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Scanned by CamScanner TÉCNICO EM EVENTOS - Médio Integrado – São Luís 2018 Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus São Luís - Centro Histórico 2016 2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO CAMPUS SÃO LUÍS CENTRO HISTÓRICO PLANO DO CURSO TÉCNICO EM EVENTOS INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO São Luís 2018 Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus São Luís - Centro Histórico 2016 3 FRANCISCO ROBERTO FERREIRA BRANDÃO REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO CARLOS ALEXANDRE AMARAL ARAÚJO DIRETOR GERAL DO CAMPUS SÃO LUÍS CENTRO HISTÓRICO JACQUELINE SILVA MENDES DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO DO CAMPUS SÃO LUÍS CENTRO HISTÓRICO (DDE) DANIELLE SARAIVA MONTEIRO DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DO CAMPUS SÃO LUÍS CENTRO HISTÓRICO (DPG) ANA PAULA LEMOS CAPELLANI CHEFE DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL (DEP) Profª. Aline Rodrigues Mendes Vieira Fernanda Regina Martins Pinheiro (Pedagoga) Profª. Janete Rodrigues de Vasconcelos Chaves Profª. Mirella Nascimento Carvalho Profª. Rosália de Jesus Macedo Muniz Profª. Terezinha de Jesus Campos de Lima Profª. Thalisse Ramos de Sousa Pavão COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus São Luís - Centro Histórico 2016 4 SUMÁRIO FICHA DE IDENTIFICAÇÃO............................................................................... 05 APRESENTAÇÃO............................................................................................... 06 1. JUSTIFICATIVA.............................................................................................. 08 2. OBJETIVOS.................................................................................................... 18 2. 1 Objetivo Geral............................................................................................... 18 2. 2 Objetivos Específicos.................................................................................... 18 3. REQUISITOS DE ACESSO............................................................................. 19 4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO.................................................. 20 5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR..................................................................... 23 5. 1 Quadro curricular.......................................................................................... 26 5. 2 Componentes curriculares e suas Bases Tecnológicas............................... 28 6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS.................................... 72 7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO......................................................................... 73 8. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA...................................... 76 9. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO................................. 116 9. 1 Pessoal Docente........................................................................................... 116 9. 2 Pessoal Técnico-Administrativo.................................................................... 121 10. DIPLOMAÇÃO............................................................................................... 123 REFERÊNCIAS............................................................................................. ANEXOS....................................................................................................... 124 124 Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus São Luís - Centro Histórico 2016 5 FICHA DE IDENTIFICAÇÃO INSTITUIÇÃO: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão - IFMA CAMPUS SÃO LUÍS CENTRO HISTÓRICO CURSO: Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio HABILITAÇÃO: Técnico em Eventos TIPO: Técnico Nível Médio Integrado MODALIDADE: Presencial ATO DE AUTORIZAÇÃO: CREDENCIAMENTO: Nº de vagas: 40 vagas Carga Horária: 3.840 h/a Carga Horária: 3.200 h (relógio) Duração: 3 anos DIRIGENTE GERAL - IFMA: Francisco Roberto Ferreira Brandão (Reitor) DIRIGENTE GERAL – CAMPUS CENTRO HISTÓRICO: Carlos Alexandre Amaral Araújo (Diretor Geral) ENDEREÇO: Rua Afonso Pena, 174 – Centro. CIDADE: São Luís ESTADO: Maranhão CEP: 65.000-000 FONE: (98) 3222-6374 FAX: (98) E-MAIL: PRESIDENTE COMISSÃO DE CURSO NOME: Aline Rodrigues Mendes Vieira REGIME DE TRABALHO: Dedicação Exclusiva (DE) E-MAIL: aline.vieira@ifma.edu.br Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus São Luís - Centro Histórico 2016 6 APRESENTAÇÃO O presente Plano de Curso apresenta a proposta de reestruturação e atualização do Curso Técnico em Eventos, na forma integrada ao Ensino Médio, do Campus São Luís Centro Histórico/Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA), correspondendo ainda a curso integrante do eixo tecnológico Turismo, Hospitalidade e Lazer, cujas alterações passam a vigorar a partir do ano de 2017. O curso teve início no primeiro semestre do ano de 2008, com oferta de 40 (quarenta) vagas para a sua primeira turma para o turno matutino na modalidade integrada. Neste interim, o Curso Técnico em Eventos concebe uma proposta curricular pautada nos princípios da interdisciplinaridade e contextualização, possibilitando a integração dos diversos componentes que integram o currículo em suas dimensões científicas, tecnológicas e técnico-operativas, configurando uma oferta formativa ainda inexistente no contexto maranhense. Um evento é muito mais do que o planejamento, a programação, a execução e o monitoramento de uma seqüência de atividades destinadas a um público específico e realizadas em local apropriado. O evento deve ser pensado como uma atividade econômica e social que gera uma série de benefícios para os empreendedores, para a cidade promotora, para o comércio local, restaurantes, hotéis e para a comunidade1. Desta forma, o setor responde por significativo movimento/mobilidade de fluxos de pessoas para uma diversidade de destinações e motivos que se conformam nos eventos religiosos, sociais, culturais, esportivos, agropecuários, comerciais, técnicos e científicos e outros que ocorrem em nível nacional e internacional. Tal setor tem sua importância ainda mais ampliada, se considerarmos que por meio deles os 1 BRITTO, Janaína e FONTES, Nena. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do turismo. São Paulo, SP: Aleph, 2002. Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus São Luís - Centro Histórico 2016 7 negócios são alavancados, as ciências e as tecnologias evoluem, as informações são socializadas, o entendimento é atingido2.Neste contexto, o setor de eventos, se caracteriza, na atualidade, como um nicho de mercado lucrativo e como um negócio planejado e desenvolvido e de grande expressão mundial. As exigências de um mercado globalizado, a dinâmica das interações sociais e os desafios das mudanças nos padrões organizacionais, tornam imperativa a formação de profissionais com os conhecimentos e as técnicas necessárias para uma atuação coerente com os requisitos do setor. Este cenário favorável justifica a proposta do Plano ora apresentado, sinalizando para o compromisso do IFMA em formar profissionais com sólida fundamentação científico-tecnológica, associada a conhecimentos que propiciem uma formação cultural, social, política e ética como cidadãos capazes de participar e influenciar na construção e na transformação da sociedade, bem como fomentar as atividades de pesquisa e extensão. Importa registrar, finalmente, que, considerando o caráter dinâmico do currículo, este documento não é definitivo e poderá ser revisado sempre que as mudanças se fizerem necessárias. 2 SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). Dimensionamento econômico da indústria de eventos no Brasil. São Paulo, SP: Revista dos eventos, 2001. Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus São Luís - Centro Histórico 2016 8 1. JUSTIFICATIVA O ano de 2008 oficializa, no âmbito do então Centro Federal de Educação Tecnológica do Maranhão (CEFET-MA)3, atual Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA), o pleno funcionamento da denominada Unidade de Ensino Descentralizada de São Luís (UNED São Luís), atual Campus São Luís Centro Histórico; uma unidade que inicia sua trajetória abraçando uma proposta de trabalho focada na integração entre educação e trabalho vinculado à cultura, à arte e ao turismo, ao mesmo tempo em que amplia e renova as perspectivas de desenvolvimento do ensino técnico e tecnológico de uma das mais tradicionais instituições de ensino do Estado do Maranhão. O Campus São Luís Centro Histórico surge, assim, no contexto do processo de comemoração do centenário da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, privilégio legado ao IFMA e também a outras instituições da rede, assumindo o compromisso de realizar um trabalho alicerçado em princípios éticos, consciente de sua responsabilidade com o desenvolvimento humano, socioeconômico e cultural da região, que se projete na formação e qualificação de profissionais competentes em sua área de atuação. Uma das responsabilidades do Campus São Luís Centro Histórico assenta-se na oferta de cursos técnicos na área de Turismo, Hospitalidade e Lazer, uma vertente, dentre as existentes no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica/SETEC-MEC, de importante significado para uma cidade como São Luís e um Estado como o Maranhão, em que 3 O Presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que cria 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia no país. Com os Institutos, presentes em todos os Estados, aumenta o número de vagas em cursos técnicos de nível médio, em licenciaturas e em cursos superiores de tecnologia. Criados a partir da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, formada pelos Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFET’s), Escolas Agrotécnicas Federais e Escolas Técnicas Vinculadas a Universidades, os Institutos nascem com 168 campi e chegarão a 2010 com 311. No mesmo período, as vagas serão ampliadas de 215 mil para 500 mil. No Maranhão, o Instituto terá 18 campi e 21,6 mil vagas. A atual sede do Instituto Federal do Maranhão em São Luis e suas unidades já existentes - Açailândia, Alcântara, Buriticupu, Centro Histórico, Imperatriz, Santa Inês e Zé Doca - tornaram-se campi do Instituto. A reitoria será construída na capital e novos campi serão feitos até 2010: Bacabal, Barra do Corda, Barreirinhas, Caxias, Pinheiro, São João dos Patos e Timon. As escolas Agrotécnicas de São Luis, Codó e São Raimundo das Mangabeiras também tornaram-se campi do instituto. Com o total de 18 campi, o Instituto Federal do Maranhão será o segundo maior do Brasil em número de unidades. Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus São Luís - Centro Histórico 2016 9 se aposta nas diversas ramas deste campo4 como alternativa de desenvolvimento socioeconômico, sob a inspiração de um ambiente no qual se pode visualizar um mapa de diversidades culturais e naturais que se configuram num expressivo potencial turístico, cujos atrativos são originais e representativos da identidade nacional. É, pois, inserida em tal proposta que o Campus São Luís Centro Histórico inicia sua contribuição à formação de talentos humanos em Turismo, Hospitalidade e Lazer, a partir da programação e funcionamento do Curso Técnico em Eventos Subseqüente, sob as orientações definidas na Lei 11.741 de 16 de julho de 20085, objetivando “(...) redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica”. Trata-se, assim, de oferecer possibilidades para que este continue aprendendo e seja capaz de se adaptar com flexibilidade às novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores e ao prosseguimento de estudos. A exposição de motivos dessa Lei argumenta que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB)6 em seu artigo 39 apregoa que “a educação profissional, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, conduz ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva”. Portanto, conclui que a integração da educação profissional com o processo produtivo, com a produção de conhecimentos e com o desenvolvimento científico- tecnológico é um princípio a ser seguido. O Ensino Técnico Integrado, assim, passa a compreender uma das etapas finais da Educação Básica como forma de inibir a manutenção da dualidade estrutural que diferencia educação das elites dirigentes das dos trabalhadores, promovendo no cidadão oportunidades de compreender os fundamentos sócio-culturais, científicos e 4 Hospitalidade e Lazer: Eventos, Guia de Turismo, Agenciamento de Viagens, Hospedagem, Cozinha, Lazer e Recreação e Serviços de Restaurante e Bar, correspondendo a 7 (sete) ramas na formação Técnica; Eventos, Gastronomia, Gestão de Turismo, Hotelaria e Gestão Desportiva e de Lazer, correspondendo a 5 (cinco) ramas na formação Superior Tecnológica (www.portal.mec.gov.br/setec). 5 Redimensionou e alterou os dispositivos da Lei 9.304 de 20 de dezembro de 1996. 6 Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus São Luís - Centro Histórico 2016 10 tecnológicos historicamente acumulados. A partir da adoção de práticas que desenvolvem criatividade, autonomia intelectual, posturas críticas e a responsabilidade, visam à formação de homens capazes de intervir na sociedade com competência, ética e soberania. Convém destacar que, ainda conforme a Lei 11. 741, a educação profissional técnica de nível médioserá desenvolvida nas seguintes formas (Artigo 36-B): I. Articulada com o ensino médio; II. Subseqüente, em cursos destinados a quem já tenha concluído o ensino médio. A integração curricular entre Ensino Médio e Ensino Técnico pretende, destarte, abrandar a divisão social do trabalho que separa os seres humanos em classes, preparando-os de forma consciente para superar a divisão entre o trabalho de caráter apenas operacional, simplificado e o trabalho de pensar, agir e planejar. Uma formação humana que garanta aos trabalhadores o direito a uma formação completa para a leitura do mundo e para a atuação como cidadão pertencente a um país integrado dignamente à sua sociedade política. Formação que, nesse sentido, supõe a compreensão das relações sociais subjacentes a todos os fenômenos. 7 A criação do Curso Técnico em Eventos integrado ao Ensino Médio justifica-se por ir ao encontro de uma proposta de trabalho que privilegia a formação humana pautada na integração de aspectos éticos, culturais e laborais tão importantes para o processo educativo almejado e contributivo ao desenvolvimento sustentável. A concepção do Curso atende a uma demanda de explícita necessidade para as operações técnicas na área de Turismo, Hospitalidade e Lazer, atentando para a expansão do mercado de eventos, um dos segmentos que mais crescem no mundo, movimentando, só no Brasil mais de R$ 26 bilhões por ano e envolvendo até 126 categorias profissionais. 7 Maria CIAVATTA, 2005. Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus São Luís - Centro Histórico 2016 11 Um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV)8 destaca que o mercado de eventos tornou-se uma atividade de âmbito mundial através de seu impacto econômico, comercial, técnico, científico e sociocultural. A captação de eventos é hoje uma estratégia utilizada pelo setor público para a atração de visitantes, conseqüente do desenvolvimento local em todo mundo. O âmbito de atuação do mercado de eventos é extremamente amplo, podendo movimentar na sua cadeia produtiva, segundo a Organização Mundial do Turismo, mais de 50 segmentos, abrangendo as mais variadas formas de transporte, hospedagem, lazer, alimentação, comércio e demais serviços especializados que um evento pode demandar/oferecer. Desta forma, a perspectiva econômica predomina na decisão de sediar um evento; no entanto, existe um crescente reconhecimento de outros benefícios que um evento pode gerar. A predominância da perspectiva econômica é visível principalmente pelos resultados de curto prazo apresentados na realização dos eventos, como arrecadação de milhões de reais em impostos e geração de milhares de empregos diretos e indiretos (FGV, 2008). A indústria de feiras e eventos foi reconhecida oficialmente pela ONU e, pela primeira vez na história, incluída como categoria econômica diferenciada no “Padrão Internacional de Classificação de Atividades Econômicas” (International Standard Industrial Classification of All Economic Activities – ISIC). A partir de agora, a TSA - Tourism Satellite Account - vai incorporar os dados da indústria de eventos, para estudar a participação e o impacto dos gastos da área em relação a outros indicadores econômicos, como o PIB e a geração de empregos. Isto mostra a importância deste segmento (FGV, 2008). No Brasil, a Associação Brasileira de Empresas de Eventos (ABEOC)9 destaca que o mercado de eventos é formado 90% por pequenas e médias empresas e conta com profissionais cujo domínio da expertise é cada vez mais preponderante. A entidade destaca que o planejamento estratégico, um banco de dados estruturado; o domínio 8 FGV/MTur-Embratur. Pesquisa do Impacto Econômico dos Eventos Internacionais realizados no Brasil 2007/2008. 9 ABEOC. Mercado de eventos brasileiro, 2010. Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus São Luís - Centro Histórico 2016 12 de idiomas e a excelência na prestação de serviços são alguns aspectos relevantes no desenvolvimento da atividade. O peso do setor de eventos no Brasil acentua-se nos últimos anos, cujo papel significativo é comprovado pela 7ª posição no ranking da International Congress & Convention Association – ICCA, maior entidade mundial do setor de eventos ICCA, como o país que mais recebe eventos internacionais no mundo10. Outro fato marcante do setor de eventos é o reconhecimento como uma das seis atividades econômicas relacionadas à cadeia produtiva do turismo, inserida na nova Lei Geral do Turismo (LGT) (ABEOC, 2010). A ABEOC (2010) considera também como de fundamental importância o destaque que o setor de eventos tem alcançado no âmbito acadêmico, por meio da estruturação de cursos de graduação e especialização de eventos, bem como na promoção de pesquisas e debates entre profissionais. Isto respalda o mercado quanto ao suprimento crescente de mão-de-obra qualificada. Importante ainda destacar, no âmbito do Eixo Turismo, Hospitalidade e Lazer, a área de Turismo, na qual “efetivamente, os eventos já vêm sendo considerados, há algum tempo, uma atividade turística, em virtude de utilizarem a estrutura e serviços de determinada região, contribuindo inclusive para a propaganda positiva da imagem turística da cidade receptora” (FGV, 2008), pesquisas realizadas pela Embratur11 confirmam que o turista de negócios e eventos gasta mais do que o turista convencional, proporcionando maior impacto econômico local. Como fenômeno derivado dos deslocamentos de pessoas dos locais onde residem para outros, onde permanecem temporariamente, o turismo dá origem a relações de diversa natureza: entre pessoas, entre pessoas e natureza e a relações econômicas, sociais e culturais12. Enquanto atividade socioeconômica, o seu funcionamento ocorre a partir da inter-relação e interdependência de uma diversificada rede de 10 No Brasil, as que mais se destacaram, nos últimos anos, neste segmento, foram São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Porto Alegre, Florianópolis, Foz do Iguaçu, Ouro Preto e Campinas. 11 Estudo da Demanda Turística Internacional – EMBRATUR/FIPE. 12 CUNHA, 2001. Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus São Luís - Centro Histórico 2016 13 equipamentos e serviços turísticos – além da infra-estrutura básica13 disponível nos destinos – cuja referência remete, dentre outros, aos setores de hospedagem, agenciamento de viagens, transportes, guiamento, lazer e recreação, alimentos e bebidas e eventos, para os quais há necessidade de planejamento adequado e perene ação em investimentos voltados para infra-estrutura e formação/qualificação profissional. Por tais características, o turismo é considerado um importante canal de contribuição a objetivos de desenvolvimento econômico, pois deste ponto de vista influencia a geração de trabalho e renda e dinamiza outras atividades econômicas. Em 2001, a Organização Mundial do Turismo (OMT)14 publicou que o turismo apareceria no século XXI como a segunda atividade de maior crescimento no mundo, perdendo apenas para o petróleo e seus derivados. Após sete anos desta publicação, a veracidade desta assertiva está revelada pelo volume e crescimento contínuo do setor, que supera campos tradicionais, como a indústria automobilística, a eletrônica e aagricultura, além de ser o segmento mais importante do setor de serviços. Nesta perspectiva, dados da OMT registram que, o número de desembarques internacionais, em 2007, atingiu cerca de 898 milhões (aproximadamente 52 milhões a mais que em 2006, ou seja, +6%), ressaltando-se que o total de desembarques aumentou de 800 milhões para 900 em apenas 2 anos. Os sucessivos crescimentos do número de desembarques internacionais são atribuídos à contínua expansão da economia global nos últimos anos, particularmente nos países emergentes e em desenvolvimento. Toda essa movimentação significou que as receitas geradas em nível mundial pelo turismo internacional atingiram US$ 856 bilhões (€ 625 bilhões), com inúmeros postos de trabalho diretos, indiretos e induzidos no âmbito da atividade, significando 1 de cada 9 empregos criados no mundo. No cenário brasileiro, o turismo vem, gradualmente, alcançando destaque e políticas de governo mais estruturadas, sobretudo a partir de 2003, com a criação do Ministério do Turismo, o que significou aumento crescente dos investimentos públicos em infraestrutura, qualificação e promoção interna e internacional, com 13 Comunicações, serviço médico-hospitalar, transporte urbano, segurança pública, dentre outros. 14 Agência especializada das Nações Unidas (ONU) e a principal organização internacional no campo do turismo. Funciona como um fórum global para questões de políticas turísticas e como fonte de conhecimento prático sobre o turismo. Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus São Luís - Centro Histórico 2016 14 efeitos na geração de negócios, empregos e produzindo resultados que apontam para o cumprimento das metas definidas no Plano Nacional de Turismo 2007- 201015. Outro marco importante na estruturação do turismo brasileiro foi a sanção16 da denominada Lei Geral do Turismo (LGT – 11.771/2008), que estabelece a Política Nacional do Turismo e cria marcos regulatórios para o setor, ou seja, obriga todas as empresas da área turística a se cadastrarem no Ministério do Turismo e determina normas de funcionamento, unificando a legislação do turismo no país. Neste sentido, a partir de agora há a obrigatoriedade do cadastramento de um conjunto de atividades como agências de turismo, meios de hospedagem, transportadoras turísticas e organizadoras de eventos. Além do disciplinamento e da fiscalização dos prestadores de serviços turísticos, a LGT vem garantir a segurança tributária e jurídica para investimentos públicos e privados. Em termos concretos, tem-se que em dezembro de 2007, com o ingresso de US$ 469 milhões17, o Brasil encerrou o ano com US$ 4,953 bilhões em entrada de divisas por meio do turismo, superando em 14,76% os US$ 4,316 bilhões registrados em 2006, considerado até então a melhor marca da série histórica iniciada em 1969. Para 2008 a expectativa era de passar dos US$ 500 milhões em janeiro, mas o resultado, segundo dados do Banco Central, chegou perto dos US$ 600 milhões18. É neste contexto que tanto o Ministério do Turismo – a partir de instrumentos básicos da política de turismo nacional como o Plano e a LGT – como representantes do trade19 turístico brasileiro destacam o turismo de eventos como uma segmentação estratégica para a estruturação de produtos e consolidação de roteiros e destinos de grande importância para o país. De acordo com a classificação do ICCA – International Congress & Convention Association, no ano de 15 Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo – março de 2008/ano IV (MTur; FGV). 