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Atps Eletricidade

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FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 6°A
GRUPO 6
Aline Diane Arantes
6852472532
Diego de Almeida Chagas 6677399585
Henrique de Faria Borges 6695395111
Jorge Ciqueira Silva
6814014132
Roberto Marcos da Silva
6662444044
Tulio Almeida
6694416931
Marcos de Oliveira Silva
6694374257 
Anhanguera Educacional
alinearantes_tst@yahoo.com.br
diego86_chagas@outlook.com
henrique.borges93@gmail.com
jorgeciqueira@gmail.com
marcos.olisilva@bol.com.br
Robertmsilva@gmail.com
túlio_sjc10@hotmail.com
Professor orientador:
MARCOS MIYANO
atps 
Gerenciamento do projeto com aplicação de cálculos de elétrica para obtenção do resultado proposto pelo desafio.
Resumo
Durante a elaboração da (ATPS) de Elétrica, utilizamo-nos dos conhecimentos adquiridos no decorrer do semestre e também da vasta informação que a internet dispõe.
Aplicamos os conceitos de elétrica, aplicando os cálculos pedidos obtivemos os resultados pedidos no índice da ATPS.
Concluímos assim o desafio proposto. 
Sumário 
Introdução............................................................................................................................ 01
ETEPA 1 Passo 1 ................................................................................................................ 02
Passo 2 ................................................................................................................................ 03
Passo 3 ................................................................................................................................ 04
Passo 4 ................................................................................................................................ 05
ETAPA 2 Passo 1 ............................................................................................................... 06
Passo 2 ................................................................................................................................ 09
Passo 3 ................................................................................................................................ 11
Passo 4 ................................................................................................................................ 12
ETAPA 3 Passo 1 ............................................................................................................... 13
Passo 2 e 3........................................................................................................................... 14
Passo 4..................................................................................................................................15
ETAPA 4 Passo 1 e 2............................................................................................................16
Passo 3 e 4.............................................................................................................................17
RELATÓRIO 2......................................................................................................................17
Conclusão...............................................................................................................................18
Bibliografia............................................................................................................................19
Introdução
Atualmente, as empresas buscam selecionar para seu quadro de funcionários profissionais capazes de encontrar soluções eficazes para vencer os desafios. 
Este ATPS propõe um desafio e indica os passos a serem percorridos ao longo do semestre para a sua solução.
Depois de concluído teremos desenvolvido as seguintes competências e habilidades:
* Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia.
* Atuar em equipes;
* Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
* Identificar, aperfeiçoar e resolver problemas que envolvam engenharia. 
ETAPA 1 - Aula-tema: Princípios de Corrente Alternada. Geração, Valores Médios e Eficazes
Passo 1
Pesquisar, em sites e livros, sobre as diferenças entre corrente alternada e corrente contínua, e quais são os geradores que podem dar esta funcionalidade à corrente elétrica.
Corrente Alterna ou Alternada 
Aparece com as abreviaturas C.A. (de corrente alterna/alternada) ou A.C. (do inglês, alternating current). 
Como o nome sugere, é o tipo de corrente que alterna constantemente de sentido. Nesta corrente não existem pólos, mas sim fases, pois os condutores variam continuamente de polaridade. Esta variação sucede-se a uma determinada freqüência que, no caso dos países europeus é de 50 vezes num segundo (50 Hz) e nos países americanos é de 60 vezes num segundo (60 Hz). Podemos encontrar este tipo de corrente nas nossas casas, nas centrais elétricas, nos alternadores dos automóveis, entre tantos outros. 
Corrente Contínua ou Corrente Galvânica 
Aparece com as abreviaturas C.C. (de corrente contínua) ou D.C. (do inglês, direct current). 
É a corrente que circula sempre num único sentido, daí o nome decontínua. Ou circula no sentido do pólo positivo para o pólo negativo, se considerarmos o sentido convencional da corrente, ou circula do pólo negativo para o pólo positivo, se considerarmos o sentido da corrente dos electrões. Este tipo de corrente é encontrado nos dispositivos que têm dois pólos: um pólo negativo e um pólo positivo. As pilhas e as baterias são os melhores exemplos onde é possível encontrar este tipo de corrente. 
