma, embora não se altere sua quantidade, reduz-se sua capacidade de produzir trabalho útil. A descoberta foi traumática: descortinava um universo privado de circularidade e de simetria, destinado à degradação e à morte. 5 Aplicada à tecnologia da mineração, a máquina térmica provocou um efeito de feedback positivo: o consumo de carvão aumentava a disponibilidade de carvão. Que estranho contraste! Enquanto o segundo princípio da termodinâmica colocava os cientistas frente à irreversibilidade, à morte, à degradação, ao limite intransponível, no mesmo período histórico e graças à mesma máquina, a humanidade se achava em presença de um "milagre". Vejamos como se opera este "milagre": pode-se dizer que a invenção da máquina a vapor nasceu da necessidade de exploração das jazidas profundas de carvão mineral; o acesso às grandes quantidades de carvão mineral permitiu, juntamente com um paralelo avanço tecnológico da siderurgia - este baseado na utilização do coque (de carvão mineral) - que se construíssem máquinas cada vez mais adaptáveis a altas pressões de vapor. Era mais carvão para produzir metais, eram mais metais para explorar carvão. Este imponente processo de desenvolvimento parecia trazer em si uma fatalidade definitiva, como se, uma vez posta a caminho, a tecnologia gerasse por si mesma tecnologias mais sofisticadas e as máquinas gerassem por si mesmas máquinas mais potentes. Uma embriaguez, um sonho louco, do qual só há dez anos começamos a despertar. 6 "Mais carvão se consome, mais há à disposição". Sob esta aparência inebriante ocultava-se o processo de decréscimo da produtividade energética do carvão: a extração de uma tonelada de carvão no século XIX requeria, em média, mais energia do que havia requerido uma tonelada de carvão extraída no século XVIII, e esta requerera mais energia do que uma tonelada de carvão extraída no século XVII. Era como se a energia que se podia obter da queima de uma tonelada de carvão fosse continuamente diminuindo. 7 Começava a revelar-se uma nova lei histórica, a lei da produtividade decrescente dos recursos não- renováveis; mas os homens ainda não estavam aptos a reconhecê-la. (Laura Conti. "Questo pianeta", Cap.10. Roma: Editori Riuniti, 1983. Traduzido e adaptado por Ayde e Veiga Lopes) 1. Deseja-se projetar uma pequena usina hidrelétrica utilizando a água de um córrego cuja vazão é de 1,0m¤/s, em queda vertical de 8,0m. Adotando g = 10m/s£ e dágua=1,0.10¤kg/m¤, a máxima potência estimada seria, em watts, de a) 8,0 . 10¥ b) 1,6 . 10¥ c) 8,0 . 10¤ d) 1,6 . 10¤ e) 8,0 . 10£ TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃOTEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃOTEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃOTEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO A casa de Dona Maria fica no alto de uma ladeira. O desnível entre sua casa e a rua que passa no pé da ladeira é de 20 metros. Dona Maria tem 60 kg e sobe a rua com velocidade constante. Quando ela sobe a ladeira trazendo sacolas de compras, sua velocidade é menor. E seu coração, quando ela chega à casa, está batendo mais rápido. Por esse motivo, quando as sacolas de compras estão pesadas, Dona Maria sobe a ladeira em ziguezague. 2. O fato de Dona Maria subir a ladeira em ziguezague e com velocidade menor está diretamente associado à redução de: a) potência. b) aceleração. c) deslocamento. d) energia. e) trabalho. This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 3. Uma empilhadeira elétrica transporta do chão até uma prateleira, a 6 m do chão, um pacote de 120 kg. O gráfico adiante ilustra a altura do pacote em função do tempo. A potência aplicada ao corpo pela empilhadeira é: a) 120 W b) 360 W c) 720 W d) 1200 W e) 2400 W 4. Projetado para subir com velocidade média constante a uma altura de 32 m em 40 s, um elevador consome a potência de 8,5 kW de seu motor. Considere que seja de 370 kg a massa do elevador vazio e a aceleração da gravidade g = 10 m/s£. Nessas condições, o número máximo de passageiros, de 70 kg cada um, a ser transportado pelo elevador é a) 7. b) 8. c) 9. d) 10. e) 11. 