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VIOLENCIA NO FUTEBOL

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Introdução
A violência é um comportamento que causa dano a outra pessoa, ser vivo ou objeto. Invade a autonomia, integridade física ou psicológica e mesmo a vida de outro. É o uso excessivo de força, além do necessário ou esperado. A violência caracteriza-se pela ação corrupta, impaciente e baseada na ira. Está dentro e fora dos estádios de futebol. Essa dura realidade nos estádios brasileiros se tornou mais visível à sociedade a partir dos anos noventa. É difícil não lembrar das verdadeiras batalhas campais entre torcidas do estado de São Paulo no começo da década, que invadiu os noticiários do país e do mundo. Se antes os casos se restringiam a São Paulo, a violência nos estádios se espalhou pelo resto do mundo. Neste artigo, se fará um estudo sobre a Violência e o Esporte, através de um apanhado bibliográfico e observação direta nos campos de futebol. O objetivo é caracterizar este tipo de violência e apresentar a comunidade meios de superação deste mal. 
Palavras Chave: violência, futebol, esporte 
FACULDADE MAURICIO DE NASSAU
Disciplina: Metodologia da pesquisa científica na ed. Física e esporte 
Professora: Josane Cristina
VIOLÊNCIA NO ESPORTE
 
 ALUNOS: Alves; Carlos Alberto
 Assis; Alberone Mendes de 
 Lima; José Odivio de 
 Milagres; Luiz Guilherme Rodrigues
 Nascimento; João Paulo da Silva
 Santana; Gervandro José dos Santos 
 Silva; Jonas Santos �
 O presente artigo tem como objetivo confrontar os estudos, realizado pela equipe e juntar os pensamentos e idéias de alguns atletas, jornalistas e torcedores sobre a violência vista nos Estádios de Futebol. 
Precisa-se inicialmente entender o significado da violência, e sua ligação com o esporte, em particular com o futebol. Etimologicamente, violência vem do latim violentia, de violentus (com ímpeto, furioso, à força). é um comportamento que causa dano a outra pessoa, ser vivo ou objeto. Invade a autonomia, integridade física ou psicológica e mesmo a vida de outro. É o uso excessivo de força, além do necessário ou esperado. A violência caracteriza-se pela ação corrupta, impaciente e baseada na ira.
Todo ser humano é movido pela emoção, e essa paixão do povo brasileiro pelo futebol acaba acarretando uma explosão de alegria e, ou, tristeza, dependendo do resultado da partida e, a forma de expressar seus sentimentos tem sido, principalmente pelas torcidas organizadas, a agressão física à torcida adversária e até mesmo ao torcedor do mesmo clube, fato esse também muito observado nos jogos de futebol. Essa triste realidade da violência no futebol não está só entre as torcidas, mas também entre os próprios atletas, técnicos e comissão técnica .
Não resta a menor dúvida de que o futebol é um esporte em que ocorre muito contato, muitas vezes até de forma bem agressiva, que pode acabar acarretando em agressividade física, o que caracteriza, dessa forma, o futebol como um esporte violento. O futebol como meio de expressão de identidades nacionais ou locais tornou-se tema comum de ensaio e pesquisa no que se refere à canalização de algumas formas de agressividade que têm ocorrido num jogo de futebol não precisamente dentro do campo, mas em todo o estádio, sobretudo nas arquibancadas, o que, de certa maneira, está imbuído no contexto desse esporte. Nessa perspectiva, várias foram as reflexões sobre a interferência da violência registrada no ambiente futebolístico, tomando-se como referência as aqui citadas.
Em sua pesquisa, Rech relatou a existência de outro exemplo de agressividade: os comportamentos por toda a cidade para comemorar vitórias em campeonatos e torcedores acabam jogando objetos em atletas e árbitros, além de ser encontradas armas em jogos de futebol que pertenciam as torcidas organizadas. Fatos como esses acabam comprometendo o espetáculo e, ainda, colocando em risco a vida de muitas pessoas.
    	Nos estudos de Perrusi foram encontradas três posições teóricas que definem o futebol como uma instituição que sublima a violência, através da própria violência simbólica, afirmando que o futebol seria uma "guerra feita por outros meios" e, ainda, teorias que continuam a tradição da psicologia social de criminólogos e psiquiatras do final do séc XIX, que julgam o futebol como degradação social, em que os torcedores seriam vistos como uma "horda" primitiva, anárquica e caótica, sendo toda violência possível e temida.