Tipos de Geradores: 
Os geradores podem ser divididos numa enorme quantidade de tipos, de acordo com o aspecto que se leve em conta. Além dos dois grupos mais gerais - geradores de corrente contínua e de corrente alternada -, os dínamos podem ser, quanto ao número de polos, dipolares e multipolares; quanto ao enrolamento do induzido, podem ser em anel e em tambor; quanto ao tipo de excitação, auto-excitados e de excitação independente. 
O enrolamento em anel adotado por Gramme está praticamente em desuso. O enrolamento induzido consiste num cilindro oco em torno do qual se enrola continuamente o fio isolado que constitui a bobina. O enrolamento em tambor, inventado por Siemens, consiste num cilindro em cuja superfície.
Passo 2
Montar um quadro explicativo sobre a freqüência de operação das diversas correntes contínuas entre vários países do mundo.
	PAÍS
	TENSÃO
	FREQUÊNCIA
	Brasil
	127V e 220V
	60Hz
	África do Sul
	230V
	50Hz
	Estados Unidos
	120V
	60Hz
	Portugal
	230V
	60Hz
	Austrália
	230V
	50Hz
	Japão
	100V
	50Hz e 60Hz
Passo 3
Listar as vantagens e desvantagens em utilizar as transmissões elétricas em corrente alternada
Uma grande vantagem que a eletricidade AC possui sobre a DC é a possibilidade de sua transformação a partir de um nível de alta tensão para um de baixa tensão, usando um aparelho conhecido como transformador. Os cabos usados para transmitir eletricidade por longas distâncias resistem a esse fluxo, logo, altas tensões devem ser usadas para forçar a eletricidade por eles. Essas tensões podem ser perigosamente altas caso cheguem em ambientes caseiros ou comerciais, logo, os transformadores são usados para reduzi-las antes da eletricidade ser entregue ao usuário final. No Brasil, a eletricidade é entregue aos usuários em diferentes tensões, 127 v (comumente chamado de 110 v) ou 220 v, dependendo da região; existe também a tensão de 380 v, restrita a algumas cidades interioranas.
Os cabos são menos resistentes em corrente contínua para que tensões menores possam ser usadas para enviar energia através deles, mas menos resistentes que os requeridos pela transmissão alternada para percorrer a mesma distância. Entretanto, para distâncias percorridas pela energia AC das usinas até os usuários finais, a resistência de cabospara corrente contínua seria muito mais alta que esses usuários precisam e o processo para reduzi-la é muito mais complexo e caro que a de sua contraparte.
Quando a eletricidade flui por um cabo, ela gera um campo eletromagnético e quando a corrente muda, como ocorre com a corrente alternada, um campo eletromagnético contrário é produzido; agindo como uma resistência à eletricidade que está sendo transmitida. Isso significa que a transmissão de eletricidade em AC perde energia devido a resistência e a reatância. Como a energia transmitida em DC nunca muda de direção, ela não está sujeita a esse tipo de perda de energia.
Passo 4
Consolidar os itens solicitados nos passos desta etapa com as conclusões obtidas pelo grupo, o que fará parte do Relatório 1, a ser entregue no final do bimestre, em data agendada pelo professor da disciplina, de acordo com o padrão definido.
Concluímos que, de acordo com a finalidade da corrente, é vantajoso AC ou DC, porém, atualmente é mais utilizado a AC. Também que, em diversos países, as freqüências mais populares são de 50Hz ou 60Hz, diferentemente das tensões, que oscilam entre 100V à 230V.
ETAPA 2 - Aula-tema: Indutância, Reatância e Circuitos Indutivos
Passo 1
Detalhar sobre os motores de corrente contínua, mostrando seus elementos constituintes e funcionalidades.
Os motores de corrente contínua (C) surgiram como uma forma de solucionar os problemas acima, pois sua velocidade pode ser continuamente alterada mediante a variação da tensão de alimentação. Além disso, os motores C apresentam torque constante em toda a faixa de velocidade.Inicialmente os motores C eram alimentados por geradores de corrente contínua, o que exigia o uso de duas máquinas (sistema WARD-LEONARD). Posteriormente, com o advento dos semicondutores de potência, apareceram os conversores estáticos à ponte tiristorizada, que é o método mais usado e difundido atualmente.Alguns tipos de motores de corrente contínua: Como funcionam os motores Os motores de corrente contínua (CC) ou motores DC (Direct Current), como também são chamados, são dispositivos que operam aproveitando as forças de atração e repulsão geradas por eletroímãs e imãs permanentes. Se fizermos passar correntes elétricas por duas bobinas próximas, conforme mostra a figura 2, os campos magnéticos criados poderão fazer com que surjam forças de atr ação ou repulsão. A idéia básica de um motor é montar uma bobina entre os polos de um imã permanente ou então de uma bobina fixa que funciona como tal, conforme mostra a figura 3. 