16 18 de setembro de 2008. 17 O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) prevê investimentos da ordem de R$ 504 bilhões ate 2010, sendo R$ 6 bilhões destinados exclusivamente a ampliar e modernizar os 20 maiores aeroportos do país e 4 terminais de carga, de modo a melhor atender os turistas locais e estrangeiros e garantindo que se possa receber mais de 40 milhões de desembarques anuais (Fonte: MTru/Plano Nacional de Turismo 2007 – 2010). 18 Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo – março de 2008/ano IV (MTur; FGV). 19 Trade turístico: conjunto de agentes, gestores, operadores e prestadores de serviços turísticos. Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus São Luís - Centro Histórico 2016 15 2006, o Brasil passou a ocupar a 7ª posição no ranking dos países que mais realizam eventos internacionais em todo o mundo, uma relevante ascensão em comparação ao ano de 2003 quando o país detinha a 19ª colocação nesse ranking. O país ainda se mantém como o melhor colocado nesse ranking entre todos os países latino-americanos e o segundo das Américas20 (MINISTÉRIO DO TURISMO/Embratur, 2008). Na única pesquisa21 até então realizada sobre o dimensionamento do setor de eventos brasileiro obteve-se, por meio de uma série de variáveis, uma caracterização geral da relevância do segmento para o mercado turístico do país: O universo de espaços de eventos no Brasil abrange 1664 unidades, e o setor de eventos envolve 400 empresas organizadoras e entidades promotoras de eventos, número este sabidamente conservador, uma vez que corresponde exclusivamente ao número oficial dos cadastrados na EMBRATUR. A capacidade total dos espaços de eventos no Brasil são retratadas pelo montante de 1.732.204 assentos, os quais desfrutam de 49% de taxa de ocupação anual e por 1.350.555 m², que por sua vez apresentam uma taxa de ocupação anual de 48 %. A pesquisa revelou que são realizados no Brasil 319.488 eventos por ano envolvendo 79.872.000 participantes, sendo que a renda total atinge a cifra de R$ 32,7 bilhões. Os tributos totais que são gerados com a atividade de eventos no país gira em torno de R$ 3,7 bilhões. Além disto este segmento gera o expressivo número de 727.168 empregos diretos e indiretos. (SEBRAE; CTI; FBC&VB, 2001). Especificamente quanto ao contexto local, os dados são igualmente significativos: uma pesquisa realizada e divulgada pelo São Luís Convention & Visitors Bureau (2008), apresentou um panorama do cenário do turismo de eventos no Maranhão. O estudo, cujos resultados configuram a base para a definição do perfil sócio- econômico do turista de eventos no Estado, trouxe ainda a informação de que em 2007, o Estado recebeu aproximadamente 8 mil turistas de eventos, representando ganhos de R$ 3 milhões para a economia local. Outro dado importante diz respeito à movimentação de capital que o setor tem gerado no Estado e que, segundo a 20 Fonte: MTur/Plano Nacional de Turismo 2007 – 2010. 21 Fonte: SEBRAE; Consultoria Turística Integrada – CTI; Fórum Brasileiro de Conventions & Visitors Bureau – FBC&VB, 2001: trabalho que objetivou conhecer a magnitude do setor de eventos brasileiro, mensurando a participação dos eventos na geração dos fluxos turísticos internacionais e nacionais; a identificação da quantidade de empresas direta e indiretamente ao setor e o nível de renda e emprego por elas gerado, dentre outros. A perspectiva foi de que os resultados obtidos pudessem subsidiar a elaboração de políticas específicas de geração e captação de eventos pelos organismos competentes ao setor. Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus São Luís - Centro Histórico 2016 16 entidade, representaram um total de mais de R$ 7 milhões na realizaçãodos eventos (SÃO LUÍS CVB, 2008). Neste contexto, São Luís22, em que pese contemplar uma planta turística deficiente, é um mercado em plena expansão e alguns aspectos devem ser ressaltados como prioritários para a elevação da qualidade dos produtos e serviços ligados ao setor de hospitalidade e lazer, tais como: Ampliação qualitativa e quantitativamente da rede de equipamentos e serviços; Expansão dos atrativos e consolidação de produtos; Qualificação profissional técnica; Excelência gerencial, em tecidos empresariais que possam gerar vantagens estratégicas e competitivas para o destino; Melhoria contínua dos serviços públicos que apóiam a área. Partindo de tal cenário, a análise da Secretaria Municipal de Turismo vislumbra que são grandes as expectativas de crescimento, considerando uma perspectiva de investimento que reflita em: Melhor e mais adequada divulgação com a implementação de um plano de marketing; Potencialização da cadeia produtiva do turismo com a implementação de um plano de desenvolvimento do cluster de turismo em São Luís, o que propicia organização da planta turística do pólo; 22 Outros dados do SÃO LUÍS CVB destacam que especificamente o destino São Luís, conta com uma estrutura de eventos representada, principalmente: pelo SEBRAE MULTICENTER - Centro de Negócios (com espaço para realização de Congressos, Feiras, Seminários, Treinamentos, Encontros, Shows e outros; pavilhão de Exposição/Show com área de 8.500 m² e capacidade para 19.500 pessoas (em pé); salas técnicas, climatizadas, com capacidade para 660 pessoas; estacionamento com capacidade para mais de 800 veículos); pelo Centro de Convenções Governador Pedro Neiva de Santana (com área de 7 mil metros quadrados; espaço para 1.700 lugares; restaurante, copa, cozinha, banheiros, salas de apoio, salas de trabalho, escritório e administração; auditório principal e outros dois de 230 lugares e sala de administração; ar condicionado central, sistema de sonorização e vídeo conferência; iluminação cênica, projetos planos, isolamento e condicionamento acústico; estacionamento com capacidade de 135 vagas para veículos); pela Rede hoteleira (com 06 Apart Hotéis e Flats, 34 Hotéis, 18 Pousadas e 01 Albergue; entre os hotéis, 06 possuem estrutura para receber eventos); pela Infra- estrutura aérea (com um aeroporto Internacional e empresas aéreas que respondem pelo transporte nacional e internacional de passageiros); por Serviços para eventos (com empresas especializadas que atuam nos diversos setores como: receptivo, audiovisual, mídia e divulgação, montagem de estandes, buffet, organização e produção de eventos, dentre outros). Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus São Luís - Centro Histórico 2016 17 Eventos: considerando o triênio entre 2007 a 2009, tem-se uma perspectiva de crescimento a partir de 2010 em 80% em número de participantes e em relação aos eventos se dará em aproximadamente 100%; Segmentos turísticos: Turismo Náutico/ Ecoturismo/ Social-Acessível/ Turismo de Negócios e Eventos; Fluxo de visitação: aumento de 8% a/a; Tempo de permanência: de 04 a 07 dias; Empreendimentos turísticos: Hotéis: 30% no número de unidades habitacionais; Estabelecimentos de alimentos e bebidas: 35%; Agências de viagens: 20%; Empresas organizadoras de eventos: 40%; Implantação de centros e espaços culturais. Todo esse promissor panorama deve estar amparado por um conjunto de fatores que contribuam para elevar a qualidade dos produtos e serviços em Hospitalidade e Lazer, ressaltando-se a qualificação profissional como primordial para balizar as ações com resultados positivos, missão que o IFMA poderá contribuir na medida em que organiza cursos no âmbito deste Eixo apresentando como meta a oferta do Curso Técnico em Eventos. Assim, São Luís, como um dos principais destinos indutores do turismo no Estado, o cenário da escassez de instituições do ensino público e de carência de mão-de-obra qualificada, juntamente com o contexto de expansão diversificada dos negócios de eventos, bem como do interesse de uma evidente demanda pela área, justificam a necessidade de um curso com este perfil, a fim de que se possa contribuir com a formação e capacitação de profissionais aptos ao enfrentamento do amadorismo na operacionalização de negócios do setor que, conseqüentemente, figura como de relevante mérito para o desenvolvimento socioeconômico do Estado. Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus São Luís - Centro Histórico 2016 18 2. OBJETIVOS 2. 1 – Objetivo Geral Habilitar profissionais/cidadãos, que tendo uma visão interdisciplinar e crítica do conhecimento e da vida, sejam capazes de atuar com eficiência e ética na área de Eventos, realizando seu trabalho com equipes multidisciplinares de planejamento em instituições públicas e privadas ou de forma autônoma. 2. 2 – Objetivos Específicos Formar técnicos de nível médio para que auxiliem no planejamento, organização, execução e avaliação de serviços de apoio técnico e logístico de eventos e cerimoniais, utilizando corretamente o protocolo, a etiqueta formal e as tecnologias, dentro das atuais exigências da sociedade contemporânea; Proporcionar uma formação de base interdisciplinar, estimulando a valorização e a contribuição das diversas áreas do conhecimento na atuação do Técnico de Eventos no mercado de trabalho; Instrumentalizar técnicos para atuar em operações veiculadas a ações públicas e privadas na área de eventos; Qualificar técnicos capazes de internalizar valores de ética profissional e reconhecer as implicações dos contextos das relações humanas em diferentes espaços geográficos e dimensões socioculturais, econômicas e ambientais no desenvolvimento de suas atividades profissionais. Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus São Luís - Centro Histórico 2016 19 3 – REQUISITOS DE ACESSO O acesso ao primeiro semestre do Curso Técnico em Eventos na forma Integrada ao Ensino Médio será feito através do processo seletivo aberto ao público, cujas normas e procedimento são tornados públicos em Edital, destinado a portadores do certificado de conclusão do Ensino Fundamental ou equivalente. O ingresso nas demais séries será possível a alunos transferidos de outros Campi que integram o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, desde que a transferência atenda aos requisitos legais, estabelecidos no regimento interno e que seja comprovada a existência de vaga. Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus São Luís - Centro Histórico 2016 20 4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO a) Perfil: o profissional formado deverá: O Técnico em Eventos, no exercício pleno de suas atribuições, é um profissional que reúne as competências necessárias ao desempenho de funções inerentes ao processo de produção de eventos nos mais diversos segmentos da sociedade e em âmbito público e/ou privado, atuando na prospecção, no planejamento, na organização, na coordenação e na execução dos serviços de apoio técnico e logístico de eventos e cerimoniais, utilizandoo protocolo e etiqueta formal, sendo capaz de: 1. Analisar as necessidades e as condicionantes apresentadas pelo cliente, de forma a permitir a concepção do evento e a avaliação da sua viabilidade: Identificação dos objetivos, a natureza e as características-chave do evento a realizar; Identificação das características do público-alvo ao nível das suas necessidades e interesses; Conhecimento e auxílio na aplicação de normas técnicas de acordo com o previsto na legislação da área; Levantamento de disponibilidade de recursos. 2. Atuar no processo de concepção, definição e planejamento geral do evento: Definição da procura esperada do evento, utilizando técnicas de pesquisa de mercado adequadas; Definição dos requisitos do local para a realização do evento, considerando a natureza do evento, o público-alvo e os recursos previamente identificados; Identificação dos meios necessários para a realização do evento, em termos de recursos humanos, de equipamentos, do espaço e prestadores de serviços; Elaboração de propostas de programas para o evento, considerando seus objetivos e as características do público-alvo; Estimativa de custos e receitas associados à realização do evento. Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus São Luís - Centro Histórico 2016 21 3. Participar do processo de concepção das estratégias de informação e promoção do evento junto do público-alvo: Auxiliar na identificação das estratégias de divulgação e elaboração de planos e materiais de informação e promoção do evento em função do público-alvo; Avaliação das atividades de informação e promoção desenvolvidas, analisando os resultados alcançados e os custos associados. 4. Atuar na organização de eventos, com vista à sua realização: Elaboração de cronograma de produção, definindo detalhadamente as diferentes etapas necessárias à realização do evento e prevendo a respectiva progressão; Definição dos recursos necessários à realização do evento, especificando os equipamentos, a constituição das equipes de trabalho e as prestações de serviços; Definição de funções e responsabilidades dos diversos recursos humanos envolvidos na realização do evento; Definição do layout físico e ambientação do evento; Definição de planos operacionais para montar e desmontar estrutura, contemplando medidas alternativas frente a imprevistos; Definição de planos de segurança e de emergência, se necessário com a colaboração das autoridades competentes, em função dos riscos e perigos identificados; Seleção de recursos humanos e fornecedores de bens e serviços; Obtenção de licenças necessárias para a realização do evento. 5. Coordenar e acompanhar as equipes de trabalho na execução do evento, visando o cumprimento do cronograma de produção e a resposta a imprevistos e/ou situações de emergência. 6. Utilizar instrumentos de avaliação do desempenho geral do evento, de forma a melhorar a qualidade de eventos subseqüentes: Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus São Luís - Centro Histórico 2016 22 Avaliação dos resultados do evento em função dos critérios pré-estabelecidos e elaboração de relatórios de avaliação; Definição de estratégias de divulgação dos resultados do evento junto ao cliente, órgãos de comunicação social e público-alvo. 7. Aplicar as regras de etiqueta, cerimonial e protocolo na organização de eventos. 8. Recepcionar serviços de eventos. 9. Coordenar procedimentos operacionais na produção de alimentos e bebidas em eventos. 10. Compreender e associar o contexto científico, tecnológico, legal, econômico e político-social de sua área de formação profissional para o desenvolvimento de uma postura crítico-reflexivo frente à humanização do homem e do trabalho. 11. Adotar uma postura ética e empreendedora para administrar seu próprio negócio, atualização e crescimento profissional. b) Atuação: empresas de eventos, meios de hospedagem, instituições públicas e privadas, cruzeiros marítimos, restaurantes e buffet. Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus São Luís - Centro Histórico 2016 23 5 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A organização curricular do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio observa as determinações legais presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio e educação profissional de nível técnico, nos Parâmetros Curriculares do Ensino Médio e nos Referenciais Curriculares Nacionais da educação profissional de nível técnico, bem como nas diretrizes definidas no Projeto Pedagógico do Campus São Luís – Centro Histórico. O currículo está centrado no desenvolvimento de competências entendidas como a capacidade do aluno em articular, mobilizar e colocar em ações valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz na realização de atividades. O Curso Técnico em Eventos é realizado em três anos com as disciplinas organizadas anualmente, e uma carga horária semanal de 32 horas. A disciplina Educação Física é realizada em contraturno. A carga horária total do curso é de 3.840h. O Estágio terá carga horária de 200 horas, não sendo considerado obrigatório (curricular) em função da forma integrada ao Ensino Médio. De acordo com o Art. 1º, o estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos e deve integrar o itinerário formativo do aluno. O estágio é uma prática escolar de pleno aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. - Categorias de Estágios: 1- Obrigatório: ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho que integra o currículo do curso; 2- Não obrigatório: uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular que pode ser desenvolvida de diversas formas, projetos, vivências e experiências laborais em unidades concedentes. Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus São Luís - Centro Histórico 2016 24 No Curso Técnico em que o estágio for obrigatório, o aluno deverá cursar a componente curricular e realizar estágio obrigatório com carga horária correspondente, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino, como atividade opcional, acrescida à carga horária regular, em empresas e entidades ligadas direta ou indiretamente a área de atuação, com acompanhamento efetivo por professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, para concluir seu curso e receber diploma de técnico na área. A avaliação do estágio será registrada em documento próprio – relatório de estágio com exposição das experiências - a ser anexado nos demais registros de avaliação do aluno e dar-se-á em três momentos, a saber: uma visita do professor supervisor ao campo de estágio, uma visita do aluno à escola para receber orientação do professor supervisor e uma última visita do professor supervisor à empresa. Além do estágio obrigatório, o aluno poderá realizar estágio não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa,modalidade e área de ensino, como atividade opcional, acrescida à carga horária regular, em empresas e entidades ligadas direta ou indiretamente a área de atuação, com acompanhamento da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios. Atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica, poderão ser consideradas como estágio não obrigatório e acrescidas à carga horária regular. O curso será oferecido de acordo com as componentes curriculares presentes no quadro 5.1. Coerente com o perfil proposto, foram estabelecidas competências referentes à habilitação do Técnico em Eventos que, articuladas e considerando as funções do processo produtivo em que se insere o referido profissional serão desenvolvidas pelas disciplinas que integram a Estrutura Curricular do Curso. As bases tecnológicas propostas neste Plano de Curso constituem o marco inicial do processo de planejamento das atividades de ensino e aprendizagem que encaminharão ao desenvolvimento dos objetivos estabelecidos. Projeto do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus São Luís - Centro Histórico 2016 25 Para o desenvolvimento desses objetivos a ação docente fará uso de procedimentos metodológicos que possibilitem a teoria e a prática constituírem uma unidade em que a aprendizagem dos saberes e dos fazeres não mais configure momentos díspares. Assim, as atividades deverão contemplar procedimentos diversos como: experiências, simulações, ensaios, testes, visitas técnicas, viagens de estudos, seminários, participação em eventos diversos (sociais, científicos, corporativos, etc.), resolução de situações problemas, oficinas e laboratórios, estudos diversificados, entre outros. Especificamente quanto aos Estudos Diversificados, pode-se estabelecer que estes correspondam ao planejamento e execução de atividades como, por exemplo, o Projeto Integrador, caracterizado como uma ação de ensino e aprendizagem que pressupõe uma postura metodológica interdisciplinar, envolvendo professores e alunos. Objetiva favorecer o diálogo entre as disciplinas que integram o currículo e contribuir para uma aprendizagem mais significativa e para a construção da autonomia intelectual dos estudantes através da conjugação do ensino com a pesquisa, assim como da unidade teoria-prática. Tais procedimentos evocarão, naturalmente, os princípios da flexibilidade, da interdisciplinaridade e da contextualização dando real significado ao aprendizado e ao pleno desenvolvimento dos objetivos que integram o perfil profissional de conclusão do Técnico em Eventos. O Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio possui a organização curricular por disciplinas do núcleo comum que integra disciplinas das três áreas de conhecimentos do ensino médio (Linguagens e Códigos e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias e Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias), por uma parte diversificada e a formação específica da área profissional em Eventos, distribuídas conforme demonstrado no item 5.2. 26 5. 1 – Quadro curricular23 PARTES ÁREA DISCIPLINAS 1º ano 2º ano 3º ano TOTAL HORAS S SEM S SEM S SEM B A S E N A C IO N A L C O M U M LINGUAGEM, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS LINGUA PORTUGUESA 3 120 3 120 3 120 360 300 ARTE 1 40 1 40 1 40 120 100 INGLÊS 1 40 1 40 1 40 120 100 ESPANHOL 1 40 1 40 1 40 120 100 EDUCAÇÃO FÍSICA 2 80 2 80 2 80 240 200 SUBTOTAL 8 320 8 320 8 320 960 800 CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS HISTÓRIA 2 80 2 80 2 80 240 200 GEOGRAFIA 2 80 2 80 2 80 240 200 FILOSOFIA 1 40 1 40 1 40 120 100 SOCIOLOGIA 1 40 1 40 1 40 120 100 SUBTOTAL 6 240 6 240 6 240 720 600 CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS BIOLOGIA 2 80 2 80 2 80 240 200 QUÍMICA 2 80 2 80 2 80 240 200 FÍSICA 2 80 2 80 2 80 240 200 MATEMÁTICA 3 120 3 120 3 120 360 300 SUBTOTAL 9 360 9 360 9 360 1080 900 TOTAL NÚCLEO COMUM 2760 2300 DIVERSIFICADA MÚSICA -- -- -- -- 1 40 40 33 MET. PESQ. CIENT. -- -- 1 40 -- -- 40 33 INFORMÁTICA 1 40 -- -- -- -- 40 33 SUBTOTAL 1 40 1 40 1 40 120 100 TOTAL DE CH DO MÉDIO 24 960 24 960 24 960 2880 2400 F O R M A Ç Ã O T É C N IC A INTRODUÇÃO A TURISMO, EVENTOS E HOSPITALIDADE 2 80 - - - - 80 67 ETIQUETA E RECEPÇÃO EM EVENTOS 2 80 - - --- - 80 67 CRIATIVIDADE, ESTRATÉGIAS DE MÍDIA E COMUNICAÇÃO 2 80 - - - - 80 67 TÓPICOS ESPECIAIS EM EVENTOS I (Segurança e Prevenção de Acidentes; Tecnologias Aplicadas a Eventos) 2 80 - - - - 80 67 PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS I -- -- 2 80 - - 80 67 TÉCNICAS DE CERIMONIAL, PROTOCOLO E ORATÓRIA -- -- 2 80 - - 80 67 EDUCAÇÃO PATRIMONIAL E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL EM EVENTOS -- - 2 80 - - 80 67 TÓPICOS ESPECIAIS EM EVENTOS II (Eventos em Hotelaria; Manifestações Culturais) - - 2 80 - - 80 67 PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS II - - - - 2 80 80 67 ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS - - - - 2 80 80 67 FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO DE EVENTOS - - - - 2 80 80 67 TÓPICOS ESPECIAIS EM EVENTOS III (Decoração e Ambientação de Espaços em Eventos; Logística em Eventos) - - - - 2 80 80 67 27 TOTAL DE CH DO TÉCNICO 8 320 8 320 8 320 960 800 TOTAL GERAL DE CARGA HORÁRIA 32 1.280 32 1.280 32 1.280 3840 3200 28 5.2 Componentes Curriculares e suas Bases Tecnológicas 1º ANO Componente Curricular: Língua Portuguesa Carga Horária: 120h Objetivo geral: Compreender as categorias básicas do estudo da linguagem (linguagem, língua, fala e norma), observando a adequação dos níveis às situações de comunicação em textos diferenciados – literários e não literários; em prosa e em verso. Conhecer os textos que marcam a origem da história da literatura universal e portuguesa, associando-os ao contexto sociopolítico e econômico como espelho da realidade. Reconhecer, nos níveis de organização da língua, suas unidades mínimas de análise, compreendendo a concepção de gramática em seu sentido mais amplo. Bases científicas e tecnológicas: Linguagem, língua, fala e norma: distinções terminológicas Adequação da linguagem, níveis de fala e tipos de norma Gêneros e tipos textuais: estrutura e função sociocomunicativa A expressão artística como linguagem: os textos verbal e não verbal Gêneros literários clássicos: o épico, o lírico e o dramático A evolução do gênero épico: os gêneros narrativos modernos Os primeiros registros literários da história da literatura universal A gênese da literatura portuguesa O Trovadorismo Aspectos da evolução da língua: do galego-português ao português Quinhentismo no Brasil Barroco no Brasil Arcadismo no Brasil Concepções de gramática Tipos de gramática Ortografia Vícios de linguagem Polissemia Conotação de denotação Figuras de Linguagem Sinônimos e antônimos Homônimos e parônimos Estrutura e formação de palavras Recursos sonoros Bibliografia Básica: ABAURRE, Maria Luiza et al. Português: contexto, interlocução e sentido – 1ª edição –São Paulo, Moderna, 2010. Bibliografia complementar: FÁVERO, L.L. & KOCK, I.V. Linguística Textual - Introdução. 