Todo ser humano é movido pela emoção, e essa paixão do povo brasileiro pelo futebol acaba acarretando uma explosão de alegria e, ou, tristeza, dependendo do resultado da partida e, a forma de expressar seus sentimentos tem sido, principalmente pelas torcidas organizadas, a agressão física à torcida adversária e até mesmo ao torcedor do mesmo clube, fato esse também muito observado nos jogos de futebol.
      A violência nos estádios de futebol, seja do ponto de vista intrínseco ou extrínseco passou a ser considerada um problema social, uma vez que tomou uma proporção tão grande e um grande incômodo aos interesses em torno do evento esportivo.
Considerando, como fato concreto, que o futebol mobiliza multidões, é motivante, é uma paixão nacional, resgatar esse esporte como instrumento educativo é função da escola e, consequentemente, dos educadores. E, com certeza, a infância seria o melhor momento para que os verdadeiros valores da vida sejam identificados e valorizados por todos.
     A violência nos estádios de futebol, seja do ponto de vista intrínseco ou extrínseco passou a ser considerada um problema social, uma vez que tomou uma proporção tão grande e um grande incômodo aos interesses em torno do evento esportivo.
     O futebol brasileiro deve ser encarado com mais profissionalismo pelas suas instituições organizativas, uma vez que milhões de pessoas estão envolvidas e os jogadores, como protagonistas desse espetáculo devem ter a consciência de que exercem importância muito grande na vida de várias crianças, posto que são considerados ídolos e "espelho" para elas.
      Dentro do objetivo proposto neste artigo, pôde-se constatar que: tanto a violência do ponto de vista intrínseco quanto a do extrínseco estão presentes no futebol, porém a violência extrínseca, originada de fora para dentro e provocada principalmente pelas torcidas organizadas, vem causando preocupação maior, uma vez que a quantidade de pessoas envolvidas é muito grande, dificultando, inclusive, o trabalho da polícia e ferindo, ou até matando, pessoas inocentes.
Considerando, como fato concreto, que o futebol mobiliza multidões, é motivante, é uma paixão nacional, resgatar esse esporte como instrumento educativo é função da escola e, consequentemente, dos educadores. E, com certeza, a infância seria o melhor momento para que os verdadeiros valores da vida sejam identificados e valorizados por todos.
     Não restam dúvidas de que a violência está caracterizada como parte intensa das camadas de toda a sociedade moderna e de que as causas políticas e sociais têm suas parcelas de culpa por tudo que vem ocorrendo nos estádios de futebol. Com isso, cabe às autoridades públicas e a toda a sociedade contribuírem para manter o controle dentro dos estádios e também proporcionar o deslocamento dos jovens torcedores para outros movimentos de lazer.
O futebol é um dos principais esportes presente no país considerado por muitos a grande paixão popular e caracterizado com fenômeno social dos últimos tempos, porém, há certo tempo uma inquietação vem incomodando o dia-a-dia de todo torcedor apaixonado por futebol: o caso da violência presente cada dia mais nos estádios. Esse fato tem afastado o torcedor do estádio, que vem optando por várias vezes, assistir aos jogos em casa, diante do conforto e, principalmente, distante da violência.Nas análises de Paim e Strez - Violência no contexto esportivo. Uma questão de gênero? Revista Digital, Educación Física y Deportes, Buenos Aires, v. 12, n. 108, maio 2007, diz que “no momento em que uma pessoa participa de uma torcida organizada, ela está sendo constituída de situações de expansão de várias emoções, muitas vezes reprimidas pelo meio social do cotidiano”. Desta forma, é diante da torcida que essa pessoa demonstra sua identidade e começa a manifestar e agir de maneira que não faria isoladamente, expondo todo seu sentimento de impotência e frustração pessoal, que foram diluídas no coletivo das arquibancadas.
Entende-se, portanto, que a violência no futebol, começa antes mesmo da entrada nos estádios. O vandalismo entre as torcidas já fizeram muitas vítimas pelo mundo, pois todo ser humano que é movido pela emoção, acaba acarretando uma explosão de alegria e, ou, tristeza, dependendo do resultado da partida e, a forma de expressar seus sentimentos tem sido, principalmente pelas torcidas organizadas, a agressão física à torcida adversária. No Brasil esse comportamento é dado por estas torcidas, que são denominadas por uma associação de torcedores de um determinado clube esportivo.
