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relatório - CROMATOGRAFIA DE ADSORÇÃO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E 
TECNOLOGIA DA BAHIA 
CAMPUS VITÓRIA DA CONQUISTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DANILO RAFAEL SILVA SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA PRÁTICA Nº 09 
CROMATOGRAFIA DE ADSORÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VITÓRIA DA CONQUISTA 
JULHO/2019 
DANILO RAFAEL SILVA SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA PRÁTICA Nº 09 
CROMATOGRAFIA DE ADSORÇÃO 
 
 
 
 
 
Relatório apresentado ao componente 
curricular Química Orgânica Experimental I, 
no curso de Licenciatura em Química, do 
Instituto Federal da Bahia – IFBA, campus de 
Vitória da Conquista, ministrado pelo 
Professor Dr. Anderson Marques de Oliveira, 
para fins avaliativos. Experimento realizado 
nos dias 08,15 e 22 de julho de 2019. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VITÓRIA DA CONQUISTA 
JULHO/2019 
INTRODUÇÃO 
 
Cromatografia é um processo de separação e identificação de componentes de 
uma mistura. Essa técnica é baseada na migração dos compostos da mistura, os quais 
apresentam diferentes interações através de duas fases. 
Fase móvel: fase em que os componentes a serem isolados "correm" por um 
solvente fluido, que pode ser líquido ou gasoso. 
Fase estacionária: fase fixa em que o componente que está sendo separado 
ou identificado irá se fixar na superfície de outro material líquido ou sólido. 
Para compreender a cromatografia, precisa-se saber dois conceitos básicos: 
Eluição: é a corrida cromatográfica. 
Eluente: é a fase móvel, um tipo de solvente que vai interagir com as amostras 
e promover a separação dos componentes. 
O processo cromatográfico consiste na passagem da fase móvel sobre a fase 
estacionária, dentro de uma coluna ou sobre uma placa. Assim, os componentes da 
mistura são separados pela diferença de afinidade através das duas fases. Cada um 
dos componentes da mistura é seletivamente retido pela fase estacionária, resultando 
em migrações diferenciais destes componentes. A cromatografia serve para 
identificação de substâncias, purificação de compostos e separação de componentes 
de misturas. 
A cromatografia em coluna é a mais antiga técnica cromatográfica. É uma 
técnica para separação de componentes entre duas fases, sólida e líquida, baseada 
na capacidade de adsorção e solubilidade. 
O processo ocorre em uma coluna de vidro ou metal, geralmente, com uma 
torneira na parte inferior. A coluna é preenchida com um adsorvente adequado que 
irá permitir o fluxo do solvente. 
A mistura é então colocada na coluna com um eluente menos polar. É usado 
uma sequência contínua de vários eluentes com o objetivo de aumentar a sua 
polaridade e consequentemente, o poder de arraste de substâncias mais polares. 
Assim, os diferentes componentes da mistura irão se mover em velocidades 
distintas, conforme a afinidade com o adsorvente e eluente. Isso torna possível a 
separação dos componentes. 
 
Figura 1- Cromatografia em coluna 
 
A cromatografia planar compreende a cromatografia em papel e a 
cromatografia em camada delgada: 
 
Cromatografia em papel: é uma técnica para líquido-líquido, no qual um deles 
é fixo a um suporte sólido. Recebe esse nome porque a separação e identificação dos 
componentes da mistura ocorre sobre a superfície de um papel filtro, sendo essa a 
fase estacionária. 
Cromatografia em camada delgada: é uma técnica para líquido-sólido, na 
qual a fase líquida ascende por uma camada fina de adsorvente sobre um suporte, 
geralmente, uma placa de vidro colocada dentro de um recipiente fechado. Ao 
ascender, o solvente arrastará mais os compostos que interagiram menos na fase 
estacionária. Isso provocará a separação dos componentes mais adsorvidos. 
 