  
Partindo então da posição inicial, em que os polos da bobina móvel (rotor), ao ser percorrida por uma corrente, estão alinhados com o imã permanente temos a manifestação de uma força de repulsão. Esta força de repulsão faz o conjunto móvel mudar de posição, conforme mostra a figura 4. A tendência do rotor é dar meia volta para seu polo Norte se aproxime do polo Sul do imã permanente. Da mesma forma, seu polo Sul se aproximará do polo Norte pelo qual será atraído.  No entanto, no eixo do rotor, por onde passa a corrente que circula pela bobina, existe um comutador. A finalidade deste comutador é inverter o sentido da circulação da corrente na bobina, fazendo com que os polo mudem.
O resultado disso será uma transformação da força de atração em repulsão, o que fará com que o rotor continue seu movimento, passando "direto" pela posição que seria de equilíbrio. Sua nova posição de equilíbrio seria obtida com mais volta, de modo que os polos do rotor se defrontassem com os de nome oposto do imã fixa. Mais meia volta, e quando isso poderia ocorrer, a nova posição faz com que o comutador entre em ação e temos nova comutação da corrente. Com isso os polos se invertem. O resultado disso é que o rotor não para, pois deve continuar em busca de sua posição de equilíbrio. 
Passo 2
Confrontar as características de motores de corrente contínua com as características dos motores de corrente alternada
Corrente Contínua (C) x Corrente Alternada (CA) 
Tanto os Motores de Corrente Contínua quanto os Motores de Corrente Alternada podem possuir excitação única, sendo ela no seu estator ou no seu rotor ou excitação dupla, excitada no rotor e no estator, neste último caso, apresentam a grande vantagem de poderem trabalhar em regime de motor ou em regime de gerador elétrico. Os motores de corrente alternada ainda se dividem em mais dois grandes grupos: 
Síncronos: é pouco utilizada nas indústrias, sua velocidade é constante, pois possui um induzido de campo constante pré-definido e, assim, aumenta a resposta ao processo de arraste criado pelo campo girante. É empregado quando se faz necessárias velocidades estáveis mesmo submetidos a cargas variáveis, quando se requer grande potência com torque constante e também pode ser usado para correção de fator de potência. 
Assíncronos: geralmente trabalha em velocidade estável, que varia levemente com a carga mecânica aplicada ao seu eixo. É simples, robusto, de baixo custo, de reduzida necessidade de manutenção, sendo assim, é o motor mais utilizado industrialmente. Devido aos avanços da eletrônica é possível controlarmos a velocidade desses motores com o auxílio de inversores de freqüência. 
 Geralmente, motores de indução de pequena potência são monofásicos, que necessitam de dispositivos especiais para a partida, pois não possuem arranque próprio. Já os motores de maior potência são trifásicos de indução e tem arranque próprio e como exigem grande corrente da rede, no momento de sua partida, usam-se dispositivos especiais para diminuí-la. Existe uma grande variedade de tipos de motores, como servomotores, com aplicação em número razoável nas indústrias, motores universais que podem funcionar tanto com C quanto com CA e são aplicados em equipamentos domésticos como furadeiras, máquinas de batedeiras, etc, que são de menores aplicações. Como já foi dito, o motor C pode ser aplicado tanto como motor quanto como gerador, no caso de ser aplicado como gerador, recebe o nome de Dínamo. Porém, atualmente, com os avanços tecnológicos atuais e assim, o uso de fontes retificadoras que permitem transformar tensão alternada, gerada por máquinas elétricas de corrente alternada (alternadores), em tensão contínua de maneira controlada, atualmente, a operação como gerador fica limitada aos momentos de frenagem e reversão de um motor. É também devido a avanços nos acionamentos dos motores CA, como Soft- Starter e Inversores de Freqüência, e a viabilidade econômica que, estes, têm substituído os motores C. Porém quando se necessita manter o torque, mesmo com variação da carga e da velocidade do motor, os motores C são a melhor escolha como em: máquinas de papel, bobinadeiras e desbobinadeiras, laminadores, máquinas de impressão, extratoras, prensas, elevadores, etc. Da mesma forma são aplicados em sistemas de controle de velocidade onde o torque é um item indispensável, já que na maioria dos casos, ainda não se encontra um substituto tão eficiente, como o caso de pontes