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TÉCNICO EM EVENTOS 
- Médio Integrado – 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Luís 
2018 
Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio 
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão 
Campus São Luís - Centro Histórico 
2016 
 
2 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO 
CAMPUS SÃO LUÍS CENTRO HISTÓRICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLANO DO CURSO TÉCNICO EM EVENTOS INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Luís 
2018 
Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio 
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão 
Campus São Luís - Centro Histórico 
2016 
 
3 
FRANCISCO ROBERTO FERREIRA BRANDÃO 
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA 
DO MARANHÃO 
 
CARLOS ALEXANDRE AMARAL ARAÚJO 
DIRETOR GERAL DO CAMPUS SÃO LUÍS CENTRO HISTÓRICO 
 
JACQUELINE SILVA MENDES 
DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO DO CAMPUS SÃO LUÍS 
CENTRO HISTÓRICO (DDE) 
 
DANIELLE SARAIVA MONTEIRO 
DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DO CAMPUS SÃO LUÍS 
CENTRO HISTÓRICO (DPG) 
 
ANA PAULA LEMOS CAPELLANI 
CHEFE DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL (DEP) 
 
Profª. Aline Rodrigues Mendes Vieira 
Fernanda Regina Martins Pinheiro (Pedagoga) 
Profª. Janete Rodrigues de Vasconcelos Chaves 
Profª. Mirella Nascimento Carvalho 
Profª. Rosália de Jesus Macedo Muniz 
Profª. Terezinha de Jesus Campos de Lima 
Profª. Thalisse Ramos de Sousa Pavão 
 
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO 
 
Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio 
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão 
Campus São Luís - Centro Histórico 
2016 
 
4 
SUMÁRIO 
 
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO............................................................................... 05 
APRESENTAÇÃO............................................................................................... 06 
1. JUSTIFICATIVA.............................................................................................. 08 
2. OBJETIVOS.................................................................................................... 18 
2. 1 Objetivo Geral............................................................................................... 18 
2. 2 Objetivos Específicos.................................................................................... 18 
3. REQUISITOS DE ACESSO............................................................................. 19 
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO.................................................. 20 
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR..................................................................... 23 
5. 1 Quadro curricular.......................................................................................... 26 
5. 2 Componentes curriculares e suas Bases Tecnológicas............................... 28 
6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS.................................... 72 
7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO......................................................................... 73 
8. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA...................................... 76 
9. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO................................. 116 
9. 1 Pessoal Docente........................................................................................... 116 
9. 2 Pessoal Técnico-Administrativo.................................................................... 121 
10. DIPLOMAÇÃO............................................................................................... 123 
REFERÊNCIAS............................................................................................. 
ANEXOS....................................................................................................... 
124 
124 
 
 
 
Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio 
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão 
Campus São Luís - Centro Histórico 
2016 
 
5 
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO 
INSTITUIÇÃO: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 
Maranhão - IFMA 
CAMPUS SÃO LUÍS CENTRO HISTÓRICO 
CURSO: Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio 
HABILITAÇÃO: Técnico em Eventos 
TIPO: Técnico Nível Médio Integrado 
MODALIDADE: Presencial 
ATO DE AUTORIZAÇÃO: 
CREDENCIAMENTO: 
Nº de vagas: 40 vagas 
Carga Horária: 3.840 h/a 
Carga Horária: 3.200 h (relógio) 
Duração: 3 anos 
DIRIGENTE GERAL - IFMA: Francisco Roberto Ferreira Brandão (Reitor) 
DIRIGENTE GERAL – CAMPUS CENTRO HISTÓRICO: Carlos Alexandre Amaral 
Araújo (Diretor Geral) 
ENDEREÇO: Rua Afonso Pena, 174 – Centro. 
CIDADE: São Luís 
ESTADO: Maranhão CEP: 65.000-000 
FONE: (98) 3222-6374 
FAX: (98) E-MAIL: 
PRESIDENTE COMISSÃO DE CURSO 
NOME: Aline Rodrigues Mendes Vieira 
REGIME DE TRABALHO: Dedicação Exclusiva (DE) 
E-MAIL: aline.vieira@ifma.edu.br 
 
 
 
Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio 
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão 
Campus São Luís - Centro Histórico 
2016 
 
6 
APRESENTAÇÃO 
O presente Plano de Curso apresenta a proposta de reestruturação e atualização do 
Curso Técnico em Eventos, na forma integrada ao Ensino Médio, do Campus São 
Luís Centro Histórico/Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 
Maranhão (IFMA), correspondendo ainda a curso integrante do eixo tecnológico 
Turismo, Hospitalidade e Lazer, cujas alterações passam a vigorar a partir do ano de 
2017. O curso teve início no primeiro semestre do ano de 2008, com oferta de 40 
(quarenta) vagas para a sua primeira turma para o turno matutino na modalidade 
integrada. 
Neste interim, o Curso Técnico em Eventos concebe uma proposta curricular 
pautada nos princípios da interdisciplinaridade e contextualização, possibilitando a 
integração dos diversos componentes que integram o currículo em suas dimensões 
científicas, tecnológicas e técnico-operativas, configurando uma oferta formativa 
ainda inexistente no contexto maranhense. 
Um evento é muito mais do que o planejamento, a programação, a execução e o 
monitoramento de uma seqüência de atividades destinadas a um público específico 
e realizadas em local apropriado. O evento deve ser pensado como uma atividade 
econômica e social que gera uma série de benefícios para os empreendedores, para 
a cidade promotora, para o comércio local, restaurantes, hotéis e para a 
comunidade1. 
Desta forma, o setor responde por significativo movimento/mobilidade de fluxos de 
pessoas para uma diversidade de destinações e motivos que se conformam nos 
eventos religiosos, sociais, culturais, esportivos, agropecuários, comerciais, técnicos 
e científicos e outros que ocorrem em nível nacional e internacional. Tal setor tem 
sua importância ainda mais ampliada, se considerarmos que por meio deles os 
 
1 BRITTO, Janaína e FONTES, Nena. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do 
turismo. São Paulo, SP: Aleph, 2002. 
Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio 
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão 
Campus São Luís - Centro Histórico 
2016 
 
7 
negócios são alavancados, as ciências e as tecnologias evoluem, as informações 
são socializadas, o entendimento é atingido2.Neste contexto, o setor de eventos, se caracteriza, na atualidade, como um nicho de 
mercado lucrativo e como um negócio planejado e desenvolvido e de grande 
expressão mundial. As exigências de um mercado globalizado, a dinâmica das 
interações sociais e os desafios das mudanças nos padrões organizacionais, tornam 
imperativa a formação de profissionais com os conhecimentos e as técnicas 
necessárias para uma atuação coerente com os requisitos do setor. 
Este cenário favorável justifica a proposta do Plano ora apresentado, sinalizando 
para o compromisso do IFMA em formar profissionais com sólida fundamentação 
científico-tecnológica, associada a conhecimentos que propiciem uma formação 
cultural, social, política e ética como cidadãos capazes de participar e influenciar na 
construção e na transformação da sociedade, bem como fomentar as atividades de 
pesquisa e extensão. 
Importa registrar, finalmente, que, considerando o caráter dinâmico do currículo, este 
documento não é definitivo e poderá ser revisado sempre que as mudanças se 
fizerem necessárias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). Dimensionamento 
econômico da indústria de eventos no Brasil. São Paulo, SP: Revista dos eventos, 2001. 
Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio 
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão 
Campus São Luís - Centro Histórico 
2016 
 
8 
1. JUSTIFICATIVA 
O ano de 2008 oficializa, no âmbito do então Centro Federal de Educação 
Tecnológica do Maranhão (CEFET-MA)3, atual Instituto Federal de Educação, 
Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA), o pleno funcionamento da denominada 
Unidade de Ensino Descentralizada de São Luís (UNED São Luís), atual Campus 
São Luís Centro Histórico; uma unidade que inicia sua trajetória abraçando uma 
proposta de trabalho focada na integração entre educação e trabalho vinculado à 
cultura, à arte e ao turismo, ao mesmo tempo em que amplia e renova as 
perspectivas de desenvolvimento do ensino técnico e tecnológico de uma das mais 
tradicionais instituições de ensino do Estado do Maranhão. 
O Campus São Luís Centro Histórico surge, assim, no contexto do processo de 
comemoração do centenário da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e 
Tecnológica, privilégio legado ao IFMA e também a outras instituições da rede, 
assumindo o compromisso de realizar um trabalho alicerçado em princípios éticos, 
consciente de sua responsabilidade com o desenvolvimento humano, 
socioeconômico e cultural da região, que se projete na formação e qualificação de 
profissionais competentes em sua área de atuação. 
Uma das responsabilidades do Campus São Luís Centro Histórico assenta-se na 
oferta de cursos técnicos na área de Turismo, Hospitalidade e Lazer, uma 
vertente, dentre as existentes no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos da 
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica/SETEC-MEC, de importante 
significado para uma cidade como São Luís e um Estado como o Maranhão, em que 
 
3 O Presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que cria 38 Institutos Federais 
de Educação, Ciência e Tecnologia no país. Com os Institutos, presentes em todos os Estados, 
aumenta o número de vagas em cursos técnicos de nível médio, em licenciaturas e em cursos 
superiores de tecnologia. Criados a partir da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e 
Tecnológica, formada pelos Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFET’s), Escolas 
Agrotécnicas Federais e Escolas Técnicas Vinculadas a Universidades, os Institutos nascem com 168 
campi e chegarão a 2010 com 311. No mesmo período, as vagas serão ampliadas de 215 mil para 
500 mil. No Maranhão, o Instituto terá 18 campi e 21,6 mil vagas. A atual sede do Instituto Federal do 
Maranhão em São Luis e suas unidades já existentes - Açailândia, Alcântara, Buriticupu, Centro 
Histórico, Imperatriz, Santa Inês e Zé Doca - tornaram-se campi do Instituto. A reitoria será construída 
na capital e novos campi serão feitos até 2010: Bacabal, Barra do Corda, Barreirinhas, Caxias, 
Pinheiro, São João dos Patos e Timon. As escolas Agrotécnicas de São Luis, Codó e São Raimundo 
das Mangabeiras também tornaram-se campi do instituto. Com o total de 18 campi, o Instituto Federal 
do Maranhão será o segundo maior do Brasil em número de unidades. 
Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio 
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão 
Campus São Luís - Centro Histórico 
2016 
 
9 
se aposta nas diversas ramas deste campo4 como alternativa de desenvolvimento 
socioeconômico, sob a inspiração de um ambiente no qual se pode visualizar um 
mapa de diversidades culturais e naturais que se configuram num expressivo 
potencial turístico, cujos atrativos são originais e representativos da identidade 
nacional. 
É, pois, inserida em tal proposta que o Campus São Luís Centro Histórico inicia sua 
contribuição à formação de talentos humanos em Turismo, Hospitalidade e Lazer, 
a partir da programação e funcionamento do Curso Técnico em Eventos 
Subseqüente, sob as orientações definidas na Lei 11.741 de 16 de julho de 20085, 
objetivando “(...) redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação 
profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação 
profissional e tecnológica”. Trata-se, assim, de oferecer possibilidades para que este 
continue aprendendo e seja capaz de se adaptar com flexibilidade às novas 
condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores e ao prosseguimento de 
estudos. 
A exposição de motivos dessa Lei argumenta que a Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional (LDB)6 em seu artigo 39 apregoa que “a educação profissional, 
integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, 
conduz ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva”. 
Portanto, conclui que a integração da educação profissional com o processo 
produtivo, com a produção de conhecimentos e com o desenvolvimento científico-
tecnológico é um princípio a ser seguido. 
O Ensino Técnico Integrado, assim, passa a compreender uma das etapas finais da 
Educação Básica como forma de inibir a manutenção da dualidade estrutural que 
diferencia educação das elites dirigentes das dos trabalhadores, promovendo no 
cidadão oportunidades de compreender os fundamentos sócio-culturais, científicos e 
 
4 Hospitalidade e Lazer: Eventos, Guia de Turismo, Agenciamento de Viagens, Hospedagem, 
Cozinha, Lazer e Recreação e Serviços de Restaurante e Bar, correspondendo a 7 (sete) ramas na 
formação Técnica; Eventos, Gastronomia, Gestão de Turismo, Hotelaria e Gestão Desportiva e de 
Lazer, correspondendo a 5 (cinco) ramas na formação Superior Tecnológica 
(www.portal.mec.gov.br/setec). 
5 Redimensionou e alterou os dispositivos da Lei 9.304 de 20 de dezembro de 1996. 
6 Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 
Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio 
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão 
Campus São Luís - Centro Histórico 
2016 
 
10 
tecnológicos historicamente acumulados. A partir da adoção de práticas que 
desenvolvem criatividade, autonomia intelectual, posturas críticas e a 
responsabilidade, visam à formação de homens capazes de intervir na sociedade 
com competência, ética e soberania. 
Convém destacar que, ainda conforme a Lei 11. 741, a educação profissional 
técnica de nível médioserá desenvolvida nas seguintes formas (Artigo 36-B): 
I. Articulada com o ensino médio; 
II. Subseqüente, em cursos destinados a quem já tenha concluído o 
ensino médio. 
A integração curricular entre Ensino Médio e Ensino Técnico pretende, destarte, 
abrandar a divisão social do trabalho que separa os seres humanos em classes, 
preparando-os de forma consciente para superar a divisão entre o trabalho de 
caráter apenas operacional, simplificado e o trabalho de pensar, agir e planejar. Uma 
formação humana que garanta aos trabalhadores o direito a uma formação completa 
para a leitura do mundo e para a atuação como cidadão pertencente a um país 
integrado dignamente à sua sociedade política. Formação que, nesse sentido, supõe 
a compreensão das relações sociais subjacentes a todos os fenômenos. 7 
A criação do Curso Técnico em Eventos integrado ao Ensino Médio justifica-se por ir 
ao encontro de uma proposta de trabalho que privilegia a formação humana pautada 
na integração de aspectos éticos, culturais e laborais tão importantes para o 
processo educativo almejado e contributivo ao desenvolvimento sustentável. 
A concepção do Curso atende a uma demanda de explícita necessidade para as 
operações técnicas na área de Turismo, Hospitalidade e Lazer, atentando para a 
expansão do mercado de eventos, um dos segmentos que mais crescem no mundo, 
movimentando, só no Brasil mais de R$ 26 bilhões por ano e envolvendo até 126 
categorias profissionais. 
 
7 Maria CIAVATTA, 2005. 
Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio 
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão 
Campus São Luís - Centro Histórico 
2016 
 
11 
Um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV)8 destaca que o mercado de eventos 
tornou-se uma atividade de âmbito mundial através de seu impacto econômico, 
comercial, técnico, científico e sociocultural. A captação de eventos é hoje uma 
estratégia utilizada pelo setor público para a atração de visitantes, conseqüente do 
desenvolvimento local em todo mundo. O âmbito de atuação do mercado de eventos 
é extremamente amplo, podendo movimentar na sua cadeia produtiva, segundo a 
Organização Mundial do Turismo, mais de 50 segmentos, abrangendo as mais 
variadas formas de transporte, hospedagem, lazer, alimentação, comércio e demais 
serviços especializados que um evento pode demandar/oferecer. Desta forma, a 
perspectiva econômica predomina na decisão de sediar um evento; no entanto, 
existe um crescente reconhecimento de outros benefícios que um evento pode 
gerar. 
A predominância da perspectiva econômica é visível principalmente pelos resultados 
de curto prazo apresentados na realização dos eventos, como arrecadação de 
milhões de reais em impostos e geração de milhares de empregos diretos e indiretos 
(FGV, 2008). 
A indústria de feiras e eventos foi reconhecida oficialmente pela ONU e, pela 
primeira vez na história, incluída como categoria econômica diferenciada no “Padrão 
Internacional de Classificação de Atividades Econômicas” (International Standard 
Industrial Classification of All Economic Activities – ISIC). A partir de agora, a TSA - 
Tourism Satellite Account - vai incorporar os dados da indústria de eventos, para 
estudar a participação e o impacto dos gastos da área em relação a outros 
indicadores econômicos, como o PIB e a geração de empregos. Isto mostra a 
importância deste segmento (FGV, 2008). 
No Brasil, a Associação Brasileira de Empresas de Eventos (ABEOC)9 destaca que o 
mercado de eventos é formado 90% por pequenas e médias empresas e conta com 
profissionais cujo domínio da expertise é cada vez mais preponderante. A entidade 
destaca que o planejamento estratégico, um banco de dados estruturado; o domínio 
 
8 FGV/MTur-Embratur. Pesquisa do Impacto Econômico dos Eventos Internacionais realizados 
no Brasil 2007/2008. 
9 ABEOC. Mercado de eventos brasileiro, 2010. 
Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio 
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão 
Campus São Luís - Centro Histórico 
2016 
 
12 
de idiomas e a excelência na prestação de serviços são alguns aspectos relevantes 
no desenvolvimento da atividade. 
O peso do setor de eventos no Brasil acentua-se nos últimos anos, cujo papel 
significativo é comprovado pela 7ª posição no ranking da International Congress & 
Convention Association – ICCA, maior entidade mundial do setor de eventos ICCA, 
como o país que mais recebe eventos internacionais no mundo10. Outro fato 
marcante do setor de eventos é o reconhecimento como uma das seis atividades 
econômicas relacionadas à cadeia produtiva do turismo, inserida na nova Lei Geral 
do Turismo (LGT) (ABEOC, 2010). 
A ABEOC (2010) considera também como de fundamental importância o destaque 
que o setor de eventos tem alcançado no âmbito acadêmico, por meio da 
estruturação de cursos de graduação e especialização de eventos, bem como na 
promoção de pesquisas e debates entre profissionais. Isto respalda o mercado 
quanto ao suprimento crescente de mão-de-obra qualificada. 
Importante ainda destacar, no âmbito do Eixo Turismo, Hospitalidade e Lazer, a área 
de Turismo, na qual “efetivamente, os eventos já vêm sendo considerados, há algum 
tempo, uma atividade turística, em virtude de utilizarem a estrutura e serviços de 
determinada região, contribuindo inclusive para a propaganda positiva da imagem 
turística da cidade receptora” (FGV, 2008), pesquisas realizadas pela Embratur11 
confirmam que o turista de negócios e eventos gasta mais do que o turista 
convencional, proporcionando maior impacto econômico local. 
Como fenômeno derivado dos deslocamentos de pessoas dos locais onde residem 
para outros, onde permanecem temporariamente, o turismo dá origem a relações de 
diversa natureza: entre pessoas, entre pessoas e natureza e a relações econômicas, 
sociais e culturais12. Enquanto atividade socioeconômica, o seu funcionamento 
ocorre a partir da inter-relação e interdependência de uma diversificada rede de 
 
10 No Brasil, as que mais se destacaram, nos últimos anos, neste segmento, foram São Paulo, Rio de 
Janeiro, Salvador, Porto Alegre, Florianópolis, Foz do Iguaçu, Ouro Preto e Campinas. 
11 Estudo da Demanda Turística Internacional – EMBRATUR/FIPE. 
12 CUNHA, 2001. 
Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio 
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão 
Campus São Luís - Centro Histórico 
2016 
 
13 
equipamentos e serviços turísticos – além da infra-estrutura básica13 disponível nos 
destinos – cuja referência remete, dentre outros, aos setores de hospedagem, 
agenciamento de viagens, transportes, guiamento, lazer e recreação, alimentos e 
bebidas e eventos, para os quais há necessidade de planejamento adequado e 
perene ação em investimentos voltados para infra-estrutura e formação/qualificação 
profissional. Por tais características, o turismo é considerado um importante canal de 
contribuição a objetivos de desenvolvimento econômico, pois deste ponto de vista 
influencia a geração de trabalho e renda e dinamiza outras atividades econômicas. 
Em 2001, a Organização Mundial do Turismo (OMT)14 publicou que o turismo 
apareceria no século XXI como a segunda atividade de maior crescimento no 
mundo, perdendo apenas para o petróleo e seus derivados. Após sete anos desta 
publicação, a veracidade desta assertiva está revelada pelo volume e crescimento 
contínuo do setor, que supera campos tradicionais, como a indústria automobilística, 
a eletrônica e aagricultura, além de ser o segmento mais importante do setor de 
serviços. Nesta perspectiva, dados da OMT registram que, o número de 
desembarques internacionais, em 2007, atingiu cerca de 898 milhões 
(aproximadamente 52 milhões a mais que em 2006, ou seja, +6%), ressaltando-se 
que o total de desembarques aumentou de 800 milhões para 900 em apenas 2 anos. 
Os sucessivos crescimentos do número de desembarques internacionais são 
atribuídos à contínua expansão da economia global nos últimos anos, 
particularmente nos países emergentes e em desenvolvimento. Toda essa 
movimentação significou que as receitas geradas em nível mundial pelo turismo 
internacional atingiram US$ 856 bilhões (€ 625 bilhões), com inúmeros postos de 
trabalho diretos, indiretos e induzidos no âmbito da atividade, significando 1 de cada 
9 empregos criados no mundo. 
No cenário brasileiro, o turismo vem, gradualmente, alcançando destaque e políticas 
de governo mais estruturadas, sobretudo a partir de 2003, com a criação do 
Ministério do Turismo, o que significou aumento crescente dos investimentos 
públicos em infraestrutura, qualificação e promoção interna e internacional, com 
 
13 Comunicações, serviço médico-hospitalar, transporte urbano, segurança pública, dentre outros. 
14 Agência especializada das Nações Unidas (ONU) e a principal organização internacional no campo 
do turismo. Funciona como um fórum global para questões de políticas turísticas e como fonte de 
conhecimento prático sobre o turismo. 
Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio 
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão 
Campus São Luís - Centro Histórico 
2016 
 
14 
efeitos na geração de negócios, empregos e produzindo resultados que apontam 
para o cumprimento das metas definidas no Plano Nacional de Turismo 2007-
201015. 
Outro marco importante na estruturação do turismo brasileiro foi a sanção16 da 
denominada Lei Geral do Turismo (LGT – 11.771/2008), que estabelece a Política 
Nacional do Turismo e cria marcos regulatórios para o setor, ou seja, obriga todas as 
empresas da área turística a se cadastrarem no Ministério do Turismo e determina 
normas de funcionamento, unificando a legislação do turismo no país. Neste sentido, 
a partir de agora há a obrigatoriedade do cadastramento de um conjunto de 
atividades como agências de turismo, meios de hospedagem, transportadoras 
turísticas e organizadoras de eventos. Além do disciplinamento e da fiscalização dos 
prestadores de serviços turísticos, a LGT vem garantir a segurança tributária e 
jurídica para investimentos públicos e privados. 
Em termos concretos, tem-se que em dezembro de 2007, com o ingresso de US$ 
469 milhões17, o Brasil encerrou o ano com US$ 4,953 bilhões em entrada de divisas 
por meio do turismo, superando em 14,76% os US$ 4,316 bilhões registrados em 
2006, considerado até então a melhor marca da série histórica iniciada em 1969. 
Para 2008 a expectativa era de passar dos US$ 500 milhões em janeiro, mas o 
resultado, segundo dados do Banco Central, chegou perto dos US$ 600 milhões18. 
É neste contexto que tanto o Ministério do Turismo – a partir de instrumentos 
básicos da política de turismo nacional como o Plano e a LGT – como 
representantes do trade19 turístico brasileiro destacam o turismo de eventos como 
uma segmentação estratégica para a estruturação de produtos e consolidação de 
roteiros e destinos de grande importância para o país. De acordo com a 
classificação do ICCA – International Congress & Convention Association, no ano de 
 
15 Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo – março de 2008/ano IV (MTur; FGV). 
16 18 de setembro de 2008. 
17 O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) prevê investimentos da ordem de R$ 504 
bilhões ate 2010, sendo R$ 6 bilhões destinados exclusivamente a ampliar e modernizar os 20 
maiores aeroportos do país e 4 terminais de carga, de modo a melhor atender os turistas locais e 
estrangeiros e garantindo que se possa receber mais de 40 milhões de desembarques anuais (Fonte: 
MTru/Plano Nacional de Turismo 2007 – 2010). 
18 Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo – março de 2008/ano IV (MTur; FGV). 
19 Trade turístico: conjunto de agentes, gestores, operadores e prestadores de serviços turísticos. 
Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio 
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão 
Campus São Luís - Centro Histórico 
2016 
 
15 
2006, o Brasil passou a ocupar a 7ª posição no ranking dos países que mais 
realizam eventos internacionais em todo o mundo, uma relevante ascensão em 
comparação ao ano de 2003 quando o país detinha a 19ª colocação nesse ranking. 
O país ainda se mantém como o melhor colocado nesse ranking entre todos os 
países latino-americanos e o segundo das Américas20 (MINISTÉRIO DO 
TURISMO/Embratur, 2008). 
Na única pesquisa21 até então realizada sobre o dimensionamento do setor de 
eventos brasileiro obteve-se, por meio de uma série de variáveis, uma 
caracterização geral da relevância do segmento para o mercado turístico do país: 
O universo de espaços de eventos no Brasil abrange 1664 unidades, e o 
setor de eventos envolve 400 empresas organizadoras e entidades 
promotoras de eventos, número este sabidamente conservador, uma vez 
que corresponde exclusivamente ao número oficial dos cadastrados na 
EMBRATUR. A capacidade total dos espaços de eventos no Brasil são 
retratadas pelo montante de 1.732.204 assentos, os quais desfrutam de 
49% de taxa de ocupação anual e por 1.350.555 m², que por sua vez 
apresentam uma taxa de ocupação anual de 48 %. A pesquisa revelou que 
são realizados no Brasil 319.488 eventos por ano envolvendo 79.872.000 
participantes, sendo que a renda total atinge a cifra de R$ 32,7 bilhões. Os 
tributos totais que são gerados com a atividade de eventos no país gira em 
torno de R$ 3,7 bilhões. Além disto este segmento gera o expressivo 
número de 727.168 empregos diretos e indiretos. (SEBRAE; CTI; FBC&VB, 
2001). 
Especificamente quanto ao contexto local, os dados são igualmente significativos: 
uma pesquisa realizada e divulgada pelo São Luís Convention & Visitors Bureau 
(2008), apresentou um panorama do cenário do turismo de eventos no Maranhão. O 
estudo, cujos resultados configuram a base para a definição do perfil sócio-
econômico do turista de eventos no Estado, trouxe ainda a informação de que em 
2007, o Estado recebeu aproximadamente 8 mil turistas de eventos, representando 
ganhos de R$ 3 milhões para a economia local. Outro dado importante diz respeito à 
movimentação de capital que o setor tem gerado no Estado e que, segundo a 
 
20 Fonte: MTur/Plano Nacional de Turismo 2007 – 2010. 
21 Fonte: SEBRAE; Consultoria Turística Integrada – CTI; Fórum Brasileiro de Conventions & Visitors 
Bureau – FBC&VB, 2001: trabalho que objetivou conhecer a magnitude do setor de eventos 
brasileiro, mensurando a participação dos eventos na geração dos fluxos turísticos internacionais e 
nacionais; a identificação da quantidade de empresas direta e indiretamente ao setor e o nível de 
renda e emprego por elas gerado, dentre outros. A perspectiva foi de que os resultados obtidos 
pudessem subsidiar a elaboração de políticas específicas de geração e captação de eventos pelos 
organismos competentes ao setor. 
 