 	A maioria dessas torcidas organizadas são uniformizadas, isto é, seus membros usam roupas com a marca da própria torcida, na qual foram criadas para diversões e unidade de seus membros, levando alegria e incentivo para seu time, é hoje usado como pretexto para que as pessoas de diferentes agremiações esportivos se enfrentem em verdadeiras guerras e rivalidades, ou seja, basta ser de torcedor de um time rival, para ser vítima de violência nas ruas, principalmente em dias de jogos, especialmente em dias de jogos entre clássicos. 
Antigamente as torcidas apenas se encontravam por acaso, ou porque uns aguardavam a chegada dos rivais em determinados locais, mas não, eis que nas vésperas dos clássicos, lideres das torcidas marcam confrontos em estações, terminais de três, metrôs, ônibus, ou em qualquer outro lugar determinado por eles, ou seja, em praças públicas, periferias – principal alvo dos criminosos, pois com a distância de redes de televisões e pouco contingente policial, a batalha pode durar mais tempo, podendo perdurar a atividade, já que, não é mais restrita nos clubes dos cidadãos.
A internet que foi criada para expansão das relações sociais, para ser usada de forma íntegra e de forma pessoal e profissional, perde essa característica, à medida que hoje em dia é usada de forma maléfica e desintegradora, e até mesmo hoje, usada pelas torcidas organizadas de diferentes times como forma de confronto, como forma de ponto de marcar pontos estratégicos para seu enfrentamento, através de vândalos e brigas. Eles se reúnem através de sites de relacionamentos como Orkut, Facebook, Twitter, entre outros, para agendar confrontos e brigas, emboscadas e violência. Há diversos registros de torcidas que enfrentam com esses meios de comunicação e são caracterizados em sua maioria como jovens entre 14 e adultos em até 27 anos. 
Os materiais que as torcidas usam são bem conhecidos, como bandeiras de grandes portes, faixas com os nomes das torcidas, fogos de artifício e etc. Geralmente essas torcidas são dividas em uma estrutura de hierarquia, com cargos mais importantes, como presidente, vice-presidente e tesoureiro.
Uma solução para esses meliantes era pra se ter um código penal mais rígido, com leis que façam com que essas torcidas vândalas pensem varias vezes antes de se engajarem em confrontos e brigas, que por sua vez, resulta até em mortes, imaginar que esses bandidos fantasiados de torcedores são apenas fanáticos que de vez em quando se excedem é demagogia, pois eles são criminosos e o lugar deles é na cadeia. A violência nos estádios de futebol deveria ser tratada com mais responsabilidade pelas autoridades, com a intervenção da polícia sobre quem utiliza desses meios de comunicação, reconhecendo e punindo estes que incentivam a violência.
  O futebol como desporto é considerado por muitos a grande paixão popular e caracterizado pela crítica desportiva como o maior fenômeno social dos últimos anos. Essa afirmação é fácil de ser observada ao se analisar o amor que os torcedores têm pelo seu clube. Porém, há certo tempo que uma inquietação vem incomodando o dia -a- dia de todo torcedor apaixonado por futebol: o caso da violência presente cada dia mais nos estádios. Esse fato tem afastado o torcedor do estádio, que vem optando por, várias vezes, assistir aos jogos em casa, diante do conforto e, principalmente, distante da violência. 
   	 Não resta a menor dúvida de que o futebol é um esporte em que ocorre muito contato, muitas vezes até de forma bem agressiva, que pode acabar acarretando em agressividade física, o que caracteriza, dessa forma, o futebol como um esporte violento. O futebol como meio de expressão de identidades nacionais ou locais tornou-se tema comum de ensaio e pesquisa no que se refere à canalização de algumas formas de agressividade que têm ocorrido num jogo de futebol não precisamente dentro do campo, mas em todo o estádio, sobretudo nas arquibancadas, o que, de certa maneira, está imbuído no contexto desse esporte. Nessa perspectiva, várias foram as reflexões sobre a interferência da violência registrada no ambiente futebolístico, tomando-se como referência as aqui citadas. 
Não existem muitas evidências mostrando que a violência ocorre do próprio futebol, uma vez que os jogadores são submetidos a uma série de regras e normas que, quando infringidas, podem ser severamente punidas pelas instituições que regem o futebol. 
     Neste artigo, porém são mostrados alguns casos de violência que já ocorreram dentro do futebol, envolvendo jogadores, arbitragem e até a própria comissão técnica da equipe envolvida no jogo. 