3ª Ed. São Paulo: Cortez, 2012. GRISOLIA, Miriam Margarida. Português sem Segredos. São Paulo: Madras, 2009. HELENA, H. Nagamine Brandão. Introdução à Análise do Discurso, Campinas, SP: Editorada Unicamp, 2012 29 KOCH, Ingedore Vilaça & Vanda Maria ELIAS. 2009. Ler e escrever. Estratégias de produção textual. São Paulo: Editora Contexto. 2003. ___, Ingedore G. Villaça. Desvendando os segredos do texto. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2011. MARCUSCHI, L.A. Linguística de Texto: o que é e como se faz?. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. PATROCÍNIO, Mauro Ferreira do. Aprender e Praticar Gramática. São Paulo: FTD, 2011. VAL, Maria da Graça Costa. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2006. Filmes: O auto da Compadecida. Direção: Guel Arraes. Distribuidor: Columbia Pictures do Brasil. 2000. Componente Curricular: Arte (Teatro) Carga Horária: 40h Objetivo geral: Ampliar o conhecimento sobre a linguagem do Teatro, seu contexto histórico, com ênfase no teatro brasileiro e maranhense. Compreender os primórdios do teatro brasileiro e maranhense. Analisar os elementos que compõem a cena teatral. Experienciar jogos teatrais e encenação. Bases científicas e tecnológicas: Conceito de teatro. Primórdios do teatro maranhense: principais pontos. Elementos da linguagem teatral. Profissionais do teatro. Jogos teatrais. Noções da História do Teatro brasileiro. Dramaturgia. Texto teatral. Montagem e encenação. Bibliografia Básica: FARIA, João Roberto. História do teatro brasileiro. Vol. 1 e 2. São Paulo: Perspectiva: Edições SESC-SP, 2012. LEITE, Aldo. Memória do teatro maranhense. São Luís: EdFUNC, 2008. Bibliografia complementar: MAGALDI, Sábato. Panorama do teatro brasileiro. São Paulo: Global, 1997. SHAKESPEARE, William. Romeu e Julieta. São Paulo: Martin Claret, 2003. SHAKESPEARE, William. Hamlet. São Paulo: Martin Claret, 2003. Componente Curricular: Inglês Carga Horária: 40h Objetivo geral: Utilizar a língua inglesa como meio de informação e comunicação básica, principalmente em situações de leitura e escrita, adequando os conhecimentos aos gêneros e contextos diferenciados dos textos e das situações de leitura com que se depararem. Ementa: Revisão gramatical de tópicos elementares e básicos – pronouns, articles, genitive case, prepositions, wh-questions, to be, simple presente, simple past, modals, presente and past continuous and future. Desenvolvimento de estratégias de leitura e compreensão textual – reconhecer e associar vocábulos em inglês ao tema tratado por um texto e relacionar um texto e suas estruturas linguísticas a seu uso e função social. Bases científicas e tecnológicas: Estratégias de leitura: skimming, scanning, evidências tipográficas, inferências, indexação de questões, delimitadores de blocos nominais, etc. Uso do dicionário. 30 Cognatos e falsos cognatos. Estrutura das palavras. Prefixação e sufixação. Bibliografia Básica: MENEZES, Vera et al. Alive High: Língua Estrangeira Moderna. São Paulo: Edições Sm, 2014. SOUZA, Adriana G. F. et al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. 2 ed. São Paulo: Disal Editora, 2014. Bibliografia complementar: TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo: Saraiva, 2001. Componente Curricular: Espanhol Carga Horária: 40h Objetivo geral: Conhecer e usar a língua espanhola como meio de acesso à informação, às manifestações linguístico-culturais de outras sociedades e ao mundo do trabalho, tomando como eixo central as habilidades de uso da língua em situações comunicativas elementares. Bases científicas e tecnológicas: 1. O ESPANHOL NO MUNDO Panorama da língua espanhola no mundo e no Brasil. Aspectos e dados gerais que caracterizam a relevância da língua espanhola. O alfabeto. 2. HOLA ¿QUÉ TAL? Expressões para fazer saudações, apresentações, para perguntar o nome, a origem, o lugar de residência e para despedir-se. Tratamento formal e informal. Expressões de cortesia. Tú e usted. Voseo. Países e Nacionalidades. Países de língua espanhola. 3. MI ESCUELA A sala de aula e objetos escolares. Os artigos Definidos e Indefinidos. Verbo haber. Os pronomes pessoais. Os verbos ser, estar e tener. Presente de indicativo dos verbos regulares. 4.¿CÓMO ESTÁ EL TIEMPO? Dias da semana. Meses do ano. Os signos do Zodíaco. Estações do ano. Verbo tener (outros usos). Advérbios de tempo. 5.¿QUÉ HORA ES? Os numerais cardinais (Até 1000). As horas. 6. ¿A QUÉ TE DEDICAS? Profissões. Verbo relacionado às atividades profissionais: dedicar(se). Pronomes Interrogativos. Acentuação dos pronomes interrogativos. 7.ASÍ ES MI FAMILIA A família. Os adjetivos Possessivos. Adjetivos (características permanentes e transitórias). Comparativos de igualdade, inferioridade e superioridade. 8.¿VAMOS DE VIAJE? Lugares e meios de transporte. Preposição en. Contrações (Al e del) e Combinações. Verbo IR. Perífrases Ir+a+infinitivo. Conjunções y /e; o/u; pero. 9.!QUÉ APROVECHE! Verbo gustar e preferir. Restaurante. Comidas y Bebidas. 10. MI RUTINA Ações habituais. Verbos irregulares no Presente do Indicativo. Pronomes reflexivos. 11.ESTA ES MI CASA A casa. Pronomes demonstrativos. Advérbios e Expressões de lugar. Uso do muy e mucho 12. CONOCIENDO LA CIUDAD A cidade e seus estabelecimentos comerciais e culturais. Pedir e dar informações. El verbo haber. Imperativo Afirmativo e Imperativo Negativo. Bibliografia Básica: BAPTISTA, Lívia Rádis (org.) Español Esencial. São Paulo: Moderna, 2008. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: Secretaria da Educação Média e Tecnológica, 1999. BRIONES, Ana Isabel. FLAVIAN, Eugenia. FERNÁNDEZ, Gretel Eres. Español Ahora. Vol.1. São Paulo: Moderna, 2005. BRUNO, Fátima Cabral. MENDOZA, Maria Angélica Costa Lacerda. Hacia el 31 Español: curso de lengua y cultura hispânica–Nivel básico. São Paulo: Saraiva. 2005. FAJUL, Adrián (org.) Gramática de Español – Paso a passo. Volume único. São Paulo: Moderna, 2005. GÁLVEZ, José A. Dicionário Larousse: espanhol - português, português- espanhol. São Paulo: Larousse do Brasil. 2005. GARCÍA, María de Los Ángeles; HERNÁNDEZ, Josefhine Sánchez. Minidicionário 3 em 1. São Paulo: Scipione, 2000. MARTIN, Ivan. Síntesis: curso de lengua española, v.1. São Paulo: Ática, 2010. MELONE, Enrique; MENÓN, Lorena. Tiempo Español: lengua y cultura. São Paulo: Atual, 2007. Bibiografia complementar: MILANI, Esther Maria; et al. Listo: español através de textos. São Paulo: Satillana, 2005. PALACIOS, Mónica. CATINO, Georgina. Espanhol para o Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2004. PICANÇO, Deise Cristina de Lima. VILLALBA, Terumi Koto Bonnet. El arte de ler español. Curitiba: Base, 2005. ROMANOS, Henrique. CARVALHO, Jacira Paes. Espanhol-Expansión. São Paulo: FTD, 2004. SANTOS, Juan Felipe García (Coordenador). ¡Ahora sí! Lengua Espanhola. São Paulo: Escala Educacional, 2007. SOUSA, Jair de Oliveira. !Por supuesto! Español para brasileños. São Paulo: FTD, 2003. UNIVERSIDAD ALCALÁ DE HENARES. Señas: diccionario para las enseñanzas de la lengua española para brasileños. São Paulo: Martins Fontes, 2008. Componente Curricular: Educação Física Carga Horária: 80h Objetivo geral: Compreender os aspectos gerais das modalidades Voleibol, Futebol e Handebol, evidenciando seus fundamentos técnicos, bem como noções de bem estar e qualidade de vida, adotando posturas positivas aos cuidados com a saúde, relacionando as práticas corporais vivenciadas como forma de socialização e melhoria da saúde. Bases científicas e tecnológicas: Aspectos gerais da modalidade Voleibol; Aspectos gerais da modalidade Futebol; Aspectos gerais da modalidade Handebol; Noções de bem estar e qualidade de vida e temas transversais. Bases científicas e tecnológicas: Aspectos históricos e sociais da Educação Física: caracterização do ensino e dos conteúdos da EducaçãoFísica Histórico-social da Educação Física; metodologias aplicadas; Aspectos gerais sobre bem estar e qualidade de vida Construção do que é qualidade de vida; Fatores que influenciam na qualidade de vida; Atividade Física x Exercício Físico; Prática desportiva voleibol Histórico e características do jogo; Fundamentos, regras básicas; Aspectos técnicos e táticos; Prática desportiva Futebol 32 Histórico e características do jogo; Fundamentos, regras básicas; Aspectos técnicos e táticos; Prática desportiva Handebol Histórico e características do jogo; Fundamentos, regras básicas; Aspectos técnicos e táticos; Bibliografia Básica: GUTIERREZ, Washington. História da Educação Física. Porto Alegre, 1985.(coleção ESSE F-IPA) BETTI, Mauro. Educação Física e sociedade. São Paulo, Movimento. 1991. SOARES, Carmen Lúcia et al. Metodologia do Ensino da Educação Física: coletivo de autores. São Paulo, Cortez, 1992. DIECKERT, Knut. Os grandes jogos: metodologia e prática. Rio de Janeiro, Ao livro técnico, 1984. Bibliografia complementar: GONÇALVES, Maria Cristina. Repensando a Educação Física. Curitiba: Bolsa nacional do livro, 2007. MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. Componente Curricular: História Carga Horária: 80h Objetivo geral: Entender os principais elementos que marcaram a dinâmica das relações políticas, econômicas e sociais das sociedades estudadas, percebendo suas especificidades e suas contribuições para a construção do mundo contemporâneo. Bases científicas e tecnológicas: Como se constrói conhecimento histórico Introdução ao estudo da História Tempo, memória e História O lugar do homem na evolução das espécies O neolítico e a revolução agrícola A pré-história no continente americano Estados e sociedades da Antiguidade Mediterrânea Civilização Egípcia Civilização Minóica Civilização Cartaginesa Civilização Grega Civilização Romana Formas de organização dos governos: Atenas, Esparta, Fenícia, Egito, Cartago, Roma Formas de organização social – classes sociais, formas de organização familiar, o lugar da mulher: Atenas, Esparta, Fenícia, Egito, Cartago, Roma Formas de organização da produção: modo de produção asiático, modo de produção escravo, modelos diferenciados – Atenas, Egito, Roma, Cartago Religiões e formas de relação com o sagrado - Atenas, Egito, Roma, Cartago O cristianismo Islamismo: processo de formação e pilares da fé Linhas gerais do processo de expansão islâmica no norte da África 33 África Islâmica ontem e hoje: Egito Idade Média: a gênese feudal Idade Média: a estrutura feudal A economia feudal As transformações no mundo feudal As transformações conjunturais do século IX e X e o Renascimento Comercial e urbano As transformações no mundo feudal As cruzadas Renascimento cultural: a promoção do Ocidente Grandes navegações e os descobrimentos Reforma protestante e reforma católica Bibliografia Básica: ANDERSON, Perry. Passagens da antiguidade ao feudalismo. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. FRANCO JR. Hilário. O feudalismo. São Paulo: ed. Brasiliense, 1983. FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2004. Bibliografia complementar: GOODY, Jack. O roubo da História: como os europeus se apropriaram das ideias e invenções do Oriente. São Paulo: Contexto, 2008. MARQUES, Adhemar et al. História Moderna através de textos (A crise do século XVII). 3 ed. São Paulo: Contexto, 1993. OGOT, Bethwell Allan (org.). História Geral da África, vol. III: África do século VII ao XI. Brasília: UNESCO, 2010. Componente Curricular: Geografia Carga Horária: 80h Objetivo geral: Compreender o painel atual da demografia mundial, reconhecendo a atividade industrial como pilar econômico do capitalismo, definidor do espaço geográfico e seus reflexos nos aspectos econômicos, sociais, ambientais, políticos e culturais, do contexto local ao global. Bases científicas e tecnológicas: PRIMEIRO SEMESTRE O Espaço Humanizado Global, situando Brasil e Maranhão: Elementos dos espaços geográficos. Indicadores socioeconômicos vitais da população mundial; Teorias demográficas; Migrações: causas e conseqüências; Estruturas da população; Distribuição espacial e social de renda. A produção e o consumo. A atividade industrial no mundo. O contexto histórico e implicações da organização industrial. Os espaços industriais de centro e tecnologia de ponta. Os espaços industriais de periferia e o Neoliberalismo. A produção mundial de energia: Energia: geopolítica e estratégia; As fontes de energia: renováveis e não-renováveis. Urbanização e humanidade: sua influência sócio-ambiental: característica, hierarquia e rede urbanas, problemas de circulação, emprego, educação, moradia, saúde, violência e poluição. Fenômenos espaciais da urbanização: periferização; conurbação; 34 metropolização e megalopolização. As atividades agropecuárias e os sistemas agrários. A Questão Ambiental: A relação homem X natureza; A degradação do meio- ambiente (rural e urbano); a poluição do ar: chuva ácida, efeito estufa, destruição da cama de ozônio, etc. O aquecimento global e o futuro da terra. A busca pelo desenvolvimento sustentável. SEGUNDO SEMESTRE Bases conceituais e categorias do conhecimento geográfico: Espaço geográfico, Território, Paisagem, Lugar. Representação Cartográfica do Espaço Global, situando Brasil e Maranhão: Conceitos usuais em Cartografia. Coordenadas geográficas e fusos horários. A questão da localização e da situação. Leitura e interpretação de documentação cartográfica. A tematização e representação dos fenômenos espaciais. Tecnologias modernas aplicadas à cartografia: Sensoriamento remoto, Sistema de posicionamento global (GPS), SIG (Sistema de Informação geográfica), Aerofotogrametria. O Espaço Físico Global, situando Brasil e Maranhão: O ambiente natural segundo seus componentes individualizados, seu funcionamento com enfoque interativo e sua aplicabilidade: estrutura geológica, relevo, clima, vegetação, solo e hidrografia. Degradação ambiental, biodiversidade e sustentabilidade dos ecossistemas naturais. Bibliografia Básica: ADAS, Melhem; ADAS, Sérgio (colaborador). Panorama Geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. São paulo: Moderna, 2008. ALMEIDA, Lúcia Marina; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia. série novo ensino médio. volume único. 2ª ed. São Paulo: Editora Ática, 2008. COELHO, Marcos de Amorim; TERRA, Lygia. Geografia do Brasil. Espaço Natural. Volume único. São Paulo: Moderna, 2008. FEITOSA, Antonio Cordeiro; TROVÃO, José Ribamar. Atlas Escolar do Maranhão: espaço geo-histórico e cultural. João Pessoa: Editora Grafset, 2006. Bibliografia complementar: LUCCI, Elian Alabi. Território e Sociedade no mundo globalizado. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2008. MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. Geografia: a construção do mundo. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2008 RIOS, Luiz. Geografia do Maranhão. 4ª ed. Revista e atualizada. São Luís: Editora Central dos livros, 2005. SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral do Brasil. Volumes I, II e III. São Paulo: Scipione, 2013. VESENTINI, José Wilian. Sociedade e Espaço. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2008. Componente Curricular: Filosofia Carga Horária: 40h Objetivo geral: Compreender a importância da Filosofia para o processo de evolução do ser humano, mediante uma reflexão crítica sobre os problemas humanos. Bases científicas e tecnológicas: O conhecimentoe seus métodos. 35 A experiência filosófica As origens da Filosofia Natureza e cultura Linguagem e pensamento Trabalho, alienação e consumo Em busca da felicidade O que podemos conhecer? Ideologias A lógica A busca da verdade Bibliografia Básica: ARANHA, Maria de Arruda. MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. São Paulo: Moderna, 1993. ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1982. ARISTOTELES. A política. São Paulo: Martins Fontes, 1991. Bibliografia complementar: BOBBIO, N. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da politica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. CHAUI, M. Convite à Filosofia. 13 ed. Sao Paulo, Atica, 2003. —————. Introdução à história da Filosofia: dos pré-socráticos a Aristoteles. São Paulo: Brasiliense, 1994. Componente Curricular: Sociologia Carga Horária: 40h Objetivo geral: Compreender a Sociologia como ciência, seus fundamentos conceituais, métodos e a relação destes com os principais teóricos, bem como apreender o conteúdo e a relação deste com diversos aspectos da realidade cotidiana. Bases científicas e tecnológicas: A Sociologia como ciência A produção social do conhecimento O indivíduo, sua história e a sociedade O processo de socialização As relações entre indivíduo e sociedade Karl Marx, os indivíduos e as classes sociais Émile Durkheim, as instituições e o indivíduo Max Weber, o indivíduo e a ação social Norbet Elias e Pierre Bourdieu: a sociedade dos indivíduos Trabalho e sociedade O trabalho nas diferentes sociedades As bases do trabalho na sociedade moderna O trabalho na sociedade moderna capitalista Karl Marx e a divisão social do trabalho Émile Durkheim e a coesão social Transformações recentes no mundo do trabalho A questão do trabalho no Brasil Bibliografia Básica: COSTA, Maria Castilho. Sociologia: uma introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna, 2005. DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo: Person Prentice Hall, 36 2005. Bibliografia complementar: OLIVEIRA, Luiz Fernandes. Sociologia para jovens do século XXI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2007. TOMAZI, Nelson Dacio (coord.). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 1993. TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: Atual, 2007. Componente Curricular: Biologia Carga Horária: 80h Objetivo Geral: Compreender a formação básica do ser vivo, identificando a integração e a funcionalidade dos componentes biológicos da origem à manutenção da vida. Base científica e tecnológica: 1. Arquitetura das células eucariontes A descoberta das células Arquitetura das células eucariontes 2. Núcleo, cromossomos e divisão celular 3. Fisiologia humana Sistema digestório Sistema respiratório Sistema cardiovascular Sistema imunitário Sistema nervoso e Sistema endócrino Bibliografia Básica: AMABIS, José Mariano; Martho, Gilberto Rodrigues. Biologia em Contexto. 1. Do universo às células vivas. São Paulo: Moderna, 1ª Edição, 2014. AMABIS, José Mariano; Martho, Gilberto Rodrigues. Biologia em Contexto. 3. A Diversidade dos Seres Vivos. São Paulo: Moderna, 1ª Edição, 2014. Bibliografia complementar: TOWNSND, C. R.; Begon, M.; Harper, J. L. Fundamentos em Ecologia. Ed. Artmed, 2 ed., 2006. Componente Curricular: Informática Carga Horária: 40h Objetivo geral: Compreender a informática em seu contexto histórico, bem como a aplicabilidade das ferramentas para realização das diversas tarefas do seu cotidiano. Bases científicas e tecnológicas: Unidade 1: Conceitos básicos em Informática 1 Computadores: ferramentas para a era da informação 1.1 A informática e o computador 1.2 História da era da computação: passado, presente e futuro 1.3 Visão geral de um sistema de computação 1.4 Classificação dos computadores 1.5 Aplicações dos computadores 2 Representação da informação 3 O hardware de um computador pessoal 3.1 A unidade central de processamento 37 3.2 Memória principal 3.3 Dispositivos de entrada de dados 3.4 Dispositivos de saída de dados 4 O software 4.1 Definição e evolução do software 4.2 Classificação 4.3 Sistemas operacionais: conceitos e tipos 4.4 Softwares aplicativos: conceitos e discussões Unidade 2: Softwares aplicativos e utilitários 1. Sistema operacional 1.1 Conhecendo e utilizando o sistema operacional 2 Processador de texto 2.1 Introdução ao processador de texto 2.2 Edição e formatação de textos e documentos 3 Aplicativo de planilha e gráfico 3.1 Introdução ao aplicativo 3.2 Edição e formatação de planilha 3.3 Edição e formatação de gráfico 4 Aplicativo de apresentação de slides 4.1 Introdução ao aplicativo 4.2 Edição e formatação de slides 4.3 Apresentação de slides 5 Anti-vírus 5.1 Definição 5.2 Tipos de anti-vírus 5.3 Uso de anti-vírus Unidade 3: Fundamentos de internet 1. Internet 1.1. Conceito e breve história 1.2. Serviços da internet 1.3. Pesquisa na web 1.4. Web 2.0 2. Redes sociais 2.1. Definição 2.2. Tipos de redes sociais 2.3. Uso das redes sociais 3. Uso de ambiente virtual de aprendizagem Bibliografia Básica: BRAGA, William. Informática elementar: Open Office 2.0. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. CAPRON, H. L. ; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. Bibliografia complementar: FUSTINONI, Diógenes Ferreira Reis. Informática básica para o ensino técnico profissionalizante. Brasília: DF. Instituto Federal de Brasília. 2012. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 9 ed. São Paulo: Elsevier Campus, 2014. Componente Curricular: Química Carga Horária: 80h OBJETIVO GERAL: Definir a Química e compreender códigos e símbolos, 38 utilizando conceitos que regem as transformações Químicas para relacioná-los a questões ambientais e sociais. BASES CIENTÍFICAS - TECNOLÓGICAS Introdução e importância ao estudo dos conceitos da química na sociedade atual e seu contexto histórico; Matéria e suas transformações; Estrutura atômica e as teorias aplicadas; Elementos químicos e propriedades periódicas e aperiódicas. Ligações químicas; Reações químicas; Funções inorgânicas: ácidos, bases, sais, óxidos e hidretos; Leis das combinações propostas pela química; Cálculos químicos. Bibliografia Básica: FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: ensino médio. v.1. São Paulo: Ática, 2013. SANTOS, Widson Luiz Pereira dos; MOL, Gerson de Souza. Química cidadã: ensino médio. v.1. São Paulo: AJS, 2013. LISBOA, Júlio Cezar Foschini. Química: coleção ser protagonista. v.1. São Paulo: Edições SM Ltda. 2010. MORTIMER, Eduardo Fleury; MORTIMER, Andréa Horta Machado. Quimica.v.1. São Paulo: Scipione, 2010. Bibliografia complementar: FELTRE, Ricardo. Química. v. 1. São Paulo: Moderna, 2004. CAMARGO, Geraldo. Química. v.1. São Paulo: Scipione, 1995. LEMBO, Antônio. Química. v.1. São Paulo: Ática, 1999. PERUZZO, Tito Mimgaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química. v.1. São Paulo: Moderna,1994. NOVAIS, Vera. Química. v.1. São Paulo: Atual, 1993. SARDELLA, Antônio. Química. v.1. São Paulo: Ática, 1998. Componente Curricular: Física Carga Horária: 80h OBJETIVO GERAL: Conhecer e utilizar conceitos da cinemática. Relacionar grandezas, quantificar, identificar parâmetros relevantes. BASES CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS: PADRÕES DE MEDIDA. SISTEMAS DE UNIDADES FÍSICAS. MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME. MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO. QUEDA LIVRE. MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME. LEIS DE NEWTON. FORÇAS DA NATUREZA: FORÇA PESO, FORÇA NORMAL, FORÇA DE ATRITO E TENSÕES. APLICAÇÕES DAS LEIS DE NEWTON. TRABALHO ENERGIA CINÉTICA, TEOREMATRABALHO-ENERGIA. ENERGIA POTENCIAL. CONSERVAÇÃO DE ENERGIA. Bibliografia Básica: GASPAR, ALBERTO. FÍSICA. 1ª EDIÇÃO. SÃO PAULO: EDITORA ÁTICA, 2008. VOLUME ÚNICO. SAMPAIO, JOSÉ LUIZ; CALÇADA, CAIO SÉRGIO. FÍSICA. 2ª EDIÇÃO. SÃO PAULO: ATUAL EDITORA, 2005. VOLUME ÚNICO. MARTINI, GLÓRIA, ET AL. CONEXÕES COM A FÍSICA. 2ª EDIÇÃO. SÃO PAULO: MODERNA, 2013. VOLUME 1. MÁXIMO, ANTÔNIO; ALVARENGA, BEATRIZ. 6ª EDIÇÃO. SÃO PAULO: EDITORA 39 SCIPIONE, 2008.VOLUME 1. Componente Curricular: Matemática Carga Horária: 120h OBJETIVO GERAL: DESENVOLVER OS CONCEITOS MATEMÁTICOS COMO MEIOS DE TRANSFORMAÇÃO, DESPERTAR A CURIOSIDADE E O INTERESSE, RELACIONANDO ESSES CONCEITOS COM O CONTEXTO DO SEU COTIDIANO. BASES CIENTÍFICAS/TECNOLÓGICAS: 1. TEORIA DOS CONJUNTOS Operações entre conjuntos; Conjuntos Numéricos 2. FUNÇÕES A Ideia intuitiva de função; Conceito matemático de função; Domínio, contradomínio e imagem de uma função; Determinação do domínio de funções. Gráfico de uma função; Funções crescentes e decrescentes; Função injetora, sobrejetora e bijetora; Função Composta e Função Inversa Função Polinomial do 1º grau; Inequação do 1º grau; Função Polinomial do 2º grau (Função Quadrática); Inequação do 2º grau; Função Modular; Função exponencial; Função logarítmica; 3. GEOMETRIA PLANA Ponto, reta e plano; Medida de um ângulo; Operações com ângulos; Ângulos consecutivos, adjacentes, reto, agudo, obtuso, complementares, suplementares e opostos pelo vértice. Ângulos formados por retas paralelas e uma transversal. Polígonos: elementos, cálculo de diagonais, relação entre ângulos internos e externos. Triângulos: elementos, classificação, altura, mediana, bissetriz, perímetro e área. Congruência de Triângulos. Feixe de retas paralelas e o Teorema de Tales. Semelhança de triângulos. Quadriláteros: elementos, classificação, perímetro e área. Bibliografia Básica: MATEMÁTICA (ENSINO MÉDIO). ADILSON LONGEN. EDITORA POSITIVO MATEMÁTICA FUNDAMENTAL.JOSÉ RUY GIOVANNI,JOSÉ ROBERTO BONJORNO,JOSÉ RUY BONJORNO JUNIOR, EDITORA FTD Bibliografia complementar: MATEMÁTICA – AULA POR AULA 1ª SÉRIE – XAVIER E BARRETO, FTD. 40 MATEMÁTICA: CIÊNCIA E APLICAÇÕES, 1: ENSINO MÉDIO / GELSON IEZZI, [ET. AL.], 6ª ED, SÃO PAULO: SARAIVA, 2010. Componente Curricular: Introdução a eventos, turismo e hospitalidade Carga Horária: 80h Objetivo geral: Compreender os princípios básicos do fenômeno turístico e sua interface com o setor de Eventos na perspectiva da hospitalidade. Bases científicas e tecnológicas: Bases conceituais e históricas do Lazer. Lazer e Turismo. Fundamentos conceituais e históricos do Turismo. Motivações turísticas. Estrutura e funcionamento geral do mercado turístico e seus impactos. Tipologia do Turismo e Turismo de Eventos. Eventos: definição e abordagem sócio-histórica. Turismo e Eventos: terminologia técnica. Introdução à classificação e tipologia de Eventos. Efeito multiplicador, tendências e desafios do setor de Eventos no mundo e no Brasil. Organização e profissionalização do segmento de Eventos: órgãos oficiais, entidades de classe do turismo e perfil do Técnico em Eventos. Noções de hospitalidade. Turismo, Eventos e o papel da hospitalidade. Atuação profissional e boas práticas de hospitalidade em Eventos. Bibliografia Básica: BRASIL, Ministério do Turismo. Coleção Caminhos do Futuro. CAMARGO, Luiz O. Lima. Hospitalidade. Coleção ABC do Turismo. São Paulo: Aleph, 2004. CESCA, Cleuza C. Gimenez. Organização de eventos. São Paulo: Summus, 2008. DIAS, Reinaldo. Introdução ao turismo. São Paulo: Atlas, 2005. BRITTO, Janaína; FONTES, Nena. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do turismo. São Paulo: Aleph, 2002. IGNARRA, Luis Renato. Fundamentos do Turismo. São Paulo: Thomson Learning (Pioneira), 2003. Bibliografia complementar: MARCELINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução. Campinas: Autores Associados, 2002. MARTIN, Vanessa. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2008. MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. São Paulo. Editora Manole: 2007. MELO, Victor Andrade de; ALVES JÚNIOR, Edmundo de Drummond. Introdução ao Lazer. Barueri, SP: Manole, 2003. TENAN, Ilka. Eventos. Coleção ABC do Turismo. São Paulo: Aleph, 2002. TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo básico. São Paulo: SENAC, 2002. WALKER, John R. Introdução à Hospitalidade. Barueri: Manole, 2002. ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos. São Paulo: Atlas, 2006. Componente Curricular: Etiqueta e recepção em eventos Carga Horária: 80h Objetivo geral: Conhecer os fundamentos gerais da etiqueta social e profissional e recepção em eventos para um desempenho profissional de qualidade. Bases científicas e tecnológicas: Ética profissional e cidadania: conceito e fundamentos. Ética e valores de cidadania. Trabalho em equipe. Marketing 41 pessoal. Etiqueta social: regras de etiqueta; postura; higiene; apresentação pessoal Tipos de serviços em restaurantes. Regras e normas básicas de cerimonial e protocolo. Bibliografia Básica: ARAUJO, Maria Aparecida A.. Etiqueta empresarial: ser bem educado e... Ed. Qualitymark. 2004. Egger-moellwald, Hugo; Egger-moellwald, Licia. Competência Social: mais que etiqueta uma questão de atitude. Ed. CENGAGE LEARNING. 2010. ________________. Etiqueta Corporativa: o sucesso com bons modos. Ed. ANHEMBI MORUMBI. 1 EDICAO – 2007. Bibliografia complementar: LELIS, Michelle Gomes. Etiqueta Profissional - Como se Comportar em um Ambiente Empresarial. Aprenda Fácil Editora. Componente Curricular: Criatividade, estratégias de mídia e comunicação Carga Horária: 80h Objetivo geral: Compreender a importância da criatividade para o desenvolvimento do trabalho no setor de eventos e os princípios básicos para a elaboração de estratégias de mídia e comunicação. Bases científicas e tecnológicas: Definições de Criatividade. Técnicas de estimulação do pensamento criativo, planejamento e execução na solução de problemas e busca por ações inovadoras. Criatividade e habilidades cognitivas. A criatividade no setor de eventos. Comunicação e seu processo. Elementos da comunicação. Fidelidade da comunicação. Mídia: Conceito, evolução e estratégias. Noções de Marketing. Plano de comunicação e mídia para eventos. Bibliografia Básica: BERLO, David. O Processo de Comunicação: introdução à teoria e à prática. São Paulo: Martins Fontes, 1985. BODEN, Margaret A. (Org.). Dimensões da criatividade. Porto Alegre: Artemed, 1999. MELO Neto, Francisco Paulo de. Criatividade em Eventos. São Paulo: Contexto, 2005. Bibliografia complementar: PREDEBON, Jose. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. SANT’ANA, Armando. Propaganda: Teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 1998. ZUGMAN, Fábio. O mito da criatividade. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2007. Componente Curricular: Tópicos Especiais em eventos I Carga Horária: 80h Objetivo geral: Analisar os principais riscos e perigos existentes nas atividades relacionadas com a área de meio ambiente, levando-se em consideração as normas técnicas relativas à higiene e segurança do trabalho. Bases científicas e tecnológicas: (40h): A aplicabilidade de normas técnicas de segurança e saúde na área de Eventos. Introdução e Evolução da Higiene e Segurança do Trabalho. Causas e consequências dos Acidentes do Trabalho. Técnicas de reconhecimento dos Riscos Ambientais. Medidas de proteção 42 individual e coletiva. Normas Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalhoe Emprego - (NR 4, NR 5, NR 6 e NR 24). Norma ABNT NBR ISO 20121:2012- Sistemas de gestão para sustentabilidade de eventos. Noções básicas de primeiros socorros. Bases científicas e tecnológicas - Tecnologias Aplicadas a Eventos (40h): Conceitos de tecnologia. Tecnologias da informação e comunicação. O consumidor digital. Modelos de Negócios na Internet: princípios do e-business e do e-commerce. Informatização e softwares para gerenciamento de práticas desenvolvidas na área de Eventos. Tecnologias atuais e seus usos no setor de Eventos: videoconferência, webconferência, Bluetooth, redes sociais, web 2.0, web 3.0, web mobile e outros. Bibliografia Básica: ASSOCIAÇÃO FÉRIAS VIVAS. Acidentes em Turismo – Casos Reais. São Paulo, 2008. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Portaria n. 3.214 de 08 de Junho de 1978. Normas Regulamentadoras. NORMA REGULAMENTADORAS COMENTADAS. Disponível em: http://www.nrcomentada.com.br/default.aspx?code=1, acessado em 2009. SALIBA, T.M. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. São Paulo: Ed. LTr, 2004. Bibliografia complementar: MARANO,V.P. Doenças Ocupacionais. São Paulo: Ed. LTr, 2003. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Normas Regulamentadoras em Segurança no Trabalho. Disponível em http://www.mte.gov.br/ , acessado em 2009. DE CICCO, Francisco; FANTAZZINI, Mario Luiz. Técnicas Modernas de Gerência de Riscos. São Paulo: IBGR, 1985. CHLEBA, Marcio. Marketing Digital: novas tecnologias e novos modelos de negócios. São Paulo: Futura, 1999. GLOOR, Peter. Transformando a empresa em e-business. São Paulo: Atlas, 2001. 2º ANO Componente Curricular: Língua Portuguesa Carga Horária: 120h Objetivo Geral: Compreender a produção literária brasileira do século XIX como expressão artística e sociocultural; compreender o que são relações morfossintáticas a partir da leitura e produção textual. Bases científicas e tecnológicas: Romantismo brasileiro: contextualizações; poesia e prosa; autores e obras. Realismo e Naturalismo: contextualizações; poesia e prosa; autores e obras. Parnasianismo: contextualizações, autores e obras. Baudelaire e o Decadentismo: contextualizações e características literárias. Simbolismo brasileiro e português: contextualizações; autores e obras. Análise morfossintática: morfemas e sintagmas. Texto dissertativo-argumentativo. Bibliografia Básica: ABAURRE, Maria Luiza et al. Português: contexto, interlocução e sentido – 1ª edição – São Paulo, Moderna, 2010. CASTILHO, Ataliba T. de. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo, Contexto, 2010. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva: texto, semântica e interação. São Paulo, Atual, 43 2009. _____.Texto e interação: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. São Paulo, Atual, 2009. _____. Literatura brasileira. São Paulo, Atual, 2009. _____. Panorama da literatura portuguesa. São Paulo, Atual, 2009. Bibliografia complementar: FIORIN, José Luís; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo, Ática, 2000. GANCHO, Vilares Cândida. Como analisar narrativas. São Paulo, Ática, 1993. SAUTCHUK, Inez. Prática de Morfossintaxe: como e porque aprender análise (morfo)sintática. Barueri,SP: Manole,2004. SOARES, Angélica. Gêneros literários. São Paulo, 2002. Componente Curricular: Arte (Dança) Carga Horária: 40h Objetivo geral: Conhecer a história, os estilos, os movimentos, as escolas e as tendências da Dança e relacioná-las com produções diversas em linguagem visual. Bases científicas e tecnológicas: 1. ELEMENTOS DA DANÇA 2. HISTÓRIA DA DANÇA 2.1 Dança Primitiva 2.2 Dança na Grécia 2.3 Dança na Idade Média 2.4 Dança Clássica 2.5 Dança Moderna 2.6 Dança Contemporânea 3. SOCIOLOGIA DA DANÇA 3.1 Danças populares maranhenses Bibliografia Básica: BOURCIER, Paul. História da dança no ocidente. Trad. Marina Appenzeller. São Paulo: Martins Fontes, 2006. DANCING, Royal Academy of. Curso de balé. Trad. Alvaro Cabral. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. FARO, Antonio Jose. Pequena história da dança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1986. Bibliografia complementar: FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 20. ed. Trad. Raquel Ramalhete.Petropólis: Vozes, 1999. LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. Trad. Anna Maria Barros De Vecchi e Maria Silvia Mourao Netto. São Paulo: Summus, 1978. Componente Curricular: Inglês Carga Horária: 40h Objetivo geral: Compreender registros em Língua Inglesa a partir de leitura e atividades aulo- orais em nível elementar, na área de Eventos com iniciativa e autonomia. Bases científicas e tecnológicas: CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA INGLESA NO MUNDO E NO MERCADO DE TRABALHO 44 The History of English Language. English as a Global Language Introdução ao Ensino de Inglês para Fins Específicos. ESP e abordagem comunicativa: modelo das unidades de ensino. Uso de textos de leitura relacionados à área técnica específica. CONSOLIDAÇÃO DE TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA Reconhecimento de Gêneros Textuais. Objetivos da Leitura e Níveis de compreensão. Cognatos. Atividade com falsos cognatos. Conhecimento Prévio. Skimming. Scanning. Informação Não-verbal. Inferência Contextual. Palavras-chave. Grupos nominais. Enfoque gramatical relacionados aos textos aplicados. Bibliografia Básica: MENEZES, Vera et al (ed.). Alive High: Língua Estrangeira Moderna. Vol. 3. São Paulo: Edições SM, 2014. Bibliografia complementar: SOUZA, Adriana G. F. et al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. 2 ed. São Paulo: Disal Editora, 2014. Componente Curricular: Espanhol Carga Horária: 40h Objetivo geral: Conhecer e usar a língua espanhola como meio de acesso à informação, às manifestações linguístico-culturais de outras sociedades e ao mundo do trabalho, tomando como eixo central as habilidades de uso da língua em situações comunicativas intermediárias. Bases científicas e tecnológicas: 1. ¿CÓMO ME QUEDA ESTA BLUSA? As cores. O Vestuário. O verbo llevar e quedarse. Preço: verbo costar . O artigo neutro lo. Pronomes Possessivos. Acentuação. Acento diacrítico. 2. CONTANDO EN EL PASADO... Verbos regulares no pretérito indefinido. Verbos irregulares no pretérito indefinido. 3. CUANDO YO ERA NIÑO... Jogos, brincadeiras e histórias infantis. Pretérito imperfeito. 4. LA SALUD O corpo humano. Os verbos sentirse e doler. Verbos no pretérito perfeito composto. Diferenças entre o indefinido e o perfeito composto. Estados de Ânimo. Colocação de pronomes. 5. OCIO Os esportes. Números Ordinais (100) e cardinais (1000 em diante). Instrumentos musicais. Formação do plural. Pretérito mais-que-perfeito. 45 6. QUÉ QUIERO PARA MI FUTURO… MIS PLANES O futuro imperfeito e perfeito. Expressar planos e probabilidades. Conjunções. Bibliografia Básica: BAPTISTA, Lívia Rádis (org.) Español Esencial. São Paulo: Moderna, 2008. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio:Linguagens,códigos e suas aulo ica s. Brasília: Secretaría da Educação Média e Tecnológica, 1999. BRIONES, Ana Isabel. FLAVIAN, Eugenia. FERNÁNDEZ, Gretel Eres. Español Ahora. Vol. 2. São Paulo: Moderna, 2005. BRUNO, Fátima Cabral. MENDOZA, Maria Angélica Costa Lacerda. Hacia el Español: curso de lengua y cultura aulo ica – Nivel básico. São Paulo: Saraiva. 2005. FAJUL, Adrián (org.) Gramática de Español – Paso a paso – Volume único. São Paulo: Moderna, 2005. GÁLVEZ, José A. Dicionário Larousse: espanhol-português, português- espanhol. São Paulo: Larousse do Brasil. 2005. GARCÍA, María de Los Ángeles; HERNÁNDEZ, Josefhine Sánchez. Minidicionário 3 em 1. São Paulo: Scipione, 2000. MARTIN, Ivan. Síntesis: cursode lengua española, v.2. Sao Paulo: Ática, 2010. MELONE, Enrique; MENÓN, Lorena. Tiempo Español: lengua y cultura. São Paulo: Atual, 2007. Bibliografia complementar: MILANI, Esther Maria; et al. Listo: español através de textos. São Paulo: Satillana, 2005. PALACIOS, Mónica. CATINO, Georgina. Espanhol para o Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2004. PICANÇO, Deise Cristina de Lima. VILLALBA, Terumi Koto Bonnet. El arte de leer español. Curitiba: Base, 2005. ROMANOS, Henrique. CARVALHO, Jacira Paes. Espanhol-Expansión. São Paulo: FTD, 2004. SANTOS, Juan Felipe García (Coordenador). ¡Ahora sí! Lengua Espanhola. São Paulo: Escala Educacional, 2007. SOUSA, Jair de Oliveira. !Por supuesto! Español para brasileños. São Paulo: FTD, 2003. UNIVERSIDAD ALCALÁ DE HENARES. Señas: diccionario para las enseñanzas de la lengua española para brasileños. São Paulo: Martins Fontes, 2008. Componente Curricular: Educação Física Carga Horária: 80h Objetivo geral: Compreender os aspectos históricos das modalidades Futsal e basquete, evidenciando seus fundamentos técnicos, bem como noções de bem estar e qualidade de vida, adotando posturas positivas aos cuidados com a saúde, relacionando as práticas corporais vivenciadas como forma de socialização e melhoria da saúde. Bases científicas e tecnológicas: Aspectos gerais sobre bem estar e qualidade de vida Índice de Massa Corporal, Freqüência Cardíaca Máxima 46 Perfil do estilo de vida Prática desportiva futsal Histórico e características do jogo; Fundamentos, regras básicas; Aspectos técnicos e táticos; Ritmo e expressão corporal: atividades relacionadas às danças afro-brasileiras; Aspectos nutricionais voltados à atividade física Alimentação saudável e distúrbios alimentares; Prática desportiva Basquete Histórico e características do jogo; Fundamentos, regras básicas; Aspectos técnicos e táticos; Bibliografia Básica: GUTIERREZ, Washington. História da Educação Física. Porto Alegre, 1985.(coleção ESSE F-IPA) BETTI, Mauro. Educação Física e sociedade. São Paulo, Movimento. 1991. SOARES, Carmen Lúcia et al. Metodologia do Ensino da Educação Física: coletivo de autores. São Paulo, Cortez, 1992. DIECKERT, Knut. Os grandes jogos: metodologia e prática. Rio de Janeiro, Ao livro técnico, 1984. Bibliografia complementar: GONÇALVES, Maria Cristina. Repensando a Educação Física. Curitiba: Bolsa nacional do livro, 2007. MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo Basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. Componente Curricular: História Carga Horária: 80h Objetivo geral: Expressar, em diferentes linguagens, o domínio geral dos conhecimentos trabalhados, tecendo linhas de relação, continuidades e rupturas com as sociedades e as culturas contemporâneas. Bases científicas e tecnológicas: O povoamento humano do continente americano: principais teorias. Os povos indígenas que os portugueses encontraram. Arte indígena. Expansão marítima comercial europeia da época moderna e a viagem do descobrimento. Ciclos econômicos de ocupação europeia do território. Período pré-colonial: organização administrativa do aparelho colonizador. Ciclos econômicos de ocupação europeia do território: a colonização açucareira do nordeste. Relações cotidianas na sociedade açucareira colonial: igreja, família, mulheres, crianças, etc. O mundo atlântico: relações entre Brasil e África. Reinos, povos e culturas da África atlântica. O mundo atlântico: relações entre Brasil e África. Tráfico negreiro: parceiros e dinâmica histórica. Relações cotidianas na sociedade colonial escravocrata e as múltiplas formas de resistência dos escravizados. Reminiscência do escravismo na sociedade brasileira contemporânea. O mundo africano e afrodescendente no Brasil colonial e contemporâneo. Arte, 47 cultura e tecnologias africanas e sua contribuição para o Brasil. Ciclos econômicos de ocupação europeia do território. Mineração no Brasil colonial: legislações e instruções da metrópole na organização da região mineradora. Sociedade mineradora: aspectos urbanísticos, sociais e culturais. Gêneses da Identidade Nacional: Inconfidência mineira e Inconfidência Baiana. Revolução Inglesa. Revolução industrial: conceito, características; pioneirismo inglês; condição de vida dos trabalhadores na 1ª Revolução Industrial. Revolução Francesa. Era Napoleônica. A formação do Estado Nacional brasileiro. A vinda da Casa de Bragança para o Brasil e suas consequências econômicas, administrativas, sociais, culturais e políticas. A revolução liberal do Porto e suas consequências para o Brasil. A declaração de independência e seus desdobramentos imediatos: a Guerra com o norte. A construção institucional do Estado Brasileiro: cidadãos e cidadanias (nacionais X reinos X escravos); a constituição de 1824 e a organização do Estado; a formação da elite política nacional. A crise política no Primeiro Reinado e a abdicação. Bibliografia Básica: BUENO, Eduardo. A viagem do Descobrimento. Coleção Terra Brasilis, vol. 1, 2 ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006. _______. Capitães do Brasil: a saga dos primeiros colonizadores. Coleção Terra Brasilis, vol. 3, 2 ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006. DEL PRIORE, Mary e VENÂNCIO, Renato Pinto. O livro de ouro da História do Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. Dossiê A odisseia dos primeiros humanos, Revista História Viva, nº 62, ano VI. FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000. Bibliografia complementar: FERLINI, Vera Lúcia do Amaral. A civilização do açúcar – séculos XVI a XVIII. Col. Tudo é História. São Paulo: Brasiliense, 1987. OGOT, Bethwell Allan (org.). História Geral da África, vol. V: África do século XVI ao XVIII. Brasília: UNESCO, 2010. PRADO JR., Caio. Formação do Brasil contemporâneo (Colônia). São Paulo: Brasiliense, 1976. SOUSA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. 2 ed. São Paulo: Ática, 2007. Componente Curricular: Geografia Carga Horária: 80h Objetivo geral: Perceber a relação entre os aspectos humanos e sociais seja na escala local, nacional e/ou global, e os processos de construção e reconstrução dos espaços geográficos no Brasil e no Maranhão, considerando as implicações ambientais de tal processo para as populações envolvidas, analisando e sintetizando a densidade das relações envolvidas em tais transformações. 