 
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16 
entidade, representaram um total de mais de R$ 7 milhões na realizaçãodos 
eventos (SÃO LUÍS CVB, 2008). 
Neste contexto, São Luís22, em que pese contemplar uma planta turística deficiente, 
é um mercado em plena expansão e alguns aspectos devem ser ressaltados como 
prioritários para a elevação da qualidade dos produtos e serviços ligados ao setor de 
hospitalidade e lazer, tais como: 
 Ampliação qualitativa e quantitativamente da rede de equipamentos e 
serviços; 
 Expansão dos atrativos e consolidação de produtos; 
 Qualificação profissional técnica; 
 Excelência gerencial, em tecidos empresariais que possam gerar vantagens 
estratégicas e competitivas para o destino; 
 Melhoria contínua dos serviços públicos que apóiam a área. 
Partindo de tal cenário, a análise da Secretaria Municipal de Turismo vislumbra que 
são grandes as expectativas de crescimento, considerando uma perspectiva de 
investimento que reflita em: 
 Melhor e mais adequada divulgação com a implementação de um plano de 
marketing; 
 Potencialização da cadeia produtiva do turismo com a implementação de um 
plano de desenvolvimento do cluster de turismo em São Luís, o que propicia 
organização da planta turística do pólo; 
 
22 Outros dados do SÃO LUÍS CVB destacam que especificamente o destino São Luís, conta com uma estrutura 
de eventos representada, principalmente: pelo SEBRAE MULTICENTER - Centro de Negócios (com espaço para 
realização de Congressos, Feiras, Seminários, Treinamentos, Encontros, Shows e outros; pavilhão de 
Exposição/Show com área de 8.500 m² e capacidade para 19.500 pessoas (em pé); salas técnicas, climatizadas, 
com capacidade para 660 pessoas; estacionamento com capacidade para mais de 800 veículos); pelo Centro de 
Convenções Governador Pedro Neiva de Santana (com área de 7 mil metros quadrados; espaço para 1.700 
lugares; restaurante, copa, cozinha, banheiros, salas de apoio, salas de trabalho, escritório e administração; 
auditório principal e outros dois de 230 lugares e sala de administração; ar condicionado central, sistema de 
sonorização e vídeo conferência; iluminação cênica, projetos planos, isolamento e condicionamento acústico; 
estacionamento com capacidade de 135 vagas para veículos); pela Rede hoteleira (com 06 Apart Hotéis e Flats, 
34 Hotéis, 18 Pousadas e 01 Albergue; entre os hotéis, 06 possuem estrutura para receber eventos); pela Infra-
estrutura aérea (com um aeroporto Internacional e empresas aéreas que respondem pelo transporte nacional 
e internacional de passageiros); por Serviços para eventos (com empresas especializadas que atuam nos 
diversos setores como: receptivo, audiovisual, mídia e divulgação, montagem de estandes, buffet, organização 
e produção de eventos, dentre outros). 
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 Eventos: considerando o triênio entre 2007 a 2009, tem-se uma perspectiva 
de crescimento a partir de 2010 em 80% em número de participantes e em 
relação aos eventos se dará em aproximadamente 100%; 
 Segmentos turísticos: Turismo Náutico/ Ecoturismo/ Social-Acessível/ 
Turismo de Negócios e Eventos; 
 Fluxo de visitação: aumento de 8% a/a; 
 Tempo de permanência: de 04 a 07 dias; 
 Empreendimentos turísticos: 
 Hotéis: 30% no número de unidades habitacionais; 
 Estabelecimentos de alimentos e bebidas: 35%; 
 Agências de viagens: 20%; 
 Empresas organizadoras de eventos: 40%; 
 Implantação de centros e espaços culturais. 
Todo esse promissor panorama deve estar amparado por um conjunto de fatores 
que contribuam para elevar a qualidade dos produtos e serviços em Hospitalidade e 
Lazer, ressaltando-se a qualificação profissional como primordial para balizar as 
ações com resultados positivos, missão que o IFMA poderá contribuir na medida em 
que organiza cursos no âmbito deste Eixo apresentando como meta a oferta do 
Curso Técnico em Eventos. 
Assim, São Luís, como um dos principais destinos indutores do turismo no Estado, o 
cenário da escassez de instituições do ensino público e de carência de mão-de-obra 
qualificada, juntamente com o contexto de expansão diversificada dos negócios de 
eventos, bem como do interesse de uma evidente demanda pela área, justificam a 
necessidade de um curso com este perfil, a fim de que se possa contribuir com a 
formação e capacitação de profissionais aptos ao enfrentamento do amadorismo na 
operacionalização de negócios do setor que, conseqüentemente, figura como de 
relevante mérito para o desenvolvimento socioeconômico do Estado. 
 
 
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2. OBJETIVOS 
2. 1 – Objetivo Geral 
 Habilitar profissionais/cidadãos, que tendo uma visão interdisciplinar e crítica do 
conhecimento e da vida, sejam capazes de atuar com eficiência e ética na área de 
Eventos, realizando seu trabalho com equipes multidisciplinares de planejamento em 
instituições públicas e privadas ou de forma autônoma. 
2. 2 – Objetivos Específicos 
 Formar técnicos de nível médio para que auxiliem no planejamento, organização, 
execução e avaliação de serviços de apoio técnico e logístico de eventos e 
cerimoniais, utilizando corretamente o protocolo, a etiqueta formal e as tecnologias, 
dentro das atuais exigências da sociedade contemporânea; 
 Proporcionar uma formação de base interdisciplinar, estimulando a valorização e 
a contribuição das diversas áreas do conhecimento na atuação do Técnico de 
Eventos no mercado de trabalho; 
 Instrumentalizar técnicos para atuar em operações veiculadas a ações públicas e 
privadas na área de eventos; 
 Qualificar técnicos capazes de internalizar valores de ética profissional e 
reconhecer as implicações dos contextos das relações humanas em diferentes 
espaços geográficos e dimensões socioculturais, econômicas e ambientais no 
desenvolvimento de suas atividades profissionais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3 – REQUISITOS DE ACESSO 
O acesso ao primeiro semestre do Curso Técnico em Eventos na forma Integrada ao 
Ensino Médio será feito através do processo seletivo aberto ao público, cujas 
normas e procedimento são tornados públicos em Edital, destinado a portadores do 
certificado de conclusão do Ensino Fundamental ou equivalente. 
O ingresso nas demais séries será possível a alunos transferidos de outros Campi 
que integram o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, 
desde que a transferência atenda aos requisitos legais, estabelecidos no regimento 
interno e que seja comprovada a existência de vaga. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO 
a) Perfil: o profissional formado deverá: 
 O Técnico em Eventos, no exercício pleno de suas atribuições, é um profissional 
que reúne as competências necessárias ao desempenho de funções inerentes ao 
processo de produção de eventos nos mais diversos segmentos da sociedade e em 
âmbito público e/ou privado, atuando na prospecção, no planejamento, na 
organização, na coordenação e na execução dos serviços de apoio técnico e 
logístico de eventos e cerimoniais, utilizandoo protocolo e etiqueta formal, sendo 
capaz de: 
1. Analisar as necessidades e as condicionantes apresentadas pelo cliente, de 
forma a permitir a concepção do evento e a avaliação da sua viabilidade: 
 Identificação dos objetivos, a natureza e as características-chave do evento a 
realizar; 
 Identificação das características do público-alvo ao nível das suas 
necessidades e interesses; 
 Conhecimento e auxílio na aplicação de normas técnicas de acordo com o 
previsto na legislação da área; 
 Levantamento de disponibilidade de recursos. 
2. Atuar no processo de concepção, definição e planejamento geral do evento: 
 Definição da procura esperada do evento, utilizando técnicas de pesquisa de 
mercado adequadas; 
 Definição dos requisitos do local para a realização do evento, considerando a 
natureza do evento, o público-alvo e os recursos previamente identificados; 
 Identificação dos meios necessários para a realização do evento, em termos 
de recursos humanos, de equipamentos, do espaço e prestadores de 
serviços; 
 Elaboração de propostas de programas para o evento, considerando seus 
objetivos e as características do público-alvo; 
 Estimativa de custos e receitas associados à realização do evento. 
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3. Participar do processo de concepção das estratégias de informação e 
promoção do evento junto do público-alvo: 
 Auxiliar na identificação das estratégias de divulgação e elaboração de planos 
e materiais de informação e promoção do evento em função do público-alvo; 
 Avaliação das atividades de informação e promoção desenvolvidas, 
analisando os resultados alcançados e os custos associados. 
4. Atuar na organização de eventos, com vista à sua realização: 
 Elaboração de cronograma de produção, definindo detalhadamente as 
diferentes etapas necessárias à realização do evento e prevendo a respectiva 
progressão; 
 Definição dos recursos necessários à realização do evento, especificando os 
equipamentos, a constituição das equipes de trabalho e as prestações de 
serviços; 
 Definição de funções e responsabilidades dos diversos recursos humanos 
envolvidos na realização do evento; 
 Definição do layout físico e ambientação do evento; 
 Definição de planos operacionais para montar e desmontar estrutura, 
contemplando medidas alternativas frente a imprevistos; 
 Definição de planos de segurança e de emergência, se necessário com a 
colaboração das autoridades competentes, em função dos riscos e perigos 
identificados; 
 Seleção de recursos humanos e fornecedores de bens e serviços; 
 Obtenção de licenças necessárias para a realização do evento. 
5. Coordenar e acompanhar as equipes de trabalho na execução do evento, 
visando o cumprimento do cronograma de produção e a resposta a 
imprevistos e/ou situações de emergência. 
6. Utilizar instrumentos de avaliação do desempenho geral do evento, de forma 
a melhorar a qualidade de eventos subseqüentes: 
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22 
 Avaliação dos resultados do evento em função dos critérios pré-estabelecidos 
e elaboração de relatórios de avaliação; 
 Definição de estratégias de divulgação dos resultados do evento junto ao 
cliente, órgãos de comunicação social e público-alvo. 
7. Aplicar as regras de etiqueta, cerimonial e protocolo na organização de 
eventos. 
8. Recepcionar serviços de eventos. 
9. Coordenar procedimentos operacionais na produção de alimentos e bebidas 
em eventos. 
10. Compreender e associar o contexto científico, tecnológico, legal, 
econômico e político-social de sua área de formação profissional para o 
desenvolvimento de uma postura crítico-reflexivo frente à humanização do 
homem e do trabalho. 
 
11. Adotar uma postura ética e empreendedora para administrar seu próprio 
negócio, atualização e crescimento profissional. 
b) Atuação: empresas de eventos, meios de hospedagem, instituições públicas e 
privadas, cruzeiros marítimos, restaurantes e buffet. 
 
 
 
 
 
 
 
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5 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 
A organização curricular do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio 
observa as determinações legais presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais 
para o ensino médio e educação profissional de nível técnico, nos Parâmetros 
Curriculares do Ensino Médio e nos Referenciais Curriculares Nacionais da 
educação profissional de nível técnico, bem como nas diretrizes definidas no Projeto 
Pedagógico do Campus São Luís – Centro Histórico. 
O currículo está centrado no desenvolvimento de competências entendidas como a 
capacidade do aluno em articular, mobilizar e colocar em ações valores, 
conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz na 
realização de atividades. 
O Curso Técnico em Eventos é realizado em três anos com as disciplinas 
organizadas anualmente, e uma carga horária semanal de 32 horas. A disciplina 
Educação Física é realizada em contraturno. A carga horária total do curso é de 
3.840h. 
O Estágio terá carga horária de 200 horas, não sendo considerado obrigatório 
(curricular) em função da forma integrada ao Ensino Médio. De acordo com o Art. 1º, 
o estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de 
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos e deve 
integrar o itinerário formativo do aluno. O estágio é uma prática escolar de pleno 
aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização 
curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o 
trabalho. 
- Categorias de Estágios: 
1- Obrigatório: ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de 
trabalho que integra o currículo do curso; 
2- Não obrigatório: uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular que 
pode ser desenvolvida de diversas formas, projetos, vivências e experiências 
laborais em unidades concedentes. 
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24 
No Curso Técnico em que o estágio for obrigatório, o aluno deverá cursar a 
componente curricular e realizar estágio obrigatório com carga horária 
correspondente, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, 
modalidade e área de ensino, como atividade opcional, acrescida à carga horária 
regular, em empresas e entidades ligadas direta ou indiretamente a área de atuação, 
com acompanhamento efetivo por professor orientador da instituição de ensino e por 
supervisor da parte concedente, para concluir seu curso e receber diploma de 
técnico na área. A avaliação do estágio será registrada em documento próprio – 
relatório de estágio com exposição das experiências - a ser anexado nos demais 
registros de avaliação do aluno e dar-se-á em três momentos, a saber: uma visita do 
professor supervisor ao campo de estágio, uma visita do aluno à escola para receber 
orientação do professor supervisor e uma última visita do professor supervisor à 
empresa. 
Além do estágio obrigatório, o aluno poderá realizar estágio não-obrigatório, 
conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa,modalidade e área de 
ensino, como atividade opcional, acrescida à carga horária regular, em empresas e 
entidades ligadas direta ou indiretamente a área de atuação, com acompanhamento 
da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por 
vistos nos relatórios. 
Atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica, poderão ser 
consideradas como estágio não obrigatório e acrescidas à carga horária regular. 
O curso será oferecido de acordo com as componentes curriculares presentes no 
quadro 5.1. 
Coerente com o perfil proposto, foram estabelecidas competências referentes à 
habilitação do Técnico em Eventos que, articuladas e considerando as funções do 
processo produtivo em que se insere o referido profissional serão desenvolvidas 
pelas disciplinas que integram a Estrutura Curricular do Curso. 
As bases tecnológicas propostas neste Plano de Curso constituem o marco inicial do 
processo de planejamento das atividades de ensino e aprendizagem que 
encaminharão ao desenvolvimento dos objetivos estabelecidos. 
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25 
Para o desenvolvimento desses objetivos a ação docente fará uso de procedimentos 
metodológicos que possibilitem a teoria e a prática constituírem uma unidade em 
que a aprendizagem dos saberes e dos fazeres não mais configure momentos 
díspares. 
Assim, as atividades deverão contemplar procedimentos diversos como: 
experiências, simulações, ensaios, testes, visitas técnicas, viagens de estudos, 
seminários, participação em eventos diversos (sociais, científicos, corporativos, etc.), 
resolução de situações problemas, oficinas e laboratórios, estudos diversificados, 
entre outros. 
Especificamente quanto aos Estudos Diversificados, pode-se estabelecer que estes 
correspondam ao planejamento e execução de atividades como, por exemplo, o 
Projeto Integrador, caracterizado como uma ação de ensino e aprendizagem que 
pressupõe uma postura metodológica interdisciplinar, envolvendo professores e 
alunos. Objetiva favorecer o diálogo entre as disciplinas que integram o currículo e 
contribuir para uma aprendizagem mais significativa e para a construção da 
autonomia intelectual dos estudantes através da conjugação do ensino com a 
pesquisa, assim como da unidade teoria-prática. 
Tais procedimentos evocarão, naturalmente, os princípios da flexibilidade, da 
interdisciplinaridade e da contextualização dando real significado ao aprendizado e 
ao pleno desenvolvimento dos objetivos que integram o perfil profissional de 
conclusão do Técnico em Eventos. 
O Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio possui a organização 
curricular por disciplinas do núcleo comum que integra disciplinas das três áreas de 
conhecimentos do ensino médio (Linguagens e Códigos e suas Tecnologias; 
Ciências Humanas e suas Tecnologias e Ciências da Natureza, Matemática e suas 
Tecnologias), por uma parte diversificada e a formação específica da área 
profissional em Eventos, distribuídas conforme demonstrado no item 5.2. 
26 
 
5. 1 – Quadro curricular23 
PARTES ÁREA DISCIPLINAS 1º ano 2º ano 3º ano TOTAL HORAS 
S SEM S SEM S SEM 
B
A
S
E
 N
A
C
IO
N
A
L
 C
O
M
U
M
 
LINGUAGEM, CÓDIGOS E SUAS 
TECNOLOGIAS 
LINGUA PORTUGUESA 3 120 3 120 3 120 360 300 
ARTE 1 40 1 40 1 40 120 100 
INGLÊS 1 40 1 40 1 40 120 100 
ESPANHOL 1 40 1 40 1 40 120 100 
EDUCAÇÃO FÍSICA 2 80 2 80 2 80 240 200 
SUBTOTAL 8 320 8 320 8 320 960 800 
 
CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS 
TECNOLOGIAS 
HISTÓRIA 2 80 2 80 2 80 240 200 
GEOGRAFIA 2 80 2 80 2 80 240 200 
FILOSOFIA 1 40 1 40 1 40 120 100 
SOCIOLOGIA 1 40 1 40 1 40 120 100 
SUBTOTAL 6 240 6 240 6 240 720 600 
 
CIÊNCIAS DA NATUREZA, 
MATEMÁTICA E SUAS 
TECNOLOGIAS 
BIOLOGIA 2 80 2 80 2 80 240 200 
QUÍMICA 2 80 2 80 2 80 240 200 
FÍSICA 2 80 2 80 2 80 240 200 
MATEMÁTICA 3 120 3 120 3 120 360 300 
SUBTOTAL 9 360 9 360 9 360 1080 900 
 
TOTAL NÚCLEO COMUM 2760 2300 
DIVERSIFICADA 
MÚSICA -- -- -- -- 1 40 40 33 
MET. PESQ. CIENT. -- -- 1 40 -- -- 40 33 
INFORMÁTICA 1 40 -- -- -- -- 40 33 
SUBTOTAL 1 40 1 40 1 40 120 100 
 
 TOTAL DE CH DO MÉDIO 24 960 24 960 24 960 2880 2400 
F
O
R
M
A
Ç
Ã
O
 T
É
C
N
IC
A
 
 
INTRODUÇÃO A TURISMO, EVENTOS E HOSPITALIDADE 2 80 - - - - 80 67 
ETIQUETA E RECEPÇÃO EM EVENTOS 2 80 - - --- - 80 67 
CRIATIVIDADE, ESTRATÉGIAS DE MÍDIA E COMUNICAÇÃO 2 80 - - - - 80 67 
TÓPICOS ESPECIAIS EM EVENTOS I 
(Segurança e Prevenção de Acidentes; Tecnologias Aplicadas a Eventos) 
2 80 - - - - 
80 67 
PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS I -- -- 2 80 - - 80 67 
TÉCNICAS DE CERIMONIAL, PROTOCOLO E ORATÓRIA -- -- 2 80 - - 80 67 
EDUCAÇÃO PATRIMONIAL E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL EM EVENTOS -- - 2 80 - - 80 67 
TÓPICOS ESPECIAIS EM EVENTOS II 
(Eventos em Hotelaria; Manifestações Culturais) - 
- 2 80 - - 
80 67 
PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS II - - - - 2 80 80 67 
ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS - - - - 2 80 80 67 
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO DE EVENTOS - - - - 2 80 80 67 
TÓPICOS ESPECIAIS EM EVENTOS III 
(Decoração e Ambientação de Espaços em Eventos; Logística em Eventos) 
- - - - 2 80 
80 67 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
27 
 
 TOTAL DE CH DO TÉCNICO 8 320 8 320 8 320 960 800 
 
TOTAL GERAL DE CARGA HORÁRIA 32 1.280 32 1.280 32 1.280 3840 3200 
 
 
28 
 
5.2 Componentes Curriculares e suas Bases Tecnológicas 
 
1º ANO 
Componente Curricular: Língua Portuguesa 
Carga Horária: 120h 
Objetivo geral: 
 Compreender as categorias básicas do estudo da linguagem (linguagem, 
língua, fala e norma), observando a adequação dos níveis às situações de 
comunicação em textos diferenciados – literários e não literários; em prosa e 
em verso. 
 Conhecer os textos que marcam a origem da história da literatura universal e 
portuguesa, associando-os ao contexto sociopolítico e econômico como 
espelho da realidade. 
 Reconhecer, nos níveis de organização da língua, suas unidades mínimas de 
análise, compreendendo a concepção de gramática em seu sentido mais 
amplo. 
Bases científicas e tecnológicas: 
 Linguagem, língua, fala e norma: distinções terminológicas 
 Adequação da linguagem, níveis de fala e tipos de norma 
 Gêneros e tipos textuais: estrutura e função sociocomunicativa 
 A expressão artística como linguagem: os textos verbal e não verbal 
 Gêneros literários clássicos: o épico, o lírico e o dramático 
 A evolução do gênero épico: os gêneros narrativos modernos 
 Os primeiros registros literários da história da literatura universal 
 A gênese da literatura portuguesa 
 O Trovadorismo 
 Aspectos da evolução da língua: do galego-português ao português 
 Quinhentismo no Brasil 
 Barroco no Brasil 
 Arcadismo no Brasil 
 Concepções de gramática 
 Tipos de gramática 
 Ortografia 
 Vícios de linguagem 
 Polissemia 
 Conotação de denotação 
 Figuras de Linguagem 
 Sinônimos e antônimos 
 Homônimos e parônimos 
 Estrutura e formação de palavras 
 Recursos sonoros 
Bibliografia Básica: 
ABAURRE, Maria Luiza et al. Português: contexto, interlocução e sentido – 1ª 
edição –São Paulo, Moderna, 2010. 
Bibliografia complementar: 
 FÁVERO, L.L. & KOCK, I.V. Linguística Textual - Introdução. 3ª Ed. São Paulo: 
Cortez, 2012. GRISOLIA, Miriam Margarida. Português sem Segredos. São 
Paulo: Madras, 2009. 
HELENA, H. Nagamine Brandão. Introdução à Análise do Discurso, Campinas, 
SP: Editorada Unicamp, 2012 
29 
 
KOCH, Ingedore Vilaça & Vanda Maria ELIAS. 2009. Ler e escrever. 
Estratégias de produção textual. São Paulo: Editora Contexto. 2003. 
 ___, Ingedore G. Villaça. Desvendando os segredos do texto. 2 ed. São Paulo: 
Cortez, 2011. MARCUSCHI, L.A. Linguística de Texto: o que é e como se faz?. 
São Paulo: Parábola Editorial, 2012. 
PATROCÍNIO, Mauro Ferreira do. Aprender e Praticar Gramática. São Paulo: 
FTD, 2011. 
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins 
Fontes, 2006. 
Filmes: 
O auto da Compadecida. Direção: Guel Arraes. Distribuidor: Columbia Pictures 
do Brasil. 2000. 
Componente Curricular: Arte (Teatro) 
Carga Horária: 40h 
Objetivo geral: 
Ampliar o conhecimento sobre a linguagem do Teatro, seu contexto histórico, 
com ênfase no teatro brasileiro e maranhense. 
Compreender os primórdios do teatro brasileiro e maranhense. 
Analisar os elementos que compõem a cena teatral. 
Experienciar jogos teatrais e encenação. 
Bases científicas e tecnológicas: 
Conceito de teatro. Primórdios do teatro maranhense: principais pontos. 
Elementos da linguagem teatral. Profissionais do teatro. Jogos teatrais. 
Noções da História do Teatro brasileiro. Dramaturgia. 
Texto teatral. Montagem e encenação. 
Bibliografia Básica: 
FARIA, João Roberto. História do teatro brasileiro. Vol. 1 e 2. São Paulo: 
Perspectiva: Edições SESC-SP, 2012. 
LEITE, Aldo. Memória do teatro maranhense. São Luís: EdFUNC, 2008. 
Bibliografia complementar: 
MAGALDI, Sábato. Panorama do teatro brasileiro. São Paulo: Global, 1997. 
SHAKESPEARE, William. Romeu e Julieta. São Paulo: Martin Claret, 2003. 
SHAKESPEARE, William. Hamlet. São Paulo: Martin Claret, 2003. 
Componente Curricular: Inglês 
 Carga Horária: 40h 
Objetivo geral: Utilizar a língua inglesa como meio de informação e 
comunicação básica, principalmente em situações de leitura e escrita, 
adequando os conhecimentos aos gêneros e contextos diferenciados dos 
textos e das situações de leitura com que se depararem. 
Ementa: 
Revisão gramatical de tópicos elementares e básicos – pronouns, articles, 
genitive case, prepositions, wh-questions, to be, simple presente, simple past, 
modals, presente and past continuous and future. Desenvolvimento de 
estratégias de leitura e compreensão textual – reconhecer e associar vocábulos 
em inglês ao tema tratado por um texto e relacionar um texto e suas estruturas 
linguísticas a seu uso e função social. 
Bases científicas e tecnológicas: 
Estratégias de leitura: skimming, scanning, evidências tipográficas, inferências, 
indexação de questões, delimitadores de blocos nominais, etc. 
Uso do dicionário. 
30 
 