rolantes em indústrias siderúrgicas. Todavia  para isso, são necessários sistemas eletrônicos de controle de velocidade, cujos, além do próprio motor C, devem possuir um plano de manutenção específico, pois o desgaste de algumas peças pertencentes ao motor e a saturação de alguns componentes eletrônicos são evidentes e proporcionais à utilização dos sistemas. Como citado acima, a grande dificuldade dos motores C é a sua manutenção, pois, suas peças como as escovas e o computador, são muito complexas, exigindo conhecimento técnico apurado, habilidade e um programa de manutenção eficiente. É natural haver um desgaste do comutador e das escovas com o tempo. Por isso há um determinado período para a troca das escovas e do mesmo modo, uma periódica limpeza do comutador deve ser realizada a fim de se eliminar os resíduos nele depositados. Do contrário os resíduos acumulados no comutador podem aumentar a sua resistência de contato comas escovas e estes mesmo resíduos podem depositar-se entre as lâminas do comutador, causando um curto-circuito. Construtivamente ele é composto de duas estruturas magnéticas: Estator (enrolamento de campo ou ímã permanente) e Rotor (enrolamento de armadura). O estator é composto de uma estrutura ferromagnética com pólos salientes aos quais são enroladas as bobinas que formam o campo, ou de um ímã permanente. O rotor é um eletroímã que possui um núcleo de ferro com bobinas de n espiras em sua superfície que são alimentados por um sistema mecânico de comutação, formado por um comutador, ligado ao eixo do rotor, que possui uma superfície cilíndrica com diversas lâminas às quais são conectados os enrolamentos do rotor; e por escovas fixas, que exercem pressão sobre o comutador e que são ligadas aos terminais de alimentação. A função do comutador é o de inverter a corrente na fase de rotação apropriada de forma a que o conjugado desenvolvido seja sempre na mesma direção. A inversão é necessária a cada 180º, dando continuidade ao movimento rotativo do motor. Os dois lados de cada bobina são inseridos em ranhuras com espaçamento igual ao da distância entre dois pólos do estator, para que quando os condutores de um lado estiverem sob o pólo norte, os condutores do outro devem estar sob o pólo sul. As bobinas são conectadas em série através das lâminas do comutador, com a finalidade da última ser conectada ao início da primeira, de modo que o enrolamento não tenha um ponto específico. A velocidade em um motor de corrente continua esta relacionada com a força eletromotriz (f.e.m.) aplicada a armadura e com a força contra-eletromotriz (f.c.e.m.) gerada na armadura pelo campo magnético do estator cortando a armadura. 
  
 A f.e.m. é força resultante da tensão aplicada à armadura sendo responsável pela corrente que circula por ela. E sendo a f.c.e.m., a força que se opõe a f.e.m. devido à tensão induzida na armadura quando esta corta o campo magnético gerado no estator. Para que haja o funcionamento do motor C é necessário que ambas as forças estejam nele presentes.
Passo 3
Construir um mapa conceitual (organograma), com a definição do que é um diagrama fasorial, e elencar atributos e facilidades observadas nestes diagramas, explicitando como seria um diagrama fasorial para motores de corrente alternada.
Uma corrente alternada sofre alteração no seu valor e no seu sentido ao longo do tempo. Conforme ocorre essa alteração temos diversos tipos de corrente alternada. O principal tipo de corrente alternada é a senoidal e nela podemos aplicar todos os conceitos que conhecemos de freqüência, período, freqüência angular e velocidade angular. Para representar uma onda senoidal podemos utilizar um fasor. Um fasor é um vetor girante. Na imagem a abaixo temos a direita um diagrama fasorial e a esquerda a onda senoidal resultante.
O diagrama fasorial é muito utilizado na analise de circuitos de corrente alternada por permitir analisar tensão e corrente de forma fácil, permitindo, por exemplo, a analise da defasagem. A imagem a seguir nos permite compreender um diagrama fasorial. A direita temos uma onda senoidal ao longo do tempo, no eixo x o tempo e no eixo y a amplitude. A esquerda temos o diagrama fasorial que expressa esta onda o instante t=0. Podemos perceber que Y’ indica a altura que a onda corta 
o eixo y e o comprimento do arco Φ projetado no eixo x é a distancia entre o ponto que a onda corta o eixo x e a origem. Utilizando Φ Y’ ainda podemos encontrar a amplitude máxima.