5. Um operário ergue, do chão até uma prateleira a 2,0m de altura, uma saca de soja de massa 60kg, gastando 2,5s na operação. A potência média dispendida pelo operário, em watts, é, no mínimo, Dados: g = 10m/s£ a) 2,4.10£ b) 2,9.10£ c) 3,5.10£ d) 4,8.10£ e) 6,0.10£ 6. Um guindaste ergue um fardo, de peso 1,0.10¤N, do chão até 4,0m de altura, em 8,0s. A potência média do motor do guindaste, nessa operação, em watts, vale a) 1,0 . 10£ b) 2,0 . 10£ c) 2,5 . 10£ d) 5,0 . 10£ e) 2,0 . 10¤ 7. Um halterofilista levanta um haltere de 20kg, do chão até uma altura de 1,5m em 5,0s. No dia seguinte, ele realiza o mesmo exercício em 10s. No segundo dia, a grandeza física que certamente mudou foi: a) a força de atração da Terra sobre o haltere b) a variação da energia mecânica do haltere c) a variação da energia potencial gravitacional do haltere d) o trabalho realizado sobre o haltere e) a potência gasta pelo halterofilista This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 8. Um elevador é puxado para cima por cabos de aço com velocidade constante de 0,5 m/s. A potência mecânica transmitida pelos cabos é de 23 kW. Qual a força exercida pelos cabos? a) 5,7 × 10¥ N b) 4,6 × 10¥ N c) 3,2 × 10¥ N d) 1,5 × 10¥ N e) 1,2 × 10¥ N 9. Um caminhão transporta 30 toneladas de soja numa estrada retilínea e plana, em MRU, com velocidade de módulo igual a 72km/h. Se 200 kW da potência do motor do caminhão estão sendo usados para vencer a força de resistência do ar, o módulo dessa força é, em N, a) 10000 b) 60000 c) 480000 d) 6000000 e) 14400000 10. Um balde cheio de argamassa, pesando ao todo 200 N, é puxado verticalmente por um cabo para o alto de uma construção, à velocidade constante de 0,5 m/s. Considerando-se a aceleração da gravidade igual a 10 m/s£, a energia cinética do balde e a potência a ele fornecida durante o seu movimento valerão, respectivamente, a) 2,5 J e 10 W. b) 2,5 J e 100 W. c) 5 J e 100 W. d) 5 J e 400 W. e) 10 J e 10 W. This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 GABARITOGABARITOGABARITOGABARITO 1. [A] 2. [A] 3. [B] 4. [C] 5. [D] 6. [D] 7. [E] 8. [B] 9. [A] 10. [B] This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 MATÉRIA: FÍSICA PROF.(A).: SALOMÃO ANO: 9º EF ALUNO(A): TURMA: CEFET TURNO: T 1. Asfiguras abaixo mostram dois tipos de alavanca: a alavanca interfixa (I) e a alavanca inter-resistente (II). Estão indicadas, em ambas as figuras, a força no apoio N, a força de resistência R e a força de ação F. Esses dois tipos de alavanca são, respectivamente, a base para o funcionamento das seguintes máquinas simples: a) alicate e pinça b) tesoura e quebra-nozes c) carrinho de mão e pegador de gelo d) espremedor de alho e cortador de unha 2. Para se estabelecer o equilíbrio da barra homogênea, (secção transversal constante), de 0,50 kg, apoiada no cutelo C da estrutura a seguir, deve-se suspender em: Adote g = 10 m/s£ e despreze os pesos dos ganchos. a) A, um corpo de 1,5 kg. b) A, um corpo de 1,0 kg. c) A, um corpo de 0,5 kg. d) B, um corpo de 1,0 kg. e) B, um corpo de 1,5 kg. Rio de Janeiro, ________ de _____________________________ de 2011. Lista 10 This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 3. Observando a figura a seguir, vemos que os corpos A e B que equilibram a barra de peso desprezível, são também utilizados para equilibrar a talha exponencial de polias e fios ideais. A