Cognatos e falsos cognatos. 
Estrutura das palavras. Prefixação e sufixação. 
Bibliografia Básica: 
MENEZES, Vera et al. Alive High: Língua Estrangeira Moderna. São Paulo: 
Edições Sm, 2014. 
SOUZA, Adriana G. F. et al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem 
instrumental. 2 ed. São Paulo: Disal Editora, 2014. 
Bibliografia complementar: 
TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês 
descomplicado. São Paulo: Saraiva, 2001. 
Componente Curricular: Espanhol 
Carga Horária: 40h 
Objetivo geral: Conhecer e usar a língua espanhola como meio de acesso à 
informação, às manifestações linguístico-culturais de outras sociedades e ao 
mundo do trabalho, tomando como eixo central as habilidades de uso da língua 
em situações comunicativas elementares. 
Bases científicas e tecnológicas: 
1. O ESPANHOL NO MUNDO Panorama da língua espanhola no mundo e 
no Brasil. Aspectos e dados gerais que caracterizam a relevância da língua 
espanhola. O alfabeto. 2. HOLA ¿QUÉ TAL? Expressões para fazer 
saudações, apresentações, para perguntar o nome, a origem, o lugar de 
residência e para despedir-se. Tratamento formal e informal. Expressões de 
cortesia. Tú e usted. Voseo. Países e Nacionalidades. Países de língua 
espanhola. 3. MI ESCUELA A sala de aula e objetos escolares. Os artigos 
Definidos e Indefinidos. Verbo haber. Os pronomes pessoais. Os verbos ser, 
estar e tener. Presente de indicativo dos verbos regulares. 4.¿CÓMO ESTÁ EL 
TIEMPO? Dias da semana. Meses do ano. Os signos do Zodíaco. Estações do 
ano. Verbo tener (outros usos). Advérbios de tempo. 5.¿QUÉ HORA ES? Os 
numerais cardinais (Até 1000). As horas. 6. ¿A QUÉ TE DEDICAS? Profissões. 
Verbo relacionado às atividades profissionais: dedicar(se). Pronomes 
Interrogativos. Acentuação dos pronomes interrogativos. 7.ASÍ ES MI FAMILIA 
A família. Os adjetivos Possessivos. Adjetivos (características permanentes e 
transitórias). Comparativos de igualdade, inferioridade e superioridade. 
8.¿VAMOS DE VIAJE? Lugares e meios de transporte. Preposição en. 
Contrações (Al e del) e Combinações. Verbo IR. Perífrases Ir+a+infinitivo. 
Conjunções y /e; o/u; pero. 9.!QUÉ APROVECHE! Verbo gustar e preferir. 
Restaurante. Comidas y Bebidas. 10. MI RUTINA Ações habituais. Verbos 
irregulares no Presente do Indicativo. Pronomes reflexivos. 11.ESTA ES MI 
CASA A casa. Pronomes demonstrativos. Advérbios e Expressões de lugar. 
Uso do muy e mucho 12. CONOCIENDO LA CIUDAD A cidade e seus 
estabelecimentos comerciais e culturais. Pedir e dar informações. El verbo 
haber. Imperativo Afirmativo e Imperativo Negativo. 
Bibliografia Básica: 
BAPTISTA, Lívia Rádis (org.) Español Esencial. São Paulo: Moderna, 2008. 
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. 
Ensino Médio: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: Secretaria 
da Educação Média e Tecnológica, 1999. 
BRIONES, Ana Isabel. FLAVIAN, Eugenia. FERNÁNDEZ, Gretel Eres. 
Español Ahora. Vol.1. São Paulo: Moderna, 2005. 
BRUNO, Fátima Cabral. MENDOZA, Maria Angélica Costa Lacerda. Hacia el 
31 
 
Español: curso de lengua y cultura hispânica–Nivel básico. São Paulo: 
Saraiva. 2005. 
FAJUL, Adrián (org.) Gramática de Español – Paso a passo. Volume único. 
São Paulo: Moderna, 2005. 
GÁLVEZ, José A. Dicionário Larousse: espanhol - português, português-
espanhol. São Paulo: Larousse do Brasil. 2005. 
GARCÍA, María de Los Ángeles; HERNÁNDEZ, Josefhine Sánchez. 
Minidicionário 3 em 1. São Paulo: Scipione, 2000. 
MARTIN, Ivan. Síntesis: curso de lengua española, v.1. São Paulo: Ática, 
2010. MELONE, Enrique; MENÓN, Lorena. Tiempo Español: lengua y 
cultura. São Paulo: Atual, 2007. 
Bibiografia complementar: 
MILANI, Esther Maria; et al. Listo: español através de textos. São Paulo: 
Satillana, 2005. 
PALACIOS, Mónica. CATINO, Georgina. Espanhol para o Ensino Médio. São 
Paulo: Scipione, 2004. 
PICANÇO, Deise Cristina de Lima. VILLALBA, Terumi Koto Bonnet. El arte de 
ler español. Curitiba: Base, 2005. 
 ROMANOS, Henrique. CARVALHO, Jacira Paes. Espanhol-Expansión. São 
Paulo: FTD, 2004. 
SANTOS, Juan Felipe García (Coordenador). ¡Ahora sí! Lengua Espanhola. 
São Paulo: Escala Educacional, 2007. 
SOUSA, Jair de Oliveira. !Por supuesto! Español para brasileños. São 
Paulo: FTD, 2003. 
UNIVERSIDAD ALCALÁ DE HENARES. Señas: diccionario para las 
enseñanzas de la lengua española para brasileños. São Paulo: Martins 
Fontes, 2008. 
Componente Curricular: Educação Física 
 Carga Horária: 80h 
Objetivo geral: 
Compreender os aspectos gerais das modalidades Voleibol, Futebol e 
Handebol, evidenciando seus fundamentos técnicos, bem como noções de 
bem estar e qualidade de vida, adotando posturas positivas aos cuidados com 
a saúde, relacionando as práticas corporais vivenciadas como forma de 
socialização e melhoria da saúde. 
Bases científicas e tecnológicas: 
Aspectos gerais da modalidade Voleibol; Aspectos gerais da modalidade 
Futebol; Aspectos gerais da modalidade Handebol; Noções de bem estar e 
qualidade de vida e temas transversais. 
Bases científicas e tecnológicas: 
 Aspectos históricos e sociais da Educação Física: caracterização do ensino e 
dos conteúdos da EducaçãoFísica 
 Histórico-social da Educação Física; metodologias aplicadas; 
 Aspectos gerais sobre bem estar e qualidade de vida 
 Construção do que é qualidade de vida; Fatores que influenciam na qualidade 
de vida; Atividade Física x Exercício Físico; 
 Prática desportiva voleibol 
 Histórico e características do jogo; Fundamentos, regras básicas; 
 Aspectos técnicos e táticos; 
 Prática desportiva Futebol 
32 
 
 Histórico e características do jogo; Fundamentos, regras básicas; 
 Aspectos técnicos e táticos; 
 Prática desportiva Handebol 
 Histórico e características do jogo; 
 Fundamentos, regras básicas; 
Aspectos técnicos e táticos; 
Bibliografia Básica: 
GUTIERREZ, Washington. História da Educação Física. Porto Alegre, 
1985.(coleção ESSE F-IPA) 
BETTI, Mauro. Educação Física e sociedade. São Paulo, Movimento. 1991. 
SOARES, Carmen Lúcia et al. Metodologia do Ensino da Educação Física: 
coletivo de autores. São Paulo, Cortez, 1992. 
DIECKERT, Knut. Os grandes jogos: metodologia e prática. Rio de Janeiro, 
Ao livro técnico, 1984. 
Bibliografia complementar: 
GONÇALVES, Maria Cristina. Repensando a Educação Física. Curitiba: 
Bolsa nacional do livro, 2007. 
MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo Handebol. Rio de Janeiro: 
Sprint, 2004. 
Componente Curricular: História 
Carga Horária: 80h 
Objetivo geral: Entender os principais elementos que marcaram a dinâmica 
das relações políticas, econômicas e sociais das sociedades estudadas, 
percebendo suas especificidades e suas contribuições para a construção do 
mundo contemporâneo. 
Bases científicas e tecnológicas: 
 Como se constrói conhecimento histórico 
 Introdução ao estudo da História 
 Tempo, memória e História 
 O lugar do homem na evolução das espécies 
 O neolítico e a revolução agrícola 
 A pré-história no continente americano 
 Estados e sociedades da Antiguidade Mediterrânea 
 Civilização Egípcia 
 Civilização Minóica 
 Civilização Cartaginesa 
 Civilização Grega 
 Civilização Romana 
 Formas de organização dos governos: Atenas, Esparta, Fenícia, Egito, 
Cartago, Roma 
 Formas de organização social – classes sociais, formas de organização 
familiar, o lugar da mulher: Atenas, Esparta, Fenícia, Egito, Cartago, Roma 
 Formas de organização da produção: modo de produção asiático, modo de 
produção escravo, modelos diferenciados – Atenas, Egito, Roma, Cartago 
 Religiões e formas de relação com o sagrado - Atenas, Egito, Roma, 
Cartago 
 O cristianismo 
 Islamismo: processo de formação e pilares da fé 
 Linhas gerais do processo de expansão islâmica no norte da África 
33 
 
 África Islâmica ontem e hoje: Egito 
 Idade Média: a gênese feudal 
 Idade Média: a estrutura feudal 
 A economia feudal 
 As transformações no mundo feudal 
 As transformações conjunturais do século IX e X e o Renascimento 
Comercial e urbano 
 As transformações no mundo feudal 
 As cruzadas 
 Renascimento cultural: a promoção do Ocidente 
 Grandes navegações e os descobrimentos 
 Reforma protestante e reforma católica 
Bibliografia Básica: 
ANDERSON, Perry. Passagens da antiguidade ao feudalismo. 5 ed. São 
Paulo: Brasiliense, 1994. 
FRANCO JR. Hilário. O feudalismo. São Paulo: ed. Brasiliense, 1983. 
FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2004. 
Bibliografia complementar: 
GOODY, Jack. O roubo da História: como os europeus se apropriaram das 
ideias e invenções do Oriente. São Paulo: Contexto, 2008. 
MARQUES, Adhemar et al. História Moderna através de textos (A crise do 
século XVII). 3 ed. São Paulo: Contexto, 1993. 
OGOT, Bethwell Allan (org.). História Geral da África, vol. III: África do 
século VII ao XI. Brasília: UNESCO, 2010. 
Componente Curricular: Geografia 
 Carga Horária: 80h 
Objetivo geral: 
Compreender o painel atual da demografia mundial, reconhecendo a atividade 
industrial como pilar econômico do capitalismo, definidor do espaço geográfico 
e seus reflexos nos aspectos econômicos, sociais, ambientais, políticos e 
culturais, do contexto local ao global. 
Bases científicas e tecnológicas: 
PRIMEIRO SEMESTRE 
O Espaço Humanizado Global, situando Brasil e Maranhão: 
 Elementos dos espaços geográficos. 
 Indicadores socioeconômicos vitais da população mundial; 
 Teorias demográficas; Migrações: causas e conseqüências; Estruturas da 
população; Distribuição espacial e social de renda. 
 A produção e o consumo. 
 A atividade industrial no mundo. 
 O contexto histórico e implicações da organização industrial. 
 Os espaços industriais de centro e tecnologia de ponta. 
 Os espaços industriais de periferia e o Neoliberalismo. 
 A produção mundial de energia: Energia: geopolítica e estratégia; As fontes de 
energia: renováveis e não-renováveis. 
 Urbanização e humanidade: sua influência sócio-ambiental: característica, 
hierarquia e rede urbanas, problemas de circulação, emprego, educação, 
moradia, saúde, violência e poluição. 
 Fenômenos espaciais da urbanização: periferização; conurbação; 
34 
 
metropolização e megalopolização. 
 As atividades agropecuárias e os sistemas agrários. 
 A Questão Ambiental: A relação homem X natureza; A degradação do meio-
ambiente (rural e urbano); a poluição do ar: chuva ácida, efeito estufa, 
destruição da cama de ozônio, etc. 
 O aquecimento global e o futuro da terra. 
 A busca pelo desenvolvimento sustentável. 
SEGUNDO SEMESTRE 
 Bases conceituais e categorias do conhecimento geográfico: 
 Espaço geográfico, Território, Paisagem, Lugar. 
 Representação Cartográfica do Espaço Global, situando Brasil e Maranhão: 
Conceitos usuais em Cartografia. Coordenadas geográficas e fusos horários. A 
questão da localização e da situação. Leitura e interpretação de documentação 
cartográfica. A tematização e representação dos fenômenos espaciais. 
Tecnologias modernas aplicadas à cartografia: Sensoriamento remoto, Sistema 
de posicionamento global (GPS), SIG (Sistema de Informação geográfica), 
Aerofotogrametria. 
O Espaço Físico Global, situando Brasil e Maranhão: 
O ambiente natural segundo seus componentes individualizados, seu 
funcionamento com enfoque interativo e sua aplicabilidade: estrutura geológica, 
relevo, clima, vegetação, solo e hidrografia. Degradação ambiental, 
biodiversidade e sustentabilidade dos ecossistemas naturais. 
Bibliografia Básica: 
ADAS, Melhem; ADAS, Sérgio (colaborador). Panorama Geográfico do 
Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. São paulo: 
Moderna, 2008. 
ALMEIDA, Lúcia Marina; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia. série novo 
ensino médio. volume único. 2ª ed. São Paulo: Editora Ática, 2008. 
COELHO, Marcos de Amorim; TERRA, Lygia. Geografia do Brasil. Espaço 
Natural. Volume único. São Paulo: Moderna, 2008. 
FEITOSA, Antonio Cordeiro; TROVÃO, José Ribamar. Atlas Escolar do 
Maranhão: espaço geo-histórico e cultural. João Pessoa: Editora Grafset, 2006. 
Bibliografia complementar: 
LUCCI, Elian Alabi. Território e Sociedade no mundo globalizado. Geografia 
Geral e do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2008. 
MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. Geografia: a construção do mundo. 
Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2008 
RIOS, Luiz. Geografia do Maranhão. 4ª ed. Revista e atualizada. São Luís: 
Editora Central dos livros, 2005. 
SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral do Brasil. 
Volumes I, II e III. São Paulo: Scipione, 2013. 
VESENTINI, José Wilian. Sociedade e Espaço. Geografia Geral e do Brasil. 
São Paulo: Ática, 2008. 
Componente Curricular: Filosofia 
Carga Horária: 40h 
Objetivo geral: 
Compreender a importância da Filosofia para o processo de evolução do ser 
humano, mediante uma reflexão crítica sobre os problemas humanos. 
Bases científicas e tecnológicas: 
O conhecimentoe seus métodos. 
35 
 
A experiência filosófica 
As origens da Filosofia 
Natureza e cultura 
Linguagem e pensamento 
Trabalho, alienação e consumo 
Em busca da felicidade 
O que podemos conhecer? 
Ideologias 
A lógica 
A busca da verdade 
Bibliografia Básica: 
ARANHA, Maria de Arruda. MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. São 
Paulo: Moderna, 1993. 
ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1982. 
ARISTOTELES. A política. São Paulo: Martins Fontes, 1991. 
Bibliografia complementar: 
BOBBIO, N. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da politica. 
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. 
CHAUI, M. Convite à Filosofia. 13 ed. Sao Paulo, Atica, 2003. 
—————. Introdução à história da Filosofia: dos pré-socráticos a 
Aristoteles. São Paulo: Brasiliense, 1994. 
Componente Curricular: Sociologia 
Carga Horária: 40h 
Objetivo geral: 
Compreender a Sociologia como ciência, seus fundamentos conceituais, 
métodos e a relação destes com os principais teóricos, bem como apreender o 
conteúdo e a relação deste com diversos aspectos da realidade cotidiana. 
Bases científicas e tecnológicas: 
 A Sociologia como ciência 
 A produção social do conhecimento 
 O indivíduo, sua história e a sociedade 
 O processo de socialização 
 As relações entre indivíduo e sociedade 
 Karl Marx, os indivíduos e as classes sociais 
 Émile Durkheim, as instituições e o indivíduo 
 Max Weber, o indivíduo e a ação social 
 Norbet Elias e Pierre Bourdieu: a sociedade dos indivíduos 
 Trabalho e sociedade 
 O trabalho nas diferentes sociedades 
 As bases do trabalho na sociedade moderna 
 O trabalho na sociedade moderna capitalista 
 Karl Marx e a divisão social do trabalho 
 Émile Durkheim e a coesão social 
 Transformações recentes no mundo do trabalho 
 A questão do trabalho no Brasil 
Bibliografia Básica: 
COSTA, Maria Castilho. Sociologia: uma introdução à Ciência da 
Sociedade. São Paulo: Moderna, 2005. 
DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo: Person Prentice Hall, 
36 
 
2005. 
Bibliografia complementar: 
OLIVEIRA, Luiz Fernandes. Sociologia para jovens do século XXI. Rio de 
Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2007. 
TOMAZI, Nelson Dacio (coord.). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 
1993. 
TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: Atual, 
2007. 
 
Componente Curricular: Biologia 
Carga Horária: 80h 
Objetivo Geral: Compreender a formação básica do ser vivo, identificando a 
integração e a funcionalidade dos componentes biológicos da origem à 
manutenção da vida. 
Base científica e tecnológica: 
1. Arquitetura das células eucariontes 
 A descoberta das células 
 Arquitetura das células eucariontes 
2. Núcleo, cromossomos e divisão celular 
3. Fisiologia humana 
 Sistema digestório 
 Sistema respiratório 
 Sistema cardiovascular 
 Sistema imunitário 
 Sistema nervoso e Sistema endócrino 
Bibliografia Básica: 
AMABIS, José Mariano; Martho, Gilberto Rodrigues. Biologia em Contexto. 1. 
Do universo às células vivas. São Paulo: Moderna, 1ª Edição, 2014. 
AMABIS, José Mariano; Martho, Gilberto Rodrigues. Biologia em Contexto. 3. A 
Diversidade dos Seres Vivos. São Paulo: Moderna, 1ª Edição, 2014. 
Bibliografia complementar: 
TOWNSND, C. R.; Begon, M.; Harper, J. L. Fundamentos em Ecologia. Ed. 
Artmed, 2 ed., 2006. 
Componente Curricular: Informática 
 Carga Horária: 40h 
Objetivo geral: 
Compreender a informática em seu contexto histórico, bem como a 
aplicabilidade das ferramentas para realização das diversas tarefas do seu 
cotidiano. 
Bases científicas e tecnológicas: 
Unidade 1: Conceitos básicos em Informática 
1 Computadores: ferramentas para a era da informação 
1.1 A informática e o computador 
1.2 História da era da computação: passado, presente e futuro 
1.3 Visão geral de um sistema de computação 
1.4 Classificação dos computadores 
1.5 Aplicações dos computadores 
2 Representação da informação 
3 O hardware de um computador pessoal 
3.1 A unidade central de processamento 
37 
 
3.2 Memória principal 
3.3 Dispositivos de entrada de dados 
3.4 Dispositivos de saída de dados 
4 O software 
4.1 Definição e evolução do software 
4.2 Classificação 
4.3 Sistemas operacionais: conceitos e tipos 
4.4 Softwares aplicativos: conceitos e discussões 
Unidade 2: Softwares aplicativos e utilitários 
1. Sistema operacional 
1.1 Conhecendo e utilizando o sistema operacional 
2 Processador de texto 
2.1 Introdução ao processador de texto 
2.2 Edição e formatação de textos e documentos 
3 Aplicativo de planilha e gráfico 
3.1 Introdução ao aplicativo 
3.2 Edição e formatação de planilha 
3.3 Edição e formatação de gráfico 
4 Aplicativo de apresentação de slides 
4.1 Introdução ao aplicativo 
4.2 Edição e formatação de slides 
4.3 Apresentação de slides 
5 Anti-vírus 
5.1 Definição 
5.2 Tipos de anti-vírus 
5.3 Uso de anti-vírus 
Unidade 3: Fundamentos de internet 
1. Internet 
1.1. Conceito e breve história 
1.2. Serviços da internet 
1.3. Pesquisa na web 
1.4. Web 2.0 
2. Redes sociais 
2.1. Definição 
2.2. Tipos de redes sociais 
2.3. Uso das redes sociais 
3. Uso de ambiente virtual de aprendizagem 
Bibliografia Básica: 
BRAGA, William. Informática elementar: Open Office 2.0. Rio de Janeiro: 
Alta Books, 2007. 
CAPRON, H. L. ; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. São Paulo: 
Pearson Prentice Hall, 2004. 
Bibliografia complementar: 
FUSTINONI, Diógenes Ferreira Reis. Informática básica para o ensino 
técnico profissionalizante. Brasília: DF. Instituto Federal de Brasília. 2012. 
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 9 ed. São 
Paulo: Elsevier Campus, 2014. 
Componente Curricular: Química 
Carga Horária: 80h 
OBJETIVO GERAL: Definir a Química e compreender códigos e símbolos, 
38 
 
utilizando conceitos que regem as transformações Químicas para relacioná-los 
a questões ambientais e sociais. 
BASES CIENTÍFICAS - TECNOLÓGICAS 
 Introdução e importância ao estudo dos conceitos da química na sociedade 
atual e seu contexto histórico; 
 Matéria e suas transformações; 
 Estrutura atômica e as teorias aplicadas; 
 Elementos químicos e propriedades periódicas e aperiódicas. 
 Ligações químicas; 
 Reações químicas; 
 Funções inorgânicas: ácidos, bases, sais, óxidos e hidretos; 
 Leis das combinações propostas pela química; 
 Cálculos químicos. 
Bibliografia Básica: 
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: ensino médio. v.1. São Paulo: 
Ática, 2013. 
SANTOS, Widson Luiz Pereira dos; MOL, Gerson de Souza. Química cidadã: 
ensino médio. v.1. São Paulo: AJS, 2013. 
LISBOA, Júlio Cezar Foschini. Química: coleção ser protagonista. v.1. São 
Paulo: Edições SM Ltda. 2010. 
MORTIMER, Eduardo Fleury; MORTIMER, Andréa Horta Machado. 
Quimica.v.1. São Paulo: Scipione, 2010. 
Bibliografia complementar: 
FELTRE, Ricardo. Química. v. 1. São Paulo: Moderna, 2004. 
CAMARGO, Geraldo. Química. v.1. São Paulo: Scipione, 1995. 
LEMBO, Antônio. Química. v.1. São Paulo: Ática, 1999. 
PERUZZO, Tito Mimgaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química. v.1. São Paulo: 
Moderna,1994. 
NOVAIS, Vera. Química. v.1. São Paulo: Atual, 1993. 
SARDELLA, Antônio. Química. v.1. São Paulo: Ática, 1998. 
Componente Curricular: Física 
Carga Horária: 80h 
OBJETIVO GERAL: 
 Conhecer e utilizar conceitos da cinemática. Relacionar grandezas, 
quantificar, identificar parâmetros relevantes. 
BASES CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS: 
PADRÕES DE MEDIDA. SISTEMAS DE UNIDADES FÍSICAS. MOVIMENTO RETILÍNEO 
UNIFORME. MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO. QUEDA LIVRE. 
MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME. LEIS DE NEWTON. FORÇAS DA NATUREZA: FORÇA 
PESO, FORÇA NORMAL, FORÇA DE ATRITO E TENSÕES. APLICAÇÕES DAS LEIS DE 
NEWTON. TRABALHO ENERGIA CINÉTICA, TEOREMATRABALHO-ENERGIA. ENERGIA 
POTENCIAL. CONSERVAÇÃO DE ENERGIA. 
Bibliografia Básica: 
GASPAR, ALBERTO. FÍSICA. 1ª EDIÇÃO. SÃO PAULO: EDITORA ÁTICA, 2008. VOLUME 
ÚNICO. 
SAMPAIO, JOSÉ LUIZ; CALÇADA, CAIO SÉRGIO. FÍSICA. 2ª EDIÇÃO. SÃO PAULO: 
ATUAL EDITORA, 2005. VOLUME ÚNICO. 
MARTINI, GLÓRIA, ET AL. CONEXÕES COM A FÍSICA. 2ª EDIÇÃO. SÃO PAULO: 
MODERNA, 2013. VOLUME 1. 
MÁXIMO, ANTÔNIO; ALVARENGA, BEATRIZ. 6ª EDIÇÃO. SÃO PAULO: EDITORA 
39 
 
SCIPIONE, 2008.VOLUME 1. 
Componente Curricular: Matemática 
Carga Horária: 120h 
OBJETIVO GERAL: 
DESENVOLVER OS CONCEITOS MATEMÁTICOS COMO MEIOS DE TRANSFORMAÇÃO, 
DESPERTAR A CURIOSIDADE E O INTERESSE, RELACIONANDO ESSES CONCEITOS COM O 
CONTEXTO DO SEU COTIDIANO. 
BASES CIENTÍFICAS/TECNOLÓGICAS: 
1. TEORIA DOS CONJUNTOS 
 Operações entre conjuntos; 
 Conjuntos Numéricos 
2. FUNÇÕES 
 A Ideia intuitiva de função; 
 Conceito matemático de função; 
 Domínio, contradomínio e imagem de uma função; 
 Determinação do domínio de funções. 
 Gráfico de uma função; 
 Funções crescentes e decrescentes; 
 Função injetora, sobrejetora e bijetora; 
 Função Composta e Função Inversa 
 Função Polinomial do 1º grau; 
 Inequação do 1º grau; 
 Função Polinomial do 2º grau (Função Quadrática); 
 Inequação do 2º grau; 
 Função Modular; 
 Função exponencial; 
 Função logarítmica; 
3. GEOMETRIA PLANA 
 Ponto, reta e plano; 
 Medida de um ângulo; 
 Operações com ângulos; 
 Ângulos consecutivos, adjacentes, reto, agudo, obtuso, complementares, 
suplementares e opostos pelo vértice. 
 Ângulos formados por retas paralelas e uma transversal. 
 Polígonos: elementos, cálculo de diagonais, relação entre ângulos internos e 
externos. 
 Triângulos: elementos, classificação, altura, mediana, bissetriz, perímetro e 
área. 
 Congruência de Triângulos. 
 Feixe de retas paralelas e o Teorema de Tales. 
 Semelhança de triângulos. 
 Quadriláteros: elementos, classificação, perímetro e área. 
Bibliografia Básica: 
MATEMÁTICA (ENSINO MÉDIO). ADILSON LONGEN. EDITORA POSITIVO 
MATEMÁTICA FUNDAMENTAL.JOSÉ RUY GIOVANNI,JOSÉ ROBERTO BONJORNO,JOSÉ 
RUY BONJORNO JUNIOR, EDITORA FTD 
Bibliografia complementar: 
MATEMÁTICA – AULA POR AULA 1ª SÉRIE – XAVIER E BARRETO, FTD. 
40 
 
MATEMÁTICA: CIÊNCIA E APLICAÇÕES, 1: ENSINO MÉDIO / GELSON IEZZI, [ET. AL.], 6ª 
ED, SÃO PAULO: SARAIVA, 2010. 
Componente Curricular: Introdução a eventos, turismo e hospitalidade 
Carga Horária: 80h 
Objetivo geral: 
Compreender os princípios básicos do fenômeno turístico e sua interface com o 
setor de Eventos na perspectiva da hospitalidade. 
Bases científicas e tecnológicas: Bases conceituais e históricas do Lazer. 
Lazer e Turismo. Fundamentos conceituais e históricos do Turismo. Motivações 
turísticas. Estrutura e funcionamento geral do mercado turístico e seus 
impactos. Tipologia do Turismo e Turismo de Eventos. Eventos: definição e 
abordagem sócio-histórica. Turismo e Eventos: terminologia técnica. Introdução 
à classificação e tipologia de Eventos. Efeito multiplicador, tendências e 
desafios do setor de Eventos no mundo e no Brasil. Organização e 
profissionalização do segmento de Eventos: órgãos oficiais, entidades de 
classe do turismo e perfil do Técnico em Eventos. Noções de hospitalidade. 
Turismo, Eventos e o papel da hospitalidade. Atuação profissional e boas 
práticas de hospitalidade em Eventos. 
Bibliografia Básica: 
BRASIL, Ministério do Turismo. Coleção Caminhos do Futuro. 
CAMARGO, Luiz O. Lima. Hospitalidade. Coleção ABC do Turismo. São 
Paulo: Aleph, 2004. 
CESCA, Cleuza C. Gimenez. Organização de eventos. São Paulo: Summus, 
2008. 
DIAS, Reinaldo. Introdução ao turismo. São Paulo: Atlas, 2005. 
BRITTO, Janaína; FONTES, Nena. Estratégias para eventos: uma ótica do 
marketing e do turismo. São Paulo: Aleph, 2002. 
IGNARRA, Luis Renato. Fundamentos do Turismo. São Paulo: Thomson 
Learning (Pioneira), 2003. 
Bibliografia complementar: 
MARCELINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução. Campinas: 
Autores Associados, 2002. 
MARTIN, Vanessa. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2008. 
MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. São 
Paulo. Editora Manole: 2007. 
MELO, Victor Andrade de; ALVES JÚNIOR, Edmundo de Drummond. 
Introdução ao Lazer. Barueri, SP: Manole, 2003. 
TENAN, Ilka. Eventos. Coleção ABC do Turismo. São Paulo: Aleph, 2002. 
TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo básico. São Paulo: SENAC, 2002. 
WALKER, John R. Introdução à Hospitalidade. Barueri: Manole, 2002. 
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos. São Paulo: Atlas, 
2006. 
 