48 Bases científicas e tecnológicas: PRIMEIRO SEMESTRE Dimensões e organização político-administrativa do território brasileiro e maranhense. Formação do território no Brasil e no Maranhão; Posição geográfica (limites e pontos extremos) do Brasil e Maranhão; Regionalização do espaço brasileiro e maranhense. Bases físicas do território Brasileiro Estrutura geológica e relevo; Climas; Rede Hidrográfica; Vegetação; Diversidade da paisagem natural; Domínios morfoclimáticos. Geofísica do Maranhão e as questões ambientais Domínios morfoclimáticos do Maranhão; Estrutura geológica e relevo do Maranhão; Hidrografia do Maranhão; Climas do Maranhão; Problemas ambientais no Maranhão; Regiões ecológicas, parques e áreas de proteção ambiental no Maranhão. SEGUNDO SEMESTRE A Produção e a gestão do espaço geográfico Ambiente natural: composição, diversidade, potencialidades e funcionamento dos ecossistemas; A produção do espaço. Espaço rural e urbano: composição, delimitação, diversidade, formas de ocupação e aproveitamento, evolução e modernização. Relações campo-cidade e cidade-campo. Atividades econômicas: agropecuária, agroindústria, industrialização, turismo e prestação de serviços; Problemas ambientais: ocupação, exploração e poluição; degradação, impacto e risco ambiental; políticas públicas e qualidade ambiental.Bibliografia Básica: ADAS, Melhem; ADAS, Sérgio (colaborador). Panorama Geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. São aulo: Moderna, 2008. ALMEIDA, Lúcia Marina; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia. Série novo ensino médio. Volume único. 2ª ed. São Paulo: Editora Ática, 2008. COELHO, Marcos de Amorim; TERRA, Lygia. Geografia do Brasil. Espaço Natural. Volume único. São Paulo: Moderna, 2008. FEITOSA, Antonio Cordeiro; TROVÃO, José Ribamar. Atlas Escolar do Maranhão: espaço geo-histórico e cultural. João Pessoa: Editora Grafset, 2006. LUCCI, Elian Alabi. Território e Sociedade no mundo globalizado. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2008. Bibliografia complementar: MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. Geografia: a construção do mundo. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2008 RIOS, Luiz. Geografia do Maranhão. 4ª ed. Revista e atualizada. São Luís: Editora Central dos livros, 2005. SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral do Brasil. Volumes I, II e III. São Paulo: Sipione,2013. 49 VESENTINI, José Wilian. Sociedade e Espaço. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2008. Componente Curricular: Filosofia Carga Horária: 40h Objetivo geral: Compreender as relações entre filosofia, ética e ciência identificando as normas morais e valores que fundamentam as ações humanas e suas várias formas de organizações, elencando os avanços e retrocessos das revoluções sociais, científicas e tecnológicas. Bases científicas e tecnológicas: A relação entre Ética e Filosofia Moral e Ética A Ética socrática A Ética em Platão A Ética em Aristóteles A teoria do conhecimento O pensamento renascentista O conhecimento na modernidade Filosofia e ciência Filosofia e política A origem da desigualdade entre os homens Formas de organização social Bibliografia Básica: ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1982. ARISTÓTELES, A. A política. São Paulo: Martins Fontes, 1991. BOBBIO, N. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. Bibliografia complementar: CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 13 ed. São Paulo: Ática, 2003. PLATÃO. A república. Lisboa: Fund. Caloustre Gulbenkian, s.d. VASQUEZ, A. S. Ética. 24 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. Componente Curricular: Sociologia Carga Horária: 40h Objetivo geral: Entender o surgimento da Sociologia dentro do contexto histórico de mudanças provadas pela Revolução Industrial e Revolução Francesa e relacionar as diferentes formas de explicação da sociedade capitalista como expressão de conflito de interesses que a caracteriza. Bases científicas e tecnológicas: Unidade I - A construção do pensamento sociológico: aspectos históricos (Modernidade e suas influências; Revolução Industrial e Francesa) - A Sociologia como ciência: o papel do Positivismo Unidade II- - O processo de socialização: o ser humano como ser social; processos sociais básicos, - Socialização e construção da identidade social; Posição, papel social e status - Comunidade. Sociedade e cidadania Unidade III - Os agrupamentos sociais: conceitos, importância e tipos 50 - Agregados, categorias e grupos UNIDADE IV -Desvio social, crime e controle social. Bibliografia Básica: BOMENY, Helena; FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Tempos Modernos, Tempos de Sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010. DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2005. DURKHEIM, Emile. As etapas do pensamento sociológico. 7 ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes,2008. ENGELS, F.; MARX, Karl. O manifesto comunista. 18 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. JOHNSON, Allan g. Dicionário de Sociologia. São Paulo: Zahar. 1997. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. LESSA, Sergio; TONET, Ivo. Introdução a Filosofia de Marx. São Paulo: Expressão popular, 2008. Bibliografia complementar: MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. 40 ed. São Paulo: Brasiliense, 1995. QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de O.; OLIVEIRA, Marica Gardenia. Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. 3 reimp. Belo Horizonte: Ed.UFMg, 2000. TOMAZI, Nelson Acio. Sociologia para o Ensino Médio. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Vol. Único. WEBER, Max. A Ética protestante e o espírito do Capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2004. Componente Curricular: Biologia Carga Horária: 80h Objetivo Geral: Identificar os organismos vivos a partir de suas especificidades biológicas, reconhecendo-os como elementos integrantes do contexto natural e social. Aplicar a Botânica na formação de atitudes e comportamentos ecologicamente corretos para o aproveitamento viável dos recursos vegetais de um ecossistema. Bases científicas/Tecnológicas: 1 – Sistemática e classificação biológica - Histórico da classificação, - Nomenclatura Binomial, - Classificação Biológica. 2 – Biologia dos Organismos - Os vírus, - Reino Monera, - Reino Protista, - Reino Fungi 3 – Botânica - Diversidade e reprodução das plantas, - Morfologia vegetal, - Nutrição mineral e orgânica das plantas 4 – Zoologia - Invertebrados (Filos Porífera, Cnidária, Paltyelminthes, Nematoda, Mollusca, Annelida, Arthropoda e Echinodermata) - Classificação e representantes, - Características gerais, - Habitat e nicho, - Ciclo de Vida, - Analise comparativa dos sistemas muscular, digestório, circulatório, excretor, nervoso. - Vertebrados (Urochordata, Cephalochordata, Vertebrata, Agnata, Peixes, Anfíbios, Répteis, Aves e Mamíferos) 51 - Classificação e representantes,- Características gerais, - Habitat e nicho, - Ciclo de Vida - Analise comparativa dos sistemas muscular, digestório, circulatório, excretor, nervoso. Bibliografia Básica: AMABIS, J. M.; MARTHO, R. Biologia, vol 1, Biologia das Células. 3ª edição. São Paulo: Moderna, 2014. Bibliografia complementar: Lopes, S.; Rosso, S. Bio Volume 1 . 1ª edição. São Paulo: Ed. Saraiva, 2014. Componente Curricular: Metodologia da pesquisa Carga Horária: 40h Objetivo geral: Compreender de modo crítico os elementos cognitivos, sociais e culturais envolvidos na produção do conhecimento humano, aplicando fundamentos teóricos na confecção de trabalhos científicos. Bases científicas e tecnológicas: Conhecimento e Ciência. Pesquisa Científica: tipos, etapas, modalidade e objetivos. Delimitação da Pesquisa: tema e objeto, problematização, objetivos e etapas de desenvolvimento: instrumentos, coleta, tratamento e análise de dados. Trabalhos acadêmicos/científicos: redação científica; estrutura, apresentação gráfica, normas técnicas e comunicação de trabalhos científicos. Bibliografia Básica: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de Metodologia científica. 3ª ed. São Paulo: Person Prentice Hall, 2007. COSTA, Maria Castilho. Sociologia: uma introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna, 2005. DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo: Person Prentice Hall, 2005. DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Abril Cultural, 1973. Bibliografia complementar: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da investigação científica para as ciências sociais aplicadas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: A prática de fichamentos, resumos e resenhas.11 ed. São Paulo: Atlas, 2010. MOTA, Christiane. Pajés, Curadores e Encantados. São Luís: Edufma, 2009. ________.Como fazer um artigo científico? Estudo Dirigido. Ifma, 2009. ________. Resenha e Resumo, 2009. Ifma, 2009. OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. “Olhar, ouvir, escrever”. In: O trabalho de antropólogo. São Paulo: UNESP, 2000. Componente Curricular: Química Carga Horária: 80h OBJETIVO GERAL: Compreender os equilíbrios, dados quantitativos, estimativas e relações proporcionais presentes na química, entender os mecanismos das 52 velocidades das reações químicas e os processos oxi-redução que envolve os materiais presentes na natureza. BASES CIENTÍFICAS / TECNOLÓGICAS Soluções; Propriedades Coligativas; Termoquímica; Cinética Química; Lei da Ação das Massas; Equilíbrio dinâmico: cálculo das constantes de equilíbrio; Deslocamento de equilíbrio: fatores que deslocam o equilíbrio – princípio de Chatelier; Equilíbrios iônicos: pH e pOH – lei da diluição de Wilhelm Ostwald; Eletroquímica; Oxidação e Redução. Bibliografia Básica: FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: ensino médio. V.1. São Paulo: Ática, 2013. SANTOS, Widson Luiz Pereira dos; MOL, Gerson de Souza. Química cidadã: ensino médio. V.1. São Paulo: AJS, 2013. LISBOA, Júlio Cezar Foschini. Química: coleção ser protagonista. V.1. São Paulo: Edições SM Ltda. 2010. MORTIMER, Eduardo Fleury; MORTIMER, Andréa Horta Machado. Química. v.1. São Paulo: Scipione, 2010. Bibliografia complementar: FELTRE, Ricardo. Química. V. 1. São Paulo: Moderna, 2004. CAMARGO, Geraldo. Química. V.1. São Paulo: Scipione, 1995. LEMBO, Antônio. Química. V.1. São Paulo: Ática, 1999. PERUZZO, Tito Mimgaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química. V.1. São Paulo: Moderna,1994. NOVAIS, Vera. Química. V.1. São Paulo: Atual, 1993. SARDELLA, Antônio. Química. V.1. São Paulo: Ática, 1998. Componente Curricular: Física Carga Horária: 80h Objetivo Geral: Reconhecer os princípios básicos da Termodinâmica, da Ondulatória e da Óptica, tratados de forma elementar, desenvolvendo a intuição necessária para analisar fenômenos físicos sob os pontos de vista qualitativo e quantitativo. Bases científicas e Tecnológicas: Introdução à Termodinâmica. Comportamento térmico dos gases. Calor. Oscilações. Fenômenos ondulatórios. Fenômenos Sonoros. Luz, espelhos curvos, refração da luz, lentes e instrumentos ópticos. Bibliografia Básica: MARTINI, Glória, et al. Conexões com a Física. 2ª edição. São Paulo: Moderna, 2013. Volume 2. MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Física de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Editora Scipione, 2003. Volume único. Bibliografia complementar: GASPAR, Alberto. Física. São Paulo: Editora Ática, 2008. Volume único. SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Física. 2ª edição. São Paulo: Atual Editora, 2005. Volume único. 53 Componente Curricular: Matemática Carga Horária: 120h OBJETIVO GERAL: DESENVOLVER OS CONCEITOS MATEMÁTICOS COMO MEIOS DE TRANSFORMAÇÃO, DESPERTAR A CURIOSIDADE E O INTERESSE, RELACIONANDO ESSES CONCEITOS COM O CONTEXTO DO SEU COTIDIANO. Bases científicas e tecnológicas: 2. TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO Relações métricas no triângulo retângulo; Relações trigonométricas no triângulo retângulo e em triângulos quaisquer; Lei do seno e Lei do cosseno 2. TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA Arcos e ângulos; Grau e radiano; Ciclo trigonométrico; Arcos Côngruos; Seno, cosseno e tangente no ciclo trigonométrico; Redução para o primeiro quadrante; Relações e identidades trigonométricas; 2. MATRIZES O conceito de matriz; Representação genérica de uma matriz; Matriz quadrada, triangular, diagonal, identidade e matriz nula; Igualdade de matrizes; Adição e subtração de matrizes; Multiplicação de um número real por uma matriz; Matriz transposta de uma matriz dada; Multiplicação de matrizes; Matriz inversa de uma matriz dada; Equações matriciais; Aplicações de matrizes; 2. DETERMINANTES Determinante de matriz quadrada de ordem 1, 2 e 3; Propriedades dos determinantes; Regra de Chió; 2. SISTEMAS LINEARES Equações lineares; Sistemas de equações lineares; Sistemas lineares 2 x 2, e 3 X 3; Escalonamento de sistemas lineares; Sistemas lineares equivalentes; Discussão de um sistema linear; Aplicações de sistemas lineares. 2. GEOMETRIA ESPACIAL A noção de poliedro Poliedro convexo e poliedro não-convexo A relação de Euler Poliedros regulares Prismas 54 A ideia intuitiva de volume Princípio de Cavalieri Volume do prisma As pirâmides Corpos redondos: cilindro, cone e esfera, Bibliografia Básica: MATEMÁTICA (ENSINO MÉDIO). ADILSON LONGEN. EDITORA POSITIVO MATEMÁTICA FUNDAMENTAL.JOSÉ RUY GIOVANNI,JOSÉ ROBERTO BONJORNO,JOSÉ RUY BONJORNO JUNIOR, EDITORA FTD Bibliografia complementar: MATEMÁTICA – AULA POR AULA 2ª SÉRIE – XAVIER E BARRETO, FDT. Matemática: ciência e aplicações, 2: ensino médio / Gelson Iezzi, [et. Al.], 6ª Ed, São Paulo: Saraiva, 2010. Componente Curricular: Planejamento e Organização de Eventos I Carga Horária: 80h/a Objetivo geral: Compreender os princípios básicos do processo de planejamento e organização de eventos, fortalecendo habilidades e competências para atuação no mercado de trabalho. Bases científicas e tecnológicas: Noções gerais de planejamento (conceitos, tipos e instrumentos) ; Concepção de Eventos (incorporação da idéia, briefing e serviços iniciais); Tipologia de Eventos (social, técnicos-científicos e expositivos) ; Execução de eventos (planejamento, coordenação e controle). Bibliografia Básica: BETTEGA, Maria Lúcia (org.). Eventos e cerimonial: simplificando as ações. 4 ed. Caxias do Sul (RS): EDUCS, 2006. BORBA, Antônio Máximo. Planejamento e organização de Eventos. Viçosa (MG): CPT, 2007. MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 4.ed. Barueri (SP): Manole, 2007. Bibliografia complementar: MEIRELLES, Gilda Fleury. Eventos: seu negócio, seu sucesso. Santana de Parnaíba (SP): IBRADEP, 2003. SANTOS, Luzmair de Siqueira. Manual de Eventos. Brasília (DF): Embrapa, Assessoria de Comunicação Social, 2006. Componente Curricular: Técnica de Cerimonial, protocolo e oratória Carga Horária: 80h/a Objetivo geral: Proporcionar conhecimentos sobre fundamentos gerais do Cerimonial, Protocolo e Oratória visando à contribuição para a formação dos alunos. Conhecer técnicas de oratória e aplicar com êxito no exercício da profissão. Bases científicas e tecnológicas: Conceitos de Cerimonial, Protocolo e Oratória. Histórico e características do Cerimonial. Atribuições da equipe de cerimonial. Protocolo. Técnicas de Oratória. Modelos de apresentação em Público. Normas de cerimonial e protocolo: hino e precedência. Mestre de Cerimônias. Solenidades e Personalidades. Pronunciamentos. Regras básicas de precedência; utilização de símbolos nacionais e internacionais. Uso correto de pronomes de Tratamentos. Roteiros e Scripts para condução de cerimônias. Etiqueta social e profissional para cerimonial. Bibliografia Básica: 55 ANDRADE, Marielza. O cerimonial nas empresas: facilidades para o dia-a- dia. Brasília: Conic, 2002. GARCIA, Edméa, D´ÉLIA, Maria Elizabete Silva. Secretária executiva (coleção cursos IOB). São Paulo: IOB-Thomson, 2003. OLIVEIRA, J.B. Como promover eventos: cerimonial e protocolo na prática. São Paulo: Madras, 2000. Bibliografia complementar: D’ARCANCHY, Maria Lúcia Souza Araújo. Cerimonial: público e privado. Curitiba, 1998. GRAMÁTICO, Sérgio. Cerimonial: logística de comunicação. Comum – Rio de Janeiro – v.6 – nº 16 – p. 175 a 191 – jan./jun. 2001. Componente Curricular: Educação Patrimoniale Responsabilidade Socioambiental em Eventos Carga Horária: 80h/a Objetivo geral: Compreender os princípios da educação patrimonial e ambiental no âmbito acadêmico e da atuação profissional em eventos visando o exercício da interpretação e da preservação do patrimônio cultural, e a atuação responsável e sustentável junto aos recursos naturais. Bases científicas e tecnológicas: Educação Patrimonial: conceitos, princípios, concepções e tipologias atuais. Estudo e análise do patrimônio cultural: bens materiais e imateriais. As relações entre Patrimônio, História, Memória e Turismo. O surgimento das políticas de preservação no Brasil. Políticas públicas de gestão, preservação, revitalização e divulgação dos bens culturais no cenário brasileiro e mundial. Turismo Cultural e Eventos. Metodologia de educação patrimonial. Marcos conceituais e históricos da responsabilidade social e sua evolução no mundo contemporâneo. Dimensões da responsabilidade ambiental e social e as práticas de diferentes organizações. Desenvolvimento sustentável e turismo. Responsabilidade socioambiental como estratégia de gestão, de sustentabilidade e de desenvolvimento. Indicadores, certificações, tecnologias e instrumentos de gestão relacionados à responsabilidade socioambiental. Gestão sustentável de eventos. Bibliografia Básica: LEITE, Rogério Proença. Contra – Usos da Cidade: lugares e espaço público na experiência urbana contemporânea. Aracajú, SE Ed. UNICAMP, 2004. FONSECA, Maria Cecília Londres. O patrimônio em processo: trajetória da política federal de preservação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ/IPHAN, 1997. BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade: lembranças de velhos. 3 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. SANTOS, Antonio Cesar de Almeida. Memórias e cidade, depoimentos e transformação urbana de Curitiba. Curitiba: Aos Quatro Ventos, 1999. CHOAY, Françoise. Alegoria do Patrimônio. São Paulo: UNESP, 2001. DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. Ed. Rev. Atual. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia complementar: MELO NETO, F. P. Gestão de responsabilidade social corporativa: o caso brasileiro, Rio de Janeiro. Qualitymark, 2002. OLIVEIRA, M. A. L. SA 8000: o modelo ISO 9000 aplicado à responsabilidade 56 social. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. BARBIERI, J.C. Gestão ambiental e organizacional : conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo : Saraiva, 2004. ______. Desenvolvimento e meio ambiente. Petrópolis : Vozes, 1997. MACHADO FILHO, Cláudio Antonio Pinheiro e ZYLBERSZTAJN, Decio. A empresa socialmente responsável: o debate e as implicações. Revista de Administração (RAUSP). São Paulo: v. 39, n. 3. Jul-set, 2004. 242-54. Norma ISO 20121:2012 – Sistemas de Gestão para a Sustentabilidade de Eventos. Componente Curricular: Tópicos Especiais em Eventos II (eventos em hotelaria e manifestações culturais). Carga Horária: 80h Objetivo geral: Reconhecer a diversidade cultural e suas contribuições e reflexos na prestação de serviços especializados de hospitalidade, abordando planejamento, organização e execução de eventos sociais, esportivos, culturais, científicos, artísticos, turísticos, de lazer e outros. Bases científicas e tecnológicas: Eventos em hotelaria 40h O Produto hoteleiro dentro do setor de eventos. Estrutura operacional de um hotel para eventos. O Departamento de eventos em hotelaria. Organização de Eventos no hotel e serviços agregados. Marketing, Vendas, Negociação e Parcerias. O conceito de “eventualizar” hotéis. Manifestações culturais 40h Conceito de arte, cultura e cultura popular; Relação entre a produção artística e os elementos da cultura popular; Diferentes abordagens teóricas no estudo da relação arte e cultura; Manifestações artísticas brasileiras e sua relação com o sociocultural e a noção de diversidade cultural; O papel da memória e da identidade na concepção de manifestações estéticas da cultura brasileira; Indústria Cultural: cultura de massa; mídia; Cultura e pós modernidade; Manifestações Artísticas e Culturais locais, regionais e nacionais. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Gionna Bonelli; SPENA, Rosana. Serviços em Hotelaria. Ed Senac. 2013. LINZMAYER, Eduardo.Guia. Básico para administração e manutenção e Hoteleira. Ed. Senac. 4 ed. 2009. ANDRADE, Renato Brenol. Manual de Eventos, 2 ed. Ampliada – Caxias do Sul: EDUCS, 2002 Bibliografia complementar: MARTIN, Vanessa. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2003. MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: Procedimentos e técnicas. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2004. BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1998. CANCLINI, Nestór García. Culturas híbridas. São Paulo: EDUSP, 1998. DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986. ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira. São Paulo: Brasiliense, 2001. _______. Mundialização e cultura. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1994. _______. Cultura brasileira e identidade. São Paulo: Brasiliense, 1994. 3º ANO 57 Componente Curricular: Língua Portuguesa Carga Horária: 120h Objetivo geral: Apropriar-se de conhecimentos linguísticos relacionados à sintaxe de concordância e de regência, como fatores de coesão textual. Analisar textos em sua estrutura superficial e profunda, ativando o conhecimento prévio para a construção de sentidos. Bases científicas e tecnológicas: Pré-Modernismo Modernismo Pós-Modernismo Literatura afro-brasileira (Conceição Evaristo, Maria Firmina dos Reis, Carolina Maria de Jesus) Literatura africana de Língua Portuguesa (Luandino Vieira, Ondjaki, Chimamanda Ngozi Adichie) Literatura indígena (YAMÃ, Yaguarê. Contos da floresta, MUNDURUKU, Daniel. O Karaíba: uma história do pré- Brasil, JACUPÉ, Kaká Werá. A terra dos mil povos: história indígena do Brasil contada por um índio). Coesão e coerência textuais Projeto de texto: a organização da argumentação Sintaxe de regência e concordância Texto dissertativo-argumentativo Bibliografia Básica: ABAURRE, Maria Luiza et al. Português: contexto, interlocução e sentido – 2ª edição –São Paulo, Moderna, 2013. Bibliografia complementar: FÁVERO, L.L. & KOCK, I.V. Linguística Textual - Introdução. 3ª Ed. São Paulo: Cortez, 2012. GRISOLIA, Miriam Margarida. Português sem Segredos. São Paulo: Madras, 2009. HELENA, H. Nagamine Brandão. Introdução à Análise do Discurso, Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2012. JACUPÉ, Kaká Werá. A terra dos mil povos: história indígena do Brasil contada por um índio. São Paulo: Editora Peirópolis, 1998. (Série Educação para a paz). KOCH, Ingedore Vilaça & Vanda Maria ELIAS. 2009. Ler e escrever. Estratégias de produção textual. São Paulo: Editora Contexto. 2003. ___, Ingedore G. Villaça. Desvendando os segredos do texto. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2011. MUNDURUKU, Daniel. O Karaíba: uma história do pré-Brasil. São Paulo: Manole, 2010. MARCUSCHI, L.A. Linguística de Texto: o que é e como se faz?. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. PATROCÍNIO, Mauro Ferreira do. Aprender e Praticar Gramática. São Paulo: FTD, 2011. VAL, Maria da Graça Costa. Redação e Textualidade. São Paulo: Martns Fontes, 2006. YAMÃ, Yaguarê. Contos da floresta. São Paulo: Editora PeiróplolisLTDA, 2016. Filmes: Como era gostoso o meu francês. Direção: Nelson Pereira dos Santos. 1972 Cruz e Sousa – o poeta do Desterro. Direção: Sylvio Back. 2000. Macunaíma. Direção: Joaquim Pedro de Andrade. Distribuidor: Difilm. 1969. Morte e vida Severina. Direção: Walter Avancini. Distribuidora: Som livre. 2010. O quinze. Direção: Jurandir de Oliveira. 2007. 58 Olga – muitas paixões numa só vida. Direção: Jayme Monjardim. 2004. Policarpo Quaresma, herói do Brasil. Direção: Paulo Thiago. 1998. Primo Basílio. Direção:Daniel Filho. Distribuidor: Disney/Buena Vista. 