 
Figura 2 - Cromatografia por camada delgada 
OBJETIVOS 
 
• Conhecer técnicas de separação dos componentes de uma mistura; 
• Realizar os processo de cromatografia por coluna e por camada delgada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROCEDIMENTOS 
MATERIAIS E REAGENTES: 
• Balança analítica; 
• Clorofórmio; 
• Acetado de etila; 
• Éter de Petróleo 
• Heptano; 
• Metanol; 
• Sílica; 
• Tubo capilar; 
• Béquer de 250 mL; 
• Bureta de 25 mL; 
• Suporte universal; 
• Erlenmeyer; 
• Placa de cromatografia; 
• Bastão de vidro; 
• Espátula; 
• Pinça metálica; 
• Câmara UV; 
• Proveta; 
• Almofariz e pistilo; 
• Amostra de Cafeína; 
• Extrato de sabugueiro; 
• Extrato de hortelã; 
• Papel alumínio e filme de PVC. 
 
 
PARTE EXPERIMENTAL: 
Experimento 1 
• Fixou-se em um suporte com auxílio de garras, uma bureta de 25 mL na vertical; 
• Colocou-se uma fina camada de algodão na base inferior da bureta, com auxílio 
de um bastão de vidro, e introduziu-se Heptano até completar ¼ da altura da 
bureta; 
• Pesou-se 10 g de sílica gel em um béquer de 100 mL, adicionou-se Heptano, 
misturando com um bastão de vidro até que se formasse uma pasta fluída e sem 
bolhas de ar incluídas; 
• Abriu-se um pouco a coluna deixando-a gotejar em um frasco Erlenmeyer 
durante o enchimento; 
• Com o auxílio do bastão de vidro deitou-se de modo contínuo a suspensão de 
sílica na coluna introduzindo o solvente coletado no Erlenmeyer novamente na 
coluna; 
• Deixou-se gotejar por 5-10 minutos após o enchimento da coluna para facilitar a 
sedimentação dos grânulos sílica. Terminado o empacotamento, o nível de 
Heptano ficou 1 cm acima da camada de sílica. 
• Distribui-se homogeneamente sobre o topo da coluna de sílica, a amostra do 
extrato de sabugueiro que foi devidamente preparada no almofariz no qual o 
extrato foi macerado com pequena quantidade de sílica; 
• Deixou-se se a coluna para dar continuidade no experimento na aula da semana 
seguinte; 
• Como a coluna cromatográfica acabou rachando, optou-se por realizar outro tipo 
de experimento citado nos experimentos 2 e 3 abaixo. 
 
 
Experimento 2 
• Colocou-se, com a ajuda de um tubo capilar, a amostra do extrato de hortelã na 
placa de cromatografia; 
• Colocou-se a placa sobre 10 mL de Éter de Petróleo e esperou-se a amostra ser 
arrastada pelo solvente; 
• Olhou-se na câmara UV as cores da amostra que havia sido arrastada; 
• Adicionou-se 5 mL de Clorofórmio no Éter de Petróleo e deixou-se subir 
novamente a amostra colocando a placa sobre a solução; 
• Olhou-se novamente na câmara UV as cores da amostra que haviam sido 
arrastadas; 
• Adicionou-se na solução 5 mL de Acetato de Etila e verificou-se novamente o 
arraste do extrato na Câmara UV, após a placa de cromatografia ficar sobre os 
três solventes; 
• Realizou-se os mesmos procedimento anteriores para a cromatografia do extrato 
de sabugueiro. 
 
 
Experimento 3 
• Colocou-se, com a ajuda de um tubo capilar, a amostra de cafeína que foi 
dissolvida em Clorofórmio, na placa de cromatografia; 
• Colocou-se a placa sobre 10 mL de Éter de Petróleo e Clorofórmio, esperou-se 
a amostra ser arrastada pelo solvente; 
• Olhou-se na câmara UV as cores da amostra que havia sido arrastada; 
• Adicionou-se 5 mL de Acetato de Etila no Clorofórmio e Éter de Petróleo, 
deixando subir novamente a amostra colocando a placa sobre a solução; 
• Olhou-se novamente na câmara UV as cores da amostra que haviam sido 
arrastadas; 
• Adicionou-se na solução 2 mL de Metanol na solução anterior e verificou-se 
novamente o arraste do extrato na Câmara UV, após a placa de cromatografia 
ficar sobre os quatro solventes. 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
Experimento 1: 
Como a coluna cromatográfica acabou se rachando, não foi possível realizar o 
experimentode cromatografia por coluna. 
Porém o resultado que poderia se esperar com o experimento, seria coletar em 
pequenas frações, os vários componentes da amostra de Sabugueiro, que podiam ser 
separados através da interação diferenciada com o solvente (fase móvel) e a fase 
estacionária. Para a fase estacionária contendo sílica, compostos polares iriam 
interagir mais fortemente que compostos não polares, ficando mais retidos e sendo 
eluídos posteriormente. Depois de coletadas as frações e tendo evaporado os 
solventes, seriam realizadas as cromatografias de camada delgada, como nos 
experimentos 2 e 3 que foram realizados. 
 