Componente Curricular: Etiqueta e recepção em eventos 
Carga Horária: 80h 
Objetivo geral: 
Conhecer os fundamentos gerais da etiqueta social e profissional e recepção 
em eventos para um desempenho profissional de qualidade. 
Bases científicas e tecnológicas: Ética profissional e cidadania: conceito e 
fundamentos. Ética e valores de cidadania. Trabalho em equipe. Marketing 
41 
 
pessoal. Etiqueta social: regras de etiqueta; postura; higiene; apresentação 
pessoal Tipos de serviços em restaurantes. Regras e normas básicas de 
cerimonial e protocolo. 
Bibliografia Básica: 
ARAUJO, Maria Aparecida A.. Etiqueta empresarial: ser bem educado e... Ed. 
Qualitymark. 2004. 
Egger-moellwald, Hugo; Egger-moellwald, Licia. Competência Social: mais 
que etiqueta uma questão de atitude. Ed. CENGAGE LEARNING. 2010. 
________________. Etiqueta Corporativa: o sucesso com bons modos. Ed. 
ANHEMBI MORUMBI. 1 EDICAO – 2007. 
Bibliografia complementar: 
LELIS, Michelle Gomes. Etiqueta Profissional - Como se Comportar em um 
Ambiente Empresarial. Aprenda Fácil Editora. 
Componente Curricular: Criatividade, estratégias de mídia e comunicação 
Carga Horária: 80h 
Objetivo geral: 
Compreender a importância da criatividade para o desenvolvimento do trabalho 
no setor de eventos e os princípios básicos para a elaboração de estratégias 
de mídia e comunicação. 
Bases científicas e tecnológicas: Definições de Criatividade. Técnicas de 
estimulação do pensamento criativo, planejamento e execução na solução de 
problemas e busca por ações inovadoras. Criatividade e habilidades cognitivas. 
A criatividade no setor de eventos. Comunicação e seu processo. Elementos 
da comunicação. Fidelidade da comunicação. Mídia: Conceito, evolução e 
estratégias. Noções de Marketing. Plano de comunicação e mídia para 
eventos. 
Bibliografia Básica: 
BERLO, David. O Processo de Comunicação: introdução à teoria e à prática. 
São Paulo: Martins Fontes, 1985. 
BODEN, Margaret A. (Org.). Dimensões da criatividade. Porto Alegre: 
Artemed, 1999. 
MELO Neto, Francisco Paulo de. Criatividade em Eventos. São Paulo: 
Contexto, 2005. 
Bibliografia complementar: 
PREDEBON, Jose. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente. 6. ed. São 
Paulo: Atlas, 2005. 
SANT’ANA, Armando. Propaganda: Teoria, técnica e prática. São Paulo: 
Pioneira, 1998. 
ZUGMAN, Fábio. O mito da criatividade. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 
2007. 
Componente Curricular: Tópicos Especiais em eventos I 
Carga Horária: 80h 
Objetivo geral: 
Analisar os principais riscos e perigos existentes nas atividades relacionadas 
com a área de meio ambiente, levando-se em consideração as normas 
técnicas relativas à higiene e segurança do trabalho. 
Bases científicas e tecnológicas: (40h): A aplicabilidade de normas técnicas 
de segurança e saúde na área de Eventos. Introdução e Evolução da Higiene e 
Segurança do Trabalho. Causas e consequências dos Acidentes do Trabalho. 
Técnicas de reconhecimento dos Riscos Ambientais. Medidas de proteção 
42 
 
individual e coletiva. Normas Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalhoe Emprego - (NR 4, NR 5, NR 6 e NR 24). Norma ABNT NBR ISO 20121:2012- 
Sistemas de gestão para sustentabilidade de eventos. Noções básicas de 
primeiros socorros. 
Bases científicas e tecnológicas - Tecnologias Aplicadas a Eventos (40h): 
Conceitos de tecnologia. Tecnologias da informação e comunicação. O 
consumidor digital. Modelos de Negócios na Internet: princípios do e-business 
e do e-commerce. Informatização e softwares para gerenciamento de práticas 
desenvolvidas na área de Eventos. Tecnologias atuais e seus usos no setor de 
Eventos: videoconferência, webconferência, Bluetooth, redes sociais, web 2.0, 
web 3.0, web mobile e outros. 
Bibliografia Básica: 
ASSOCIAÇÃO FÉRIAS VIVAS. Acidentes em Turismo – Casos Reais. São 
Paulo, 2008. 
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Portaria n. 3.214 de 08 de Junho 
de 1978. Normas Regulamentadoras. 
NORMA REGULAMENTADORAS COMENTADAS. Disponível em: 
http://www.nrcomentada.com.br/default.aspx?code=1, acessado em 2009. 
SALIBA, T.M. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. São 
Paulo: Ed. LTr, 2004. 
Bibliografia complementar: 
MARANO,V.P. Doenças Ocupacionais. São Paulo: Ed. LTr, 2003. 
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Normas Regulamentadoras em 
Segurança no Trabalho. Disponível em http://www.mte.gov.br/ , acessado em 
2009. 
DE CICCO, Francisco; FANTAZZINI, Mario Luiz. Técnicas Modernas de 
Gerência de Riscos. São Paulo: IBGR, 1985. 
CHLEBA, Marcio. Marketing Digital: novas tecnologias e novos modelos de 
negócios. São Paulo: Futura, 1999. 
GLOOR, Peter. Transformando a empresa em e-business. São Paulo: Atlas, 
2001. 
2º ANO 
Componente Curricular: Língua Portuguesa 
Carga Horária: 120h 
Objetivo Geral: Compreender a produção literária brasileira do século XIX 
como expressão artística e sociocultural; compreender o que são relações 
morfossintáticas a partir da leitura e produção textual. 
Bases científicas e tecnológicas: 
Romantismo brasileiro: contextualizações; poesia e prosa; autores e obras. 
Realismo e Naturalismo: contextualizações; poesia e prosa; autores e obras. 
Parnasianismo: contextualizações, autores e obras. Baudelaire e o 
Decadentismo: contextualizações e características literárias. Simbolismo 
brasileiro e português: contextualizações; autores e obras. Análise 
morfossintática: morfemas e sintagmas. Texto dissertativo-argumentativo. 
Bibliografia Básica: 
ABAURRE, Maria Luiza et al. Português: contexto, interlocução e sentido – 
1ª edição – São Paulo, Moderna, 2010. 
CASTILHO, Ataliba T. de. Nova gramática do português brasileiro. São 
Paulo, Contexto, 2010. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza 
Cochar. Gramática reflexiva: texto, semântica e interação. São Paulo, Atual, 
43 
 
2009. 
_____.Texto e interação: uma proposta de produção textual a partir de 
gêneros e projetos. São Paulo, Atual, 2009. 
 _____. Literatura brasileira. São Paulo, Atual, 2009. 
_____. Panorama da literatura portuguesa. São Paulo, Atual, 2009. 
Bibliografia complementar: 
 FIORIN, José Luís; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura 
e redação. São Paulo, Ática, 2000. 
GANCHO, Vilares Cândida. Como analisar narrativas. São Paulo, Ática, 
1993. 
 SAUTCHUK, Inez. Prática de Morfossintaxe: como e porque aprender 
análise (morfo)sintática. Barueri,SP: Manole,2004. 
SOARES, Angélica. Gêneros literários. São Paulo, 2002. 
Componente Curricular: Arte (Dança) 
Carga Horária: 40h 
Objetivo geral: 
Conhecer a história, os estilos, os movimentos, as escolas e as tendências da 
Dança e relacioná-las com produções diversas em linguagem visual. 
Bases científicas e tecnológicas: 
1. ELEMENTOS DA DANÇA 
2. HISTÓRIA DA DANÇA 
2.1 Dança Primitiva 
2.2 Dança na Grécia 
2.3 Dança na Idade Média 
2.4 Dança Clássica 
2.5 Dança Moderna 
2.6 Dança Contemporânea 
3. SOCIOLOGIA DA DANÇA 
3.1 Danças populares maranhenses 
Bibliografia Básica: 
BOURCIER, Paul. História da dança no ocidente. Trad. Marina Appenzeller. 
São Paulo: Martins Fontes, 2006. 
DANCING, Royal Academy of. Curso de balé. Trad. Alvaro Cabral. 4. ed. São 
Paulo: Martins Fontes, 1998. 
FARO, Antonio Jose. Pequena história da dança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar 
Ed., 1986. 
Bibliografia complementar: 
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 20. ed. Trad. 
Raquel Ramalhete.Petropólis: Vozes, 1999. 
LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. Trad. Anna Maria Barros De Vecchi 
e Maria Silvia Mourao Netto. São Paulo: Summus, 1978. 
Componente Curricular: Inglês 
 Carga Horária: 40h 
Objetivo geral: 
Compreender registros em Língua Inglesa a partir de leitura e atividades aulo-
orais em nível elementar, na área de Eventos com iniciativa e autonomia. 
Bases científicas e tecnológicas: 
CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA INGLESA NO 
MUNDO E NO MERCADO DE TRABALHO 
44 
 
The History of English Language. 
English as a Global Language 
Introdução ao Ensino de Inglês para Fins Específicos. 
ESP e abordagem comunicativa: modelo das unidades de ensino. 
Uso de textos de leitura relacionados à área técnica específica. 
CONSOLIDAÇÃO DE TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA 
Reconhecimento de Gêneros Textuais. 
Objetivos da Leitura e Níveis de compreensão. 
Cognatos. 
Atividade com falsos cognatos. 
Conhecimento Prévio. 
Skimming. 
Scanning. 
Informação Não-verbal. 
Inferência Contextual. 
Palavras-chave. 
Grupos nominais. 
Enfoque gramatical relacionados aos textos aplicados. 
Bibliografia Básica: 
MENEZES, Vera et al (ed.). Alive High: Língua Estrangeira Moderna. Vol. 3. 
São Paulo: Edições SM, 2014. 
Bibliografia complementar: 
SOUZA, Adriana G. F. et al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem 
instrumental. 2 ed. São Paulo: Disal Editora, 2014. 
Componente Curricular: Espanhol 
Carga Horária: 40h 
Objetivo geral: 
Conhecer e usar a língua espanhola como meio de acesso à informação, às 
manifestações linguístico-culturais de outras sociedades e ao mundo do 
trabalho, tomando como eixo central as habilidades de uso da língua em 
situações comunicativas intermediárias. 
Bases científicas e tecnológicas: 
1. ¿CÓMO ME QUEDA ESTA BLUSA? 
As cores. O Vestuário. O verbo llevar e quedarse. Preço: verbo costar . 
O artigo neutro lo. Pronomes Possessivos. 
Acentuação. Acento diacrítico. 
2. CONTANDO EN EL PASADO... 
Verbos regulares no pretérito indefinido. 
Verbos irregulares no pretérito indefinido. 
3. CUANDO YO ERA NIÑO... 
Jogos, brincadeiras e histórias infantis. 
Pretérito imperfeito. 
4. LA SALUD 
O corpo humano. Os verbos sentirse e doler. 
Verbos no pretérito perfeito composto. Diferenças entre o indefinido e o perfeito 
composto. 
Estados de Ânimo. Colocação de pronomes. 
5. OCIO 
Os esportes. Números Ordinais (100) e cardinais (1000 em diante). 
Instrumentos musicais. Formação do plural. Pretérito mais-que-perfeito. 
45 
 
6. QUÉ QUIERO PARA MI FUTURO… MIS PLANES 
O futuro imperfeito e perfeito. Expressar planos e probabilidades. 
Conjunções. 
Bibliografia Básica: 
BAPTISTA, Lívia Rádis (org.) Español Esencial. São Paulo: Moderna, 2008. 
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino 
Médio:Linguagens,códigos e suas aulo ica s. Brasília: Secretaría da 
Educação Média e Tecnológica, 1999. 
BRIONES, Ana Isabel. FLAVIAN, Eugenia. FERNÁNDEZ, Gretel Eres. 
Español Ahora. Vol. 2. São Paulo: Moderna, 2005. 
BRUNO, Fátima Cabral. MENDOZA, Maria Angélica Costa Lacerda. Hacia el 
Español: curso de lengua y cultura aulo ica – Nivel básico. São Paulo: 
Saraiva. 2005. 
FAJUL, Adrián (org.) Gramática de Español – Paso a paso – Volume único. 
São Paulo: Moderna, 2005. 
GÁLVEZ, José A. Dicionário Larousse: espanhol-português, português-
espanhol. São Paulo: Larousse do Brasil. 2005. 
GARCÍA, María de Los Ángeles; HERNÁNDEZ, Josefhine Sánchez. 
Minidicionário 3 em 1. São Paulo: Scipione, 2000. 
MARTIN, Ivan. Síntesis: cursode lengua española, v.2. Sao Paulo: Ática, 
2010. 
MELONE, Enrique; MENÓN, Lorena. Tiempo Español: lengua y cultura. São 
Paulo: Atual, 2007. 
Bibliografia complementar: 
MILANI, Esther Maria; et al. Listo: español através de textos. São Paulo: 
Satillana, 2005. 
PALACIOS, Mónica. CATINO, Georgina. Espanhol para o Ensino Médio. São 
Paulo: Scipione, 2004. 
PICANÇO, Deise Cristina de Lima. VILLALBA, Terumi Koto Bonnet. El arte de 
leer español. Curitiba: Base, 2005. 
ROMANOS, Henrique. CARVALHO, Jacira Paes. Espanhol-Expansión. São 
Paulo: FTD, 2004. 
SANTOS, Juan Felipe García (Coordenador). ¡Ahora sí! Lengua Espanhola. 
São Paulo: Escala Educacional, 2007. 
SOUSA, Jair de Oliveira. !Por supuesto! Español para brasileños. São Paulo: 
FTD, 2003. 
UNIVERSIDAD ALCALÁ DE HENARES. Señas: diccionario para las 
enseñanzas de la lengua española para brasileños. São Paulo: Martins Fontes, 
2008. 
Componente Curricular: Educação Física 
 Carga Horária: 80h 
Objetivo geral: 
 Compreender os aspectos históricos das modalidades Futsal e basquete, 
evidenciando seus fundamentos técnicos, bem como noções de bem estar e 
qualidade de vida, adotando posturas positivas aos cuidados com a saúde, 
relacionando as práticas corporais vivenciadas como forma de socialização e 
melhoria da saúde. 
Bases científicas e tecnológicas: 
 Aspectos gerais sobre bem estar e qualidade de vida 
 Índice de Massa Corporal, Freqüência Cardíaca Máxima 
46 
 
 Perfil do estilo de vida 
 Prática desportiva futsal 
 Histórico e características do jogo; 
 Fundamentos, regras básicas; 
 Aspectos técnicos e táticos; 
 Ritmo e expressão corporal: atividades relacionadas às danças afro-brasileiras; 
 Aspectos nutricionais voltados à atividade física 
 Alimentação saudável e distúrbios alimentares; 
 Prática desportiva Basquete 
 Histórico e características do jogo; 
 Fundamentos, regras básicas; 
 Aspectos técnicos e táticos; 
Bibliografia Básica: 
GUTIERREZ, Washington. História da Educação Física. Porto Alegre, 
1985.(coleção ESSE F-IPA) 
BETTI, Mauro. Educação Física e sociedade. São Paulo, Movimento. 1991. 
SOARES, Carmen Lúcia et al. Metodologia do Ensino da Educação Física: 
coletivo de autores. São Paulo, Cortez, 1992. 
DIECKERT, Knut. Os grandes jogos: metodologia e prática. Rio de Janeiro, 
Ao livro técnico, 1984. 
Bibliografia complementar: 
GONÇALVES, Maria Cristina. Repensando a Educação Física. Curitiba: 
Bolsa nacional do livro, 2007. 
MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo Basquetebol. Rio de Janeiro: 
Sprint, 2004. 
Componente Curricular: História 
Carga Horária: 80h 
Objetivo geral: 
Expressar, em diferentes linguagens, o domínio geral dos conhecimentos 
trabalhados, tecendo linhas de relação, continuidades e rupturas com as 
sociedades e as culturas contemporâneas. 
Bases científicas e tecnológicas: 
O povoamento humano do continente americano: principais teorias. 
Os povos indígenas que os portugueses encontraram. Arte indígena. 
Expansão marítima comercial europeia da época moderna e a viagem do 
descobrimento. 
Ciclos econômicos de ocupação europeia do território. Período pré-colonial: 
organização administrativa do aparelho colonizador. 
Ciclos econômicos de ocupação europeia do território: a colonização 
açucareira do nordeste. 
Relações cotidianas na sociedade açucareira colonial: igreja, família, mulheres, 
crianças, etc. 
O mundo atlântico: relações entre Brasil e África. Reinos, povos e culturas da 
África atlântica. 
O mundo atlântico: relações entre Brasil e África. Tráfico negreiro: parceiros e 
dinâmica histórica. 
Relações cotidianas na sociedade colonial escravocrata e as múltiplas formas 
de resistência dos escravizados. 
Reminiscência do escravismo na sociedade brasileira contemporânea. 
O mundo africano e afrodescendente no Brasil colonial e contemporâneo. Arte, 
47 
 
cultura e tecnologias africanas e sua contribuição para o Brasil. 
Ciclos econômicos de ocupação europeia do território. 
Mineração no Brasil colonial: legislações e instruções da metrópole na 
organização da região mineradora. 
Sociedade mineradora: aspectos urbanísticos, sociais e culturais. 
Gêneses da Identidade Nacional: Inconfidência mineira e Inconfidência Baiana. 
Revolução Inglesa. 
Revolução industrial: conceito, características; pioneirismo inglês; condição de 
vida dos trabalhadores na 1ª Revolução Industrial. 
Revolução Francesa. 
Era Napoleônica. 
A formação do Estado Nacional brasileiro. 
A vinda da Casa de Bragança para o Brasil e suas consequências econômicas, 
administrativas, sociais, culturais e políticas. 
A revolução liberal do Porto e suas consequências para o Brasil. 
A declaração de independência e seus desdobramentos imediatos: a Guerra 
com o norte. 
A construção institucional do Estado Brasileiro: cidadãos e cidadanias 
(nacionais X reinos X escravos); a constituição de 1824 e a organização do 
Estado; a formação da elite política nacional. 
A crise política no Primeiro Reinado e a abdicação. 
Bibliografia Básica: 
BUENO, Eduardo. A viagem do Descobrimento. Coleção Terra Brasilis, vol. 
1, 2 ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006. 
_______. Capitães do Brasil: a saga dos primeiros colonizadores. Coleção 
Terra Brasilis, vol. 3, 2 ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006. 
DEL PRIORE, Mary e VENÂNCIO, Renato Pinto. O livro de ouro da História 
do Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. 
Dossiê A odisseia dos primeiros humanos, Revista História Viva, nº 62, ano 
VI. 
FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar 
Editor, 2000. 
Bibliografia complementar: 
FERLINI, Vera Lúcia do Amaral. A civilização do açúcar – séculos XVI a 
XVIII. Col. Tudo é História. São Paulo: Brasiliense, 1987. 
OGOT, Bethwell Allan (org.). História Geral da África, vol. V: África do 
século XVI ao XVIII. Brasília: UNESCO, 2010. 
PRADO JR., Caio. Formação do Brasil contemporâneo (Colônia). São 
Paulo: Brasiliense, 1976. 
SOUSA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. 2 ed. São Paulo: Ática, 
2007. 
 
Componente Curricular: Geografia 
 Carga Horária: 80h 
Objetivo geral: 
Perceber a relação entre os aspectos humanos e sociais seja na escala local, 
nacional e/ou global, e os processos de construção e reconstrução dos 
espaços geográficos no Brasil e no Maranhão, considerando as implicações 
ambientais de tal processo para as populações envolvidas, analisando e 
sintetizando a densidade das relações envolvidas em tais transformações. 
48 
 
Bases científicas e tecnológicas: 
PRIMEIRO SEMESTRE 
Dimensões e organização político-administrativa do território brasileiro e 
maranhense. 
 Formação do território no Brasil e no Maranhão; 
 Posição geográfica (limites e pontos extremos) do Brasil e Maranhão; 
 Regionalização do espaço brasileiro e maranhense. 
Bases físicas do território Brasileiro 
 Estrutura geológica e relevo; 
 Climas; 
 Rede Hidrográfica; 
 Vegetação; 
 Diversidade da paisagem natural; 
 Domínios morfoclimáticos. 
Geofísica do Maranhão e as questões ambientais 
 Domínios morfoclimáticos do Maranhão; 
 Estrutura geológica e relevo do Maranhão; 
 Hidrografia do Maranhão; 
 Climas do Maranhão; 
 Problemas ambientais no Maranhão; 
Regiões ecológicas, parques e áreas de proteção ambiental no Maranhão. 
SEGUNDO SEMESTRE 
A Produção e a gestão do espaço geográfico 
Ambiente natural: composição, diversidade, potencialidades e funcionamento 
dos ecossistemas; 
A produção do espaço. Espaço rural e urbano: composição, delimitação, 
diversidade, formas de ocupação e aproveitamento, evolução e modernização. 
Relações campo-cidade e cidade-campo. Atividades econômicas: 
agropecuária, agroindústria, industrialização, turismo e prestação de serviços; 
Problemas ambientais: ocupação, exploração e poluição; degradação, impacto 
e risco ambiental; políticas públicas e qualidade ambiental.Bibliografia Básica: 
ADAS, Melhem; ADAS, Sérgio (colaborador). Panorama Geográfico do 
Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. São aulo: 
Moderna, 2008. 
ALMEIDA, Lúcia Marina; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia. Série novo 
ensino médio. Volume único. 2ª ed. São Paulo: Editora Ática, 2008. 
COELHO, Marcos de Amorim; TERRA, Lygia. Geografia do Brasil. Espaço 
Natural. Volume único. São Paulo: Moderna, 2008. 
FEITOSA, Antonio Cordeiro; TROVÃO, José Ribamar. Atlas Escolar do 
Maranhão: espaço geo-histórico e cultural. João Pessoa: Editora Grafset, 2006. 
LUCCI, Elian Alabi. Território e Sociedade no mundo globalizado. Geografia 
Geral e do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2008. 
Bibliografia complementar: 
MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. Geografia: a construção do mundo. 
Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2008 
RIOS, Luiz. Geografia do Maranhão. 4ª ed. Revista e atualizada. São Luís: 
Editora Central dos livros, 2005. 
SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral do Brasil. 
Volumes I, II e III. São Paulo: Sipione,2013. 
49 
 
VESENTINI, José Wilian. Sociedade e Espaço. Geografia Geral e do Brasil. 
São Paulo: Ática, 2008. 
Componente Curricular: Filosofia 
Carga Horária: 40h 
Objetivo geral: 
Compreender as relações entre filosofia, ética e ciência identificando as 
normas morais e valores que fundamentam as ações humanas e suas várias 
formas de organizações, elencando os avanços e retrocessos das revoluções 
sociais, científicas e tecnológicas. 
Bases científicas e tecnológicas: 
A relação entre Ética e Filosofia 
Moral e Ética 
A Ética socrática 
A Ética em Platão 
A Ética em Aristóteles 
A teoria do conhecimento 
O pensamento renascentista 
O conhecimento na modernidade 
Filosofia e ciência 
Filosofia e política 
A origem da desigualdade entre os homens 
Formas de organização social 
Bibliografia Básica: 
ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1982. 
ARISTÓTELES, A. A política. São Paulo: Martins Fontes, 1991. 
BOBBIO, N. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. 
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. 
Bibliografia complementar: 
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 13 ed. São Paulo: Ática, 2003. 
PLATÃO. A república. Lisboa: Fund. Caloustre Gulbenkian, s.d. 
VASQUEZ, A. S. Ética. 24 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. 
Componente Curricular: Sociologia 
Carga Horária: 40h 
Objetivo geral: 
Entender o surgimento da Sociologia dentro do contexto histórico de mudanças 
provadas pela Revolução Industrial e Revolução Francesa e relacionar as 
diferentes formas de explicação da sociedade capitalista como expressão de 
conflito de interesses que a caracteriza. 
Bases científicas e tecnológicas: 
Unidade I 
- A construção do pensamento sociológico: aspectos históricos (Modernidade e 
suas influências; Revolução Industrial e Francesa) 
- A Sociologia como ciência: o papel do Positivismo 
Unidade II- 
- O processo de socialização: o ser humano como ser social; processos sociais 
básicos, 
- Socialização e construção da identidade social; Posição, papel social e status 
- Comunidade. Sociedade e cidadania 
Unidade III 
- Os agrupamentos sociais: conceitos, importância e tipos 
50 
 