Passo 4
Consolidar as informações obtidas em todos os passos das Etapas 1 e 2, concluindo assim, o Relatório 1, que deverá ser entregue para o professor da disciplina, em data agendada, de acordo com a padronização definida.
Concluímos que os sistemas de velocidade variável utilizando motores de corrente contínua e conversores estáticos aliam grandes faixas de variação de velocidade, robustez e precisão à economia de energia, o que garante um ótimo desempenho e flexibilidade nas mais variadas situações.
ETAPA 3 – Aula Tema: Transformadores
Passo 1:
Desenhar um transformador, indicando seus elementos, suas funcionalidades e materiais com que são confeccionados.
Segue um exemplo de um transformador:
Os transformadores são utilizados para aumentar ou reduzir valores de tensão (ex. de 110v para 220v)
Um transformador comum é formado por um núcleo, constituído de um material altamente imantável, duas bobinas com numero diferente de espiras isoladas entre si, que são denominadas de primário e secundária (uma recebe a tensão da rede e outra que sai a tensão transformada).
O seu funcionamento é baseado basicamente na criação de uma corrente induzida no secundário, a partir da variação de fluxo gerada pelo primário.
A tensão de entrada e de saída são proporcionais ao numero de espiras em cada bobina. Sendo:
Onde:
Up é a tensão no primário;
Us é a tensão no secundário;
Np é o numero de espiras do primário;
Ns é o numero de espiras do secundário.
Passo 2:
Explicar qual o tipo de corrente que viabiliza a operação dos transformadores, e elaborar um mapa conceitual.
Para ser transformada não pode ser Corrente Contínua, somente Corrente Alternada ou Chaveada, ou criar uma alternância por meio de eletroeletrônicos. 
No transformador, a corrente elétrica alternada no primário que gera um fluxo magnético alternado no núcleo do transformador. A bobina do secundário que é submetida a este campo magnético variável produz corrente elétrica alternada no secundário.
A tensão e corrente são diferentes no primário e secundário, mas a frequência é a mesma.
Passo 3:
Detalhar o funcionamento de um retificador, explicar qual é sua função mediante a corrente demandada pelo transformador, suas funcionalidades e mecanismos.
O processo se inicia com o recebimento da corrente alternada que passa por um transformador que abaixa a tensão que vem diretamente da rede após esse processo o sinal senoidal da entrada passa por um diodo que permite somente a passagem do semi-ciclo positivo retificando o sinal em corrente contínua. Um sistema utilizado das divisas do Brasil com países que utilizam outro tipo de sinal assim retificando a energia.
Passo 4: 
Consolidar os itens solicitados nos passos desta etapa com as conclusões obtidas pelo grupo, o que fará parte do RELATÓRIO 2, a ser entregue ao final desta ATPS, em data agendada pelo professor da disciplina, de acordo com o padrão definido.
ETAPA 4 – Aula-Tema: Sistemas Trifásicos
Passo 1:
Definir quais são as vantagens na transmissão de energia elétrica pelo sistema trifásico, descrevendo sucintamente a defasagem entre as ondas senoidais.
Suas vantagens são usar menos quantidade de cobre e alumínio para entregar a mesma potência que um sistema monofásico igual; os geradores trifásicos são mais compactos por terem maior eficiência em seus enrolamentos; motores trifásicos produzem um torque constante o que não é possível para os monofásicos, não a vibração como a nos monofásicos e o mais importante a potência instantânea total em um sistema trifásico equilibrado e constante não varia no tempo.
Passo 2:
Explicar, por meio de um mapa conceitual, sobre os sistemas de transporte de energia elétrica das unidades geradoras para as unidades consumidoras, pelos três subsistemas:
Sistema de Geração de Energia;
Sistema de Transmissão;
Sistema de Distribuição;
GERAÇÃO > TRANSMISSÃO > DISTRIBUIÇÃO > CONSUMO
Sistema de geração de energia: conversão de energia mecânica, eólica, ou nuclear em energia elétrica.