 
Experimento 2: 
Ao colocar a placa cromatográfica contendo a amostra do extrato de hortelã 
sobre o Éter de Petróleo, verificou se na Câmara UV que houve um pequeno arraste 
no qual pode -se observar pelo menos a separação de duas substâncias da amostra, 
como mostra a figura 3 abaixo: 
 
Figura 3 - Arraste do extrato de Hortelã com Éter de Petróleo 
 
Ao colocar novamente a placa cromatográfica na solução anterior com a adição 
do clorofórmio, percebeu-se ao olhar na Câmara UV, que houve uma separação ainda 
maior das substâncias presentes, com o arraste mais para cima da placa, como mostra 
a figura 4 a seguir: 
 
Figura 4 - Arraste do extrato de Hortelã com Éter de Petróleo e Clorofórmio 
 
Ao adicionar Acetato de Etila na solução anterior, e colocar a placa de 
cromatografia sobre a solução, percebeu-se na Câmara UV que pela alta polaridade, o 
arraste foi muito significativo, ficando pouco identificável, a separação de substâncias, 
como mostra a figura 5 a seguir: 
 
Figura 5 - Arraste do extrato de Hortelã com Éter de Petróleo, Clorofórmio e Acetato de Etila 
Sendo assim para o extrato de Hortelã, até a segunda etapa, poderia ser a 
solução com polaridade adequada para separar por cromatografia, as substâncias 
presentes. 
 
Realizando os mesmos procedimentos com o extrato de Sabugueiro, nas duas 
primeiras etapas, no qual a placa de cromatografia foi colocada sobre Éter de Petróleo 
e Clorofórmio, a amostra não subiu devido a baixa polaridade dos solventes em relação 
a amostra, como pode-se perceber nas figuras 6 e 7. 
 
Figura 6 - Arraste do extrato de Sabugueiro com Éter de Petróleo 
 
 
Figura 7 - Arraste do extrato de Sabugueiro com Éter de Petróleo e Clorofórmio 
 
Ao adicionar o Acetato de Etila, a polaridade da solução aumentou bastante, e 
pode-se observar que houve um arraste considerável do extrato, onde percebe-se pelo 
menos a separação de duas substâncias pelas cores distintas apresentada, como 
mostra a figura 8. 
 
Figura 8 - Arraste do extrato de Sabugueiro com Éter de Petróleo, Clorofórmio e Acetato de 
Etila 
 
Percebe-se então que para a realização de cromatografia por camada delgada 
para o extrato de Sabugueiro, necessita de alta polaridade do solvente, para que assim, 
o arraste da amostra aconteça. 
 
 
Experimento 3 
 
Na cromatografia por camada delgada da amostra de Cafeína, na primeira etapa 
com o solvente Éter de Petróleo, por ter polaridade baixa, a amostra não foi arrastada 
na placa. Ao adicionar Acetato de Etila, percebeu-se que a amostra começou a subir 
devido ao aumento da polaridade do solvente, porém não foi polar o suficiente para 
arrastar grande parte do extrato, como mostra a figura 9 a seguir: 
 
Figura 9 - Arraste da amostra de Cafeína com Éter de Petróleo e Acetato de Etila 
 
Quando misturado metanol a solução anterior, percebeu-se que na placa de 
cromatografia, ao ser colocada sobre a solução que ficou bastante polar, houve arraste 
significativo da amostra de cafeína, inclusive o isolamento de uma única substância 
centralizada, com coloração que não esta na faixa do visível, mas perceptível ao ser 
colocado abaixo das luzes da Câmara UV, como mostra a figura 10 a seguir: 
 
Figura 10 - Arraste da amostra de Cafeína com o Metanol 
 
Sendo assim, para a cromatografia em camada delgada da amostra de Cafeína, 
se faz necessária alta polaridade, para poder arrastar e isolar a substância presente 
nela. 
 