- Agregados, categorias e grupos 
UNIDADE IV 
-Desvio social, crime e controle social. 
Bibliografia Básica: 
BOMENY, Helena; FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Tempos Modernos, Tempos 
de Sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010. 
DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 
2005. 
DURKHEIM, Emile. As etapas do pensamento sociológico. 7 ed. Rio de 
Janeiro: Martins Fontes,2008. 
ENGELS, F.; MARX, Karl. O manifesto comunista. 18 ed. São Paulo: Paz e 
Terra, 2007. 
JOHNSON, Allan g. Dicionário de Sociologia. São Paulo: Zahar. 1997. 
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24 ed. Rio 
de Janeiro: Zahar, 2009. 
LESSA, Sergio; TONET, Ivo. Introdução a Filosofia de Marx. São Paulo: 
Expressão popular, 2008. 
Bibliografia complementar: 
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. 40 ed. São Paulo: 
Brasiliense, 1995. 
QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de O.; OLIVEIRA, Marica 
Gardenia. Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. 3 reimp. Belo 
Horizonte: Ed.UFMg, 2000. 
TOMAZI, Nelson Acio. Sociologia para o Ensino Médio. 2 ed. São Paulo: 
Saraiva, 2010. Vol. Único. 
WEBER, Max. A Ética protestante e o espírito do Capitalismo. São Paulo: 
Martin Claret, 2004. 
Componente Curricular: Biologia 
Carga Horária: 80h 
Objetivo Geral: Identificar os organismos vivos a partir de suas especificidades 
biológicas, reconhecendo-os como elementos integrantes do contexto natural e 
social. Aplicar a Botânica na formação de atitudes e comportamentos 
ecologicamente corretos para o aproveitamento viável dos recursos vegetais de 
um ecossistema. 
Bases científicas/Tecnológicas: 
1 – Sistemática e classificação biológica 
- Histórico da classificação, - Nomenclatura Binomial, - Classificação Biológica. 
2 – Biologia dos Organismos 
- Os vírus, - Reino Monera, - Reino Protista, - Reino Fungi 
3 – Botânica 
- Diversidade e reprodução das plantas, - Morfologia vegetal, - Nutrição mineral 
e orgânica das plantas 
4 – Zoologia 
- Invertebrados (Filos Porífera, Cnidária, Paltyelminthes, Nematoda, Mollusca, 
Annelida, Arthropoda e Echinodermata) 
- Classificação e representantes, - Características gerais, - Habitat e nicho, - 
Ciclo de Vida, - Analise comparativa dos sistemas muscular, digestório, 
circulatório, excretor, nervoso. 
- Vertebrados (Urochordata, Cephalochordata, Vertebrata, Agnata, Peixes, 
Anfíbios, Répteis, Aves e Mamíferos) 
51 
 
- Classificação e representantes,- Características gerais, - Habitat e nicho, - 
Ciclo de Vida 
- Analise comparativa dos sistemas muscular, digestório, circulatório, excretor, 
nervoso. 
Bibliografia Básica: 
AMABIS, J. M.; MARTHO, R. Biologia, vol 1, Biologia das Células. 3ª edição. 
São Paulo: Moderna, 2014. 
Bibliografia complementar: 
Lopes, S.; Rosso, S. Bio Volume 1 . 1ª edição. São Paulo: Ed. Saraiva, 2014. 
Componente Curricular: Metodologia da pesquisa 
 Carga Horária: 40h 
Objetivo geral: 
Compreender de modo crítico os elementos cognitivos, sociais e culturais 
envolvidos na produção do conhecimento humano, aplicando fundamentos 
teóricos na confecção de trabalhos científicos. 
Bases científicas e tecnológicas: Conhecimento e Ciência. Pesquisa 
Científica: tipos, etapas, modalidade e objetivos. Delimitação da Pesquisa: 
tema e objeto, problematização, objetivos e etapas de desenvolvimento: 
instrumentos, coleta, tratamento e análise de dados. Trabalhos 
acadêmicos/científicos: redação científica; estrutura, apresentação gráfica, 
normas técnicas e comunicação de trabalhos científicos. 
Bibliografia Básica: 
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho 
científico. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. 
Fundamentos de Metodologia científica. 3ª ed. São Paulo: Person Prentice 
Hall, 2007. 
COSTA, Maria Castilho. Sociologia: uma introdução à Ciência da 
Sociedade. São Paulo: Moderna, 2005. 
DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo: Person Prentice Hall, 
2005. 
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Abril 
Cultural, 1973. 
Bibliografia complementar: 
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de 
metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 
MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da 
investigação científica para as ciências sociais aplicadas. 2ª ed. São 
Paulo: Atlas, 2009. 
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: A prática de fichamentos, 
resumos e resenhas.11 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 
MOTA, Christiane. Pajés, Curadores e Encantados. São Luís: Edufma, 2009. 
________.Como fazer um artigo científico? Estudo Dirigido. Ifma, 2009. 
________. Resenha e Resumo, 2009. Ifma, 2009. 
OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. “Olhar, ouvir, escrever”. In: O trabalho de 
antropólogo. São Paulo: UNESP, 2000. 
Componente Curricular: Química 
Carga Horária: 80h 
OBJETIVO GERAL: Compreender os equilíbrios, dados quantitativos, estimativas 
e relações proporcionais presentes na química, entender os mecanismos das 
52 
 
velocidades das reações químicas e os processos oxi-redução que envolve os 
materiais presentes na natureza. 
BASES CIENTÍFICAS / TECNOLÓGICAS 
 Soluções; 
 Propriedades Coligativas; 
 Termoquímica; 
 Cinética Química; 
 Lei da Ação das Massas; 
 Equilíbrio dinâmico: cálculo das constantes de equilíbrio; 
 Deslocamento de equilíbrio: fatores que deslocam o equilíbrio – princípio de 
Chatelier; 
 Equilíbrios iônicos: pH e pOH – lei da diluição de Wilhelm Ostwald; 
 Eletroquímica; 
 Oxidação e Redução. 
Bibliografia Básica: 
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: ensino médio. V.1. São Paulo: 
Ática, 2013. 
SANTOS, Widson Luiz Pereira dos; MOL, Gerson de Souza. Química cidadã: 
ensino médio. V.1. São Paulo: AJS, 2013. 
LISBOA, Júlio Cezar Foschini. Química: coleção ser protagonista. V.1. São 
Paulo: Edições SM Ltda. 2010. 
MORTIMER, Eduardo Fleury; MORTIMER, Andréa Horta Machado. Química. 
v.1. São Paulo: Scipione, 2010. 
Bibliografia complementar: 
FELTRE, Ricardo. Química. V. 1. São Paulo: Moderna, 2004. 
CAMARGO, Geraldo. Química. V.1. São Paulo: Scipione, 1995. 
LEMBO, Antônio. Química. V.1. São Paulo: Ática, 1999. 
PERUZZO, Tito Mimgaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química. V.1. São Paulo: 
Moderna,1994. 
NOVAIS, Vera. Química. V.1. São Paulo: Atual, 1993. 
SARDELLA, Antônio. Química. V.1. São Paulo: Ática, 1998. 
Componente Curricular: Física 
Carga Horária: 80h 
Objetivo Geral: Reconhecer os princípios básicos da Termodinâmica, da 
Ondulatória e da Óptica, tratados de forma elementar, desenvolvendo a 
intuição necessária para analisar fenômenos físicos sob os pontos de vista 
qualitativo e quantitativo. 
Bases científicas e Tecnológicas: Introdução à Termodinâmica. 
Comportamento térmico dos gases. Calor. Oscilações. Fenômenos 
ondulatórios. Fenômenos Sonoros. Luz, espelhos curvos, refração da luz, 
lentes e instrumentos ópticos. 
Bibliografia Básica: 
MARTINI, Glória, et al. Conexões com a Física. 2ª edição. São Paulo: 
Moderna, 2013. Volume 2. 
MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Física de olho no mundo do trabalho. 
São Paulo: Editora Scipione, 2003. Volume único. 
Bibliografia complementar: 
GASPAR, Alberto. Física. São Paulo: Editora Ática, 2008. Volume único. 
SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Física. 2ª edição. São Paulo: 
Atual Editora, 2005. Volume único. 
53 
 
Componente Curricular: Matemática 
Carga Horária: 120h 
OBJETIVO GERAL: DESENVOLVER OS CONCEITOS MATEMÁTICOS COMO MEIOS DE 
TRANSFORMAÇÃO, DESPERTAR A CURIOSIDADE E O INTERESSE, RELACIONANDO ESSES 
CONCEITOS COM O CONTEXTO DO SEU COTIDIANO. 
Bases científicas e tecnológicas: 
2. TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO 
 Relações métricas no triângulo retângulo; 
 Relações trigonométricas no triângulo retângulo e em triângulos quaisquer; 
 Lei do seno e Lei do cosseno 
2. TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA 
 Arcos e ângulos; 
 Grau e radiano; 
 Ciclo trigonométrico; 
 Arcos Côngruos; 
 Seno, cosseno e tangente no ciclo trigonométrico; 
 Redução para o primeiro quadrante; 
 Relações e identidades trigonométricas; 
2. MATRIZES 
 O conceito de matriz; 
 Representação genérica de uma matriz; 
 Matriz quadrada, triangular, diagonal, identidade e matriz nula; 
 Igualdade de matrizes; 
 Adição e subtração de matrizes; 
 Multiplicação de um número real por uma matriz; 
 Matriz transposta de uma matriz dada; 
 Multiplicação de matrizes; 
 Matriz inversa de uma matriz dada; 
 Equações matriciais; 
 Aplicações de matrizes; 
2. DETERMINANTES 
 Determinante de matriz quadrada de ordem 1, 2 e 3; 
 Propriedades dos determinantes; 
 Regra de Chió; 
2. SISTEMAS LINEARES 
 Equações lineares; 
 Sistemas de equações lineares; 
 Sistemas lineares 2 x 2, e 3 X 3; 
 Escalonamento de sistemas lineares; 
 Sistemas lineares equivalentes; 
 Discussão de um sistema linear; 
 Aplicações de sistemas lineares. 
2. GEOMETRIA ESPACIAL 
 A noção de poliedro 
 Poliedro convexo e poliedro não-convexo 
 A relação de Euler 
 Poliedros regulares 
 Prismas 
54 
 
 A ideia intuitiva de volume 
 Princípio de Cavalieri 
 Volume do prisma 
 As pirâmides 
 Corpos redondos: cilindro, cone e esfera, 
Bibliografia Básica: 
MATEMÁTICA (ENSINO MÉDIO). ADILSON LONGEN. EDITORA POSITIVO 
MATEMÁTICA FUNDAMENTAL.JOSÉ RUY GIOVANNI,JOSÉ ROBERTO BONJORNO,JOSÉ 
RUY BONJORNO JUNIOR, EDITORA FTD 
Bibliografia complementar: 
MATEMÁTICA – AULA POR AULA 2ª SÉRIE – XAVIER E BARRETO, FDT. 
Matemática: ciência e aplicações, 2: ensino médio / Gelson Iezzi, [et. Al.], 6ª 
Ed, São Paulo: Saraiva, 2010. 
Componente Curricular: Planejamento e Organização de Eventos I 
Carga Horária: 80h/a 
Objetivo geral: 
Compreender os princípios básicos do processo de planejamento e 
organização de eventos, fortalecendo habilidades e competências para atuação 
no mercado de trabalho. 
Bases científicas e tecnológicas: Noções gerais de planejamento (conceitos, 
tipos e instrumentos) ; Concepção de Eventos (incorporação da idéia, briefing e 
serviços iniciais); Tipologia de Eventos (social, técnicos-científicos e 
expositivos) ; Execução de eventos (planejamento, coordenação e controle). 
Bibliografia Básica: 
BETTEGA, Maria Lúcia (org.). Eventos e cerimonial: simplificando as 
ações. 4 ed. Caxias do Sul (RS): EDUCS, 2006. 
 BORBA, Antônio Máximo. Planejamento e organização de Eventos. Viçosa 
(MG): CPT, 2007. 
MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 
4.ed. Barueri (SP): Manole, 2007. 
Bibliografia complementar: 
MEIRELLES, Gilda Fleury. Eventos: seu negócio, seu sucesso. Santana de 
Parnaíba (SP): IBRADEP, 2003. 
SANTOS, Luzmair de Siqueira. Manual de Eventos. Brasília (DF): Embrapa, 
Assessoria de Comunicação Social, 2006. 
Componente Curricular: Técnica de Cerimonial, protocolo e oratória 
Carga Horária: 80h/a 
Objetivo geral: 
Proporcionar conhecimentos sobre fundamentos gerais do Cerimonial, 
Protocolo e Oratória visando à contribuição para a formação dos alunos. 
Conhecer técnicas de oratória e aplicar com êxito no exercício da profissão. 
Bases científicas e tecnológicas: Conceitos de Cerimonial, Protocolo e 
Oratória. Histórico e características do Cerimonial. Atribuições da equipe de 
cerimonial. Protocolo. Técnicas de Oratória. Modelos de apresentação em 
Público. Normas de cerimonial e protocolo: hino e precedência. Mestre de 
Cerimônias. Solenidades e Personalidades. Pronunciamentos. Regras básicas 
de precedência; utilização de símbolos nacionais e internacionais. Uso correto 
de pronomes de Tratamentos. Roteiros e Scripts para condução de 
cerimônias. Etiqueta social e profissional para cerimonial. 
Bibliografia Básica: 
55 
 
ANDRADE, Marielza. O cerimonial nas empresas: facilidades para o dia-a-
dia. Brasília: Conic, 2002. 
GARCIA, Edméa, D´ÉLIA, Maria Elizabete Silva. Secretária executiva 
(coleção cursos IOB). São Paulo: IOB-Thomson, 2003. 
OLIVEIRA, J.B. Como promover eventos: cerimonial e protocolo na prática. 
São Paulo: Madras, 2000. 
Bibliografia complementar: 
D’ARCANCHY, Maria Lúcia Souza Araújo. Cerimonial: público e privado. 
Curitiba, 1998. 
GRAMÁTICO, Sérgio. Cerimonial: logística de comunicação. Comum – Rio 
de Janeiro – v.6 – nº 16 – p. 175 a 191 – jan./jun. 2001. 
Componente Curricular: Educação Patrimoniale Responsabilidade 
Socioambiental em Eventos 
Carga Horária: 80h/a 
Objetivo geral: 
Compreender os princípios da educação patrimonial e ambiental no âmbito 
acadêmico e da atuação profissional em eventos visando o exercício da 
interpretação e da preservação do patrimônio cultural, e a atuação responsável 
e sustentável junto aos recursos naturais. 
Bases científicas e tecnológicas: 
Educação Patrimonial: conceitos, princípios, concepções e tipologias atuais. 
Estudo e análise do patrimônio cultural: bens materiais e imateriais. As 
relações entre Patrimônio, História, Memória e Turismo. O surgimento das 
políticas de preservação no Brasil. Políticas públicas de gestão, preservação, 
revitalização e divulgação dos bens culturais no cenário brasileiro e mundial. 
Turismo Cultural e Eventos. Metodologia de educação patrimonial. 
 Marcos conceituais e históricos da responsabilidade social e sua evolução no 
mundo contemporâneo. Dimensões da responsabilidade ambiental e social e 
as práticas de diferentes organizações. Desenvolvimento sustentável e turismo. 
Responsabilidade socioambiental como estratégia de gestão, de 
sustentabilidade e de desenvolvimento. Indicadores, certificações, tecnologias 
e instrumentos de gestão relacionados à responsabilidade socioambiental. 
Gestão sustentável de eventos. 
Bibliografia Básica: 
LEITE, Rogério Proença. Contra – Usos da Cidade: lugares e espaço público 
na experiência urbana contemporânea. Aracajú, SE Ed. UNICAMP, 2004. 
FONSECA, Maria Cecília Londres. O patrimônio em processo: trajetória da 
política federal de preservação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ/IPHAN, 
1997. 
BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade: lembranças de velhos. 3 ed. São Paulo: 
Companhia das Letras, 1999. 
SANTOS, Antonio Cesar de Almeida. Memórias e cidade, depoimentos e 
transformação urbana de Curitiba. Curitiba: Aos Quatro Ventos, 1999. 
CHOAY, Françoise. Alegoria do Patrimônio. São Paulo: UNESP, 2001. 
DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. Ed. 
Rev. Atual. São Paulo: Atlas, 2011. 
Bibliografia complementar: 
MELO NETO, F. P. Gestão de responsabilidade social corporativa: o caso 
brasileiro, Rio de Janeiro. Qualitymark, 2002. 
OLIVEIRA, M. A. L. SA 8000: o modelo ISO 9000 aplicado à responsabilidade 
56 
 
social. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 
BARBIERI, J.C. Gestão ambiental e organizacional : conceitos, modelos e 
instrumentos. São Paulo : Saraiva, 2004. 
______. Desenvolvimento e meio ambiente. Petrópolis : Vozes, 1997. 
MACHADO FILHO, Cláudio Antonio Pinheiro e ZYLBERSZTAJN, Decio. A 
empresa socialmente responsável: o debate e as implicações. Revista de 
Administração (RAUSP). São Paulo: v. 39, n. 3. Jul-set, 2004. 242-54. 
Norma ISO 20121:2012 – Sistemas de Gestão para a Sustentabilidade de 
Eventos. 
Componente Curricular: Tópicos Especiais em Eventos II (eventos em 
hotelaria e manifestações culturais). 
Carga Horária: 80h 
Objetivo geral: 
Reconhecer a diversidade cultural e suas contribuições e reflexos na prestação 
de serviços especializados de hospitalidade, abordando planejamento, 
organização e execução de eventos sociais, esportivos, culturais, científicos, 
artísticos, turísticos, de lazer e outros. 
Bases científicas e tecnológicas: 
Eventos em hotelaria 40h 
O Produto hoteleiro dentro do setor de eventos. Estrutura operacional de um 
hotel para eventos. O Departamento de eventos em hotelaria. Organização de 
Eventos no hotel e serviços agregados. Marketing, Vendas, Negociação e 
Parcerias. O conceito de “eventualizar” hotéis. 
Manifestações culturais 40h 
Conceito de arte, cultura e cultura popular; Relação entre a produção artística e 
os elementos da cultura popular; Diferentes abordagens teóricas no estudo da 
relação arte e cultura; Manifestações artísticas brasileiras e sua relação com o 
sociocultural e a noção de diversidade cultural; O papel da memória e da 
identidade na concepção de manifestações estéticas da cultura brasileira; 
Indústria Cultural: cultura de massa; mídia; Cultura e pós modernidade; 
Manifestações Artísticas e Culturais locais, regionais e nacionais. 
Bibliografia Básica: 
OLIVEIRA, Gionna Bonelli; SPENA, Rosana. Serviços em Hotelaria. Ed 
Senac. 2013. 
LINZMAYER, Eduardo.Guia. Básico para administração e manutenção e 
Hoteleira. Ed. Senac. 4 ed. 2009. 
ANDRADE, Renato Brenol. Manual de Eventos, 2 ed. Ampliada – Caxias do 
Sul: EDUCS, 2002 
Bibliografia complementar: 
MARTIN, Vanessa. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2003. 
MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: Procedimentos e técnicas. 2 
ed. São Paulo: Contexto, 2004. 
BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1998. 
CANCLINI, Nestór García. Culturas híbridas. São Paulo: EDUSP, 1998. 
DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986. 
ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira. São Paulo: Brasiliense, 2001. 
_______. Mundialização e cultura. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1994. 
_______. Cultura brasileira e identidade. São Paulo: Brasiliense, 1994. 
 
3º ANO 
57 
 
Componente Curricular: Língua Portuguesa 
Carga Horária: 120h 
Objetivo geral: 
 Apropriar-se de conhecimentos linguísticos relacionados à sintaxe de 
concordância e de regência, como fatores de coesão textual. 
 Analisar textos em sua estrutura superficial e profunda, ativando o 
conhecimento prévio para a construção de sentidos. 
Bases científicas e tecnológicas: 
 Pré-Modernismo 
 Modernismo 
 Pós-Modernismo 
 Literatura afro-brasileira (Conceição Evaristo, Maria Firmina dos Reis, Carolina 
Maria de Jesus)  Literatura africana de Língua Portuguesa (Luandino Vieira, 
Ondjaki, Chimamanda Ngozi Adichie) Literatura indígena (YAMÃ, Yaguarê. 
Contos da floresta, MUNDURUKU, Daniel. O Karaíba: uma história do pré-
Brasil, JACUPÉ, Kaká Werá. A terra dos mil povos: história indígena do Brasil 
contada por um índio). 
 Coesão e coerência textuais 
 Projeto de texto: a organização da argumentação 
 Sintaxe de regência e concordância 
 Texto dissertativo-argumentativo 
Bibliografia Básica: 
ABAURRE, Maria Luiza et al. Português: contexto, interlocução e sentido – 2ª 
edição –São Paulo, Moderna, 2013. 
Bibliografia complementar: 
FÁVERO, L.L. & KOCK, I.V. Linguística Textual - Introdução. 3ª Ed. São Paulo: 
Cortez, 2012. GRISOLIA, Miriam Margarida. Português sem Segredos. São 
Paulo: Madras, 2009. 
HELENA, H. Nagamine Brandão. Introdução à Análise do Discurso, Campinas, 
SP: Editora da Unicamp, 2012. 
JACUPÉ, Kaká Werá. A terra dos mil povos: história indígena do Brasil contada 
por um índio. São Paulo: Editora Peirópolis, 1998. (Série Educação para a 
paz). 
KOCH, Ingedore Vilaça & Vanda Maria ELIAS. 2009. Ler e escrever. 
Estratégias de produção textual. São Paulo: Editora Contexto. 2003. 
 ___, Ingedore G. Villaça. Desvendando os segredos do texto. 2 ed. São Paulo: 
Cortez, 2011. MUNDURUKU, Daniel. O Karaíba: uma história do pré-Brasil. 
São Paulo: Manole, 2010. MARCUSCHI, L.A. Linguística de Texto: o que é e 
como se faz?. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. 
PATROCÍNIO, Mauro Ferreira do. Aprender e Praticar Gramática. São Paulo: 
FTD, 2011. 
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e Textualidade. São Paulo: Martns 
Fontes, 2006. 
YAMÃ, Yaguarê. Contos da floresta. São Paulo: Editora PeiróplolisLTDA, 2016. 
Filmes: 
Como era gostoso o meu francês. Direção: Nelson Pereira dos Santos. 1972 
Cruz e Sousa – o poeta do Desterro. Direção: Sylvio Back. 2000. 
Macunaíma. Direção: Joaquim Pedro de Andrade. Distribuidor: Difilm. 1969. 
Morte e vida Severina. Direção: Walter Avancini. Distribuidora: Som livre. 2010. 
O quinze. Direção: Jurandir de Oliveira. 2007. 
58 
 
Olga – muitas paixões numa só vida. Direção: Jayme Monjardim. 2004. 
Policarpo Quaresma, herói do Brasil. Direção: Paulo Thiago. 1998. 
Primo Basílio. Direção:Daniel Filho. Distribuidor: Disney/Buena Vista. 2007. 
Vidas Secas. Direção: Nelson Pereira dos Santos. 1963. 
Componente Curricular: Arte (Artes Visuais) 
Carga Horária: 40h 
Objetivo geral: 
Conhecer as Artes Visuais a partir do estudo dos materiais, técnicas e contexto 
sócio-cultural da produção artística ocidental. 
Compreender a existência de uma linguagem visual e os elementos que a 
constituem, além dos diferentes meios, suportes e instrumentos de produção 
artística. 
Bases científicas e tecnológicas: 
Introdução as Artes Visuais: contexto histórico e metodológico; 1.1 Conceito de 
Arte: 1.2 A arte e seus artistas na história (da Arte Rupestre a Arte Realista) 1.3 
A arte Pré Colombiana, Arte Africana; Indigena brasileira e arte Popular 
brasileira. 2. Movimento de Artes Final do Século XIX e início do Século XX: 
Artes e Ofícios; Ismos. 3. As novas mídias em artes: A fotografia; O cinema; A 
publicidade; O design. 4. Movimento Modernista no Brasil e Pós- Modernismo 
aos dias atuais. 5. As tecnologias e interfaces das artes visuais: Arquitetura; 
Gravura; Fotografia. 6. Arte e Pluralidade Cultural 7. Poéticas contemporâneas 
no Espaço Urbano. 
Bibliografia Básica: 
JANSON, H. W. História geral da arte: O mundo antigo. São Paulo: Martins 
Fontes, 1993. 
BARCINSKI, Fabiana Werneck. Sobre a Arte Brasileira: da pré- história aos 
anos 1960. Edições SESC São Paulo. Ed. Martins Fontes. 
FERRAZ, Maria Heloísa; Fusari, Maria F. de Rezende. Metodologia do ensino 
de Arte. São Paulo: Cortez, 1999. 
Fischer, Ernest. A necessidade de arte. 9ª edição.LTC. Tradução Leandro 
Konder.1987. Rio de Janeiro. 
OSTROWER. Fayga. UNIVERSOS DA ARTE. 13ª edição. Rio de Janeiro 1983. 
FUNDAÇÃO BIENAL DE SÃO PAULO. Mostra do redescobrimento: Brasil + 
500. São Paulo: Associação Brasil 500 anos Artes Visuais, 2000. 
 CONNOR, Steven. Cultura pós-moderna: introdução às teorias do 
contemporâneo. São Paulo: Editora Loyola, 1992. 
Bibliografia complementar: 
FREIRE, Cristina. Poéticas do processo: arte conceitual no museu. São Paulo: 
Iluminuras, 1999. 
TUCKER, William. A linguagem da escultura. São Paulo-SP: Cosac & Naify, 
1999. HONNEF, Klaus. Arte contemporânea. Lisboa: Editora Tachem, 1993. 
INSTITUTO ITAÚ CULTURAL. Tridimesionalidade. São Paulo: 1997. 
MORAIS, Frederico. Panorama das artes plásticas séculos XIX e XX. São 
Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1989. 
Componente Curricular: Inglês 
 Carga Horária: 40h 
Objetivo geral: 
Ler textos técnicos e científicos em língua inglesa e comunicar no contexto da 
multimídia de forma básica. 
Utilizar estratégias de leitura, verbal e não verbal, para obtenção de 
59 
 
informações gerais e específicas em textos técnicos. 
Bases científicas e tecnológicas: 
LEITURA: 
1- Estratégias de leitura 
2- Interpretação d e textos acadêmicos 
3- Grupos nominais 
4- Afixos 
5- Interpretação e traduções de textos acadêmicos 
 GRAMÁTICA BASICA: 
1- Tempos verbais: presente contínuo/ passado contínuo / futuro imediato / futuro 
simples 
2- Estudo dos pronomes ( pessoais/ possessivos /reflexivos) 
Preposições 
Bibliografia Básica: 
AMOS, Eduardo. AMOS, Prescher. Simplified Grammar of English. São 
Paulo Moderna. 2008. 
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge 
University Press, 1994. 
___________________. Essential Grammar in Use. Cambridge: Cambridge 
University Press, 1998. 
Bibliografia complementar: 
SOUZA, Adriana et al. Leitura em língua Inglesa: Uma abordagem 
Instrumental. São Paulo: Disal, 2005. 
TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês 
descomplicado. São Paulo: Saraiva, 2001. 
Componente Curricular: Espanhol 
Carga Horária: 40h 
Objetivo geral: 
- Conhecer e usar a língua espanhola como meio de acesso à informação, às 
manifestações linguístico-culturais de outras sociedades e ao mundo do 
trabalho, tomando como eixo central as habilidades de usos da língua em 
situações comunicativas avançadas 
Bases científicas e tecnológicas: 
7. TE TOCA DEFENDER EL MEDIO AMBIENTE 
Fauna. Problemas ambientais urbanos. Outros Adjetivos (sinônimos e 
antônimos). 
Os quantificadores e Pronomes Relativos. Superlativo 
2. ENTRE SEMEJANZAS Y DIFERENCIAS... 
Heterossemânticos, Heterotônicos e Heterogenéricos. 
3.ELLA ME DIJO ... 
- Discurso Direto e Indireto 
-Pronomes complemento 
- O mundo da televisão e da radio 
4.TE RECOMIENDO QUE... 
- Estruturas para expressar opinião, conselho, certeza e incerteza. 
-Presente do Subjuntivo – verbos regulares e irregulares 
5. ME ENCANTARÍA IR A MÉXICO 
- Condicional Simples e composto 
-Diminutivos e aumentativos 
- Coletivos 
60 
 