Sistema de transmissão: composta pelos elementos responsáveis pelo transporte de energia do sistema de geração até a distribuição para o consumo.
Sistema de Distribuição: composto pelos elementos de adequação de energia para o consumo de todos os portes diminuindo a tensão de energia e adequando sua corrente.
Passo 3:
 Pesquisar, em sites, sobre osistema de distribuição de energia no Brasil, mostrando como está regularizado e quais são os órgãos reguladores. Articular esta pesquisa com uma resenha crítica, que fará parte do RELATÓRIO 2, ao final desta ATPS.
 O principal órgão regularizador é a agência ANEEL, que edita resoluções, portarias, relação do preço teto e outras normas para o funcionamento adequado do setor de distribuição sendo muita rigorosa com sua fiscalização temos como exemplo os Prodist que nada mais são do que procedimentos de distribuição que impõe disciplinas, condições, responsabilidades e penalidades relativas a conexão, planejamento da expansão, operação e mediação da energia elétrica.
São os órgãos:
CNPE: Conselho Nacional de Política de Energia;
MME: Ministério de Minas e Energia;
EPE: Empresa de Pesquisa Energética;
CMSE: Comitê de Monitoramento do Setor de Energia;
ANEEL: Agência Nacional de Energia Elétrica;
NOS: Operador Nacional do Sistema Elétrico;
CCEE: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica.
Passo 4
Consolidar as informações, com um mapa conceitual sobre o quadro de transmissão de energia elétrica existente no Brasil, e finalizar a ATPS com o RELATÓRIO 2, composto com as Etapas 3 e 4, observando o indicado no item Padronização desta ATPS.
RELATÓRIO 2
Nesta ATPS obtivemos informação sobre a geração de energia, transmissão de energia e distribuição da mesma conhecendo mais a fundo cada área, entendendo o funcionamento dos mais diversos motores, desde CC até a CA, entendendo suas vantagens e desvantagens também conhecendo a variação de tensão e resistência dentro dos mesmos até o funcionamento de motores elétricos e transformadores. Sendo assim, ajudando-nos com conhecimento para aplicarmos no futuro.
Conclusão
 Através de experimento somado à teoria aprendida em sala de aula e também pesquisada neste trabalho podemos que a freqüência mais utilizada na maioria dos países é A.C. e também que em diversos países as freqüências mais utilizadas são 50 Hz e 60 Hz, também descobrimos uma grande vantagem do A.C que utilizando um transformador podemos transformar alta tensão para baixa tensão. Podemos ver também que motores de corrente contínua (C) surgiram para solução de nossos problemas, podendo alterar sua velocidade mediante a tensão de alimentação e também os motores (C) apresentam torque constante em toda a faixa de velocidade. 
E que o diagrama fasorial é muito utilizado na analise de circuitos de corrente alternada por permitir analisar tensão e corrente de forma fácil.
Concluimos também que, os transformadores tem de várias funcionalidades e que não se limita em transformar energia elétrica e sim de distribuí-la para nosso País. Dentre isso, vimos também que nosso sistema elétrico Brasileiro é bastante fiscalizado e bem complexo, sendo diversas normas e padrões, definidos pela ANEEL dentre outros. 
Bibliografia 
http://equipe.nce.ufrj.br/adriano/circlog/provas/p20141/t1/ENTREGUES/teste1Pimentel.pdf
Acessado: 10 de setembro 2015
https://pt.wikipedia.org/wiki/Eletricidade_dom%C3%A9stica_por_pa%C3%ADs
Acessado: 10 de setembro 2015
http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/instalacoes-residenciais/2179-el006
Acessado: 10 de setembro 2015
http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/como-funciona/3414-art476a
Acessado: 12 de setembro 2015
https://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_alternada
Acessado: 15 de setembro 2015
https://www.google.com.br/search?newwindow=1&es_sm=122&biw=1440&bih=775&tbm=ich&q=diagrama+fasorial+corrente+alternada&revid=1523906565&sa=X&ved=0CB4Q1QJqFQoTCLPnru20ocgCFYiPkAodHg8LLg#imgrc=ZMtk5W-5XrcwIM%3A
Acessado: 16 de setembro 2015
http://www.mme.gov.br/
Acessado: 29 de Novembro de 2015
http://www.sofisica.com.br/conteudos/Eletromagnetismo/InducaoMagnetica/transformadores.php
Acessado: 29 de Novembro de 2015

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