2007. Vidas Secas. Direção: Nelson Pereira dos Santos. 1963. Componente Curricular: Arte (Artes Visuais) Carga Horária: 40h Objetivo geral: Conhecer as Artes Visuais a partir do estudo dos materiais, técnicas e contexto sócio-cultural da produção artística ocidental. Compreender a existência de uma linguagem visual e os elementos que a constituem, além dos diferentes meios, suportes e instrumentos de produção artística. Bases científicas e tecnológicas: Introdução as Artes Visuais: contexto histórico e metodológico; 1.1 Conceito de Arte: 1.2 A arte e seus artistas na história (da Arte Rupestre a Arte Realista) 1.3 A arte Pré Colombiana, Arte Africana; Indigena brasileira e arte Popular brasileira. 2. Movimento de Artes Final do Século XIX e início do Século XX: Artes e Ofícios; Ismos. 3. As novas mídias em artes: A fotografia; O cinema; A publicidade; O design. 4. Movimento Modernista no Brasil e Pós- Modernismo aos dias atuais. 5. As tecnologias e interfaces das artes visuais: Arquitetura; Gravura; Fotografia. 6. Arte e Pluralidade Cultural 7. Poéticas contemporâneas no Espaço Urbano. Bibliografia Básica: JANSON, H. W. História geral da arte: O mundo antigo. São Paulo: Martins Fontes, 1993. BARCINSKI, Fabiana Werneck. Sobre a Arte Brasileira: da pré- história aos anos 1960. Edições SESC São Paulo. Ed. Martins Fontes. FERRAZ, Maria Heloísa; Fusari, Maria F. de Rezende. Metodologia do ensino de Arte. São Paulo: Cortez, 1999. Fischer, Ernest. A necessidade de arte. 9ª edição.LTC. Tradução Leandro Konder.1987. Rio de Janeiro. OSTROWER. Fayga. UNIVERSOS DA ARTE. 13ª edição. Rio de Janeiro 1983. FUNDAÇÃO BIENAL DE SÃO PAULO. Mostra do redescobrimento: Brasil + 500. São Paulo: Associação Brasil 500 anos Artes Visuais, 2000. CONNOR, Steven. Cultura pós-moderna: introdução às teorias do contemporâneo. São Paulo: Editora Loyola, 1992. Bibliografia complementar: FREIRE, Cristina. Poéticas do processo: arte conceitual no museu. São Paulo: Iluminuras, 1999. TUCKER, William. A linguagem da escultura. São Paulo-SP: Cosac & Naify, 1999. HONNEF, Klaus. Arte contemporânea. Lisboa: Editora Tachem, 1993. INSTITUTO ITAÚ CULTURAL. Tridimesionalidade. São Paulo: 1997. MORAIS, Frederico. Panorama das artes plásticas séculos XIX e XX. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1989. Componente Curricular: Inglês Carga Horária: 40h Objetivo geral: Ler textos técnicos e científicos em língua inglesa e comunicar no contexto da multimídia de forma básica. Utilizar estratégias de leitura, verbal e não verbal, para obtenção de 59 informações gerais e específicas em textos técnicos. Bases científicas e tecnológicas: LEITURA: 1- Estratégias de leitura 2- Interpretação d e textos acadêmicos 3- Grupos nominais 4- Afixos 5- Interpretação e traduções de textos acadêmicos GRAMÁTICA BASICA: 1- Tempos verbais: presente contínuo/ passado contínuo / futuro imediato / futuro simples 2- Estudo dos pronomes ( pessoais/ possessivos /reflexivos) Preposições Bibliografia Básica: AMOS, Eduardo. AMOS, Prescher. Simplified Grammar of English. São Paulo Moderna. 2008. MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 1994. ___________________. Essential Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 1998. Bibliografia complementar: SOUZA, Adriana et al. Leitura em língua Inglesa: Uma abordagem Instrumental. São Paulo: Disal, 2005. TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo: Saraiva, 2001. Componente Curricular: Espanhol Carga Horária: 40h Objetivo geral: - Conhecer e usar a língua espanhola como meio de acesso à informação, às manifestações linguístico-culturais de outras sociedades e ao mundo do trabalho, tomando como eixo central as habilidades de usos da língua em situações comunicativas avançadas Bases científicas e tecnológicas: 7. TE TOCA DEFENDER EL MEDIO AMBIENTE Fauna. Problemas ambientais urbanos. Outros Adjetivos (sinônimos e antônimos). Os quantificadores e Pronomes Relativos. Superlativo 2. ENTRE SEMEJANZAS Y DIFERENCIAS... Heterossemânticos, Heterotônicos e Heterogenéricos. 3.ELLA ME DIJO ... - Discurso Direto e Indireto -Pronomes complemento - O mundo da televisão e da radio 4.TE RECOMIENDO QUE... - Estruturas para expressar opinião, conselho, certeza e incerteza. -Presente do Subjuntivo – verbos regulares e irregulares 5. ME ENCANTARÍA IR A MÉXICO - Condicional Simples e composto -Diminutivos e aumentativos - Coletivos 60 6. SÍ ME TOCARA LA LOTERÍA… - Expressar condições e desejos. O pretérito imperfeito do subjuntivo. -O pretérito pluscuamperfecto do subjuntivo 7. QUÉ HARÍAS SI FUERAS PRESIDENTE DEL CENTRO DE ESTUDIANTES? - Conectores e organizadores do discurso - preposições e locuções prepositivas - A estrutura do governo: ministérios, poderes e cargos. 8. AUNQUE CON OBSTACULOS SEGUIMOS ADELANTE… - Expressar Finalidade - Expressar concessão - Formação de palavras: uso de alguns prefixos e sufixos 9. LA SOCIEDAD DE LA INFORMACIÓN - Pretérito Perfeito do Subjuntivo - Informática e internet - O mundo do trabalho 10.¡VAYA, ASÍ ME VAS A VOLVER LOCO! -Interjeições -Verbos de cambio Bibliografia Básica: BAPTISTA, Lívia Rádis (org.) Español Esencial. São Paulo: Moderna, 2008. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: Secretaria da Educação Média e Tecnológica,1999. BRIONES, Ana Isabel. FLAVIAN, Eugenia. FERNÁNDEZ, Gretel Eres. Español Ahora.Vol. 3. São Paulo: Moderna, 2005. BRUNO, Fátima Cabral. MENDOZA, Maria Angélica Costa Lacerda. Hacia el Español: curso de lengua y cultura hispânica – Nivel básico. São Paulo: Saraiva. 2005. FAJUL, Adrián (org.) Gramática de Español – Paso a paso - Volume único. São Paulo: Moderna, 2005. GÁLVEZ, José A. Dicionário Larousse: espanhol-português, português- espanhol. São Paulo: Larousse do Brasil. 2005. GARCÍA, María de Los Ángeles; HERNÁNDEZ, Josefhine Sánchez. Minidicionário 3 em 1. São Paulo: Scipione, 2000. MARTIN, Ivan. Síntesis: curso de lengua española, v.3. Sao Paulo: Ática, 2010. MELONE, Enrique; MENÓN, Lorena. Tiempo Español: lengua y cultura. São Paulo: Atual, 2007. Bibliografia complementar: MILANI, Esther Maria; et al. Listo: español através de textos. São Paulo: Satillana, 2005. PALACIOS, Mónica. CATINO, Georgina. Espanhol para o Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2004. PICANÇO, Deise Cristina de Lima. VILLALBA, Terumi Koto Bonnet. El arte de leer español. Curitiba: Base, 2005. ROMANOS, Henrique. CARVALHO, Jacira Paes. Espanhol-Expansión. São Paulo: FTD, 2004. SANTOS, Juan Felipe García (Coordenador). ¡Ahora sí! Lengua Espanhola. São Paulo: Escala Educacional, 2007. 61 SOUSA, Jair de Oliveira. !Por supuesto! Español para brasileños. São Paulo: FTD, 2003 UNIVERSIDAD ALCALÁ DE HENARES. Señas: diccionario para las enseñanzas de la lengua española para brasileños. São Paulo: Martins Fontes, 2008. Componente Curricular: Educação Física Carga Horária: 80h Objetivo geral: Analisar os aspectos históricos e sociais das modalidades atletismo e natação e das lutas, evidenciando e relacionando seu contexto na construção de preceitos e valores. Bases científicas e tecnológicas: Prática desportiva Atletismo Histórico e características da modalidade; Provas, Fundamentos, regras básicas; Prática desportiva Natação Histórico e características da modalidade; Provas, Fundamentos, regras básicas; Esporte Significação do esporte na formação da cidadania; Função social, cultural e construtiva nos valores do ser humano; Jogos cooperativos; Educaçãofísica e artes marciais (lutas) Histórico-social das lutas; Capoeira, judô, etc.; Jogos de tabuleiro - Dama, dominó, xadrez; Organização do campeonato de tabuleiros: definição dos jogos e suas regras, construção do regulamento geral, ficha de inscrição, etc.; Bibliografia Básica: GUTIERREZ, Washington. História da Educação Física. Porto Alegre, 1985.(coleção ESSE F-IPA) BETTI, Mauro. Educação Física e sociedade. São Paulo, Movimento. 1991. SOARES, Carmen Lúcia et al. Metodologia do Ensino da Educação Física: coletivo de autores. São Paulo, Cortez, 1992. Bibliografia complementar: DIECKERT, Knut. Os grandes jogos: metodologia e prática. Rio de Janeiro, Ao livro técnico, 1984. GONÇALVES, Maria Cristina. Repensando a Educação Física. Curitiba: Bolsa nacional do livro, 2007. MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação, 4 nados: aprendizado e aprimoramento. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. Componente Curricular: História Carga Horária: 80h Objetivo geral: Compreender a dinâmica dos principais acontecimentos que marcaram a história mundial ao longo do século XX e as principais modificações nas estruturas políticas, econômicas, sociais e culturais que marcaram esse período. 62 Bases científicas e tecnológicas: O segundo reinado: organização política, economia e transformações sociais O Maranhão no Império A crise do escravismo e a transição para o trabalho livre Desagregação do regime monárquico brasileiro e implantação da República Institucionalização do regime republicano: os modelos de república e as crises sociais A 2ª revolução industrial Imperialismo Teorias raciais Ocupação afro-asiática Descolonização Segregação racial: Estados Unidos, Brasil e África A luta pelos direitos: direitos civis e movimentos negro e indígena Primeira Guerra Mundial Revolução Russa Apogeu e declínio da República Velha A crise de 1929 e o nazi-fascismo A Segunda Guerra Mundial A Era Vargas (1930-1945) Populismo no Brasil e na América Latina O Maranhão no século XX: Vitorinismo, Crise na indústria têxtil, indústria do babaçu e expansão do arroz O Regime Militar no Brasil A redemocratização no Brasil e na América Latina Bibliografia Básica: ELIAS, Norbert. O processo civilizador: uma História dos Costumes. Rio de Janeiro: Zahar, 1994. V. 1. ÁRIES, Philipphe e DUBY, George. História da vida privada 3: da Renascença ao Século das Luzes. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. VICENTINO, Cláudio. História do Brasil. São Paulo: Ed. Scipione, 2003. Bibliografia complementar: SILVA, Antonia da Silva. Família e Fortuna no Maranhão Colônia. São Luís: EDUFMA, 2006. SEVCENKO, Nicolau (org.). História da vida privada no Brasil. V. 3. República: da Belle Época à Era do Rádio. São Paulo: Cia das Letras, 1998. Componente Curricular: Geografia Carga Horária: 80h Objetivo geral: Compreender a influencia das ações humanas, dentro do processo de construção e reconstrução do(s) espaço(s) geográfico(s), na configuração de problemas ambientais, bem como refletir no sentido de buscar meios de construir um ambiente mais sustentável, seja a partir de medidas mitigadoras, seja através da busca por formas de consumo menos danosas ao meio natural. Bases científicas e tecnológicas: A Produção e a gestão do espaço geográfico 63 Ambiente natural: composição, diversidade, potencialidades e funcionamento dos ecossistemas; A produção do espaço. Espaço rural e urbano: composição, delimitação, diversidade, formas de ocupação e aproveitamento, evolução e modernização. Relações campo-cidade e cidade-campo. Atividades econômicas: agropecuária, agroindústria, industrialização, turismo e prestação de serviços; Problemas ambientais: ocupação, exploração e poluição; degradação, impacto e risco ambiental; políticas públicas e qualidade ambiental. O processo de desenvolvimento do capitalismo; O subdesenvolvimento; Geopolítica e economia no período pós-Segunda Guerra; O comércio Internacional O processo de desenvolvimento do capitalismo; O subdesenvolvimento; Geopolítica e economia no período pós-Segunda Guerra; O comércio Internacional HISTÓRIA Compreender a dinâmica dos principais acontecimentos que marcaram a história mundial ao longo do século XX e as principais modificações nas estruturas políticas, econômicas, sociais e culturais que marcaram esse período. A crise de 1929 e o nazi-fascismo A Segunda Guerra Mundial A Era Vargas (1930-1945) Populismo no Brasil e na América Latina O Maranhão no século XX: Vitorinismo, Crise na indústria têxtil, indústria do babaçu e expansão do arroz. O Regime Militar no Brasil A redemocratização no Brasil e na América latina Bibliografia Básica: COELHO, Marcos de Amorim; TERRA, Lygia. Geografia Geral e do Brasil. Volume único. São Paulo:Moderna, 2008. LUCCI, Elian Alabi. Território e Sociedade no mundo globalizado. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Saraiva., 2008 MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. Projeto de Ensino de Geografia: Natureza, Tecnologia, Sociedade. Geografia Geral. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2008. MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. Geografia: a construção do mundo. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2008. SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia para o ensino médio – Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2008 COELHO, Marcos de Amorim; TERRA, Lygia. Geografia Geral e do Brasil. Volume único. São Paulo: Moderna, 2008. Bibliografia complementar: LUCCI, Elian Alabi. Território e Sociedade no mundo globalizado. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Saraiva., 2008 VESENTINI, José Wilian. Sociedade e Espaço. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2008. MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. Geografia: a construção do mundo. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2008. SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia para o ensino 64 médio – Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2008. Componente Curricular: Filosofia Carga Horária: 40h Objetivo geral: Analisar, refletir, debater sobre as questões fundamentais que perfazem o itinerário filosófico (os valores, a liberdade e a ética). Bases científicas e tecnológicas: Noções de valores e axiologia Ética e moral – conceitos e concepções A liberdade humana Ética e suas implicações (política, cultura, ciência e religião) Ética e mundo do trabalho O trabalho na sociedade contemporânea As novas relações de trabalho e ética Problemas éticos ligados ao mundo do trabalho Bibliografia Básica: ARANHA, M. L. MARTINS, M. H. P. Filosofando. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2003. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2004. CORTINA, Adela. O fazer ético. São Paulo: Moderna, 2003. Bibliografia complementar: GALLO, Sílvio. Ética e cidadania. 6 ed. Campinas: Papirus. VASQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 24 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. Componente Curricular: Sociologia Carga Horária: 40h Objetivo geral: Discutir e analisar as profundas transformações processadas na estrutura populacional latino-americana e notadamente brasileira. Bases científicas e tecnológicas: - Unidade I GLOBALIZAÇÃO E DIVERSIDADE CULTURAL -Sociedade, cultura e diversidade cultural; -Globalização; - Conflito e dominação cultural: etnocentrismo, relativismo cultural, contracultura, cultura global. Unidade II A DESIGUALDADE SOCIAL - Estrutura e estratificação social; - A desigualdade social na América Latina e no Brasil e suas diversas faces: etnia, gênero e idade; -Problemas advindos da desigualdade: violência, marginalidade e pobreza. - Mudança social Unidade III DIREITOS, CIDADANIA E MOVIMENTOS SOCIAIS -Direito e cidadaniano Brasil; - Comportamento coletivo; - Movimentos sociais no Brasil e America Latina UNIDADE IV 65 PODER, POLITICA E TRABALHO - Politica e poder; - O trabalho nas diferentes sociedades; - Trabalho e sociedade industrial / tecnológica contemporânea: avanços, problemas e desafios. Bibliografia Básica: BOMENY, Helena; FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Tempos Modernos, Tempos de Sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010. DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. Sao Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2005. DURKHEIM, Emile. As etapas do pensamento sociológico. 7 ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes,2008. ENGELS, F.; MARX, Karl. O manifesto comunista. 18 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. JOHNSON, Allan g. Dicionário de Sociologia. São Paulo: Zahar. 1997. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. LESSA, Sergio; TONET, Ivo. Introdução a Filosofia de Marx. São Paulo: Expressão popular, 2008. MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. 40 ed. São Paulo: Brasiliense, 1995. Bibliografia complementar: QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de O.; OLIVEIRA, Marica Gardenia. Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. 3 reimp. Belo Horizonte: Ed.UFMg, 2000. TOMAZI, Nelson Acio. Sociologia para o Ensino Médio. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Vol. único. WEBER, Max. A Ética protestante e o espirito do Capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2004. Ciência e Política: duas vocações. São Paulo: Martin Claret, 2002. Componente Curricular: Biologia Carga Horária: 80h Objetivo Geral: Compreender a importância e a relação entre genética e os padrões de herança reconhecendo formas particulares de expressão genética e de que maneira podem ser utilizadas. Conhecer os fundamentos evolutivos e suas implicações aos seres vivos. Bases científicas/Tecnológicas: 1. Genética - Histórico das bases de hereditariedade; - Primeira Lei de Mendel; - Genótipos e Fenótipos; - Segunda Lei de Mendel; - Herança e Sexo; - Expressão gênica; - Aplicação da Genética. 2. Evolução - Evidências da evolução - As teorias evolutivas - Genética de populações - Especiação - Evolução do Homem. 3. Fisiologia Humana - Sistema digestório - Sistema respiratório - Sistema cardiovascular - Sistema imunitário - Sistema nervoso e - Sistema endócrino Bibliografia Básica: Amabis, José Mariano; Martho, Gilberto Rodrigues. Biologia em Contexto. 3. São Paulo: Moderna, 1ª Edição, 2013. Bibliografia complementar: Lopes, S.; Rosso, S. Bio Volume 1 e 3 . 1ª edição. São Paulo: Ed. Saraiva, 2010. Componente Curricular: Química 66 Carga Horária: 80h OBJETIVO GERAL: Compreender e utilizar conceitos da química orgânica, fundamentando sua importância nos seres vivos e conhecer e identificar os compostos orgânicos a partir de suas funções e reações com ênfase em suas propriedades físicas e químicas. BASES CIENTÍFICAS e TECNOLÓGICAS Introdução a Química Orgânica: conceitos básicos, propriedades do carbono, cadeias carbônicas e a hibridação do carbono; Hidrocarbonetos: propriedades gerais, nomenclaturas, grupos alifáticos e aromáticos; Haletos orgânicos; Funções Orgânicas Oxigenadas; Funções Orgânicas Nitrogenadas; Isomeria; Reações de Substituição, Adição e Eliminação. Bibliografia Básica: FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: ensino médio. v.1. São Paulo: Ática, 2013. SANTOS, Widson Luiz Pereira dos; MOL, Gerson de Souza. Química cidadã: ensino médio. v.1. São Paulo: AJS, 2013. LISBOA, Júlio Cezar Foschini. Química: coleção ser protagonista. v.1. São Paulo: Edições SM Ltda. 2010. MORTIMER, Eduardo Fleury; MORTIMER, Andréa Horta Machado. Química. v.1. São Paulo: Scipione, 2010. Bibliografia complementar: FELTRE, Ricardo. Química. v. 1. São Paulo: Moderna, 2004. CAMARGO, Geraldo. Química. v.1. São Paulo: Scipione, 1995. LEMBO, Antônio. Química. v.1. São Paulo: Ática, 1999. PERUZZO, Tito Mimgaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química. v.1. São Paulo: Moderna, 1994. NOVAIS, Vera. Química. v.1. São Paulo: Atual, 1993. SARDELLA, Antônio. Química. v.1. São Paulo: Ática, 1998. Componente Curricular: Física Carga Horária: 80h Objetivo geral: Analisar os circuitos elétricos e seus diversos elementos associados. BASES CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS: Introdução à Eletricidade, Campo Elétrico, Potencial Elétrico, Corrente Elétrica, Geradores e Circuitos Elétricos. Introdução ao Campo Magnético, Campo Magnético e Corrente Elétrica, Indução Magnética e Física Moderna. Bibliografia Básica: MARTINI, GLÓRIA, ET AL. CONEXÕES COM A FÍSICA. 2 EDIÇÃO. SÃO PAULO: MODERNA, 2013. VOLUME 2. GASPAR, ALBERTO. FÍSICA. 1 EDIÇÃO. SÃO PAULO: EDITORA ÁTICA, 2008. VOLUME ÚNICO. Bibliografia complementar: SAMPAIO, JOSÉ LUIZ; CALÇADA, CAIO SÉRGIO. FÍSICA. 2 EDIÇÃO. SÃO PAULO: ATUAL EDITORA, 2005. VOLUME ÚNICO. MÁXIMO, ANTÔNIO; ALVARENGA, BEATRIZ. FÍSICA. 6 EDIÇÃO. SÃO PAULO: EDITORA SCIPIONE, 2008. VOLUME 2. 67 Componente Curricular: Matemática Carga Horária: 120h OBJETIVO GERAL: DESENVOLVER OS CONCEITOS MATEMÁTICOS COMO MEIOS DE TRANSFORMAÇÃO, DESPERTAR A CURIOSIDADE E O INTERESSE, RELACIONANDO ESSES CONCEITOS COM O CONTEXTO DO SEU COTIDIANO. Bases científicas e tecnológicas: 1. GEOMETRIA ANALÍTICA Ponto, reta: Distância entre dois pontos Coordenadas do ponto médio de um segmento de reta Condição de alinhamento de três pontos Coeficiente angular de uma reta Equação da reta quando são conhecidos um ponto e a declividade da reta Formas da equação da reta Posições relativas de duas retas no plano Distância entre ponto e reta Circunferência Posições relativas entre reta e circunferência Posições relativas de duas circunferências Parábola Elipse Hipérbole 2. ANÁLISE COMBINATÓRIA Princípio da multiplicação ou princípio fundamental da contagem; Permutação simples e fatorial de um número; Arranjos simples; Combinações simples; Permutações com repetição; Problemas que envolvem os vários tipos de agrupamento; Binômio de Newton; O triângulo de Pascal; 3. PROBABILIDADE Espaço amostral e evento; Evento certo, impossível e mutuamente exclusivo; Cálculo de probabilidades; O método binomial; Aplicações de probabilidade; Bibliografia Básica: MATEMÁTICA (ENSINO MÉDIO). ADILSON LONGEN. EDITORA POSITIVO MATEMÁTICA FUNDAMENTAL.JOSÉ RUY GIOVANNI,JOSÉ ROBERTO BONJORNO,JOSÉ RUY BONJORNO JUNIOR, EDITORA FTD Bibliografia complementar: MATEMÁTICA – AULA POR AULA 3ª SÉRIE – XAVIER E BARRETO, FDT. Matemática: ciência e aplicações, 3: ensino médio / Gelson Iezzi, [et. al.], 6ª Ed, São Paulo: Saraiva, 2010. Componente Curricular: Música Carga Horária: 40h Objetivo geral: 68 Compreender a música e sua importância para o contexto cultural humano. Bases científicas e tecnológicas: 1. Que é Música? 2. O som e seus aspectos 3. Fronteiras musicais e cotidiano 4 “Causos” e coisas da música no Brasil Bibliografia Básica: BARRAUD. Henry. Para compreender as músicas de hoje. São Paulo: Perspectiva, 2005. BENNETT, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1986. D'OLIVET, Antonie Fabre. Música: explicada como Ciência e Arte considerada em suas relações analógicas com os Mistérios Religiosos, a Mitologia Antiga e a História do Mundo. São Paulo: Ícone, 2002. DOURADO, A. Henrique. Dicionário de termos e expressões da música. São Paulo: Ed. 34, 2004. GROUT, Donald J. PALISCA, Claude V. História da música ocidental. 1ª ed., Lisboa, Portugal, Gradiva, 1997. MASSIN, Jean. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. Bibliografia complementar: MENEZES, Flo. A acústicamusical em palavras e sons. Cotia, Spa: Ateliê Editorial, 2003. RAYNOR, Henry. História social da música; da idade média a Beethoven. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. ROEDERER, Juan. Introdução à física e psicofísica da música. 