relação entre as distâncias x e y é: a) x/y = 1/3 b) x/y = 1/4 c) x/y = 1/8 d) x/y = 1/12 e) x/y = 1/16 4. "Quando duas crianças de pesos diferentes brincam numa gangorra como a da figura a seguir, para se obter o equilíbrio com a prancha na horizontal, a criança leve deve ficar mais __________ do ponto de apoio do que a criança pesada. Isto é necessário para que se tenha o mesmo __________ dos respectivos pesos". Considerando que a prancha seja homogênea e de secção transversal constante, as expressões que preenchem correta e ordenadamente as lacunas anteriores são: a) perto e momento de força. b) longe e momento de força. c) perto e valor. d) longe e valor. e) longe e impulso. 5. Usam-se quotidianamente objetos e utensílios que aplicam o princípio da alavanca. Um exemplo de alavanca inter-resistente é a) o pegador de gelo. b) o carrinho de mão. c) a gangorra. d) o martelo. e) a tesoura. This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 6. Na figura acima, o ponto F é o centro de gravidade da vassoura. A vassoura é serrada no ponto F e dividida em duas partes: I e II. A relação entre os pesos P e P‚, das partes I e II respectivamente, é representada por: a) P = P‚ b) P > P‚ c) P = 2 P‚ d) P < P‚ 7. Para carregar quatro baldes idênticos, Nivaldo pendura-os em uma barra, como mostrado na figura adiante. Essa barra é homogênea e possui suportes para os baldes, igualmente espaçados entre si, representados, na figura pelos pontos escuros. Para manter uma barra em equilíbrio, na horizontal, Nivaldo a apóia, pelo ponto médio, no ombro. Nivaldo, então, removeu um dos baldes e rearranja os demais de forma a manter a barra em equilíbrio, na horizontal, ainda apoiada pelo seu ponto médio. Assinale a alternativa que apresenta um arranjo POSSÍVEL para manter os baldes em equilíbrio nessa nova situação. This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 8. Duas crianças estão em um parque de diversões em um brinquedo conhecido como gangorra, isto é, uma prancha de madeira apoiada em seu centro de massa, conforme ilustrado na figura. Quando a criança B se posiciona a uma distância x do ponto de apoio e a outra criança A à distância x/2 do lado oposto, a prancha permanece em equilíbrio. Nessas circunstâncias, assinale a alternativa correta. a) O peso da criança B é igual ao peso da criança A. b) O peso da criança B é o dobro do peso da criança A. c) A soma dos momentos das forças é diferente de zero. d) O peso da criança B é a metade do peso da criança A. e) A força que o apoio exerce sobre a prancha é em módulo menor que a soma dos pesos das crianças. 9. Na figura a seguir suponha que o menino esteja empurrando a porta com uma força ù = 5N, atuando a uma distância d = 2 metros das dobradiças (eixo de rotação) e que o homem exerça uma força ù‚=80N a uma distância de 10cm do eixo de rotação. Nestas condições, pode-se afirmar que a) a porta estaria girando no sentido de ser fechada. b) a porta estaria girando no sentido de ser aberta. c) a porta não gira em nenhum sentido. d) o valor do momento aplicado à porta pelo homem é maior que o valor do momento aplicado pelo menino. e) a porta estaria girando no sentido de ser fechada pois a massa do homem é maior que a massa do menino. This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 GABARITOGABARITOGABARITOGABARITO 1. [B] 2. [B] 3. [C] 4. [B] 5. [B] 6. [D] 7. [A] 8. [D] 9. [B] This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 MATÉRIA: FÍSICA PROF.