     No dia 14 de abril de 2005, durante o jogo entre São Paulo e Quilmes ocorreu um episódio muito triste envolvendo o atacante Grafite, do São Paulo, e Desabafo, do time argentino. Silva9 relatou que o episódio teve seu início após uma "entrada" forte do Grafite em Arano. Logo em seguida, o jogador Desabafo aproximou-se do brasileiro e proferiu várias palavras de cunho racista. Após o término do jogo, o atacante Grafite denunciou Desabafo para a polícia, que em seguida deu voz de prisão para o argentino, dizendo: "Ninguém está inventando nada. Tudo isso está previsto na Lei. Isso pode servir de exemplo não só para o futebol, mas para todo o mundo, afirmou o delegado Oswaldo Gonçalves, responsável pela prisão do jogador" (O Estadão, SP, 14/04/2005).
Todo ser humano é movido pela emoção, e essa paixão do povo brasileiro pelo futebol acaba acarretando uma explosão de alegria e, ou, tristeza, dependendo do resultado da partida e, a forma de expressar seus sentimentos tem sido, principalmente pelas torcidas organizadas, a agressão física à torcida adversária e até mesmo ao torcedor do mesmo clube, fato esse também muito observado nos jogos de futebol
Outro fator que vem preocupando a todos da sociedade é que a grande parte de "torcedores" envolvidos em brigas e agressões nos estádios de futebol é de adolescentes, e isso mostra que a escola junto aos pais tem sua importância para amenizar o índice de violência nos estádios, uma vez que cabe também aos nossos governantes se conscientizarem do seu papel, melhorando a infra-estrutura dos estádios, reforçando a segurança e punindo os vândalos que vão ao estádio para provocar momentos de terror entre vários torcedores apaixonados pelo futebol, entre outras medidas cabíveis.
Diante dos artigos analisados, pôde-se constatar que infelizmente, nos dias atuais, estamos vivendo um verdadeiro retrocesso no que já foi chamado de futebol-arte. Uma vez que voltamos aos primórdios do futebol, quando, Charles Miller chegou da Inglaterra com as regras e o método de jogar. Naquela época, o futebol só poderia ser praticado pela elite aristocrata, pois quando negros e podres participavam de um jogo, elespoderiam levar pontapés que nada aconteceria, permitindo assim o uso da agressão. Considerando, como fato concreto, que o futebol mobiliza multidões, é motivante, é uma paixão nacional, resgatar esse esporte como instrumento educativo é função da escola e, conseqüentemente, dos educadores. E, com certeza, a infância seria o melhor momento para que os verdadeiros valores da vida sejam identificados e valorizados por todos.
 A violência nos estádios de futebol, seja do ponto de vista intrínseco ou extrínseco passou a ser considerada um problema social, uma vez que tomou uma proporção tão grande e um grande incômodo aos interesses em torno do evento esportivo.
 O futebol brasileiro deve ser encarado com mais profissionalismo pelas suas instituições organizativas, uma vez que milhões de pessoas estão envolvidas e os jogadores, como protagonistas desse espetáculo devem ter a consciência de que exercem importância muito grande na vida de várias crianças, posto que são considerados ídolos e "espelho" para elas. 
O problema deve ser combatido a partir de bons exemplos dentro e fora dos gramados, os atletas profissionais devem dar a sua contribuição, respeitando seus adversários, pois tratam de profissionais como qualquer outro tipo de trabalho, onde o emocional é constante e precisa ser dominado e não dominador.
	Muitas “gírias” são ditas durante um jogo de futebol, e assim como qualquer outro termo que é muito usado, é absorvido pelo torcedor que ouve. Alguns exemplos: abrir as pernas – significa o acesso do time oponente, arco adversário, ainda permanece virgem – é quando uma equipe não sofreu nenhum gol, rompeu – se o véu da noiva – por ocasião do primeiro gol, marcado pelo adversário, compõe a influência da sexualidade no esporte, perna de pau – quando o jogador perde o gol, levou um frango – quando o goleiro leva um gol feio. Alguns dos palavrões se tornam ofensas, e aspectos sócias e religiosas entre outros.
 Existem vários casos de violência verbal. Exemplo: O caso do volante do São Paulo – Richarlyson – começou fora de gramado, insinuarão que o atleta seria homossexual, a partir daí o jogador passou a sofrer com preconceitos dentro e fora do campo. Exemplos de jogadores que pousaram e pousam nus para algumas revistas, atletas que participaram de trabalhos como este, sofreram com a mídia, e com reflexo causado em profissão. 