1ª ed. São Paulo: Ed. USP, 2002. VASCONCELOS, José. Acústica musical e organologia. Porto Alegre: Movimento, 2002. ZIMMERMANN, Nilsa. A música através dos tempos. São Paulo: Paulinas, 1996. Componente Curricular: Planejamento e Organização de Eventos II Carga Horária: 80h Objetivo geral: Obter noções e instrumentos para o planejamento, elaboração e avaliação de eventos. Bases científicas e tecnológicas: Avaliação de Eventos (Pós-evento e pesquisa em eventos); Noções de marketing (conceitos e 4 P´s) ; Elaboração de projetos em eventos (etapas de elaboração de projetos); Construção de uma marca visual. Bibliografia Básica: CESCA, Cleuza Gertude Gimenes. Organização de eventos. São Paulo: Summus, 1997. MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 4.ed. Barueri (SP): Manole, 2007. MEIRELLES, Gilda Fleury. Eventos: seu negócio, seu sucesso. São Paulo: IBRADEP, 2003. Bibliografia complementar: VELOSO, Dirceu. Organização de eventos e solenidade. Goiânia: AB, 2001. ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de Organização de Eventos: planejamento e 69 operacionalização. 3 Ed. São Paulo: Atlas, 2006. Componente Curricular: Alimentos e Bebidas em Eventos Carga Horária: 80h Objetivo geral: Conhecer e apropriar-se dos fundamentos e princípios básicos de alimentos e bebidas em eventos. Analisar os indicadores de qualidade nos serviços de alimentos e bebidas em eventos. Bases científicas e tecnológicas: Conceitos e história de alimentos e bebidas. Princípios básicos de alimentos e bebidas; Classificações, tipologias, sistemas, equipamentos e procedimentos. Restaurantes: conceitos, tipos, organização física; materiais. Qualidade nos serviços de alimentos e bebidas em eventos. Festivais gastronômicos e panorama da profissão. Cases de sucesso. Bibliografia Básica: BRILLAT-SAVARIN. A Fisiologia do Gosto. São Paulo: Cia. Das Letras. 1998. CASCUDO, Luis da Câmara. História da Alimentação no Brasil. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia/USP, 1983. CARNEIRO, Henrique. Comida e Sociedade: uma história da alimentação. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2003. SCHULUTER, Regina G. Turismo e gastronomia. São Paulo: Aleph, 2003 (Coleção ABC do Turismo). CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. 7. Ed. Caxias do Sul, EDUCS, 2000-2001. FREUND, Francisco Tommy. Alimentos e bebidas: uma visão gerencial. Rio de Janeiro: SENAC, 2005. Bibliografia complementar: LEAL, Maria Leonor de Macedo Soares. A História da Gastronomia. Rio de Janeiro: Ed SENAC Nacional, 1998. FREUND, T. Festas e recepções: gastronomia, organização e cerimonial. Rio de Janeiro: SENAC, 2002. INSTITUTO DE CULINARIA DA AMERICA. A arte de servir. São Paulo: Roca, 2004. PACHECO, A. O. Manual de organização de banquetes. 3 ed. São Paulo: SENAC, 2004. STRONG, R. C. Banquete: uma história ilustrada da culinária. São Paulo: Jorge Zahar, 2004. SILVA, E. N.; FARIA, L. O banquete dos sentidos. São Paulo: Metalivros, 2003. Componente Curricular: Fundamentos da administração em eventos Carga Horária: 80h Objetivo geral: Conhecer e apropriar-se dos preceitos de legislação específica para a área de administração em eventos, bem como normas e procedimentos do setor de recursos humanos para eventos e noções gerais sobre qualidade em eventos. Bases científicas e tecnológicas: Legislação Legislação turística (Lei Geral do Turismo): organizadores de eventos. Código de defesa do consumidor e as relações de consumo no setor de eventos. Normas do Cerimonial Público: Decreto Oficial nº 70.274 de 9 de março de 70 1972. Empresas prestadoras de serviços para organização de congressos, convenções e seminários e eventos congêneres. Decreto nº 89.707 de 25 de maio de 1984. 6. Sistema expositor, como instrumento de promoção comercial e indústria. Decreto nº 86.761 de 21 de dezembro de 1988. Aspectos legais, registro de empresas e aspectos tributários. Aspectos legais de contrato, seguro, responsabilidade de promotores, licenças, autorizações, regulamentações e gerenciamentos de risco e dever de precauções. Recursos Humanos Introdução: as pessoas e as organizações. Recursos Humanos como subsistema organizacional: necessidades de RH; planejamento de RH; entrevista; recrutamento e seleção. Integração e desenvolvimento de Recursos Humanos. Recursos Humanos em Eventos: identificação do perfil do profissional de acordo com produção de eventos; as características regionais. O mercado de eventos e sua consequente necessidade de formação de mão de obra. Postura e comportamento ético em eventos. Qualidade Noções gerais sobre qualidade: conceitos, antecedentes históricos; princípios norteadores. Qualidade Total. Técnicas de Comunicação e Expressão. Ferramentas da qualidade. 10 Princípios da qualidade. Os 5 S da Qualidade. A qualidade na prestação de serviços em hospitalidade e lazer. Qualidade em eventos. Acertos e falhas na prestação de serviços/problemática das operações de eventos. Casos práticos e estudos de casos. Empreendedorismo Empreendedorismo e empreendedor: aspectos conceituais. Mitos e características do empreendedorismo. Comportamento empreendedor. Início e ciclo de vida da empresa. Identificação de oportunidade de negócio. Avaliação de oportunidades de negócio. Inovação e Criatividade. Identificação e avaliação de novas oportunidades de negócios. Competitividade. O plano de negócios: uma visão geral. Plano de Negócios em Eventos. Bibliografia Básica: MAMEDE, Gladston. Direito do Turismo. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004. MAMEDE, Gladston. Direito do Consumidor no Turismo. São Paulo: Atlas, 2004. MARTINS, Fran. Contratos e obrigações comerciais. 15 ed., rev., atual.. Rio de Janeiro: forense, 2002-2. NIETO, Marcos Pinto. Manual de direito aplicado ao turismo. 2 edição. Campinas, SP: Papirus, 2001. NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Compre bem: manual de compras e garantias do consumidor. 3. ed., São Paulo: Saraiva, 2000. ULHOA, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 18 edição. São Paulo: Saraiva, 2007. BRASIL. Constituição Federal de 1988. ARAÚJO, Luis César G. Gestão de pessoas. Atlas, 2006 BRASIL. MINISTÉRIO DO TURISMO. Coleção Caminhos do Futuro. CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos: como incrementar talentos na empresa. Atlas, 2007. MINISTÉRIO DO TURISMO; FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO; UNITRABALHO. Brasil, Meu negócio é Turismo, 2006. PIMENTA, Maria Alzira. Gestão de pessoas em turismo. São Paulo: Alínea, 2006. 71 TENAN, Ilka Paulete Svissero. Eventos. São Paulo: Aleph. Coleção ABC do Turismo, 2002. ARAÚJO, Cíntia Moller. Ética e qualidade no turismo do Brasil. São Paulo: Atlas, 2003. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios, casos práticos. São Paulo: Atlas, 2006. KARASSAWA, Neuton S. Qualidade da logística no turismo: um estudo introdutório. São Pulo: Aleph, 2003. BRITTO, Janaina; FONTES, Nena. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do turismo. São Paulo: Aleph, 2002. GIACAFLIA, Maria Cecília. Organização de Eventos: Teoria e Prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. Bibliografia complementar: ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização e eventos: planejamento e operacionalização. São Paulo: Atlas, 2003. DORNELLAS, José Carlos Assis. O Empreendedorismo – transformando ideias em negócios. . Rio de Janeiro: Campos, 2001. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. HISRICH, Robert. O Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2004. SAMPAIO, Murilo. Diagnosticando a empresa viva. Bahia: Casa da Qualidade,1996. ROCHA, Marcelo Theoto; DORRESTEJIN, Hans; GONTIJO, Maria Jose. Empreendedorismo em Negócios Sustentáveis. Editora: Fundaço Peiropolis RAMAL, Silvina Ana; SALIM, Cesar Simoes; RAMAL, Andrea Cecilia; HOCHMAN, Nelson. Construindo Planos de Negócios. Editora: Campus. Componente Curricular: Tópicos Especiais em Eventos III (Decoração em eventos e Logística em eventos). Carga Horária: 80h Objetivo geral: Conhecer as tendências e estilos quanto à decoração de ambientes considerando aspectos prático-funcionais, estéticos e simbólicos dentro dos eventos. Conhecer os fundamentos básicos da aplicação da Logística e seus recursos no processo de planejamento, organização e controle de eventos. Bases científicas e tecnológicas: Decoração em eventos 40h Teoria do Design. Tipos e estilos de Decoração. Tendências quanto à decoração de ambientes considerando aspectos prático-funcionais, estéticos e simbólicos. Noções de Iluminação de ambientes. Materiais, produtos e estruturas voltados à decoração de eventos. Métodos de desenvolvimento de projetos de ambientes. Lay Out de ambientes para o evento. Logística em eventos 40h Histórico da logística (idades antiga, média, moderna e contemporânea); Evolução conceitual (subsistência, militarismo, produção industrial e diferencial competitivo); Suplly Chain Management (modelo e cadeia de abastecimento da cadeia de eventos); Tipos de logística (Reversa, Integrada, SCM); Importância da logística em eventos (panorâma geral); Atividades logística em eventos; Logísticas em grandes eventos. Bibliografia Básica: 72 DINIZ,Solano.Book Festas: Fornecedores. V 1. Victoria Books-São Paulo, 2010. DINIZ,Solano.Book Festas: Decoradores. V 1. Victoria Books-São Paulo, 2010. GOLDMAN, Simão. Psicodinâmica das cores. 1993. GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. Editora: SENAC. São Paulo, 2007. MANCUSO, Clarice. Arquitetura de Interiores e Decoração; A arte de viver bem. Sulina. Porto Alegre, 2002. MATTHEWS, Doug. Special Event Prodution: The resources. Elsevier: Canadá, 2008. PANERO, J.; ZELNIK, M. Las Dimensiones Humanas en Los Espacios Interiores - Estandares Antropométricas. Gustavo Gili. Barcelona, 1983 BRITTO, Janaina. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do turismo. São Paulo: Aleph, 2002. GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos: teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. Bibliografia complementar: MARTIN, Vanessa. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1995. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5.Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. HOYLE Jr. Leonard H. Trad. Ailton Bomfim Brandão. Marketing de eventos: como promover com sucesso eventos, festivais, convenções e exposições. São Paulo: Atlas, 2003. MOURA, Reinaldo A. Série Manual de Logística. Volume 2. São Paulo: IMAM,1997. 6 – CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Os critérios e procedimentos para aproveitamento de estudos são os delineados na Resolução CNE/CEB nº 06/2012 e na Resolução Consup/IFMA nº 14/2014, conforme trecho abaixo: Art. 51 Para efeito destas Normas, Aproveitamento de estudos é o julgamento de equivalência entre os componentes curriculares cursados com aproveitamento e aqueles cuja dispensa foi pleiteada, para fins de reconhecimento e consignação em histórico escolar. Art. 52 O aproveitamento de cada componente curricular só poderá ser solicitado uma única vez e será analisado em sua correspondência com o perfil profissional da habilitação. §1º A solicitação de aproveitamento de componentes curriculares deverá ser feita conforme Calendário Escolar. § 2º Poderão ser aproveitados componentes curriculares cursados na educação profissional técnica de nível médio ou na educação superior. § 3º Não será concedido aproveitamento de estudos cursados no Ensino Médio. 73 § 4º Poderão ser aproveitados conhecimentos desenvolvidos em cursos de formação inicial ou continuada ou qualificação profissional de, no mínimo 160 horas de duração, mediante avaliação feita por professores, especialmente designados para esse fim. (Resolução Consup/IFMA Nº 14/2014, 2014, p. 14). Poderá haver aproveitamento de estudos, desde que diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão do Curso Técnico em Eventos. Os documentos necessários são: requerimento em formulário próprio e histórico escolar. Para tanto, será realizada análise dos conteúdos e da concepção do programa do componente curricular para que se emita parecer relativo a este aproveitamento, de forma que possa ser contemplado o aluno que já possuir aqueles conhecimentos aferidos. Isto corresponderá à desobrigação do educando em participar das aulas e demais atividades da disciplina aproveitada, entretanto, durante seu processo de avaliação, no desenvolvimento de projetos, o mesmo deverá demonstrar a capacidade de articular tais conhecimentos, tendo em vista a proposta de ensino da instituição. Art. 54 A análise para o aproveitamento do componente curricular deverá levar em consideração a compatibilidade dos conteúdos, exigindo-se pelo menos 75% da carga horária do componente curricular cujo aproveitamento foi requerido. § 1º Para o registro do aproveitamento de estudos, a carga horária será a praticada no IFMA, mantida a nota da instituição de origem. § 2º No caso previsto no §4º Art. 52, a nota a ser registrada será a da avaliação feita no Campus. (Resolução Consup/IFMA Nº 14/2014, 2014, p. 14). 7 – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A prática avaliativa, entendida enquanto elemento valoroso da prática educativa, deve subsidiar a tomada de decisões de professores, alunos e da própria escola. A professores subsidia com elementos que permitem uma reflexão contínua acerca de sua própria prática avaliativa, definição de novos caminhos a seguir, ajustes e adequações dos instrumentos avaliativos utilizados e dos modos de ensinar. A alunos subsidia com elementos que informam sobre suas dificuldades, 74 conquistas e novas formas de aprender. A escola subsidia na definição de prioridades e melhores condições de ensino e aprendizagem. A avaliação, parte integrante do processo educativo, é entendida como um constante diagnóstico participativo na busca de um ensino de qualidade, resgatando-se seu sentido formativo e afirmando-se que ela não se constitui um momento isolado, mas um processo onde se avalia toda a prática pedagógica. De acordo com a resolução de nº 86 de 05 de outubro de 2011, a avaliação da aprendizagem constitui um “processo contínuo, cumulativo, abrangente, sistemático e flexível”. Além disso, também se objetiva a construção de práticas avaliativas fomentadoras de aprendizagens. Práticas estas que devem estar pautadas em concepções e princípios que de fato orientem o avanço dos alunos e o desenvolvimento das aprendizagens. Assim, pensando-se em prover diversas formas de aprendizagens, far-se-á uso de inúmeros instrumentos avaliativos, tais como: atividades práticas, trabalhos de pesquisa, estudo de caso, simulações, projetos, situações-problema, elaboração de portfólios e relatórios de atividades, provas escritas, seminários, resenhas e artigos. Além de se utilizar de métodos diferentes de medir a aprendizagem, é preciso também fazer uso dos resultados para refletir sobre a prática e se questionar como fazer para recuperar as aprendizagens não conquistadas. O processo de avaliação será desenvolvido ao longo de cada etapa, segundo a estrutura dos cursos e previstas no calendário escolar. Dessa maneira, para os cursos anuais ou seriados, em quatroetapas, onde cada uma delas corresponderá a um bimestre do ano letivo; e, para os cursos semestrais ou modulados, em duas etapas, onde cada uma delas corresponderá a um bimestre do semestre letivo. O resultado da aferição da aprendizagem será registrado ao final de cada etapa, utilizando-se, para tanto, a escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos. Além desse aspecto quantitativo, serão avaliados os qualitativos, sendo que as dimensões conceituais, procedimentais e atitudinais devem estar presentes em todo o processo. É necessário frisar que os aspectos qualitativos devem estar acima dos aspectos quantitativos, sendo relevante, pois, considerar as aspirações, motivações, atitudes, 75 interesses, capacidade de adaptação pessoal e social do aluno, bem como outros fatores intervenientes no processo de construção do conhecimento pelo aluno. Entende-se por dimensão conceitual a aquisição das bases científicas e tecnológicas de cada disciplina; dimensão procedimental, a capacidade de contextualização e/ou operacionalização dos saberes adquiridos; e, a dimensão atitudinal, a incorporação de valores obtidos com a aquisição das dimensões anteriores que implique uma ressignificação das práticas vivenciadas em sociedade. Será aprovado o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% do total de horas letivas (Parecer CEB-CNE nº 12/1997) e obtiver média semestral ou anual, em cada disciplina, igual ou superior a 7,0 (sete). O aluno que alcançar nota inferior a 7,0 (sete) em uma das etapas, exceto a última, terá suas dificuldades de aprendizagem trabalhadas através de reforço ao longo do processo. O aluno poderá se submeter a recuperação final se obtiver média igual ou superior a 2,0 (dois) e inferior a 7,0 (sete) em uma ou mais disciplinas. Essas atividades de recuperação final deverão ter um período não inferior a 5% (cinco por cento) da carga horária da disciplina e serão realizadas em prazo determinado no calendário escolar. Assim, será aprovado após a recuperação final o aluno que obtiver média final igual ou maior que 6,0 (seis) em cada uma das disciplinas da recuperação final. Será promovido para o módulo ou série seguinte o aluno que não obtiver aprovação em no máximo três componentes curriculares devendo cursar essas disciplinas em turmas diferentes ou por meio de programação especial de estudos no prazo máximo de um ano. Ficará retido no módulo ou série o aluno que: obtiver frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas; não obtiver aprovação em mais de três disciplinas; acumular reprovação na mesma disciplina em dois semestres consecutivos; acumular disciplinas com aproveitamento inferior ao necessário para aprovação em dois semestres consecutivos. O aluno retido cursará somente a(s) disciplina(s) da retenção e será beneficiado com o aproveitamento das disciplinas em que conseguiu aprovação. Esse aluno retido terá um ano para cumprir as dependências de cada disciplina. 76 8 – INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA - Espaço Físico e instalações existentes O Instituto Federal Campus Centro Histórico, em relação a suas instalações, conta com Gabinete da Direção Geral, Direção de Administração e Planejamento, Direção Educacional, Departamento de Ensino, Coordenadorias de Curso, Setor Pedagógico, Departamento de Registros Acadêmicos, Coordenadoria de Assistência Estudantil - Setor de Saúde, Departamento de Extensão e Relações Institucionais – Estágio, Departamento de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação, Sala de Professores, Auditório, Laboratórios didáticos de cursos, Galeria de Artes, Laboratório de Informática, Coordenadoria de Gestão de Pessoas, Departamento de Patrimônio, Casa das Línguas, Departamento de Tecnologia da Informação. O Campus localizado no Centro Histórico de São Luís, com capacidade acadêmica de aproximadamente 250 alunos por turno, considerando sua pequena dimensão em relação aos campi da expansão. O prédio sede do CCH - Casarão apresenta 7 salas de aula com ar condicionado, no EIB são 4 salas de aula e laboratório de informática, por fim, o CESJO possui 10 salas de aula, espaço para administração e 3 laboratórios didáticos. A estrutura das salas contempla ventilador de teto, ar condicionado, data show e lousa digital. Ao Corpo docente, considerando a estrutura existente no Campus Centro Histórico, é ofertada uma sala climatizada, com mesa central, espaço com computador para estudo individual, internet wi-fi. A organização da biblioteca do Campus Centro Histórico tem como objetivo atender às necessidades dos cursos e demais atividades da Instituição e conta com infra- estrutura básica em termos de acervo (livros, periódicos, catálogos, obras de referência, etc.) e mobiliário para atendimento da comunidade acadêmica. A biblioteca também dispõe de bibliografia especializada na área de Eventos, a qual possui inúmeros títulos voltados para a formação profissional do discente além dos títulos referentes às disciplinas do núcleo comum. Especificamente quanto ao atendimento das necessidades do Curso de Eventos, a infra-estrutura existente no Campus compreende: 77 a) Estrutura Física Item Descrição Quantidade 1. Salas de aula 05 2. Auditório com 65 assentos 01 3. Área livre 01 4. Laboratório de Informática 01 b) Biblioteca (acervo existente) Autor / Título / Editora / Local / Ano Quant . ACERENZA, Miguel Angel. Administração do turismo: planejamento e direção. Caxias do Sul: EDUSC – Vol. 1., 2003. 03 ACERENZA, Miguel Angel. Administração do turismo: planejamento e direção. Caxias do Sul: EDUSC – Vol. 2., 2003 03 ANSARAH, Marília (org.) Turismo: como aprender como ensinar vol. 2. São Paulo: SENAC, 2002 03 BENI, Mário. Análise estrutural do turismo. 3 ed. rev. ampli. São Paulo: Editora SENAC, 2001 02 BRASIL, Ministério do Turismo: Plano Nacional de Turismo - 2007/2010. Brasília: Ministério do Turismo, 2007 01 BRASIL. MINISTÉRIO DO TURISMO. Coleção Cadernos de Turismo. Brasília, 2007. 01 BRASIL. MINISTÉRIO DO TURISMO. Segmentação do Turismo: orientações básicas. Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico, Coordenação Geral de Segmentação. – Brasília: Ministério do Turismo, 2008. 01 CASAS, Alexandre Luzzi Las. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios, casos práticos. São Paulo: Atlas, 2006 02 CASCINO, Fábio. Educação ambiental: princípios, história e formação de professores. São Paulo:Editora SENAC/SP, 1999 01 CHIMENTI, Silvia; TAVARES, Adriana de Menezes. Guia de turismo: o profissional e a profissão. São Paulo: SENAC, 2007 03 COSTA, Patrícia Côrtes. Ecoturismo. São Paulo: Aleph, 2002. 02 COSTA, Silvia de Sousa. Lixo Mínimo: uma Proposta Ecológica para Hotelaria. São Paulo: Senac, 2004 02 78 DIAS, Célia Maria de Moraes. Hospitalidade, reflexões e perspectivas. São Paulo: Manole, 2002. 02 DIAS, Reinaldo; MAURICIO, C. Fundamentos do Marketing Turístico. São Paulo: Prentice Hall, Pearson,2004 03 FUNARI, Pedro Paulo; PINSKI, Jaime (Org.). Turismo e patrimônio cultural. São Paulo: Contexto, 2001 07 IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do turismo. 2.ed. São Paulo: Thomson, 2003 03 KREG, L.; HAWKINS, D.E. Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. São Paulo: SENAC, 2005 03 LAGE, Beatriz Helena Gelas. Turismo, hotelaria e lazer. São Paulo: Atlas, 2004 (vol. 1). 01 LAGE, Beatriz Helena Gelas. Turismo, hotelaria e lazer. São Paulo: Atlas, 2004 (vol. 2) 02 LAGE, Beatriz Helena Gelas. Turismo, hotelaria e lazer. São Paulo: Atlas, 2004 (vol. 3) 03 LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Práticas de recursos humanos: conceitos, ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2007. 02 LUKOWER, Ana. Cerimonial e protocolo. São Paulo: Contexto, 2006. 02 MARTINEZ, Marina. Cerimonial para executivos: guia para execução e supervisão de eventos empresariais. 3.ed. Porto Alegre: Sagra, 2001 03 MARTINS, Clerton. Identidade: percepção e contexto. MARTINS, Clerton-. In: Turismo, cultura e identidade. São Paulo: ROCA, 2003 03 MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 2.ed. São Paulo: Manole, 2001 03 MOLINA, S. E. Turismo e ecologia. Bauru, SP: EDUSC, 2001 02 MOLINA, Sergio; BOULLON, Roberto; WOOG, Manuel Rodriguez. Um novo tempo livre: três enfoques teórico-práticos. EDUSC, 2004. 03 MURTA, Stela Maris; ALBANO, Celina. Interpretar o patrimônio: um exercício do olhar. Belo Horizonte: UFMG, 2002. 01 ODUM, Eugene P. e BARRETT, GARY W. Fundamentos de Ecologia. 2007. Ed. Pioneira Thomson Learning Cengage. 5ed. 632p. 01 OLIVEIRA, Fernando Vicente de. Capacidade de carga nas cidades históricas. Coleção Turismo. Campinas, SP: Papirus, 1ª edição, 2003 01 OLIVEIRA, Marco Antonio G. O novo mercado de trabalho - guia para iniciantes e sobreviventes. Rio de Janeiro: SENAC, 2000. 