(A).: SALOMÃO ANO: 9º EF ALUNO(A): TURMA: CEFET TURNO: T TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃOTEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃOTEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃOTEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO Seguem a seguir alguns trechos de uma matéria da revista "Superinteressante", que descreve hábitos de um morador de Barcelona (Espanha), relacionando-os com o consumo de energia e efeitos sobre o ambiente. I. Apenas no banho matinal, por exemplo, um cidadão utiliza cerca de 50 litros de água, que depois terá que ser tratada. Além disso, a água é aquecida consumindo 1,5 quilowatt-hora (cerca de 1,3 milhões de calorias), e para gerar essa energia foi preciso perturbar o ambiente de alguma maneira... II. Na hora de ir para o trabalho, o percurso médio dos moradores de Barcelona mostra que o carro libera 90 gramas do venenoso monóxido de carbono e 25 gramas de óxidos de nitrogênio... Ao mesmo tempo, o carro consome combustível equivalente a 8,9kwh. III. Na hora de recolher o lixo doméstico... quase 1kg por dia. Em cada quilo há aproximadamente 240 gramas de papel, papelão e embalagens; 80 gramas de plástico; 55 gramas de metal, 40 gramas de material biodegradável e 80 gramas de vidro. 1. Com relação ao trecho I, supondo a existência de um chuveiro elétrico, pode-se afirmar que: a) a energia usada para aquecer o chuveiro é de origem química, transformando-seem energia elétrica. b) a energia elétrica é transformada no chuveiro em energia mecânica e, posteriormente, em energia térmica. c) o aquecimento da água deve-se à resistência do chuveiro, onde a energia elétrica é transformada em energia térmica. d) a energia térmica consumida nesse banho é posteriormente transformada em energia elétrica. e) como a geração da energia perturba o ambiente, pode-se concluir que sua fonte é algum derivado do petróleo. 2. A relação entre a tensão (V) e a corrente elétrica (l) num condutor, que obedece a lei de Ohm, pode ser expressa por: a) V = cte . I b) V = cte . I£ c) V = cte . ËI d) V = cte . / I e) V = cte . / I£ 3. No circuito a seguir, qual é a leitura do amperímetro? a) I = 0,2 A b) I = 10 A c) I = 5 A d) I = 2 A e) I = 500 A Rio de Janeiro, ________ de _____________________________ de 2011. Lista 11 This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 4. A maior parte da resistência elétrica no sistema abaixo está: a) no filamento da lâmpada. b) no fio. c) nos pinos da tomada. d) na tomada na qual o sistema é ligado. e) igualmente distribuída pelos elementos do sistema. 5. O gráfico representa a curva característica tensão-corrente para um determinado resistor. Em relação ao resistor, é CORRETO afirmar: a) é ôhmico e sua resistência vale 4,5 x 10£ ². b) é ôhmico e sua resistência vale 1,8 x 10£ ². c) é ôhmico e sua resistência vale 2,5 x 10£ ². d) não é ôhmico e sua resistência vale 0,40 ². e) não é ôhmico e sua resistência vale 0,25 ². 6. Uma tensão de 12 volts aplicada a uma resistência de 3,0² produzirá uma corrente de: a) 36 A b) 24 A c) 4,0 A d) 0,25 A 7. Um estudante de Física mede com um amperímetro a intensidade da corrente elétrica que passa por um resistor e, usando um voltímetro, mede a tensão elétrica entre as extremidades do resistor, obtendo o gráfico a seguir. Pode-se dizer que a resistência do resistor vale: a) 0,1 ² b) 0,01 ² c) 1 ² d) 10 ² e) 100 ² This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 8. A figura abaixo mostra quatro passarinhos pousados em um circuito no qual uma bateria de automóvel alimenta duas lâmpadas. Ao ligar-se a chave S, o passarinho que pode receber um choque elétrico é o de número: a) I b) II c) III d) IV 9. Dados os gráficos abaixo, assinale aquele(s) que pode(m) representar resistência ôhmica, a uma mesma temperatura. 