 	 A pesar de serem episódios distintos por muito tempo, os atletas eram lembrados por suas possíveis opções e não pelo seu trabalho em campo e muito deles entraram na justiças em busca de indenização.
 		 Essa violência não é só no campo, mas também fora, exemplo: nas arquibancadas onde os xingamentos são fortes, internet e nas torcidas e até as crianças entram juntas com seus pais, incentivadas pelos seus pais, elevando a uma indisciplina irregular desde criança, que passa a vivenciar logo sedo quando começar dar seus primeiro passo no esporte logo vem a cobranças de seus técnicos e família, deixando um grande trauma na vida deles e no serem piores que seus pais.
 Violência Psicológica
 Há muita dela é sofrida em silêncio, mas que afeta seriamente e não dignifica o ser humano. No futebol, no Campeonato Brasileiro está a começar, tal violência existe, a recado ou plena luz do dia. Exemplo: o ex-jogador do Palmeira Wagner Love, que não estava em uma boa fase, a torcida começou a intimidar o jogador por não estar jogando bem e isso foi caindo o seu rendimento mais e mais em campo, que até não dava, mas pra jogar no clube e a torcida caiu em cima dele partindo para agressão, essa violência levam a muitos prejuízos mentais. E vem cada vez mais acontecendo nos clubes que eles jogam, colocando pressão, não deixando sair do time e nem jogar pela seleção, sem contar à mídia que influi muito para levantar o jogador ou não. Durante o Campeonato é uma grande empolgação da torcida e dos atletas e da mídia, mas quando está no meio da competição, começa a agressão, todos pensam que o time está em uma faze ruim, mas aqueles que vão ao campo alguns vão dar apoio e outros vão para intimidar, com sua massa, deixando – os em uma situação pior, ameaçando – os eles e suas famílias, criando o medo, mas não são sós as torcidas, mais também clube, técnico, amigos de trabalho, patrocinador, parente e amigo. Temos que parar com isso que o esporte em si tem como meio lazer e bem - estar e proporcionar alegria seja ele Intrínseca ou extrínseca. 
	Devido a realidade dos campos de futebol, é necessário uma medida que minimize o os casos de violência no espore.
	Primeiramente temos que trabalhar a questão psicológica. Muitos atletas fazem sucesso logo cedo, e não estar psicologicamente preparado para isso, porque muitas vezes se deparam com muito dinheiro e fama e não tiveram uma estrutura para isso, e fazem de tudo para continuar na fama, muitas vezes quebrando as regras do jogo, isso cabe o treinador ser consciente sobre a importância dos valores humanos e dos princípios éticos e passar para seus alunos. Alem de disso trabalhar em melhores formação de árbitros, para que nas partidas não seja questionado alguns lances e com isso não tenha desentendimentos.
	Em segundo lugar temos que trabalhar a questão dos torcedores, e necessário trabalhar socialmente com os grupos agressivos de uma maneira que eles se conscientizem que podem se divertir sem agressividades e esse grupos sejam conhecido pela sua união e não pelo seu terror. As direções organizadoras podem também contribuir impedindo que torcedores entrem com bebidas alcoólicas ou embriagado, porque são essas pessoas que na maioria das vezes cometem vandalismo.
	Em terceiro todo jogador dever ser um exemplo dentro de campo, mostrando-se como referencia para os torcedores, principalmente uma atitude errada de um jogador pode comprometer a saúde do outro e a sua carreira, umas da punições para faltas gravíssima deveria ser: o jogado q cometer-se uma falta no outro deveria passar o mesmo tem que o jogador impossibilitado pela agressão. Os árbitros deveria se comportar de forma mais equilibrada e não favorecer nenhum time de forma irregular, provocado a ira dos torcedores.
	No quarto lugar fica o meio que mais influencia a violência em campo, que a mídia. A mídia principalmente em clássicos, faz um sensacionalismo e uma dramatização tão grande que vai mexendo no psicológico dos jogadores e torcedores, usando linguagens de guerra, que influenciando indiretamente a violência.
É necessário assumir que o futebol foi feito para divertir.neste sentido é fundamental da segurança para o comparecimento do público,razão primeira da existência do esporte.Uma sugestão é que se tenha coragem de eliminar a divisão das torcidas nos estádios.Como é nos especializados pode parecer loucura mas,o caminho para erradicar a violência dos estádios terá que passar por si. A possibilidade de familiares comparecer junto nos estádios, mesmo torcendo para equipe deferentes, como já acontece nos especializados . Quando fala de torcida não mim refiro a vândalos que deve ser retirados dos estádios, apenas com o objetivo de colocar para fora aquele que não está para torcer.