6. SÍ ME TOCARA LA LOTERÍA… 
- Expressar condições e desejos. O pretérito imperfeito do subjuntivo. 
-O pretérito pluscuamperfecto do subjuntivo 
7. QUÉ HARÍAS SI FUERAS PRESIDENTE DEL CENTRO DE 
ESTUDIANTES? 
- Conectores e organizadores do discurso 
- preposições e locuções prepositivas 
- A estrutura do governo: ministérios, poderes e cargos. 
8. AUNQUE CON OBSTACULOS SEGUIMOS ADELANTE… 
- Expressar Finalidade 
- Expressar concessão 
- Formação de palavras: uso de alguns prefixos e sufixos 
9. LA SOCIEDAD DE LA INFORMACIÓN 
- Pretérito Perfeito do Subjuntivo 
- Informática e internet 
- O mundo do trabalho 
10.¡VAYA, ASÍ ME VAS A VOLVER LOCO! 
-Interjeições 
-Verbos de cambio 
Bibliografia Básica: 
BAPTISTA, Lívia Rádis (org.) Español Esencial. São Paulo: Moderna, 2008. 
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino 
Médio: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: Secretaria da 
Educação Média e Tecnológica,1999. 
BRIONES, Ana Isabel. FLAVIAN, Eugenia. FERNÁNDEZ, Gretel Eres. 
Español Ahora.Vol. 3. São Paulo: Moderna, 2005. 
BRUNO, Fátima Cabral. MENDOZA, Maria Angélica Costa Lacerda. Hacia el 
Español: curso de lengua y cultura hispânica – Nivel básico. São Paulo: 
Saraiva. 2005. 
FAJUL, Adrián (org.) Gramática de Español – Paso a paso - Volume único. 
São Paulo: Moderna, 2005. 
GÁLVEZ, José A. Dicionário Larousse: espanhol-português, português-
espanhol. São Paulo: Larousse do Brasil. 2005. 
GARCÍA, María de Los Ángeles; HERNÁNDEZ, Josefhine Sánchez. 
Minidicionário 3 em 1. São Paulo: Scipione, 2000. 
MARTIN, Ivan. Síntesis: curso de lengua española, v.3. Sao Paulo: Ática, 
2010. 
MELONE, Enrique; MENÓN, Lorena. Tiempo Español: lengua y cultura. São 
Paulo: Atual, 2007. 
Bibliografia complementar: 
MILANI, Esther Maria; et al. Listo: español através de textos. São Paulo: 
Satillana, 2005. 
PALACIOS, Mónica. CATINO, Georgina. Espanhol para o Ensino Médio. São 
Paulo: Scipione, 2004. 
PICANÇO, Deise Cristina de Lima. VILLALBA, Terumi Koto Bonnet. El arte de 
leer español. Curitiba: Base, 2005. 
ROMANOS, Henrique. CARVALHO, Jacira Paes. Espanhol-Expansión. São 
Paulo: FTD, 2004. 
SANTOS, Juan Felipe García (Coordenador). ¡Ahora sí! Lengua Espanhola. 
São Paulo: Escala Educacional, 2007. 
61 
 
SOUSA, Jair de Oliveira. !Por supuesto! Español para brasileños. São Paulo: 
FTD, 2003 
UNIVERSIDAD ALCALÁ DE HENARES. Señas: diccionario para las 
enseñanzas de la lengua española para brasileños. São Paulo: Martins Fontes, 
2008. 
Componente Curricular: Educação Física 
 Carga Horária: 80h 
Objetivo geral: 
Analisar os aspectos históricos e sociais das modalidades atletismo e natação 
e das lutas, evidenciando e relacionando seu contexto na construção de 
preceitos e valores. 
Bases científicas e tecnológicas: 
 Prática desportiva Atletismo 
 Histórico e características da modalidade; Provas, Fundamentos, regras 
básicas; 
 Prática desportiva Natação 
 Histórico e características da modalidade; 
 Provas, Fundamentos, regras básicas; 
 Esporte 
 Significação do esporte na formação da cidadania; 
 Função social, cultural e construtiva nos valores do ser humano; 
 Jogos cooperativos; 
 Educaçãofísica e artes marciais (lutas) 
 Histórico-social das lutas; 
 Capoeira, judô, etc.; 
 Jogos de tabuleiro 
- Dama, dominó, xadrez; Organização do campeonato de tabuleiros: definição 
dos jogos e suas regras, construção do regulamento geral, ficha de inscrição, 
etc.; 
Bibliografia Básica: 
GUTIERREZ, Washington. História da Educação Física. Porto Alegre, 
1985.(coleção ESSE F-IPA) 
BETTI, Mauro. Educação Física e sociedade. São Paulo, Movimento. 1991. 
SOARES, Carmen Lúcia et al. Metodologia do Ensino da Educação Física: 
coletivo de autores. São Paulo, Cortez, 1992. 
Bibliografia complementar: 
DIECKERT, Knut. Os grandes jogos: metodologia e prática. Rio de Janeiro, 
Ao livro técnico, 1984. 
GONÇALVES, Maria Cristina. Repensando a Educação Física. Curitiba: 
Bolsa nacional do livro, 2007. 
MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação, 4 nados: aprendizado e aprimoramento. 
Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 
 
Componente Curricular: História 
Carga Horária: 80h 
Objetivo geral: 
Compreender a dinâmica dos principais acontecimentos que marcaram a 
história mundial ao longo do século XX e as principais modificações nas 
estruturas políticas, econômicas, sociais e culturais que marcaram esse 
período. 
62 
 
Bases científicas e tecnológicas: 
 O segundo reinado: organização política, economia e transformações 
sociais 
 O Maranhão no Império 
 A crise do escravismo e a transição para o trabalho livre 
 Desagregação do regime monárquico brasileiro e implantação da 
República 
 Institucionalização do regime republicano: os modelos de república e as 
crises sociais 
 A 2ª revolução industrial 
 Imperialismo 
 Teorias raciais 
 Ocupação afro-asiática 
 Descolonização 
 Segregação racial: Estados Unidos, Brasil e África 
 A luta pelos direitos: direitos civis e movimentos negro e indígena 
 Primeira Guerra Mundial 
 Revolução Russa 
 Apogeu e declínio da República Velha 
 A crise de 1929 e o nazi-fascismo 
 A Segunda Guerra Mundial 
 A Era Vargas (1930-1945) 
 Populismo no Brasil e na América Latina 
 O Maranhão no século XX: Vitorinismo, Crise na indústria têxtil, indústria 
do babaçu e expansão do arroz 
 O Regime Militar no Brasil 
 A redemocratização no Brasil e na América Latina 
Bibliografia Básica: 
ELIAS, Norbert. O processo civilizador: uma História dos Costumes. Rio de 
Janeiro: Zahar, 1994. V. 1. 
ÁRIES, Philipphe e DUBY, George. História da vida privada 3: da 
Renascença ao Século das Luzes. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. 
VICENTINO, Cláudio. História do Brasil. São Paulo: Ed. Scipione, 2003. 
Bibliografia complementar: 
SILVA, Antonia da Silva. Família e Fortuna no Maranhão Colônia. São Luís: 
EDUFMA, 2006. 
SEVCENKO, Nicolau (org.). História da vida privada no Brasil. V. 3. 
República: da Belle Época à Era do Rádio. São Paulo: Cia das Letras, 1998. 
 
Componente Curricular: Geografia 
 Carga Horária: 80h 
Objetivo geral: 
 Compreender a influencia das ações humanas, dentro do processo de 
construção e reconstrução do(s) espaço(s) geográfico(s), na configuração de 
problemas ambientais, bem como refletir no sentido de buscar meios de 
construir um ambiente mais sustentável, seja a partir de medidas mitigadoras, 
seja através da busca por formas de consumo menos danosas ao meio natural. 
Bases científicas e tecnológicas: 
A Produção e a gestão do espaço geográfico 
63 
 
Ambiente natural: composição, diversidade, potencialidades e funcionamento 
dos ecossistemas; 
A produção do espaço. Espaço rural e urbano: composição, delimitação, 
diversidade, formas de ocupação e aproveitamento, evolução e modernização. 
Relações campo-cidade e cidade-campo. Atividades econômicas: 
agropecuária, agroindústria, industrialização, turismo e prestação de serviços; 
Problemas ambientais: ocupação, exploração e poluição; degradação, impacto 
e risco ambiental; políticas públicas e qualidade ambiental. 
 O processo de desenvolvimento do capitalismo; 
 O subdesenvolvimento; 
 Geopolítica e economia no período pós-Segunda Guerra; 
 O comércio Internacional 
O processo de desenvolvimento do capitalismo; 
O subdesenvolvimento; 
Geopolítica e economia no período pós-Segunda Guerra; 
O comércio Internacional 
HISTÓRIA Compreender a dinâmica dos principais acontecimentos que 
marcaram a história mundial ao longo do século XX e as principais 
modificações nas estruturas políticas, econômicas, sociais e culturais que 
marcaram esse período. 
A crise de 1929 e o nazi-fascismo 
A Segunda Guerra Mundial 
A Era Vargas (1930-1945) 
Populismo no Brasil e na América Latina 
O Maranhão no século XX: Vitorinismo, Crise na indústria têxtil, indústria do 
babaçu e expansão do arroz. 
O Regime Militar no Brasil 
A redemocratização no Brasil e na América latina 
Bibliografia Básica: 
COELHO, Marcos de Amorim; TERRA, Lygia. Geografia Geral e do Brasil. 
Volume único. São Paulo:Moderna, 2008. 
LUCCI, Elian Alabi. Território e Sociedade no mundo globalizado. Geografia 
Geral e do Brasil. São Paulo: Saraiva., 2008 
MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. Projeto de Ensino de Geografia: 
Natureza, Tecnologia, Sociedade. Geografia Geral. 2ª ed. São Paulo: 
Moderna, 2008. 
MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. Geografia: a construção do mundo. 
Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2008. 
SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia para o ensino 
médio – Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2008 
COELHO, Marcos de Amorim; TERRA, Lygia. Geografia Geral e do Brasil. 
Volume único. São Paulo: Moderna, 2008. 
Bibliografia complementar: 
LUCCI, Elian Alabi. Território e Sociedade no mundo globalizado. Geografia 
Geral e do Brasil. São Paulo: Saraiva., 2008 
VESENTINI, José Wilian. Sociedade e Espaço. Geografia Geral e do Brasil. 
São Paulo: Ática, 2008. 
MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. Geografia: a construção do mundo. 
Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2008. 
SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia para o ensino 
64 
 
médio – Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2008. 
Componente Curricular: Filosofia 
Carga Horária: 40h 
Objetivo geral: 
Analisar, refletir, debater sobre as questões fundamentais que perfazem o 
itinerário filosófico (os valores, a liberdade e a ética). 
Bases científicas e tecnológicas: 
Noções de valores e axiologia 
Ética e moral – conceitos e concepções 
A liberdade humana 
Ética e suas implicações (política, cultura, ciência e religião) 
Ética e mundo do trabalho 
O trabalho na sociedade contemporânea 
As novas relações de trabalho e ética 
Problemas éticos ligados ao mundo do trabalho 
Bibliografia Básica: 
ARANHA, M. L. MARTINS, M. H. P. Filosofando. 3 ed. São Paulo: Moderna, 
2003. 
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2004. 
CORTINA, Adela. O fazer ético. São Paulo: Moderna, 2003. 
Bibliografia complementar: 
GALLO, Sílvio. Ética e cidadania. 6 ed. Campinas: Papirus. 
VASQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 24 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 
2003. 
Componente Curricular: Sociologia 
Carga Horária: 40h 
Objetivo geral: 
Discutir e analisar as profundas transformações processadas na estrutura 
populacional latino-americana e notadamente brasileira. 
Bases científicas e tecnológicas: 
- Unidade I 
GLOBALIZAÇÃO E DIVERSIDADE CULTURAL 
-Sociedade, cultura e diversidade cultural; 
-Globalização; 
- Conflito e dominação cultural: etnocentrismo, relativismo cultural, 
contracultura, cultura global. 
Unidade II 
A DESIGUALDADE SOCIAL 
- Estrutura e estratificação social; 
- A desigualdade social na América Latina e no Brasil e suas diversas 
faces: etnia, gênero e idade; 
-Problemas advindos da desigualdade: violência, marginalidade e pobreza. 
- Mudança social 
Unidade III 
DIREITOS, CIDADANIA E MOVIMENTOS SOCIAIS 
-Direito e cidadaniano Brasil; 
- Comportamento coletivo; 
- Movimentos sociais no Brasil e America 
Latina 
UNIDADE IV 
65 
 
PODER, POLITICA E TRABALHO 
- Politica e poder; 
- O trabalho nas diferentes sociedades; 
- Trabalho e sociedade industrial / tecnológica contemporânea: avanços, 
problemas e desafios. 
Bibliografia Básica: 
BOMENY, Helena; FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Tempos Modernos, Tempos 
de Sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010. 
DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. Sao Paulo: Pearson-Prentice Hall, 
2005. 
DURKHEIM, Emile. As etapas do pensamento sociológico. 7 ed. Rio de 
Janeiro: Martins Fontes,2008. 
ENGELS, F.; MARX, Karl. O manifesto comunista. 18 ed. São Paulo: Paz e 
Terra, 2007. 
JOHNSON, Allan g. Dicionário de Sociologia. São Paulo: Zahar. 1997. 
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24 ed. Rio 
de Janeiro: Zahar, 2009. 
LESSA, Sergio; TONET, Ivo. Introdução a Filosofia de Marx. São Paulo: 
Expressão popular, 2008. 
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. 40 ed. São Paulo: 
Brasiliense, 1995. 
Bibliografia complementar: 
QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de O.; OLIVEIRA, Marica 
Gardenia. Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. 3 reimp. Belo 
Horizonte: Ed.UFMg, 2000. 
TOMAZI, Nelson Acio. Sociologia para o Ensino Médio. 2 ed. São Paulo: 
Saraiva, 2010. Vol. único. 
WEBER, Max. A Ética protestante e o espirito do Capitalismo. São Paulo: 
Martin Claret, 2004. 
Ciência e Política: duas vocações. São Paulo: Martin Claret, 2002. 
Componente Curricular: Biologia 
Carga Horária: 80h 
Objetivo Geral: Compreender a importância e a relação entre genética e os 
padrões de herança reconhecendo formas particulares de expressão genética 
e de que maneira podem ser utilizadas. Conhecer os fundamentos evolutivos e 
suas implicações aos seres vivos. 
Bases científicas/Tecnológicas: 1. Genética - Histórico das bases de 
hereditariedade; - Primeira Lei de Mendel; - Genótipos e Fenótipos; - Segunda 
Lei de Mendel; - Herança e Sexo; - Expressão gênica; - Aplicação da Genética. 
2. Evolução - Evidências da evolução - As teorias evolutivas - Genética de 
populações - Especiação - Evolução do Homem. 3. Fisiologia Humana - 
Sistema digestório - Sistema respiratório - Sistema cardiovascular - Sistema 
imunitário - Sistema nervoso e - Sistema endócrino 
Bibliografia Básica: 
Amabis, José Mariano; Martho, Gilberto Rodrigues. Biologia em Contexto. 3. 
São Paulo: Moderna, 1ª Edição, 2013. 
Bibliografia complementar: 
Lopes, S.; Rosso, S. Bio Volume 1 e 3 . 1ª edição. São Paulo: Ed. Saraiva, 
2010. 
Componente Curricular: Química 
66 
 
Carga Horária: 80h 
OBJETIVO GERAL: Compreender e utilizar conceitos da química orgânica, 
fundamentando sua importância nos seres vivos e conhecer e identificar os 
compostos orgânicos a partir de suas funções e reações com ênfase em suas 
propriedades físicas e químicas. 
BASES CIENTÍFICAS e TECNOLÓGICAS 
 Introdução a Química Orgânica: conceitos básicos, propriedades do carbono, 
cadeias carbônicas e a hibridação do carbono; 
 Hidrocarbonetos: propriedades gerais, nomenclaturas, grupos alifáticos e 
aromáticos; 
 Haletos orgânicos; 
 Funções Orgânicas Oxigenadas; 
 Funções Orgânicas Nitrogenadas; 
 Isomeria; 
 Reações de Substituição, Adição e Eliminação. 
Bibliografia Básica: 
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: ensino médio. v.1. São Paulo: 
Ática, 2013. 
SANTOS, Widson Luiz Pereira dos; MOL, Gerson de Souza. Química cidadã: 
ensino médio. v.1. São Paulo: AJS, 2013. 
LISBOA, Júlio Cezar Foschini. Química: coleção ser protagonista. v.1. São 
Paulo: Edições SM Ltda. 2010. 
MORTIMER, Eduardo Fleury; MORTIMER, Andréa Horta Machado. Química. 
v.1. São Paulo: Scipione, 2010. 
Bibliografia complementar: 
FELTRE, Ricardo. Química. v. 1. São Paulo: Moderna, 2004. 
CAMARGO, Geraldo. Química. v.1. São Paulo: Scipione, 1995. 
LEMBO, Antônio. Química. v.1. São Paulo: Ática, 1999. 
PERUZZO, Tito Mimgaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química. v.1. São Paulo: 
Moderna, 1994. 
NOVAIS, Vera. Química. v.1. São Paulo: Atual, 1993. 
SARDELLA, Antônio. Química. v.1. São Paulo: Ática, 1998. 
Componente Curricular: Física 
Carga Horária: 80h 
Objetivo geral: 
 Analisar os circuitos elétricos e seus diversos elementos associados. 
BASES CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS: 
Introdução à Eletricidade, Campo Elétrico, Potencial Elétrico, Corrente Elétrica, 
Geradores e Circuitos Elétricos. Introdução ao Campo Magnético, Campo 
Magnético e Corrente Elétrica, Indução Magnética e Física Moderna. 
Bibliografia Básica: 
MARTINI, GLÓRIA, ET AL. CONEXÕES COM A FÍSICA. 2 EDIÇÃO. SÃO PAULO: 
MODERNA, 2013. VOLUME 2. 
GASPAR, ALBERTO. FÍSICA. 1 EDIÇÃO. SÃO PAULO: EDITORA ÁTICA, 2008. VOLUME 
ÚNICO. 
Bibliografia complementar: 
SAMPAIO, JOSÉ LUIZ; CALÇADA, CAIO SÉRGIO. FÍSICA. 2 EDIÇÃO. SÃO PAULO: 
ATUAL EDITORA, 2005. VOLUME ÚNICO. 
MÁXIMO, ANTÔNIO; ALVARENGA, BEATRIZ. FÍSICA. 6 EDIÇÃO. SÃO PAULO: 
EDITORA SCIPIONE, 2008. VOLUME 2. 
67 
 
Componente Curricular: Matemática 
Carga Horária: 120h 
OBJETIVO GERAL: DESENVOLVER OS CONCEITOS MATEMÁTICOS COMO MEIOS DE 
TRANSFORMAÇÃO, DESPERTAR A CURIOSIDADE E O INTERESSE, RELACIONANDO ESSES 
CONCEITOS COM O CONTEXTO DO SEU COTIDIANO. 
Bases científicas e tecnológicas: 
1. GEOMETRIA ANALÍTICA 
 Ponto, reta: 
 Distância entre dois pontos 
 Coordenadas do ponto médio de um segmento de reta 
 Condição de alinhamento de três pontos 
 Coeficiente angular de uma reta 
 Equação da reta quando são conhecidos um ponto e a declividade da reta 
 Formas da equação da reta 
 Posições relativas de duas retas no plano 
 Distância entre ponto e reta 
 Circunferência 
 Posições relativas entre reta e circunferência 
 Posições relativas de duas circunferências 
 Parábola 
 Elipse 
 Hipérbole 
2. ANÁLISE COMBINATÓRIA 
 Princípio da multiplicação ou princípio fundamental da contagem; 
 Permutação simples e fatorial de um número; 
 Arranjos simples; 
 Combinações simples; 
 Permutações com repetição; 
 Problemas que envolvem os vários tipos de agrupamento; 
 Binômio de Newton; 
 O triângulo de Pascal; 
3. PROBABILIDADE 
 Espaço amostral e evento; 
 Evento certo, impossível e mutuamente exclusivo; 
 Cálculo de probabilidades; 
 O método binomial; 
 Aplicações de probabilidade; 
Bibliografia Básica: 
MATEMÁTICA (ENSINO MÉDIO). ADILSON LONGEN. EDITORA POSITIVO 
MATEMÁTICA FUNDAMENTAL.JOSÉ RUY GIOVANNI,JOSÉ ROBERTO BONJORNO,JOSÉ 
RUY BONJORNO JUNIOR, EDITORA FTD 
Bibliografia complementar: 
MATEMÁTICA – AULA POR AULA 3ª SÉRIE – XAVIER E BARRETO, FDT. 
Matemática: ciência e aplicações, 3: ensino médio / Gelson Iezzi, [et. al.], 
6ª Ed, São Paulo: Saraiva, 2010. 
Componente Curricular: Música 
Carga Horária: 40h 
Objetivo geral: 
68 
 
Compreender a música e sua importância para o contexto cultural humano. 
Bases científicas e tecnológicas: 
1. Que é Música? 
2. O som e seus aspectos 
3. Fronteiras musicais e cotidiano 
4 “Causos” e coisas da música no Brasil 
Bibliografia Básica: 
BARRAUD. Henry. Para compreender as músicas de hoje. São Paulo: 
Perspectiva, 2005. 
BENNETT, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar 
Ed., 1986. 
D'OLIVET, Antonie Fabre. Música: explicada como Ciência e Arte considerada 
em suas relações analógicas com os Mistérios Religiosos, a Mitologia Antiga e 
a História do Mundo. São Paulo: Ícone, 2002. 
DOURADO, A. Henrique. Dicionário de termos e expressões da música. 
São Paulo: Ed. 34, 2004. 
GROUT, Donald J. PALISCA, Claude V. História da música ocidental. 1ª ed., 
Lisboa, Portugal, Gradiva, 1997. 
MASSIN, Jean. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 
1997. 
Bibliografia complementar: 
MENEZES, Flo. A acústicamusical em palavras e sons. Cotia, Spa: Ateliê 
Editorial, 2003. 
RAYNOR, Henry. História social da música; da idade média a Beethoven. Rio 
de Janeiro: Guanabara, 1986. 
ROEDERER, Juan. Introdução à física e psicofísica da música. 1ª ed. São 
Paulo: Ed. USP, 2002. 
VASCONCELOS, José. Acústica musical e organologia. Porto Alegre: 
Movimento, 2002. 
ZIMMERMANN, Nilsa. A música através dos tempos. São Paulo: Paulinas, 
1996. 
Componente Curricular: Planejamento e Organização de Eventos II 
 Carga Horária: 80h 
Objetivo geral: 
Obter noções e instrumentos para o planejamento, elaboração e avaliação de 
eventos. 
Bases científicas e tecnológicas: Avaliação de Eventos (Pós-evento e 
pesquisa em eventos); Noções de marketing (conceitos e 4 P´s) ; Elaboração 
de projetos em eventos (etapas de elaboração de projetos); Construção de 
uma marca visual. 
Bibliografia Básica: 
CESCA, Cleuza Gertude Gimenes. Organização de eventos. São Paulo: 
Summus, 1997. 
MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 
4.ed. Barueri (SP): Manole, 2007. 
MEIRELLES, Gilda Fleury. Eventos: seu negócio, seu sucesso. São Paulo: 
IBRADEP, 2003. 
Bibliografia complementar: 
VELOSO, Dirceu. Organização de eventos e solenidade. Goiânia: AB, 2001. 
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de Organização de Eventos: planejamento e 
69 
 
operacionalização. 3 Ed. São Paulo: Atlas, 2006. 
Componente Curricular: Alimentos e Bebidas em Eventos 
 Carga Horária: 80h 
Objetivo geral: 
Conhecer e apropriar-se dos fundamentos e princípios básicos de alimentos e 
bebidas em eventos. 
Analisar os indicadores de qualidade nos serviços de alimentos e bebidas em 
eventos. 
Bases científicas e tecnológicas: Conceitos e história de alimentos e 
bebidas. Princípios básicos de alimentos e bebidas; Classificações, tipologias, 
sistemas, equipamentos e procedimentos. Restaurantes: conceitos, tipos, 
organização física; materiais. Qualidade nos serviços de alimentos e bebidas 
em eventos. Festivais gastronômicos e panorama da profissão. Cases de 
sucesso. 
Bibliografia Básica: 
BRILLAT-SAVARIN. A Fisiologia do Gosto. São Paulo: Cia. Das Letras. 1998. 
CASCUDO, Luis da Câmara. História da Alimentação no Brasil. Belo Horizonte: 
Ed. Itatiaia/USP, 1983. 
CARNEIRO, Henrique. Comida e Sociedade: uma história da alimentação. 
Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2003. 
SCHULUTER, Regina G. Turismo e gastronomia. São Paulo: Aleph, 2003 
(Coleção ABC do Turismo). 
CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. 7. Ed. Caxias do Sul, EDUCS, 
2000-2001. 
FREUND, Francisco Tommy. Alimentos e bebidas: uma visão gerencial. Rio 
de Janeiro: SENAC, 2005. 
Bibliografia complementar: 
LEAL, Maria Leonor de Macedo Soares. A História da Gastronomia. Rio de 
Janeiro: Ed SENAC Nacional, 1998. 
FREUND, T. Festas e recepções: gastronomia, organização e cerimonial. Rio 
de Janeiro: SENAC, 2002. 
INSTITUTO DE CULINARIA DA AMERICA. A arte de servir. São Paulo: Roca, 
2004. 
PACHECO, A. O. Manual de organização de banquetes. 3 ed. São Paulo: 
SENAC, 2004. 
STRONG, R. C. Banquete: uma história ilustrada da culinária. São Paulo: 
Jorge Zahar, 2004. 
SILVA, E. N.; FARIA, L. O banquete dos sentidos. São Paulo: Metalivros, 
2003. 
Componente Curricular: Fundamentos da administração em eventos 
Carga Horária: 80h 
Objetivo geral: 
Conhecer e apropriar-se dos preceitos de legislação específica para a área de 
administração em eventos, bem como normas e procedimentos do setor de 
recursos humanos para eventos e noções gerais sobre qualidade em eventos. 
Bases científicas e tecnológicas: 
Legislação 
Legislação turística (Lei Geral do Turismo): organizadores de eventos. Código 
de defesa do consumidor e as relações de consumo no setor de eventos. 
Normas do Cerimonial Público: Decreto Oficial nº 70.274 de 9 de março de 
70 
 