10. Uma lâmpada possui a seguinte inscrição: 5W - 5V. Qual é o valor da resistência elétrica desta lâmpada? a) 5 ² b) 10 ² c) 15 ² d) 20 ² e) 25 ² 11. No circuito elétrico residencial a seguir esquematizado, estão indicadas, em watts, as potências dissipadas pelos seus diversos equipamentos. O circuito está protegido por um fusível, F, que funde quando a corrente ultrapassa 30 A, interrompendo o circuito. Que outros aparelhos podem estar ligados ao mesmo tempo que o chuveiro elétrico sem "queimar" o fusível? a) Geladeira, lâmpada e TV. b) Geladeira e TV. c) Geladeira e lâmpada. d) Geladeira. e) Lâmpada e TV. 12. Um chuveiro de 3000 W - 110 V tem resistência elétrica R e outro chuveiro 4000 W - 220 V tem resistência R‚. A razão R‚/R vale a) 3/4 b) 4/3 c) 2 d) 3 e) 4 This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 13. A conta de luz apresentada pela companhia de energia elétrica a uma residência de cinco pessoas, referente a um período de 30 dias, indicou um consumo de 300 kWh. A potência média utilizada por pessoa, nesse período, foi de a) 6 W. b) 13 W. c) 60 W. d) 83 W. e) 100 W. 14. As indicações de fábrica numa lâmpada e num aquecedor, ambos elétricos, são 60 W/120 V e 120 W/120 V, respectivamente. Quando ligamos numa fonte de 120 V, pode-se afirmar que a resistência da lâmpada e a corrente que o aquecedor puxa valem, respectivamente: a) 300 ² e 15 A. b) 240 ² e 6 A. c) 230 ² e 12 A. d) 240 ² e 10 A. e) 200 ² e 30 A. 15. Pelo filamento de uma lâmpada de incandescência passa uma corrente elétrica. Sabendo-se que a lâmpada está ligada à rede de 120 V e que dissipa uma corrente de 60,0 W, pode-se afirmar que a corrente que passa pelo filamento e sua resistência são, respectivamente: a) 1,50 A e 2,40 × 10£ ². b) 2,00 A e 2,30 × 10£ ². c) 0,50 A e 2,40 × 10£ ². d) 0,50 A e 2,30 × 10£ ². e) 1,00 A e 2,40 × 10£ ². 16. Durante as tempestades, normalmente ocorrem nuvens carregadas de eletricidade. Uma nuvem está eletrizada quando tem carga elétrica resultante, o que significa excesso ou falta de ____________, em conseqüência de _________ entre camadas da atmosfera. O pára-raios é um metal em forma de ponta, em contato com o solo, que ___________ a descarga da nuvem para o ar e deste para o solo. a) energia - choque - facilita b) carga - atrito - dificulta c) elétrons - atração - facilita d) elétrons - atrito - facilita e) prótons - atrito - dificulta 17. As companhias de eletricidade geralmente usam medidores calibrados em quilowatt-hora (kWh). Um kWh representa o trabalho realizado por uma máquina desenvolvendo potência igual a 1 kW durante 1 hora. Numa conta mensal de energia elétrica de uma residência com 4 moradores, lêem-se, entre outros, os seguintes valores: CONSUMO (kWh) - 300 TOTAL A PAGAR (R$) - 75,00 Cada um dos 4 moradores toma um banho diário, um de cada vez, num chuveiro elétrico de 3 kW. Se cada banho tem duração de 5 minutos, o custo ao final de um mês (30 dias) da energia consumida pelo chuveiro é de a) R$ 4,50. b) R$ 7,50. c) R$ 15,00. d) R$ 22,50. e) R$ 45,00. This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 GABARITO 1. [C] 2. [A] 3. [A] 4. [A] 5. [C] 6. [C] 7. [D] 8. [C] 9. 01 + 04 + 32 = 37 10. [A] 11. [E] 12. [D] 13. [D] 14. [D] 15. [C] 16. [D] 17. [B] This PDF was created using Adolix PDF Converter PRO Demo . Register to remove this watermark! C O LÉ G IO P A R A N A P U à R u a J a im e P er d ig ã o , 4 3 8 – M o n er ó T el .: 2 4 6 2 -4 9 4 6 MATÉRIA: FÍSICA PROF.(A).: SALOMÃO ANO: 9º EF ALUNO(A): TURMA: CEFET TURNO: T 1. Através de um fio passam por minuto 120C. Qual a corrente em A que atravessa o fio? 2. Um fio condutor é submetido a uma diferença de potencial (ddp) de 110 volts, é percorrido por 120 Coulombs num intervalo de tempo de 20 s. Determine : a) a corrente elétrica i que percorre o fio. b) a resistência elétrica do fio. 3. Um resistor de 2000 ohms é atravessado
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