Questionário 
1. Cite os principais tipos de força que fazem com que os componentes de uma 
mistura sejam adsorvidos palas partículas do sólido. 
São diversas forças intermoleculares, que podem ter a ordem aproximada 
dessas interações a seguir: 
Cátion-Ânion > ion-dípolo > ligação de hidrogênio > dipolo-dipolo > Van der 
Waals. 
2. Cite as características do solvente para arrastar os compostos adsorvidos na 
CC. 
Os solventes para arrastar os compostos adsorvidos na CC, devem ser os 
mesmos utilizados na cromatografia por camada delgada, previamente escolhidos por 
análise e ordem crescente de polaridade, até encontrar o com polaridade mais 
adequada para a realização do procedimento. 
 
3. Fale sobre o princípio básico que envolve a técnica de cromatografia. 
A cromatografia é uma técnica de separação baseada na distribuição dos 
componentes de uma mistura entre um fluido (fase móvel ou eluente) e um adsorvente 
(fase estacionária). A fase estacionária pode ser um sólido ou um líquido depositado 
num sólido inerte, empacotado numa coluna ou espalhado por uma superfície formando 
uma camada fina. 
 
4. Se os componentes da mistura, após a corrida cromatográfica, apresentam 
manchas incolores, qual o processo empregado para visualizar essas 
manchas na placa cromatográfica? 
Utiliza-se a Câmara UV, na qual a placa cromatográfica é colocada, um raio 
ultravioleta é direcionado a placa, e as cores que antes eram invisíveis, podem agora 
se tornar visíveis com a incidência da luz desse aparelho. 
 
5. Sobre a técnica de CC, responda: Quais os fundamentos básicos? Cite alguns 
usos da técnica. Enumere vantagens e desvantagens da técnica. 
A cromatografia em coluna é comumente utilizada para purificação de 
substâncias orgânicas, ou para remover o material de partida ou isolar o produto 
desejado de uma reação. Para tal, a mistura é passada através de um tubo de vidro 
vertical preenchido com sílica ou alumina (ou outra fase estacionária) e é coletada em 
pequenas frações. Os vários componentes de uma amostra podem ser separados 
através da interação diferenciada com o solvente (fase móvel) e a fase estacionária. 
Para uma fase estacionária contendo sílica, compostos polares irão interagir mais 
fortemente que compostos não polares, ficando mais retidos e sendo eluídos 
posteriormente. 
 As aplicações práticas da cromatografia encontram-se, por exemplo, na 
produção, onde se usa a cromatografia para a limpeza e isolamento de substâncias. 
Por outro lado, na analítica química usa-se a cromatografia para separar misturas em 
compostos homogêneos. A cromatografia desempenha um papel importante em muitos 
setores, como a Química Orgânica, a Bioquímica, a Química Inorgânica, a Química 
Ambiental e a Química Alimentícia. 
Dentre as vantagens dessa técnica destaca-se a capacidade de isolar 
determinada substância com maior precisão, a pureza maior do produto identificado, 
análise analítica de determinada amostra. 
Dentre as desvantagens, destaca-se o tempo para o isolamento de substâncias, 
a possibilidade de ocorrer erros no empacotamento das frações na coluna, rachaduras 
na coluna que não permitam uma adsorção significativa das substâncias a serem 
isoladas. 
 
 
 
CONCLUSÕES 
 
Por meio dos resultados obtidos com os experimentos realizados, pode-se 
conhecer técnicas de separação de componentes de uma mistura, nos quais percebe-
se a relação direta dos solventes com polaridades adequadas para a realização dos 
diferentes modos de cromatografia, sendo esses processos que visam isolarsubstâncias de amostras, nas quais pelos procedimentos apresentados nesse relatório, 
pode -se identificar qual a melhor maneira para realizar a cromatografia adequada as 
propriedades químicas da substância a que deseja-se ser isolada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
BRONDANI, Patricia Bulegon. Cromatografia em Coluna: Dicas. Disponível em: 
http://nuquiocat.quimica.blumenau.ufsc.br/files/2016/07/Cromatografia-em-Coluna.pdf. 
Acesso em 27 jul. 2019. 
 
ENGEL, Randall G. et al. Química Orgânica Experimental. Tradução de Solange 
Aparecida Visconti. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 
 
MAGALHÃES, Lana. Cromatografia; Brasil Escola. Disponível em: 
https://www.todamateria.com.br/cromatografia/. Acesso em: 27 jul. 2019.

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