1972. Empresas prestadoras de serviços para organização de congressos, 
convenções e seminários e eventos congêneres. Decreto nº 89.707 de 25 de 
maio de 1984. 6. Sistema expositor, como instrumento de promoção comercial 
e indústria. Decreto nº 86.761 de 21 de dezembro de 1988. Aspectos legais, 
registro de empresas e aspectos tributários. Aspectos legais de contrato, 
seguro, responsabilidade de promotores, licenças, autorizações, 
regulamentações e gerenciamentos de risco e dever de precauções. 
Recursos Humanos 
Introdução: as pessoas e as organizações. Recursos Humanos como 
subsistema organizacional: necessidades de RH; planejamento de RH; 
entrevista; recrutamento e seleção. Integração e desenvolvimento de Recursos 
Humanos. Recursos Humanos em Eventos: identificação do perfil do 
profissional de acordo com produção de eventos; as características regionais. 
O mercado de eventos e sua consequente necessidade de formação de mão 
de obra. Postura e comportamento ético em eventos. 
Qualidade 
Noções gerais sobre qualidade: conceitos, antecedentes históricos; princípios 
norteadores. Qualidade Total. Técnicas de Comunicação e Expressão. 
Ferramentas da qualidade. 10 Princípios da qualidade. Os 5 S da Qualidade. A 
qualidade na prestação de serviços em hospitalidade e lazer. Qualidade em 
eventos. Acertos e falhas na prestação de serviços/problemática das 
operações de eventos. Casos práticos e estudos de casos. 
Empreendedorismo 
Empreendedorismo e empreendedor: aspectos conceituais. Mitos e 
características do empreendedorismo. Comportamento empreendedor. Início e 
ciclo de vida da empresa. Identificação de oportunidade de negócio. Avaliação 
de oportunidades de negócio. Inovação e Criatividade. Identificação e avaliação 
de novas oportunidades de negócios. Competitividade. O plano de negócios: 
uma visão geral. Plano de Negócios em Eventos. 
Bibliografia Básica: 
MAMEDE, Gladston. Direito do Turismo. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 
MAMEDE, Gladston. Direito do Consumidor no Turismo. São Paulo: Atlas, 
2004. 
MARTINS, Fran. Contratos e obrigações comerciais. 15 ed., rev., atual.. Rio 
de Janeiro: forense, 2002-2. 
NIETO, Marcos Pinto. Manual de direito aplicado ao turismo. 2 edição. 
Campinas, SP: Papirus, 2001. 
NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Compre bem: manual de compras e 
garantias do consumidor. 3. ed., São Paulo: Saraiva, 2000. 
ULHOA, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 18 edição. São Paulo: 
Saraiva, 2007. 
BRASIL. Constituição Federal de 1988. 
ARAÚJO, Luis César G. Gestão de pessoas. Atlas, 2006 
BRASIL. MINISTÉRIO DO TURISMO. Coleção Caminhos do Futuro. 
CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de recursos 
humanos: como incrementar talentos na empresa. Atlas, 2007. 
MINISTÉRIO DO TURISMO; FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO; 
UNITRABALHO. Brasil, Meu negócio é Turismo, 2006. 
PIMENTA, Maria Alzira. Gestão de pessoas em turismo. São Paulo: Alínea, 
2006. 
71 
 
TENAN, Ilka Paulete Svissero. Eventos. São Paulo: Aleph. Coleção ABC do 
Turismo, 2002. 
ARAÚJO, Cíntia Moller. Ética e qualidade no turismo do Brasil. São Paulo: 
Atlas, 2003. 
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: conceitos, 
exercícios, casos práticos. São Paulo: Atlas, 2006. 
KARASSAWA, Neuton S. Qualidade da logística no turismo: um estudo 
introdutório. São Pulo: Aleph, 2003. 
BRITTO, Janaina; FONTES, Nena. Estratégias para eventos: uma ótica do 
marketing e do turismo. São Paulo: Aleph, 2002. 
GIACAFLIA, Maria Cecília. Organização de Eventos: Teoria e Prática. São 
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 
Bibliografia complementar: 
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização e eventos: planejamento e 
operacionalização. São Paulo: Atlas, 2003. 
DORNELLAS, José Carlos Assis. O Empreendedorismo – transformando 
ideias em negócios. . Rio de Janeiro: Campos, 2001. 
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 
HISRICH, Robert. O Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2004. 
SAMPAIO, Murilo. Diagnosticando a empresa viva. Bahia: Casa da 
Qualidade,1996. 
ROCHA, Marcelo Theoto; DORRESTEJIN, Hans; GONTIJO, Maria Jose. 
Empreendedorismo em Negócios Sustentáveis. Editora: Fundaço Peiropolis 
RAMAL, Silvina Ana; SALIM, Cesar Simoes; RAMAL, Andrea Cecilia; 
HOCHMAN, Nelson. Construindo Planos de Negócios. Editora: Campus. 
 
Componente Curricular: Tópicos Especiais em Eventos III (Decoração em 
eventos e Logística em eventos). 
Carga Horária: 80h 
Objetivo geral: 
Conhecer as tendências e estilos quanto à decoração de ambientes 
considerando aspectos prático-funcionais, estéticos e simbólicos dentro dos 
eventos. 
Conhecer os fundamentos básicos da aplicação da Logística e seus recursos 
no processo de planejamento, organização e controle de eventos. 
Bases científicas e tecnológicas: 
Decoração em eventos 40h 
Teoria do Design. Tipos e estilos de Decoração. Tendências quanto à 
decoração de ambientes considerando aspectos prático-funcionais, estéticos e 
simbólicos. Noções de Iluminação de ambientes. Materiais, produtos e 
estruturas voltados à decoração de eventos. Métodos de desenvolvimento de 
projetos de ambientes. Lay Out de ambientes para o evento. 
Logística em eventos 40h 
Histórico da logística (idades antiga, média, moderna e contemporânea); 
Evolução conceitual (subsistência, militarismo, produção industrial e diferencial 
competitivo); Suplly Chain Management (modelo e cadeia de abastecimento da 
cadeia de eventos); Tipos de logística (Reversa, Integrada, SCM); Importância 
da logística em eventos (panorâma geral); Atividades logística em eventos; 
Logísticas em grandes eventos. 
Bibliografia Básica: 
72 
 
DINIZ,Solano.Book Festas: Fornecedores. V 1. Victoria Books-São Paulo, 
2010. 
DINIZ,Solano.Book Festas: Decoradores. V 1. Victoria Books-São Paulo, 
2010. 
GOLDMAN, Simão. Psicodinâmica das cores. 1993. 
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. Editora: 
SENAC. São Paulo, 2007. 
MANCUSO, Clarice. Arquitetura de Interiores e Decoração; A arte de viver 
bem. Sulina. Porto Alegre, 2002. 
MATTHEWS, Doug. Special Event Prodution: The resources. Elsevier: 
Canadá, 2008. 
PANERO, J.; ZELNIK, M. Las Dimensiones Humanas en Los Espacios 
Interiores - Estandares Antropométricas. Gustavo Gili. Barcelona, 1983 
BRITTO, Janaina. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do 
turismo. São Paulo: Aleph, 2002. 
GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos: teoria e prática. São 
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 
Bibliografia complementar: 
MARTIN, Vanessa. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2003. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1995. 
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística 
empresarial. 5.Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 
HOYLE Jr. Leonard H. Trad. Ailton Bomfim Brandão. Marketing de eventos: 
como promover com sucesso eventos, festivais, convenções e 
exposições. São Paulo: Atlas, 2003. 
MOURA, Reinaldo A. Série Manual de Logística. Volume 2. São Paulo: 
IMAM,1997. 
6 – CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 
Os critérios e procedimentos para aproveitamento de estudos são os delineados na 
Resolução CNE/CEB nº 06/2012 e na Resolução Consup/IFMA nº 14/2014, 
conforme trecho abaixo: Art. 51 Para efeito destas Normas, Aproveitamento de 
estudos é o julgamento de equivalência entre os componentes curriculares cursados 
com aproveitamento e aqueles cuja dispensa foi pleiteada, para fins de 
reconhecimento e consignação em histórico escolar. 
 Art. 52 O aproveitamento de cada componente curricular só poderá ser 
solicitado uma única vez e será analisado em sua correspondência com o 
perfil profissional da habilitação. §1º A solicitação de aproveitamento de 
componentes curriculares deverá ser feita conforme Calendário Escolar. § 
2º Poderão ser aproveitados componentes curriculares cursados na 
educação profissional técnica de nível médio ou na educação superior. § 3º 
Não será concedido aproveitamento de estudos cursados no Ensino Médio. 
73 
 
§ 4º Poderão ser aproveitados conhecimentos desenvolvidos em cursos de 
formação inicial ou continuada ou qualificação profissional de, no mínimo 
160 horas de duração, mediante avaliação feita por professores, 
especialmente designados para esse fim. (Resolução Consup/IFMA Nº 
14/2014, 2014, p. 14). 
Poderá haver aproveitamento de estudos, desde que diretamente relacionados com 
o perfil profissional de conclusão do Curso Técnico em Eventos. Os documentos 
necessários são: requerimento em formulário próprio e histórico escolar. 
Para tanto, será realizada análise dos conteúdos e da concepção do programa do 
componente curricular para que se emita parecer relativo a este aproveitamento, de 
forma que possa ser contemplado o aluno que já possuir aqueles conhecimentos 
aferidos. Isto corresponderá à desobrigação do educando em participar das aulas e 
demais atividades da disciplina aproveitada, entretanto, durante seu processo de 
avaliação, no desenvolvimento de projetos, o mesmo deverá demonstrar a 
capacidade de articular tais conhecimentos, tendo em vista a proposta de ensino da 
instituição. 
 Art. 54 A análise para o aproveitamento do componente curricular deverá 
levar em consideração a compatibilidade dos conteúdos, exigindo-se pelo 
menos 75% da carga horária do componente curricular cujo aproveitamento 
foi requerido. § 1º Para o registro do aproveitamento de estudos, a carga 
horária será a praticada no IFMA, mantida a nota da instituição de origem. § 
2º No caso previsto no §4º Art. 52, a nota a ser registrada será a da 
avaliação feita no Campus. (Resolução Consup/IFMA Nº 14/2014, 2014, p. 
14). 
 
 
7 – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
A prática avaliativa, entendida enquanto elemento valoroso da prática 
educativa, deve subsidiar a tomada de decisões de professores, alunos e da própria 
escola. A professores subsidia com elementos que permitem uma reflexão contínua 
acerca de sua própria prática avaliativa, definição de novos caminhos a seguir, 
ajustes e adequações dos instrumentos avaliativos utilizados e dos modos de 
ensinar. A alunos subsidia com elementos que informam sobre suas dificuldades, 
74 
 
conquistas e novas formas de aprender. A escola subsidia na definição de 
prioridades e melhores condições de ensino e aprendizagem. 
A avaliação, parte integrante do processo educativo, é entendida como um 
constante diagnóstico participativo na busca de um ensino de qualidade, 
resgatando-se seu sentido formativo e afirmando-se que ela não se constitui um 
momento isolado, mas um processo onde se avalia toda a prática pedagógica. 
De acordo com a resolução de nº 86 de 05 de outubro de 2011, a avaliação 
da aprendizagem constitui um “processo contínuo, cumulativo, abrangente, 
sistemático e flexível”. Além disso, também se objetiva a construção de práticas 
avaliativas fomentadoras de aprendizagens. Práticas estas que devem estar 
pautadas em concepções e princípios que de fato orientem o avanço dos alunos e o 
desenvolvimento das aprendizagens. 
Assim, pensando-se em prover diversas formas de aprendizagens, far-se-á 
uso de inúmeros instrumentos avaliativos, tais como: atividades práticas, trabalhos 
de pesquisa, estudo de caso, simulações, projetos, situações-problema, elaboração 
de portfólios e relatórios de atividades, provas escritas, seminários, resenhas e 
artigos. Além de se utilizar de métodos diferentes de medir a aprendizagem, é 
preciso também fazer uso dos resultados para refletir sobre a prática e se questionar 
como fazer para recuperar as aprendizagens não conquistadas. 
O processo de avaliação será desenvolvido ao longo de cada etapa, segundo 
a estrutura dos cursos e previstas no calendário escolar. Dessa maneira, para os 
cursos anuais ou seriados, em quatroetapas, onde cada uma delas corresponderá a 
um bimestre do ano letivo; e, para os cursos semestrais ou modulados, em duas 
etapas, onde cada uma delas corresponderá a um bimestre do semestre letivo. 
O resultado da aferição da aprendizagem será registrado ao final de cada 
etapa, utilizando-se, para tanto, a escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos. Além 
desse aspecto quantitativo, serão avaliados os qualitativos, sendo que as dimensões 
conceituais, procedimentais e atitudinais devem estar presentes em todo o processo. 
É necessário frisar que os aspectos qualitativos devem estar acima dos aspectos 
quantitativos, sendo relevante, pois, considerar as aspirações, motivações, atitudes, 
75 
 
interesses, capacidade de adaptação pessoal e social do aluno, bem como outros 
fatores intervenientes no processo de construção do conhecimento pelo aluno. 
Entende-se por dimensão conceitual a aquisição das bases científicas e 
tecnológicas de cada disciplina; dimensão procedimental, a capacidade de 
contextualização e/ou operacionalização dos saberes adquiridos; e, a dimensão 
atitudinal, a incorporação de valores obtidos com a aquisição das dimensões 
anteriores que implique uma ressignificação das práticas vivenciadas em sociedade. 
Será aprovado o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% do total 
de horas letivas (Parecer CEB-CNE nº 12/1997) e obtiver média semestral ou anual, 
em cada disciplina, igual ou superior a 7,0 (sete). O aluno que alcançar nota inferior 
a 7,0 (sete) em uma das etapas, exceto a última, terá suas dificuldades de 
aprendizagem trabalhadas através de reforço ao longo do processo. O aluno poderá 
se submeter a recuperação final se obtiver média igual ou superior a 2,0 (dois) e 
inferior a 7,0 (sete) em uma ou mais disciplinas. Essas atividades de recuperação 
final deverão ter um período não inferior a 5% (cinco por cento) da carga horária da 
disciplina e serão realizadas em prazo determinado no calendário escolar. Assim, 
será aprovado após a recuperação final o aluno que obtiver média final igual ou 
maior que 6,0 (seis) em cada uma das disciplinas da recuperação final. 
Será promovido para o módulo ou série seguinte o aluno que não obtiver 
aprovação em no máximo três componentes curriculares devendo cursar essas 
disciplinas em turmas diferentes ou por meio de programação especial de estudos 
no prazo máximo de um ano. 
Ficará retido no módulo ou série o aluno que: obtiver frequência inferior a 75% 
(setenta e cinco por cento) do total de horas letivas; não obtiver aprovação em mais 
de três disciplinas; acumular reprovação na mesma disciplina em dois semestres 
consecutivos; acumular disciplinas com aproveitamento inferior ao necessário para 
aprovação em dois semestres consecutivos. 
O aluno retido cursará somente a(s) disciplina(s) da retenção e será 
beneficiado com o aproveitamento das disciplinas em que conseguiu aprovação. 
Esse aluno retido terá um ano para cumprir as dependências de cada disciplina. 
76 
 
8 – INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA 
- Espaço Físico e instalações existentes 
O Instituto Federal Campus Centro Histórico, em relação a suas instalações, conta 
com Gabinete da Direção Geral, Direção de Administração e Planejamento, Direção 
Educacional, Departamento de Ensino, Coordenadorias de Curso, Setor 
Pedagógico, Departamento de Registros Acadêmicos, Coordenadoria de Assistência 
Estudantil - Setor de Saúde, Departamento de Extensão e Relações Institucionais – 
Estágio, Departamento de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação, Sala de 
Professores, Auditório, Laboratórios didáticos de cursos, Galeria de Artes, 
Laboratório de Informática, Coordenadoria de Gestão de Pessoas, Departamento de 
Patrimônio, Casa das Línguas, Departamento de Tecnologia da Informação. 
O Campus localizado no Centro Histórico de São Luís, com capacidade acadêmica 
de aproximadamente 250 alunos por turno, considerando sua pequena dimensão em 
relação aos campi da expansão. O prédio sede do CCH - Casarão apresenta 7 salas 
de aula com ar condicionado, no EIB são 4 salas de aula e laboratório de 
informática, por fim, o CESJO possui 10 salas de aula, espaço para administração e 
3 laboratórios didáticos. A estrutura das salas contempla ventilador de teto, ar 
condicionado, data show e lousa digital. 
Ao Corpo docente, considerando a estrutura existente no Campus Centro Histórico, 
é ofertada uma sala climatizada, com mesa central, espaço com computador para 
estudo individual, internet wi-fi. 
A organização da biblioteca do Campus Centro Histórico tem como objetivo atender 
às necessidades dos cursos e demais atividades da Instituição e conta com infra-
estrutura básica em termos de acervo (livros, periódicos, catálogos, obras de 
referência, etc.) e mobiliário para atendimento da comunidade acadêmica. A 
biblioteca também dispõe de bibliografia especializada na área de Eventos, a qual 
possui inúmeros títulos voltados para a formação profissional do discente além dos 
títulos referentes às disciplinas do núcleo comum. 
Especificamente quanto ao atendimento das necessidades do Curso de Eventos, a 
infra-estrutura existente no Campus compreende: 
77 
 
a) Estrutura Física 
Item Descrição Quantidade 
1. Salas de aula 05 
2. Auditório com 65 assentos 01 
3. Área livre 01 
4. Laboratório de Informática 01 
b) Biblioteca (acervo existente) 
 
Autor / Título / Editora / Local / Ano 
Quant
. 
ACERENZA, Miguel Angel. Administração do turismo: planejamento e 
direção. Caxias do Sul: EDUSC – Vol. 1., 2003. 
03 
ACERENZA, Miguel Angel. Administração do turismo: planejamento e 
direção. Caxias do Sul: EDUSC – Vol. 2., 2003 
03 
ANSARAH, Marília (org.) Turismo: como aprender como ensinar vol. 2. 
São Paulo: SENAC, 2002 
03 
BENI, Mário. Análise estrutural do turismo. 3 ed. rev. ampli. São 
Paulo: Editora SENAC, 2001 
02 
BRASIL, Ministério do Turismo: Plano Nacional de Turismo - 
2007/2010. Brasília: Ministério do Turismo, 2007 
01 
BRASIL. MINISTÉRIO DO TURISMO. Coleção Cadernos de Turismo. 
Brasília, 2007. 
01 
BRASIL. MINISTÉRIO DO TURISMO. Segmentação do Turismo: 
orientações básicas. Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, 
Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico, 
Coordenação Geral de Segmentação. – Brasília: Ministério do Turismo, 
2008. 
01 
CASAS, Alexandre Luzzi Las. Qualidade total em serviços: conceitos, 
exercícios, casos práticos. São Paulo: Atlas, 2006 
02 
CASCINO, Fábio. Educação ambiental: princípios, história e formação 
de professores. São Paulo:Editora SENAC/SP, 1999 
01 
CHIMENTI, Silvia; TAVARES, Adriana de Menezes. Guia de turismo: o 
profissional e a profissão. São Paulo: SENAC, 2007 
03 
COSTA, Patrícia Côrtes. Ecoturismo. São Paulo: Aleph, 2002. 02 
COSTA, Silvia de Sousa. Lixo Mínimo: uma Proposta Ecológica para 
Hotelaria. São Paulo: Senac, 2004 
02 
78 
 
DIAS, Célia Maria de Moraes. Hospitalidade, reflexões e perspectivas. 
São Paulo: Manole, 2002. 
02 
DIAS, Reinaldo; MAURICIO, C. Fundamentos do Marketing Turístico. 
São Paulo: Prentice Hall, Pearson,2004 
03 
FUNARI, Pedro Paulo; PINSKI, Jaime (Org.). Turismo e patrimônio 
cultural. São Paulo: Contexto, 2001 
07 
IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do turismo. 2.ed. São Paulo: 
Thomson, 2003 
03 
KREG, L.; HAWKINS, D.E. Ecoturismo: um guia para planejamento e 
gestão. São Paulo: SENAC, 2005 
03 
LAGE, Beatriz Helena Gelas. Turismo, hotelaria e lazer. São Paulo: 
Atlas, 2004 (vol. 1). 
01 
LAGE, Beatriz Helena Gelas. Turismo, hotelaria e lazer. São Paulo: 
Atlas, 2004 (vol. 2) 
02 
LAGE, Beatriz Helena Gelas. Turismo, hotelaria e lazer. São Paulo: 
Atlas, 2004 (vol. 3) 
03 
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Práticas de recursos humanos: 
conceitos, ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2007. 
02 
LUKOWER, Ana. Cerimonial e protocolo. São Paulo: Contexto, 2006. 02 
MARTINEZ, Marina. Cerimonial para executivos: guia para execução e 
supervisão de eventos empresariais. 3.ed. Porto Alegre: Sagra, 2001 
03 
MARTINS, Clerton. Identidade: percepção e contexto. MARTINS, 
Clerton-. In: Turismo, cultura e identidade. São Paulo: ROCA, 2003 
03 
MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 
2.ed. São Paulo: Manole, 2001 
03 
MOLINA, S. E. Turismo e ecologia. Bauru, SP: EDUSC, 2001 02 
MOLINA, Sergio; BOULLON, Roberto; WOOG, Manuel Rodriguez. Um 
novo tempo livre: três enfoques teórico-práticos. EDUSC, 2004. 
03 
MURTA, Stela Maris; ALBANO, Celina. Interpretar o patrimônio: um 
exercício do olhar. Belo Horizonte: UFMG, 2002. 
01 
ODUM, Eugene P. e BARRETT, GARY W. Fundamentos de Ecologia. 
2007. Ed. Pioneira Thomson Learning Cengage. 5ed. 632p. 
01 
OLIVEIRA, Fernando Vicente de. Capacidade de carga nas cidades 
históricas. Coleção Turismo. Campinas, SP: Papirus, 1ª edição, 2003 
01 
OLIVEIRA, Marco Antonio G. O novo mercado de trabalho - guia para 
iniciantes e sobreviventes. Rio de Janeiro: SENAC, 2000. 
03 
79 
 
PELIZZER, Hilário Ângelo; SCRIVANO, Nivaldo Bruneau. Administração e 
gerenciamento de agências de turismo: planejamento orçamentário. São 
Paulo: EDICON, 2005. 
03 
PIRES, Paulo dos Santos. Dimensões do ecoturismo. São Paulo: 
SENAC, 2002. 
03 
PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Turismo, memória e patrimônio 
cultural. São Paulo: Rocca, 2004 
06 
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. (3a ed.) São Paulo: 
Cortez. 1995. 
02 
RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia Científica. São Paulo: Editora 
Avercamp, 2006 
03 
RUSCHMANN, Doris van de Meene. Turismo e planejamento 
sustentável: a proteção do meio ambiente. 6.ed. Campinas; SP: 
Papirus, 2000. 
02 
SILVEIRA, Josué Lemos da. Etiqueta social pronta pra usar. São Paulo: 
Marco Zero, 2004. 
04 
TAVARES, Adriana de Menezes. City tour. São Paulo: Aleph, 2002. 01 
THEOBALD, Willian (Org). Turismo Global. São Paulo: Ed. Senac, 
2001 
03 
THOMAZI, Silvia. Cluster de turismo - introdução ao estudo de arranjo 
produtivo local. São Paulo: Aleph, 2006 
03 
TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo básico. 3.ed. São Paulo: SENAC, 
1999 
02 
TRIGO, Luiz. Gonzaga Godoi et. al. Análises regionais e globais do 
turismo brasileiro. São Paulo: Roca, 2005 
03 
UVINHA, R. R. (Org.) Turismo de aventura: reflexões e tendências. 
São Paulo: Aleph, 2005 
03 
 
 
 
 
 
 
 
80 
 
Biologia 
 
 
81 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
82 
 
Espanhol 
83 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
84 
 
Filosofia 
 
85 
 
 
86 
 
 
87 
 
 
88 
 
 
 
 
 
 
89 
 
Física 
 
 
 
90 
 
Francês 
 
91 
 
 
 
 
 
 
92 
 
Geografia 
 
93 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
94 
 
História 
 
95 
 
 
96 
 
 
97 
 
 
98 
 
 
99 
 
 
100 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
101 
 
Inglês 
 
102 
 
 
103 
 
 
104 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
105 
 
Matemática 
 
 
106 
 
 
 
 
 
 
 
 
107 
 
Português 
 
108 
 
109 
 
 
110 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
111 
 
Química 
 
112 
 
 
 
- Instalações e Equipamentos 
Com o propósito de concretizar os objetivos institucionais com foco na formação do 
Técnico em Eventos com o perfil desejado, o Campus Centro Histórico conta com 
uma infraestrutura da área de eventos. 
- Laboratório do Eixo Hospitalidade e Lazer como importante instrumento de 
aprendizado prático, permite que o corpo discente adquira uma adequada 
preparação para atuação no mercado de eventos. O laboratório poderá desenvolver 
a interdisciplinaridade com outros cursos da Instituição e parceiros externos, 
integrando-se na nova forma de se pensar a educação. O Laboratório corresponde a 
um espaço multifuncional para estudo, organização e avaliação de eventos, 
consolidando na prática o que os alunos desenvolvem teoricamente em sala de aula, 
favorecendo o desenvolvimento de habilidades técnicas e competências ligadas ao 
setor e reconhecendo a sua importância sócio-econômica no mercado de trabalho. 
A proposta é que o Laboratório também seja utilizado para consultas ao mailing do 
segmento, pesquisas, trabalhos, vídeos, álbuns, memoriais de eventos e consultas a 
diversos materiais, como catálogos, guias, apostilas, equipamentos e espaços para 
realização de eventos, etc. A efetivação de aulas práticas de etiqueta à mesa, 
etiqueta social, minicursos de criatividade e recreação, oficinas de decoração e 
serviços de apoio a eventos, aulas de empreendedorismo e vivências 
corresponderiam a outras possibilidades de uso do laboratório. 
113 
 
