Aula 14 - Biotécnica Reprodução - Transferencia embriões

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Serviço Nacional de Aprendizagem Rural
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Alessandra Corallo Nicacio e Lindsay Unno Gimenes
Pesquisadoras Embrapa Gado de Corte
Campo Grande - MS
BIOTÉCNICAS DA REPRODUÇÃO: 
TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES
SUMÁRIO
• Introdução 
• Transferência de embriões
• Definição
• Infraestrutura
• Seleção de animais
• Técnica
Clonagem
Transgenia
IA
TE
FIV
INTRODUÇÃO
Processo pelo qual a fêmea é tratada para produzir maior
número de embriões em um único ciclo.
Estes embriões são colhidos e transferidos para outras fêmeas,
de modo a melhor difundir e aproveitar o material genético da
fêmea tratada.
DEFINIÇÃO
• Melhor aproveitamento do potencial genético dos animais
• Redução do intervalo entre gerações
• Controle da transmissão de doenças
• Facilidade de comércio
VANTAGENS
• Processo trabalhoso
• Alto custo financeiro
• Necessidade de preparação técnica
DESVANTAGENS
INFRAESTRUTURA
• Organização da propriedade:
a) instalações (tronco e laboratório);
b) alimentação dos animais.
INFRAESTRUTURA
INFRAESTRUTURA
• Organização da propriedade:
- instalações (tronco e laboratório);
- alimentação dos animais.
• Recursos humanos
• Recursos materiais
• Condição corporal
• Histórico clínico e sanitário
• Histórico reprodutivo
• Exame ginecológico
SELEÇÃO DOS ANIMAIS
• Potencial genético 
• Potencial de venda
DOADORAS
• Saúde geral
• Fertilidade
• Facilidade de manejo
• Habilidade materna
• Novilha > 300kg, idade máxima 24 meses
• Vaca > 400kg, idade máxima 60 meses ou 2 partos
RECEPTORAS
• Sincronização de cio
• Superovulação
• Lavagem uterina
• Destino dos embriões
TÉCNICA
• Com observação de cio - antes e durante
• Sem observação de cio – protocolos de sincronização de
cio
SINCRONIZAÇÃO DE CIO
Dominância
Recrutamento Recrutamento
CL funcional CL não funcional
Ovulação
Dominância
DESENVOLVIMENTO FOLICULAR
• FSH - 8 subdoses decrescentes
• Zebuíno mais sensível que europeu
• PGF2 na 5a. Subdose 
• Observação de cio vs. Indução da ovulação 
• 2 inseminações
SUPEROVULAÇÃO
Observação 
de cio
SUPEROVULAÇÃO
Superovulação
Observação 
de cio
Observação 
de cio e 
inseminação
SUPEROVULAÇÃO
Superovulação
Observação 
de cio
Observação 
de cio e 
inseminação
Colheita 
dos 
embriões
7 dias
SUPEROVULAÇÃO
Superovulação
D0 
protocolo 
IATF
Inseminação 
artificial (D7)
SUPEROVULAÇÃO
Superovulação
D0 
protocolo 
IATF
Inseminação 
artificial (D7)
Colheita 
dos 
embriões
7 dias
SUPEROVULAÇÃO
SUPEROVULAÇÃO
Higienização da doadora (água, sabão, kilol)
COLHEITA DE EMBRIÕES
COLHEITA DE EMBRIÕES
Anestesia (Epidural)
COLHEITA DE EMBRIÕES
Montagem do material
COLHEITA DE EMBRIÕES
Montagem do sistema
COLHEITA DE EMBRIÕES
Montagem do sistema
COLHEITA DE EMBRIÕES
Passagem e fixação da sonda
COLHEITA DE EMBRIÕES
Lavagem uterina
MANIPULAÇÃO DOS EMBRIÕES
Lavagem filtro (PBS)
MANIPULAÇÃO DOS EMBRIÕES
• Lavagem filtro
• Procura e seleção dos embriões
• Embriões em meio de
manutenção
MANIPULAÇÃO DOS EMBRIÕES
• Avaliação morfológica:
- Estágio embrionário
- Qualidade embrionária
MANIPULAÇÃO DOS EMBRIÕES
AVALIAÇÃO DOS EMBRIÕES
Transferência à fresco
X
Criopreservação
DESTINO DOS EMBRIÕES
INOVULAÇÃO DOS EMBRIÕES
• Método não cirúrgico
• Assincronia embrião/receptora máxima 24 horas
• Avaliação prévia da receptora
• Higienização da receptora
• Anestesia
INOVULAÇÃO DOS EMBRIÕES
• Precoce - US - 25 dias (batimento cardíaco)
• Palpação - 45 a 60 dias
• Sexagem - US - 50 a 70 dias
DIAGNÓSTICO DE GESTAÇÃO
Alessandra Corallo Nicacio e Lindsay Unno Gimenes
Pesquisadoras Embrapa Gado de Corte
Obrigado.