03 79 PELIZZER, Hilário Ângelo; SCRIVANO, Nivaldo Bruneau. Administração e gerenciamento de agências de turismo: planejamento orçamentário. São Paulo: EDICON, 2005. 03 PIRES, Paulo dos Santos. Dimensões do ecoturismo. São Paulo: SENAC, 2002. 03 PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Turismo, memória e patrimônio cultural. São Paulo: Rocca, 2004 06 RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. (3a ed.) São Paulo: Cortez. 1995. 02 RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia Científica. São Paulo: Editora Avercamp, 2006 03 RUSCHMANN, Doris van de Meene. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. 6.ed. Campinas; SP: Papirus, 2000. 02 SILVEIRA, Josué Lemos da. Etiqueta social pronta pra usar. São Paulo: Marco Zero, 2004. 04 TAVARES, Adriana de Menezes. City tour. São Paulo: Aleph, 2002. 01 THEOBALD, Willian (Org). Turismo Global. São Paulo: Ed. Senac, 2001 03 THOMAZI, Silvia. Cluster de turismo - introdução ao estudo de arranjo produtivo local. São Paulo: Aleph, 2006 03 TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo básico. 3.ed. São Paulo: SENAC, 1999 02 TRIGO, Luiz. Gonzaga Godoi et. al. Análises regionais e globais do turismo brasileiro. São Paulo: Roca, 2005 03 UVINHA, R. R. (Org.) Turismo de aventura: reflexões e tendências. São Paulo: Aleph, 2005 03 80 Biologia 81 82 Espanhol 83 84 Filosofia 85 86 87 88 89 Física 90 Francês 91 92 Geografia 93 94 História 95 96 97 98 99 100 101 Inglês 102 103 104 105 Matemática 106 107 Português 108 109 110 111 Química 112 - Instalações e Equipamentos Com o propósito de concretizar os objetivos institucionais com foco na formação do Técnico em Eventos com o perfil desejado, o Campus Centro Histórico conta com uma infraestrutura da área de eventos. - Laboratório do Eixo Hospitalidade e Lazer como importante instrumento de aprendizado prático, permite que o corpo discente adquira uma adequada preparação para atuação no mercado de eventos. O laboratório poderá desenvolver a interdisciplinaridade com outros cursos da Instituição e parceiros externos, integrando-se na nova forma de se pensar a educação. O Laboratório corresponde a um espaço multifuncional para estudo, organização e avaliação de eventos, consolidando na prática o que os alunos desenvolvem teoricamente em sala de aula, favorecendo o desenvolvimento de habilidades técnicas e competências ligadas ao setor e reconhecendo a sua importância sócio-econômica no mercado de trabalho. A proposta é que o Laboratório também seja utilizado para consultas ao mailing do segmento, pesquisas, trabalhos, vídeos, álbuns, memoriais de eventos e consultas a diversos materiais, como catálogos, guias, apostilas, equipamentos e espaços para realização de eventos, etc. A efetivação de aulas práticas de etiqueta à mesa, etiqueta social, minicursos de criatividade e recreação, oficinas de decoração e serviços de apoio a eventos, aulas de empreendedorismo e vivências corresponderiam a outras possibilidades de uso do laboratório. 113 Para preparar adequadamente as atividades e auxiliar o corpo docente e o corpo discente, o Laboratório conta com um técnico formado em turismo, com atuação de 8 horas. O Laboratório do eixo conta ainda com, no mínimo, um conjunto de equipamentos, materiais e acervo bibliográfico, conforme segue: a) Espaços e Equipamentos Didáticos Específicos Eventos Item Descrição Quant. 1. Espaço para Laboratório Didático Multifuncional: Eventos/ Hospedagem/ Guia de Turismo/ Lazer 01 2. Espaço para apartamento de hospedagem 01 3. Auditório Zezé Cassas 01 b) Laboratório Didático Multifuncional: Eventos/ Hospedagem/ Guia de Turismo/ Lazer - Laboratório Didático Item Descrição Quant. 1 Cadeira Diretora Giratória 5 2 Cadeira giratória sem braços 3 3 Armário de madeira MDF 5 4 Estação de trabalho 1 5 Estação de trabalho para um lugar 1 6 Arquivo em aço com 4 gavetas 2 7 Cesto p/lixo plástico 2 8 Bebedouro água garrafão 1 9 Aparelho de Fax com Telefone Sem Fio e Identificador d Chamadas. 1 10 Aparelho ar condicionado 1 11 Máquina calcular 1 12 Amplificador estéreo para, musica/voz 600w 2 13 Aparelho setorizador selecionador de set. p/ música-voz 2 14 Caixa de som amplificada com pedestal 2 15 Filmadora 1 16 Microfone com fio profissional 2 17 Microfone sem fio UHF 2 18 Microsistem –USB 1 19 Retroprojetor 300 c/ lâmpadas 1 20 TV 32" LCD 1 114 21 Mixador stéreo com 6 entradas áudio/mic 1 22 Kit Mastro em Alumínio + Base em Latão p bandeiras - Panóplia 2 23 Multifuncional Laser Colorida 1 24 Quadro branco magnético 3 25 Aparelho reprodutor/gravador dedvd 1 26 Projetor Multimídia portátil 1 27 Microcomputador; Processador: Pentium Core 2 Duo 5 28 Mesa de escritório 1 29 Tela de projeção 1,80x1,80 retrátil 1 30 Câmera Digital 1 31 Aparelho de Walk talk 6 32 Toalhas de mesa 4 33 Arara para roupas 1 34 Base para Bandeira 35 Mesa Grande para Reunião 1 36 Cadeiras fixas 6 37 Carteiras 20 38 Mesa redonda 1 39 Cadeiras pequenas 4 40 Ventiladores de Parede 2 41 Carrinho de Hotel 2 42 Base para Bandeira 1 43 Quadro branco pequeno 1 44 Xícaras e pires 4 45 Artesanato "Serra da Capivara" 1 46 Conjunto de jantar 1 47 Prato de Sobremesa 6 48 Prato de sopa 6 49 Taças de água 13 50 Taças de champagne 13 51 Taças de vinho 13 52 Bandeja Euro 6 53 Bandeja Tramontina 9 54 Bandeja sextavada 1 55 Jarra de Inox 3 56 Suporte de Vela 1 57 Porta guardanapo 1 58 Sopeira Grande 2 59 Sopeira Pequena 3 60 Centro de Mesa 5 61 Forma de bolo 1 62 Espremedor de Frutas 1 63 Pote para Vinagrete 2 64 Aventais 4 115 65 Toalhas de mesa 9 66 Toalha Juta 11 67 Toalha Chita 15 68 Jogos de Cama 5 69 Jogo de Banho 5 70 Cama 1 71 Edredon / Travesseiro/ Fronha 1 72 Cômoda 2 73 Espelho 1 74 Jogos 10 75 Material de desenho e pintura 5 - Auditório Item Descrição Quant. 01 Aparelho ar condicionado 60.000 btu/h 2,0 02 Mesa de reunião 2,0 03 Mesa de apoio 1,0 04 Mesa de luz analógica 1,0 05 Microfone de mão sem fio 1,0 06 Tela de projeção retrátil de acionamento manual 1,0 07 Cesto p/lixo plástico 4,0 08 Microcomputador; Processador: Pentium Core 2 Duo 1,0 09 Televisor em cores 29 polegadas 1,0 10 Poltrona com 03 lugares para auditório 28,0 11 Cadeira fixa de 4 pés interlocutor com braços 11,0 12 Microfone de lapela, sem fio, mínimo de 100m de alcance, sistema VHF. 1,0 13 Projetor Multimídia portátil 1,0 14 Aparelho reprodutor/gravador de DVD, com multiformato de reprodução 1,0 15 Birô 1,0 16 Palco medindo 4m X 3m X 50cm de altura e sistema de som 1,0 17 Púlpito de acrilico na cor cristal; com dimensões: largura: 70 cm, profundidade: 50 cm, altura : 1,18 m, espessura 10mm. Com rodinhas, logo e iluminação em neon 1,0 18 Sistema de som com 4 cabos 1,0 - Espaço para Recepção Item Descrição Quant. 1 Cesto p/lixo plástico 1,0 116 2 Microcomputador; Processador: Pentium Core 2 Duo 1,0 3 Mesa para computador em aglomerado de 15mm 1,0 4 Estabilizador de tensão de 1000VA 1,0 5 Aparelho telefônico com 2 teclas de discagem por toque. 1,0 6 Armário fechado alto com duas portas 1,0 7 Birô com 2 gavetas 1,0 8 Cadeira fixa de 4 pés interlocutor com braços, empilhável 1,0 9 Copiadora de Mesa com no mínimo 20 cópias/minuto 1,0 10 Quiosque 360 graus, composto por modulos individuais. largura: 200 cm; profundidade: 200 cm; altura: 90 cm até tampo; 180 cm até torre. 1,0 - Para as aulas Práticas em Alimentos e Bebidas (A&B), considerando que o Curso de Eventos conta a componente curricular A&B, são realizadas parcerias junto a outras instituições como SESC e empresas de buffet para a realização de atividades práticas de alimentos e bebidas, através da elaboração de pratos e bebidas, cardápios, montagem de mesas para eventos (coffee break, buffet, etc.), elaboração de fichas técnicas, instruções sobre manipulação e higiene de alimentos, práticas em serviços e demais conhecimentos necessários do setor de eventos. 9 – PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO 9. 1 Pessoal Docente PROFESSOR(A) QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO Adriana Barbosa Araújo Graduação em Química Industrial/Mestrado e Doutorado em Química DE Alexandra Naima Machado Rudakoff Licenciatura em Educação Artística/Mestrado em Educação 40h Aline Rodrigues Mendes Vieira Graduação em Turismo/ Especialização em Gestão Mercadológica e Consultoria em Turismo/Mestrado em Turismo DE Alídia Clicia Silva Sodré Graduação em Ciência da Computação/Mestrado em Engenharia de Eletricidade com ênfase em Ciência da Computação DE Ana Patrícia Silva de Freitas Choairy Graduação em Comunicação Social/Especialização em Magistério Superior/Mestrado em Turismo e Hotelaria (em andamento) DE André Santos da Silva Neto Graduação em Engenharia Mecânica/Especialização em Engenharia DE 117 ferroviária/Mestrado em Engenharia de Materiais Andréia Maciel Santos Licenciatura em Educação Física/Especialização em Magistério Superior/Especialização em Educação Profissional integrada a modalidade de Jovens e Adultos DE Bruno Leonardy Sousa Lopes Graduação em Engenharia Mecânica Industrial/Especialização em Docência do Ensino Superior DE Carlos Alexandre Amaral Araújo Licenciatura em Física/Mestrado em Física/Doutorado em Física DE Cecília Maria Cardoso Freitas Borges Graduada em Direito/Especialização em Direito Processual Civil e Direito Civil/Especialização em Educação Profissional Integrada de Jovens e Adultos DE Crisitiane Mesquita Gomes Graduação em Turismo/Mestrado em DE Creudecy Costa da Silva Graduação em História/Mestrado em Ciências Sociais DE Christiane de Fátima Silva Mota Graduação em Ciências Sociais/Mestrado em Ciências Sociais DE Danielle Vanessa Costa Sousa Graduação em Letras-Habilitação em Língua Inglesa/Especialização em Docência na Educação Básica e Superior/Tradutora/Intérprete de Libras 40h Denise Bogéa Soares Graduação em Educação Artística – Artes Plásticas/Especialização em Metodologia Projetual/Especialização em Gestão Pública/ Mestrado em Ciências da Comunicação/Doutorado em Arte e Cultura Visual (em curso) DE Érika Pereira Ferreira Graduação em Administração DE Edson Jansen Pedrosa de Miranda Júnior Graduação em Engenharia Mecânica Industrial/Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho/Mestrado em Engenharia de Materiais/ Doutorado em Engenharia Mecânica (em curso) DE Elizabeth Correa da Silva Licenciada em Letras – Habilitação em Língua Portuguesa, Língua Espanhola e respectivas literaturas/ Especialização em Língua Portuguesa DE Fabrícia de Lima Brito Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas/Especialização em Educação de Jovens e Adultos/Mestrado em Sustentabilidade de Ecossistemas DE Gerson Carlos Pereira Lindoso Licenciatura em Letras – Habilitação Português-Inglês/ Graduação em Comunicação Social - Habilitação DE 118 Jornalismo/Mestrado em Ciências Sociais Glauba Alves do Vale Cestari Graduação em Desenho Industrial/Especialização em Educação Especial/Especialização Iluminação e Design de Interiores/Mestrado em Design (em curso) DE Glacy Ferreira da Silva Graduação em Física DE Ieda Cristina Amorim Raiol de Souza Graduação em Ciências Contábeis/ Graduação em Licenciatura Plena Letras Português e Inglês/Especialização em Didática Universitária/Especialização em Educação Profissional Integrada com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos/Mestrado em Educação DE Isa Rosete Mendes Araújo Nascimento Graduação em Ciências Biológicas Licenciatura/Especialização em Microbiologia Clínica/Mestrado em Sustentabilidade de Ecossistemas DE Ivanilde Cordeiro Pacheco Graduação em Administração Empresarial/Mestrado em Turismo e Hotelaria (em curso) 40h Janete Rodrigues de Vasconcelos Chaves Graduação emTurismo/ Especialização em Turismo e Desenvolvimento Sustentável/ Mestrado em Saúde e Ambiente DE Jacqueline Silva Mendes Licenciatura em Educação Artística/Especialização em Supervisão e Gestão Escolar/Mestrado em Artes Cênicas (em curso) DE José Almir Valente Costa Filho Graduação em Belas Artes – Bacharelado em Artes/Graduação em Belas Artes – Licenciatura em Desenho e Plástica/Especialização em Arte- Educação/Especialização em História da Cultura e Arte/Especialização em Gestão Cultural/Mestrado em Artes/Doutorado em Comunicação e Semiótica (em curso) DE José Antonio Pinheiro Júnior Graduação em Filosofia/Mestrado em Cultura e Sociedade (em curso) DE José Lima dos Santos Filho Leydnayre Rodrigues Costa Kirschner Graduação em Letras – Língua Portuguesa – Língua Francesa/ Mestrado em Litterature Mondiales Interculturalités DE Leopoldo Antonio Veloso Coaracy Graduação em Ciências Contábeis/Especialização em Contabilidade Pública DE Lícia Cristina Araújo da Hora Graduação em Pedagogia/Especialização DE 119 em Metodologia do Ensino Superior/Mestrado em Educação Lúcia Moreira do Nascimento Graduação em Arquitetura e Urbanismo/Especialização em Conservação Integral Urbana e Territorial/Mestrado em Desenvolvimento Urbano DE Luciana Silva Aguiar Mendes Barros Graduação em Licenciatura em Educação Artística/Graduação em Bacharelado em Comunicação Social/Especialização em Arte, Educação e Tecnologias Contemporâneas/Mestrado em Cultura e Sociedade DE Luciene Amorim Antonio Graduação (Licenciatura e Bacharelado) em Filosofia/ Mestrado em Filosofia/Doutorado em Educação (em curso) DE Luiz Messias Ribeiro Batista Graduação em Geografia/Especialização em Gestão de Recursos Hídricos e Meio Ambiente/Mestrado em Turismo e Hotelaria (em curso) DE Marcelo Caethano Souza Cabeça Graduação em Engenharia Mecânica/Especialização em Recursos Hídricos/Meio Ambiente/Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho/Mestrado em Engenharia de Materiais DE Marcos André Porto Graduação em Geografia/Mestrado em Políticas Públicas/Doutorado em Políticas Públicas (em curso) DE Marcus Ramúsyo de A. Brasil Graduação em Comunicação Social/Publicidade e Propaganda/Mestrado em Comunicação/ Doutorado em Ciências Sociais/ Pós- Doutorado em Ciencias Sociales DE Maria Patrícia Lima de Brito Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas/Mestrado em Sustentabilidade de Ecossistemas DE Milena Coelho Lima Graduação em Comunicação Social – Jornalismo/Graduação em Letras Espanhol - Licenciatura /Mestrado em Cultura e Sociedade (em curso) DE Mirella Nascimento Carvalho Graduação em Turismo/ Mestrado em Planejamento do Desenvolvimento Regional DE Minéia Sampaio Melo Graduação em Química Licenciatura e Química Bacharelado/Mestrado em Engenharia de Materiais DE Nadjelena de Araújo Souza Graduação em Pedagogia/Especialização em Docência do Ensino Superior 40h 120 Nataniel Mendes da Silva Graduação em Letras/Especialização em Língua Portuguesa e Literatura/Mestrado em Cultura e Sociedade (em curso) DE Nereida Viana Dourado Graduação em Letras/Mestrado em Educação/Doutorado em Educação (em curso) DE Nayara Chaves Ferreira Perpétuo Graduação em Relações Públicas, Tecnólogo em Design de Moda/ Especialização em Docência do Ensino Superior e Mestrado em Design DE Patrícia Helena Pereira Almeida Araújo Graduação em Odontologia/Especialização em Ortodontia/Mestrado em Ciências da Saúde DE Paulo Batalha Gonçalves Licenciatura em Química/Especialização em Gestão e Ensino de Ciências, Tecnologia e Inovação/Mestrado em Química Analítica/Doutor em Ciências DE Ricardo Felipe Martins Macieira Graduação em Design DE Ricardo José Fernandes Anchieta Licenciatura em Matemática/Especialização em Matemática(Mestrado em Educação/Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática (em curso) DE Robson de Melo Nogueira Graduação em Música/Especialização em Orientação, Gestão e Supervisão Escolar/Mestrado em Música (em curso) DE Rosália de Jesus Macedo Muniz Graduação em Secretariado Executivo/Especialização em Didática da Educação Superior/ Especialização em Educação a Distância/Especialização em Gestão Cultural DE Rosiana Freitas da Silva Graduação em História/Mestrado em Ciências Sociais DE Rosilene Martins de Lima Graduação em Artes/Especialização em Educação Ambiental/ Especialização em Educação Profissional Integrada/ Mestrado em Desenvolvimento Socioespacial e Regional DE Samuel Pereira dos Santos Graduação em Comunicação Social DE Samuel Benison da Costa Campos Graduação em Desenho Industrial/Especialização em Ergonomia/Mestrado em Saúde e Ambiente DE Samuel Filgueiras Rodrigues Graduação em Física/ Mestrado em Engenharia de Materiais DE Suelma do Nascimento Brito Graduação em Matemática DE 121 Lôbo Terezinha de Jesus C. de Lima Graduação em Turismo/ Especialização em Planejamento do Desenvolvimento Municipal Sustentável/Mestrado em Gerontologia/Doutorado em Educação DE Thalisse Ramos de Sousa Graduação em Turismo/Especialização em Gestão Mercadológica e Consultoria em Turismo 40h Vânia Mondego Ribeiro Graduação em História/Graduação em Pedagogia/Mestrado em Educação/Doutorado em Educação (em curso) DE Vilton Soares de Sousa Graduação em Letras/Português/Francês Especialização em Linguística aplicada ao Ensino de Línguas Estrangeiras/Mestrado em Turismo e Hotelaria (em curso) DE Walker Cleison Seixas Rabelo Graduado em Licenciatura Plena em Informática/ DE Zeila de Sousa Albuquerque Graduação em Pedagogia/Especialização em Metodologia do Ensino Superior/Especialização em Supervisão Escolar/Mestrado em Educação DE 9. 2 Pessoal Técnico-Administrativo TÉCNICOS FUNÇÃO REGIME DE TRABALHO André do Carmo Lucas Assistente de Administração 40h Adriana Silva do Nascimento Téc. Laboratório/Reciclagem 40h Ana Lourdes Alves de Araújo Técnico em Assuntos Educacionais 40h Ana Lucia de Sousa Barros Auxiliar de Biblioteca 40h Adriana Monteiro Santos Assistente de Aluno 40h Adriana de Fátima Mendes Nogueira Assistente de Aluno 40h Arcenildo da Silva Nascimento Administrador 40h Bruno Leonardo Noleto Silva Auxiliar de Biblioteca 40h Carlos Eduardo Cordeiro Téc. Conservação e Restauro 40h Daniele Saraiva Monteiro de Moraes Téc. Laboratório/Reciclagem 40h Danilson Lima Ferreira Assistente de Alunos 40h Davidson Lima Barros Programador Visual 40h Djaylson Reis Vieira Assistente de Alunos 40h Denise Dayse da Conceição Santana Bibliotecária 40h Edson Gustavo Lima Portela Médico 40h 122 Elaine Cristina Silva Miranda Enfermeira 40 h Eliel Conde Santros Assistente em Administração 40h Euclides Marinho Carneiro Gomes Tec. Tecnologia da Informação 40h Fernanda Regina Martins Pinheiro Pedagoga 40h Fernando Anderson Magalhães Abreu Tec. Tecnologia da Informação 40h Francisca Rosemary F. de Carvalho Assistente de Administração 40h Georgiana do Socorro M. da S. Ramos Técnico em Enfermagem 40h Hugo Luiz Negrini Téc. Laboratório Artesanato/ Madeira 40hJoão Alves de Lima Téc. Laboratório/Marcenaria 40h João Dutra Frazão Médico 40h Lanna Karinny Silva Téc. Laboratório/Meio Ambiente 40h Karla Conceição Costa Oliveira Odontóloga 40 h Karla Maria Carneiro Leão de S. Lima Pedagoga 40h Klean Alex Fonseca de Carvalho Intérprete/Libras 40 h Manoel Joaquim Pereira Chaves Intérprete/Libras 40 h Marilsa Sousa da Conceição Técnico Laboratório/Cerâmica 40h Maria do Perpétuo Socorro Leitão Assistente de Alunos 40h Marlon Henrique Costa Santos Assistente em Administração 40h Mônica Virginia Viegas Lima Odontóloga 40h Marcus Vinicius Costa de Mendonça Técnico Laboratório / Turismo 40h Nágela Simone Silva Viana Ataíde Assistente de Alunos 40h Regiane da Silva Amaral Assistente Social 40h Regina Célia Silva Pedagoga 40 h Ronaldson Mendes Castro Tec. Tecnologia da Informação 40h Rosana Maria de Souza Alves Pedagoga 40 h Jorge Araújo Martins Contador 40h Silvana Raquel Gomes de Sousa Assistente de Administração 40h Thayara Ferreira Coimbra Psicóloga 40h Talyta Katleen Monteiro Rocha Nutricionista 40h Thiago Nascimento Pereira Tec. Tecnologia da Informação 40h Triciane Rabelo dos Santos Técnico em Assuntos Educacionais 40h Valkiria Aires Viegas Técnico Laboratório/Reciclagem 40h Vânia Serra da Silva Auxiliar de Biblioteca 40h Wenderson Teixeira Paulo Tec.de Laboratório Informática 40h 123 10. DIPLOMAÇÃO O curso terá duração de 3 (três) anos e, após a integralização das disciplinas que compõem a matriz curricular do curso técnico de nível médio na forma integrada em Eventos, será conferido ao egresso o Diploma de Técnico de Nível Médio em Eventos. 124 REFERÊNCIAS ABEOC. Mercado de eventos brasileiro, 2010. AESPI – ASSOCIAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DO PIAUÍ. FAT – FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO. Projeto Pedagógico do Curso de Turismo – Modalidade Bacharelado, 2009. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e bases da educação nacional. 1996. BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Edição 2014. SETEC. Disponível em: www.portal.mec.gov.br/setec. BRASIL. Ministério do Turismo. MTur/Plano Nacional de Turismo 2007 – 2010. BRITTO, Janaína e FONTES, Nena. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do turismo. São Paulo, SP: Aleph, 2002. CUNHA, Licínio. Introdução ao turismo. 2001 EMBRATUR/FIPE. Estudo da Demanda Turística Internacional – EMBRATUR/FIPE. FGV/MTur-Embratur. Pesquisa do Impacto Econômico dos Eventos Internacionais realizados no Brasil 2007/2008. IFMA – Plano do Curso Técnico em Guia de Turismo, 2010. IFMA. Resolução nº 86/2011. Sistemática de Avaliação de Aprendizagem dos Cursos Técnicos do IFMA. 2011. IFMA. Resolução nº 14/2014. Normas gerais da educação profissional técnica de nível médio do IFMA. 2014. INSTITUTO MINEIRO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH) – Curso de Graduação em Eventos. Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo – março de 2008/ano IV (MTur; FGV). Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo – março de 2008/ano IV (MTur; FGV). PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS. Secretaria Municipal de Turismo: Planejamento Estratégico da Secretaria Municipal de Turismo de São Luís. SÃO LUÍS Convention and Visitors Bureau. Disponível em: www.visitesaoluis.com 125 SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). Dimensionamento econômico da indústria de eventos no Brasil. São Paulo, SP: Revista dos eventos, 2001 SEBRAE; Consultoria Turística Integrada – CTI; Fórum Brasileiro de Conventions & Visitors Bureau – FBC&VB, 2001. 126 ANEXOS 127 REFERENCIAL FÍLMICO (PRODUÇÃO NACIONAL) Como era gostoso o meu francês. Direção: Nelson Pereira dos Santos. Brasil. 1972 Cruz e Sousa – o poeta do Desterro. Direção: Sylvio Back. Brasil. 2000. Infernos. Direção: Frederico Machado. Brasil. 2006. Lixo Extraordinario. Direção de Lucy Walker. Brasil/Reino Unido: Downtown Filmes, 2010. Litania da Velha. Direção: Frederico Machado. Brasil. 1997. Macunaíma. Direção: Joaquim Pedro de Andrade. Brasil. Distribuidor: Difilm. 1969. Morte e vida Severina. Direção: Walter Avancini. Brasil. Distribuidora: Som livre. 2010. Narradores de Javé. Direção: Eliane Caffé. Brasil. 2003. O auto da Compadecida. Direção: Guel Arraes. Brasil. Distribuidor: Columbia Pictures do Brasil. 2000. O cortiço. Direção: Francisco Ramalho Jr. Brasil. 1975. O contator de Histórias. Direção: Luiz Villaça. Produção: Denise Fraga. Brasil. Warner Bros. Brasil. 2009. O quinze. Direção: Jurandir de Oliveira. Brasil. 2007. Olga – muitas paixões numa só vida. Direção: Jayme Monjardim. Brasil. 2004. O signo das tetas. Direção: Frederico Machado. Brasil. 2014. Policarpo Quaresma, herói do Brasil. Direção: Paulo Thiago. Brasil. 1998. Primo Basílio. Direção: Daniel Filho. Brasil. Distribuidor: Disney/Buena Vista. 2007. Somos tão jovens. Direção: Antonio Carlos da Fontoura. Brasil: Fox Filmes 2013. Rastros de processo colaborativo. Documentário. Direção e roteiro: Danilo Chaia. Brasil, 2010. Vidas Secas. Direção: Nelson Pereira dos Santos. Brasil. 1963.