Para preparar adequadamente as atividades e auxiliar o corpo docente e o corpo 
discente, o Laboratório conta com um técnico formado em turismo, com atuação de 
8 horas. 
O Laboratório do eixo conta ainda com, no mínimo, um conjunto de equipamentos, 
materiais e acervo bibliográfico, conforme segue: 
a) Espaços e Equipamentos Didáticos Específicos Eventos 
Item Descrição Quant. 
1. Espaço para Laboratório Didático Multifuncional: Eventos/ 
Hospedagem/ Guia de Turismo/ Lazer 
01 
2. Espaço para apartamento de hospedagem 01 
3. Auditório Zezé Cassas 01 
b) Laboratório Didático Multifuncional: Eventos/ Hospedagem/ Guia de Turismo/ 
Lazer 
- Laboratório Didático 
Item Descrição Quant. 
1 Cadeira Diretora Giratória 5 
2 Cadeira giratória sem braços 3 
3 Armário de madeira MDF 5 
4 Estação de trabalho 1 
5 Estação de trabalho para um lugar 1 
6 Arquivo em aço com 4 gavetas 2 
7 Cesto p/lixo plástico 2 
8 Bebedouro água garrafão 1 
9 Aparelho de Fax com Telefone Sem Fio e Identificador d 
Chamadas. 
1 
10 Aparelho ar condicionado 1 
11 Máquina calcular 1 
12 Amplificador estéreo para, musica/voz 600w 2 
13 Aparelho setorizador selecionador de set. p/ música-voz 2 
14 Caixa de som amplificada com pedestal 2 
15 Filmadora 1 
16 Microfone com fio profissional 2 
17 Microfone sem fio UHF 2 
18 Microsistem –USB 1 
19 Retroprojetor 300 c/ lâmpadas 1 
20 TV 32" LCD 1 
114 
 
21 Mixador stéreo com 6 entradas áudio/mic 1 
22 Kit Mastro em Alumínio + Base em Latão p bandeiras - Panóplia 2 
23 Multifuncional Laser Colorida 1 
24 Quadro branco magnético 3 
25 Aparelho reprodutor/gravador dedvd 1 
26 Projetor Multimídia portátil 1 
27 Microcomputador; Processador: Pentium Core 2 Duo 5 
28 Mesa de escritório 1 
29 Tela de projeção 1,80x1,80 retrátil 1 
30 Câmera Digital 1 
31 Aparelho de Walk talk 6 
32 Toalhas de mesa 4 
33 Arara para roupas 1 
34 Base para Bandeira 
35 Mesa Grande para Reunião 1 
36 Cadeiras fixas 6 
37 Carteiras 20 
38 Mesa redonda 1 
39 Cadeiras pequenas 4 
40 Ventiladores de Parede 2 
41 Carrinho de Hotel 2 
42 Base para Bandeira 1 
43 Quadro branco pequeno 1 
44 Xícaras e pires 4 
45 Artesanato "Serra da Capivara" 1 
46 Conjunto de jantar 1 
47 Prato de Sobremesa 6 
48 Prato de sopa 6 
49 Taças de água 13 
50 Taças de champagne 13 
51 Taças de vinho 13 
52 Bandeja Euro 6 
53 Bandeja Tramontina 9 
54 Bandeja sextavada 1 
55 Jarra de Inox 3 
56 Suporte de Vela 1 
57 Porta guardanapo 1 
58 Sopeira Grande 2 
59 Sopeira Pequena 3 
60 Centro de Mesa 5 
61 Forma de bolo 1 
62 Espremedor de Frutas 1 
63 Pote para Vinagrete 2 
64 Aventais 4 
115 
 
65 Toalhas de mesa 9 
66 Toalha Juta 11 
67 Toalha Chita 15 
68 Jogos de Cama 5 
69 Jogo de Banho 5 
70 Cama 1 
71 Edredon / Travesseiro/ Fronha 1 
72 Cômoda 2 
73 Espelho 1 
74 Jogos 10 
75 Material de desenho e pintura 5 
- Auditório 
Item Descrição Quant. 
01 Aparelho ar condicionado 60.000 btu/h 2,0 
02 Mesa de reunião 2,0 
03 Mesa de apoio 1,0 
04 Mesa de luz analógica 1,0 
05 Microfone de mão sem fio 1,0 
06 Tela de projeção retrátil de acionamento manual 1,0 
07 Cesto p/lixo plástico 4,0 
08 Microcomputador; Processador: Pentium Core 2 Duo 1,0 
09 Televisor em cores 29 polegadas 1,0 
10 Poltrona com 03 lugares para auditório 28,0 
11 Cadeira fixa de 4 pés interlocutor com braços 11,0 
12 Microfone de lapela, sem fio, mínimo de 100m de alcance, sistema 
VHF. 
1,0 
13 Projetor Multimídia portátil 1,0 
14 Aparelho reprodutor/gravador de DVD, com multiformato de 
reprodução 
1,0 
15 Birô 1,0 
16 Palco medindo 4m X 3m X 50cm de altura e sistema de som 1,0 
17 Púlpito de acrilico na cor cristal; com dimensões: largura: 70 cm, 
profundidade: 50 cm, altura : 1,18 m, espessura 10mm. Com 
rodinhas, logo e iluminação em neon 
1,0 
18 Sistema de som com 4 cabos 1,0 
- Espaço para Recepção 
Item Descrição Quant. 
1 Cesto p/lixo plástico 1,0 
116 
 
2 Microcomputador; Processador: Pentium Core 2 Duo 1,0 
3 Mesa para computador em aglomerado de 15mm 1,0 
4 Estabilizador de tensão de 1000VA 1,0 
5 Aparelho telefônico com 2 teclas de discagem por toque. 1,0 
6 Armário fechado alto com duas portas 1,0 
7 Birô com 2 gavetas 1,0 
8 Cadeira fixa de 4 pés interlocutor com braços, empilhável 1,0 
9 Copiadora de Mesa com no mínimo 20 cópias/minuto 1,0 
10 Quiosque 360 graus, composto por modulos individuais. largura: 
200 cm; profundidade: 200 cm; altura: 90 cm até tampo; 180 cm 
até torre. 
1,0 
- Para as aulas Práticas em Alimentos e Bebidas (A&B), considerando que o Curso 
de Eventos conta a componente curricular A&B, são realizadas parcerias junto a 
outras instituições como SESC e empresas de buffet para a realização de atividades 
práticas de alimentos e bebidas, através da elaboração de pratos e bebidas, 
cardápios, montagem de mesas para eventos (coffee break, buffet, etc.), elaboração 
de fichas técnicas, instruções sobre manipulação e higiene de alimentos, práticas 
em serviços e demais conhecimentos necessários do setor de eventos. 
9 – PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO 
9. 1 Pessoal Docente 
PROFESSOR(A) QUALIFICAÇÃO REGIME DE 
TRABALHO 
Adriana Barbosa Araújo Graduação em Química 
Industrial/Mestrado e Doutorado em 
Química 
DE 
Alexandra Naima Machado 
Rudakoff 
Licenciatura em Educação 
Artística/Mestrado em Educação 
40h 
Aline Rodrigues Mendes 
Vieira 
Graduação em Turismo/ Especialização 
em Gestão Mercadológica e Consultoria 
em Turismo/Mestrado em Turismo 
DE 
Alídia Clicia Silva Sodré Graduação em Ciência da 
Computação/Mestrado em Engenharia de 
Eletricidade com ênfase em Ciência da 
Computação 
DE 
Ana Patrícia Silva de Freitas 
Choairy 
Graduação em Comunicação 
Social/Especialização em Magistério 
Superior/Mestrado em Turismo e 
Hotelaria (em andamento) 
DE 
André Santos da Silva Neto Graduação em Engenharia 
Mecânica/Especialização em Engenharia 
DE 
117 
 
ferroviária/Mestrado em Engenharia de 
Materiais 
Andréia Maciel Santos Licenciatura em Educação 
Física/Especialização em Magistério 
Superior/Especialização em Educação 
Profissional integrada a modalidade de 
Jovens e Adultos 
DE 
Bruno Leonardy Sousa 
Lopes 
Graduação em Engenharia Mecânica 
Industrial/Especialização em Docência do 
Ensino Superior 
DE 
Carlos Alexandre Amaral 
Araújo 
Licenciatura em Física/Mestrado em 
Física/Doutorado em Física 
DE 
Cecília Maria Cardoso 
Freitas Borges 
Graduada em Direito/Especialização em 
Direito Processual Civil e Direito 
Civil/Especialização em Educação 
Profissional Integrada de Jovens e 
Adultos 
DE 
Crisitiane Mesquita Gomes Graduação em Turismo/Mestrado em DE 
Creudecy Costa da Silva Graduação em História/Mestrado em 
Ciências Sociais 
DE 
Christiane de Fátima Silva 
Mota 
Graduação em Ciências 
Sociais/Mestrado em Ciências Sociais 
DE 
Danielle Vanessa Costa 
Sousa 
Graduação em Letras-Habilitação em 
Língua Inglesa/Especialização em 
Docência na Educação Básica e 
Superior/Tradutora/Intérprete de Libras 
40h 
Denise Bogéa Soares Graduação em Educação Artística – 
Artes Plásticas/Especialização em 
Metodologia Projetual/Especialização em 
Gestão Pública/ Mestrado em Ciências 
da Comunicação/Doutorado em Arte e 
Cultura Visual (em curso) 
DE 
Érika Pereira Ferreira Graduação em Administração DE 
Edson Jansen Pedrosa de 
Miranda Júnior 
Graduação em Engenharia Mecânica 
Industrial/Especialização em Engenharia 
de Segurança do Trabalho/Mestrado em 
Engenharia de Materiais/ Doutorado em 
Engenharia Mecânica (em curso) 
DE 
Elizabeth Correa da Silva Licenciada em Letras – Habilitação em 
Língua Portuguesa, Língua Espanhola e 
respectivas literaturas/ Especialização em 
Língua Portuguesa 
DE 
Fabrícia de Lima Brito Licenciatura e Bacharelado em Ciências 
Biológicas/Especialização em Educação 
de Jovens e Adultos/Mestrado em 
Sustentabilidade de Ecossistemas 
DE 
Gerson Carlos Pereira 
Lindoso 
Licenciatura em Letras – Habilitação 
Português-Inglês/ Graduação em 
Comunicação Social - Habilitação 
DE 
118 
 
Jornalismo/Mestrado em Ciências Sociais 
Glauba Alves do Vale 
Cestari 
Graduação em Desenho 
Industrial/Especialização em Educação 
Especial/Especialização Iluminação e 
Design de Interiores/Mestrado em Design 
(em curso) 
DE 
Glacy Ferreira da Silva Graduação em Física DE 
Ieda Cristina Amorim Raiol 
de Souza 
Graduação em Ciências Contábeis/ 
Graduação em Licenciatura Plena Letras 
Português e Inglês/Especialização em 
Didática Universitária/Especialização em 
Educação Profissional Integrada com a 
Educação Básica na Modalidade de 
Educação de Jovens e Adultos/Mestrado 
em Educação 
DE 
Isa Rosete Mendes Araújo 
Nascimento 
Graduação em Ciências Biológicas 
Licenciatura/Especialização em 
Microbiologia Clínica/Mestrado em 
Sustentabilidade de Ecossistemas 
DE 
Ivanilde Cordeiro Pacheco Graduação em Administração 
Empresarial/Mestrado em Turismo e 
Hotelaria (em curso) 
40h 
Janete Rodrigues de 
Vasconcelos Chaves 
Graduação emTurismo/ 
Especialização em Turismo e 
Desenvolvimento Sustentável/ 
Mestrado em Saúde e Ambiente 
DE 
Jacqueline Silva Mendes Licenciatura em Educação 
Artística/Especialização em Supervisão e 
Gestão Escolar/Mestrado em Artes 
Cênicas (em curso) 
DE 
José Almir Valente Costa 
Filho 
Graduação em Belas Artes – 
Bacharelado em Artes/Graduação em 
Belas Artes – Licenciatura em Desenho e 
Plástica/Especialização em Arte-
Educação/Especialização em História da 
Cultura e Arte/Especialização em Gestão 
Cultural/Mestrado em Artes/Doutorado 
em Comunicação e Semiótica (em curso) 
DE 
José Antonio Pinheiro Júnior Graduação em Filosofia/Mestrado em 
Cultura e Sociedade (em curso) 
DE 
José Lima dos Santos Filho 
Leydnayre Rodrigues Costa 
Kirschner 
Graduação em Letras – Língua 
Portuguesa – Língua Francesa/ Mestrado 
em Litterature Mondiales Interculturalités 
DE 
Leopoldo Antonio Veloso 
Coaracy 
Graduação em Ciências 
Contábeis/Especialização em 
Contabilidade Pública 
DE 
Lícia Cristina Araújo da Hora Graduação em Pedagogia/Especialização DE 
119 
 
em Metodologia do Ensino 
Superior/Mestrado em Educação 
Lúcia Moreira do Nascimento Graduação em Arquitetura e 
Urbanismo/Especialização em 
Conservação Integral Urbana e 
Territorial/Mestrado em Desenvolvimento 
Urbano 
DE 
Luciana Silva Aguiar Mendes 
Barros 
Graduação em Licenciatura em 
Educação Artística/Graduação em 
Bacharelado em Comunicação 
Social/Especialização em Arte, Educação 
e Tecnologias Contemporâneas/Mestrado 
em Cultura e Sociedade 
DE 
Luciene Amorim Antonio Graduação (Licenciatura e Bacharelado) 
em Filosofia/ Mestrado em 
Filosofia/Doutorado em Educação (em 
curso) 
DE 
Luiz Messias Ribeiro Batista Graduação em Geografia/Especialização 
em Gestão de Recursos Hídricos e Meio 
Ambiente/Mestrado em Turismo e 
Hotelaria (em curso) 
DE 
Marcelo Caethano Souza 
Cabeça 
Graduação em Engenharia 
Mecânica/Especialização em Recursos 
Hídricos/Meio Ambiente/Especialização 
em Engenharia de Segurança do 
Trabalho/Mestrado em Engenharia de 
Materiais 
DE 
Marcos André Porto Graduação em Geografia/Mestrado em 
Políticas Públicas/Doutorado em Políticas 
Públicas (em curso) 
DE 
Marcus Ramúsyo de A. 
Brasil 
Graduação em Comunicação 
Social/Publicidade e 
Propaganda/Mestrado em Comunicação/ 
Doutorado em Ciências Sociais/ Pós-
Doutorado em Ciencias Sociales 
DE 
Maria Patrícia Lima de Brito Bacharelado e Licenciatura em Ciências 
Biológicas/Mestrado em Sustentabilidade 
de Ecossistemas 
DE 
Milena Coelho Lima Graduação em Comunicação Social – 
Jornalismo/Graduação em Letras 
Espanhol - Licenciatura /Mestrado em 
Cultura e Sociedade (em curso) 
DE 
Mirella Nascimento Carvalho Graduação em Turismo/ Mestrado em 
Planejamento do Desenvolvimento 
Regional 
DE 
Minéia Sampaio Melo Graduação em Química Licenciatura e 
Química Bacharelado/Mestrado em 
Engenharia de Materiais 
DE 
Nadjelena de Araújo Souza Graduação em Pedagogia/Especialização 
em Docência do Ensino Superior 
40h 
120 
 
Nataniel Mendes da Silva Graduação em Letras/Especialização em 
Língua Portuguesa e Literatura/Mestrado 
em Cultura e Sociedade (em curso) 
DE 
Nereida Viana Dourado Graduação em Letras/Mestrado em 
Educação/Doutorado em Educação (em 
curso) 
DE 
Nayara Chaves Ferreira 
Perpétuo 
Graduação em Relações Públicas, 
Tecnólogo em Design de Moda/ 
Especialização em Docência do Ensino 
Superior e Mestrado em Design 
DE 
Patrícia Helena Pereira 
Almeida Araújo 
Graduação em 
Odontologia/Especialização em 
Ortodontia/Mestrado em Ciências da 
Saúde 
DE 
Paulo Batalha Gonçalves Licenciatura em Química/Especialização 
em Gestão e Ensino de Ciências, 
Tecnologia e Inovação/Mestrado em 
Química Analítica/Doutor em Ciências 
DE 
Ricardo Felipe Martins 
Macieira 
Graduação em Design DE 
Ricardo José Fernandes 
Anchieta 
Licenciatura em 
Matemática/Especialização em 
Matemática(Mestrado em 
Educação/Doutorado em Ensino de 
Ciências e Matemática (em curso) 
DE 
Robson de Melo Nogueira Graduação em Música/Especialização 
em Orientação, Gestão e Supervisão 
Escolar/Mestrado em Música (em curso) 
DE 
Rosália de Jesus Macedo 
Muniz 
Graduação em Secretariado 
Executivo/Especialização em Didática da 
Educação Superior/ 
Especialização em Educação a 
Distância/Especialização em Gestão 
Cultural 
DE 
Rosiana Freitas da Silva Graduação em História/Mestrado em 
Ciências Sociais 
DE 
Rosilene Martins de Lima Graduação em Artes/Especialização em 
Educação Ambiental/ Especialização em 
Educação Profissional Integrada/ 
Mestrado em Desenvolvimento 
Socioespacial e Regional 
DE 
Samuel Pereira dos Santos Graduação em Comunicação Social DE 
Samuel Benison da Costa 
Campos 
Graduação em Desenho 
Industrial/Especialização em 
Ergonomia/Mestrado em Saúde e 
Ambiente 
DE 
Samuel Filgueiras Rodrigues Graduação em Física/ Mestrado em 
Engenharia de Materiais 
DE 
Suelma do Nascimento Brito Graduação em Matemática DE 
121 
 
Lôbo 
Terezinha de Jesus C. de 
Lima 
Graduação em Turismo/ 
Especialização em Planejamento do 
Desenvolvimento Municipal 
Sustentável/Mestrado em 
Gerontologia/Doutorado em Educação 
DE 
Thalisse Ramos de Sousa Graduação em Turismo/Especialização 
em Gestão Mercadológica e Consultoria 
em Turismo 
40h 
Vânia Mondego Ribeiro Graduação em História/Graduação em 
Pedagogia/Mestrado em 
Educação/Doutorado em Educação (em 
curso) 
DE 
Vilton Soares de Sousa Graduação em Letras/Português/Francês 
Especialização em Linguística aplicada 
ao Ensino de Línguas 
Estrangeiras/Mestrado em Turismo e 
Hotelaria (em curso) 
DE 
Walker Cleison Seixas 
Rabelo 
Graduado em Licenciatura Plena em 
Informática/ 
DE 
Zeila de Sousa Albuquerque Graduação em Pedagogia/Especialização 
em Metodologia do Ensino 
Superior/Especialização em Supervisão 
Escolar/Mestrado em Educação 
DE 
9. 2 Pessoal Técnico-Administrativo 
TÉCNICOS FUNÇÃO REGIME DE 
TRABALHO 
André do Carmo Lucas Assistente de Administração 40h 
Adriana Silva do Nascimento Téc. Laboratório/Reciclagem 40h 
Ana Lourdes Alves de Araújo 
Técnico em Assuntos 
Educacionais 
40h 
Ana Lucia de Sousa Barros Auxiliar de Biblioteca 40h 
Adriana Monteiro Santos Assistente de Aluno 40h 
Adriana de Fátima Mendes Nogueira Assistente de Aluno 
40h 
Arcenildo da Silva Nascimento Administrador 40h 
Bruno Leonardo Noleto Silva Auxiliar de Biblioteca 40h 
Carlos Eduardo Cordeiro Téc. Conservação e Restauro 40h 
Daniele Saraiva Monteiro de Moraes Téc. Laboratório/Reciclagem 40h 
Danilson Lima Ferreira Assistente de Alunos 40h 
Davidson Lima Barros Programador Visual 40h 
Djaylson Reis Vieira Assistente de Alunos 40h 
Denise Dayse da Conceição 
Santana Bibliotecária 
40h 
Edson Gustavo Lima Portela Médico 40h 
122 
 
Elaine Cristina Silva Miranda Enfermeira 40 h 
Eliel Conde Santros Assistente em Administração 40h 
Euclides Marinho Carneiro Gomes Tec. Tecnologia da Informação 40h 
Fernanda Regina Martins Pinheiro Pedagoga 40h 
Fernando Anderson Magalhães 
Abreu Tec. Tecnologia da Informação 
40h 
Francisca Rosemary F. de Carvalho Assistente de Administração 40h 
Georgiana do Socorro M. da S. 
Ramos Técnico em Enfermagem 
40h 
Hugo Luiz Negrini Téc. Laboratório Artesanato/ 
Madeira 
40hJoão Alves de Lima Téc. Laboratório/Marcenaria 40h 
João Dutra Frazão Médico 40h 
Lanna Karinny Silva Téc. Laboratório/Meio Ambiente 40h 
Karla Conceição Costa Oliveira Odontóloga 40 h 
Karla Maria Carneiro Leão de S. 
Lima 
Pedagoga 
40h 
Klean Alex Fonseca de Carvalho Intérprete/Libras 40 h 
Manoel Joaquim Pereira Chaves Intérprete/Libras 40 h 
Marilsa Sousa da Conceição Técnico Laboratório/Cerâmica 40h 
Maria do Perpétuo Socorro Leitão Assistente de Alunos 40h 
Marlon Henrique Costa Santos Assistente em Administração 40h 
Mônica Virginia Viegas Lima Odontóloga 40h 
Marcus Vinicius Costa de Mendonça Técnico Laboratório / Turismo 40h 
Nágela Simone Silva Viana Ataíde Assistente de Alunos 40h 
Regiane da Silva Amaral Assistente Social 40h 
Regina Célia Silva Pedagoga 40 h 
Ronaldson Mendes Castro Tec. Tecnologia da Informação 40h 
Rosana Maria de Souza Alves Pedagoga 40 h 
Jorge Araújo Martins Contador 40h 
Silvana Raquel Gomes de Sousa Assistente de Administração 40h 
Thayara Ferreira Coimbra Psicóloga 40h 
Talyta Katleen Monteiro Rocha Nutricionista 40h 
Thiago Nascimento Pereira Tec. Tecnologia da Informação 40h 
Triciane Rabelo dos Santos Técnico em Assuntos 
Educacionais 
40h 
Valkiria Aires Viegas Técnico Laboratório/Reciclagem 40h 
Vânia Serra da Silva Auxiliar de Biblioteca 40h 
Wenderson Teixeira Paulo Tec.de Laboratório Informática 40h 
 
 
123 
 
10. DIPLOMAÇÃO 
O curso terá duração de 3 (três) anos e, após a integralização das disciplinas que 
compõem a matriz curricular do curso técnico de nível médio na forma integrada em 
Eventos, será conferido ao egresso o Diploma de Técnico de Nível Médio em 
Eventos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
124 
 
REFERÊNCIAS 
ABEOC. Mercado de eventos brasileiro, 2010. 
AESPI – ASSOCIAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DO PIAUÍ. FAT – FACULDADE DE 
ADMINISTRAÇÃO. Projeto Pedagógico do Curso de Turismo – Modalidade 
Bacharelado, 2009. 
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 
1996. Lei de Diretrizes e bases da educação nacional. 1996. 
BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Edição 
2014. SETEC. Disponível em: www.portal.mec.gov.br/setec. 
BRASIL. Ministério do Turismo. MTur/Plano Nacional de Turismo 2007 – 2010. 
BRITTO, Janaína e FONTES, Nena. Estratégias para eventos: uma ótica do 
marketing e do turismo. São Paulo, SP: Aleph, 2002. 
CUNHA, Licínio. Introdução ao turismo. 2001 
EMBRATUR/FIPE. Estudo da Demanda Turística Internacional – 
EMBRATUR/FIPE. 
FGV/MTur-Embratur. Pesquisa do Impacto Econômico dos Eventos 
Internacionais realizados no Brasil 2007/2008. 
IFMA – Plano do Curso Técnico em Guia de Turismo, 2010. 
IFMA. Resolução nº 86/2011. Sistemática de Avaliação de Aprendizagem dos 
Cursos Técnicos do IFMA. 2011. 
IFMA. Resolução nº 14/2014. Normas gerais da educação profissional técnica 
de nível médio do IFMA. 2014. 
INSTITUTO MINEIRO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Centro Universitário de Belo 
Horizonte (UniBH) – Curso de Graduação em Eventos. 
Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo – março de 2008/ano IV 
(MTur; FGV). 
Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo – março de 2008/ano IV 
(MTur; FGV). 
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS. Secretaria Municipal de Turismo: 
Planejamento Estratégico da Secretaria Municipal de Turismo de São Luís. 
SÃO LUÍS Convention and Visitors Bureau. Disponível em: www.visitesaoluis.com 
125 
 
SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). 
Dimensionamento econômico da indústria de eventos no Brasil. São Paulo, SP: 
Revista dos eventos, 2001 
SEBRAE; Consultoria Turística Integrada – CTI; Fórum Brasileiro de Conventions 
& Visitors Bureau – FBC&VB, 2001. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
126 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
127 
 
REFERENCIAL FÍLMICO (PRODUÇÃO NACIONAL) 
 
Como era gostoso o meu francês. Direção: Nelson Pereira dos Santos. Brasil. 1972 
Cruz e Sousa – o poeta do Desterro. Direção: Sylvio Back. Brasil. 2000. 
Infernos. Direção: Frederico Machado. Brasil. 2006. 
Lixo Extraordinario. Direção de Lucy Walker. Brasil/Reino Unido: Downtown Filmes, 
2010. 
Litania da Velha. Direção: Frederico Machado. Brasil. 1997. 
Macunaíma. Direção: Joaquim Pedro de Andrade. Brasil. Distribuidor: Difilm. 1969. 
Morte e vida Severina. Direção: Walter Avancini. Brasil. Distribuidora: Som livre. 2010. 
Narradores de Javé. Direção: Eliane Caffé. Brasil. 2003. 
O auto da Compadecida. Direção: Guel Arraes. Brasil. Distribuidor: Columbia Pictures do 
Brasil. 2000. 
O cortiço. Direção: Francisco Ramalho Jr. Brasil. 1975. 
O contator de Histórias. Direção: Luiz Villaça. Produção: Denise Fraga. Brasil. Warner Bros. Brasil. 
2009. 
O quinze. Direção: Jurandir de Oliveira. Brasil. 2007. 
Olga – muitas paixões numa só vida. Direção: Jayme Monjardim. Brasil. 2004. 
O signo das tetas. Direção: Frederico Machado. Brasil. 2014. 
Policarpo Quaresma, herói do Brasil. Direção: Paulo Thiago. Brasil. 1998. 
Primo Basílio. Direção: Daniel Filho. Brasil. Distribuidor: Disney/Buena Vista. 2007. 
Somos tão jovens. Direção: Antonio Carlos da Fontoura. Brasil: Fox Filmes 2013. 
Rastros de processo colaborativo. Documentário. Direção e roteiro: Danilo Chaia. Brasil, 
2010. 
Vidas Secas. Direção: Nelson Pereira dos Santos. Brasil. 1963.

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