Entre as ações previstas pelo programa estão: Elaborar um perfil especifico dos públicos para as estratégias preventivas: Diagnosticar os padrões e violência contra os torcedores: Readequar os estádios segundo o estatuto do torcedor, treinar os policias e utilizar o sistema de monitoramento: temos que pensar numa subtématica para desconstruir essa rede de violência. 
A policia, é um órgão responsável pela segurança do cidadão. Assim um trabalho para melhorar a segurança pública no país deve envolver está instituição, para que ela aperfeiçoe sua atuação e de conta os desafios que a violência empoem. Quando a policia de forma inteligente e com foco na prevenção usando da melhor maneira seus recursos e agindo antes que o crime aconteça . Consegui assim realmente resultados positives, paraisso procuro agir cada vez mais integrada com outros setores e estar próximo da comunidade.Os projeto da área da policia busca fortalecer a valorização as iniciativas policias que surgem estás diretrizes reconhecendo publicamente e disser mando o bom trabalho desenvolvido.
Instituir como princípios de plano de ação de segurança, a proibição de comercialização de bebidas alcoólicas nos dependências dos estádios de futebol que sediam eventos coordenados pelas entidades visando melhoria na prestação de serviço público e segurança nestes locais. 
O presidente Luiz Inácio lula da silva sancionou um projeto de lei que altera o estatuto do torcedor, com ele o torcedor que cometer atos de vandalismo e violências em até 5 km dos estádios invadir o campo de jogo ou promover confusões podem ser punidos e proibido de assistir jogos i até ser preço e responder civil e criminalmente, eles devem tomar cuidado inclusive com a provocação com a torcida adversário gritos de guerra e musicas ofensivas podem gerar punições a torcida.
CONCLUSÃO
Com base nos artigos pesquisados, e na vivência do dia a dia com a ajuda da mídia divulgando essa triste realidade, podemos constatar que infelizmente, nos dias atuais, estamos vivendo um verdadeiro retrocesso no que já foi chamado de futebol-arte.
 Como vimos a violência no futebol está entre atletas, torcedores, membros da comissão técnica, enfim, engloba uma sociedade que “mancha” a imagem do esporte mais popular do mundo, com atitudes cruéis e desumanas.
O futebol brasileiro deve ser encarado com mais profissionalismo pelas suas instituições organizativas, uma vez que milhões de pessoas estão envolvidas e os jogadores, como protagonistas desse espetáculo devem ter a consciência de que exercem importância muito grande na vida de várias crianças, posto que são considerados ídolos e "espelho" para elas.
Não restam dúvidas de que a violência está caracterizada como parte intensa das camadas de toda a sociedade moderna, e de que as causas políticas e sociais têm suas parcelas de culpa por tudo que vem ocorrendo nos estádios de futebol. Com isso, cabe às autoridades públicas e a toda a sociedade contribuíram para manter o controle dentro dos estádios e também proporcionar o deslocamento dos jovens torcedores para outros movimentos de lazer.
Dentro do objetivo proposto neste artigo, pôde-se constatar que: tanto a violência do ponto de vista intrínseco quanto a do extrínseco estão presentes no futebol, porém a violência extrínseca, originada de fora para dentro e provocada principalmente pelas torcidas organizadas, vem causando preocupação maior, uma vez que a quantidade de pessoas envolvidas é muito grande, dificultando, inclusive, o trabalho da polícia e ferindo, ou até matando, pessoas inocentes.
A violência nos estádios de futebol, seja do ponto de vista intrínseco ou extrínseco passou a ser considerada um problema social, uma vez que tomou uma proporção tão grande e um grande incômodo aos interesses em torno do evento esportivo.
Algumas considerações devem ser dedicadas à organização e às regras desse conjunto que está relacionado com a violência no futebol. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SAMLSKI, Dietmar. Psicologia do Esporte. 2 ed. (Rev. Ampl.) São Paulo.
Ed. Manole, 2002
Fonte: efdeportes.com
Referências: PAIM, Maria Cristina Chimelo. Violência no contexto esportivo
Violência no Futebol
Disponível em http://.apostaganha.pt/2008/05/27/violencia-no-futebol/
Acessado em 11 de novembro de 2010

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