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Questão 1/5 - História da Arte 
Observe a passagem de texto abaixo: 
“No fim do século XVIII e no início do século XIX, predominou na arte europeia o Neoclassicismo, ou Academicismo. [...] O século 
XIX, porém, passou por fortes mudanças, decorrentes da Revolução Industrial e da Revolução Francesa, no fim do século XVIII. A 
arte refletiu essas mudanças, tornando-se mais complexa e dando lugar a vários movimentos artísticos. Enquanto os artistas 
neoclássicos submetiam-se às regras das academias, outros buscavam libertar-se delas e expressar livremente seus sentimentos 
e sua imaginação”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PROENÇA, Graça. Descobrindo a história da arte. São Paulo, Ática, 2005. p. 126. 
Considerando a passagem acima e os conteúdos do livro-base, Elementos de história das artes, sobre as artes do século XIX e 
os movimentos artísticos desse período, relacione corretamente os elementos às suas respectivas características. 
 
1. Romantismo. 
2. Realismo. 
3. Impressionismo. 
4. Pós-Impressionismo. 
5. Simbolismo. 
 
( ) A arte, de modo geral, representa verdades absolutas que só podem ser atingidas por via indireta, por meio de sugestões. 
( ) Destacam-se como expoentes da pintura Paul Gauguin e Vicent van Gogh, entre outros. 
( ) Os pintores procuravam mostrar o efêmero na representação do instante, motivo pelo qual buscavam capturar a luz dos 
objetos e não a sua forma conceitual. 
( ) A pintura de Courbet tratava de cenas da vida cotidiana, repleta de banalidades, sem quaisquer tentativas de idealização. 
( ) A música passou a ser percebida como uma sublime linguagem de sons, cujo código secreto era muito mais rico do que os 
conceitos precisos da linguagem verbal. 
Agora, selecione a sequência correta: 
Nota: 20.0 
 
A 5 – 2 – 1 – 3 – 4 
 
B 4 – 3 – 2 – 1 – 5 
 
C 4 – 2 – 3 – 1 – 5 
 
D 5 – 4 – 3 – 2 – 1 
Você acertou! 
Esta é a alternativa correta, uma vez que a sequência correta é: 5, 4, 3, 2, 1, ou seja: “[1] No caso da música, a 
autonomia significou que a música instrumental – que no século XVIII suspeitava ser um ruído, vazio de sentido mesmo 
que fosse agradável – passou a ser vista pelos românticos como uma sublime linguagem de sons, cujo código secreto 
era muito mais rico do que os conceitos precisos da linguagem verbal” (livro-base, p. 176). “[2] Em 1885, o pintor Gustave 
Courbet [...] publicou um manifesto em que promovia a noção de ‘realismo’ e desdenhava o despropósito de uma arte 
pela arte. A pintura de Courbet apresentava, no grande formato até então reservado à pintura histórica, cenas da vida 
cotidiana de grande banalidade, sem nenhuma tentativa de idealizá-la” (livro-base, p. 178). “[3] [...] os pintores do período 
sucessivo chamado impressionista buscavam o efêmero na representação do momento, razão por que tentavam capturar 
a luz dos objetos e não a sua forma conceitual” (livro-base, p. 179). “[4] Aos poucos também a perspectiva tornou-se 
menos clássica, a luz e a cor menos objetivamente naturalistas e mais sólidas, menos por influência das artes do 
passado europeu, como o impressionismo e o naturalismo tiveram, do que pelo reencontro da natureza por meio de um 
olhar primitivo e inocente – é o caso de Paul Gauguin [...], que foi viver e pintar numa ilha do Pacífico, como também de 
Van Gogh. Como se o efêmero, retratado assim por uma forma de olhar que estava desaparecendo rapidamente, fosse 
ainda mais radicalmente efêmero. Disso decorreu um novo estilo de pintura: o pós-impressionismo” (livro-base, p. 180). 
Por fim, “[5] A ideia do simbolismo é que a arte representa verdades absolutas que só são alcançáveis indiretamente, 
por meio de símbolos” (livro-base, p. 181). 
 
E 3 – 5 – 2 – 1 – 4 
 
Questão 2/5 - História da Arte 
Examine o seguinte trecho de texto: 
“[...] a arte é a própria realidade social, é a representação do momento, e ao menos que ela queira ser infiel à sua função social, 
precisa mostrar o mundo como passível de ser mudado, e fazer a sua função para ajudar a mudá-lo A sociedade precisa do artista, 
e ele deve ser fiel e consciente de sua função social. Cabe a ele, educar a sociedade para que ela possa fazer um desfrute e uma 
compreensão apropriada da arte”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BIESDORF, Rosane Kloh; WANDSCHEER, Marli Ferreira. Arte, uma necessidade humana: função social e 
educativa. Revista Itinerarius reflections, Jataí/GO, v. 7, n. 1, p. 1-11, 2011. p. 4. <https://www.revistas.ufg.br/rir/article/view/20333/11824>. Acesso em 25 jul. 2018. 
Partindo do trecho de texto acima e dos conteúdos apresentados no livro-base, Elementos de história das artes sobre a função 
“apotropaica” exercida por alguns leões guardiães, é correto afirmar que: 
Nota: 20.0 
 
A Em sua função apotropaica, os leões guardiões são utilizados com o objetivo de afastar a desgraça, a doença, ou 
qualquer outro tipo de malefício. 
Você acertou! 
Está correta a alternativa (a), pois: “Ainda que estátuas de animais guardiães fossem comuns no Oriente Médio, era 
costumeiro que ficassem fora, em ambos os lados da entrada dos templos que guardavam. O fato de esses leões terem 
sido encontrados no interior do santuário sugere que fossem animais guardiães não convencionais, mais voltados a 
afastar os males, à magia defensiva (isto é, um protetor apotropaico), do que à representação do poder” (livro-base, p. 
54). 
 
B O termo apotropaico vem do grego apotrepein e significa apropriação do poder, os leões guardiães nessa função 
representam o poder dos governantes. 
 
C Os leões guardiães postos lado a lado, em sua função apotropaica, simbolizam a força da natureza. 
 
D Em sua função apotropaica, os leões guardiães são utilizados para simbolizar o poder de deus sobre os homens. 
 
E Os leões guardiães, em pares ou isoladamente, podem ser utilizados para fins de ornamentação e essa função é 
denominada de apotropaica. 
 
Questão 3/5 - História da Arte 
Leia a citação: 
“[...] a função da arte como também seu modo e os meios de representação variam conforme a época, segundo Buoro [...] ‘Em 
cada momento específico e em cada cultura, o homem tenta satisfazer suas necessidades socioculturais também por meio de sua 
vontade/necessidade de arte’”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BIESDORF, Rosane Kloh; WANDSCHEER, Marli Ferreira. Arte, uma necessidade humana: função social e 
educativa. Revista Itinerarius reflections, Jataí/GO, v. 7, n. 1, p. 1-11, 2011. p. 3. <https://www.revistas.ufg.br/rir/article/view/20333/11824>. Acesso em 25 jul. 2018. 
Em conformidade com os conteúdos do livro-base, Elementos de história das artes, sobre a funcionalidade das artes; mais 
especificamente sobre a funcionalidade dos “leões guardiães” ao longo do tempo, relacione corretamente as localidades às suas 
respectivas especificidades: 
 
1. Egito Antigo. 
2. Mari (atualmente Tel Hariri), antiga cidade da Síria. 
3. Hattusa (capital do império hitita). 
4. Cidade-estado de Sam’al. 
5. Roma. 
 
( ) Escavações feitas no século XIX revelaram cinco estátuas gigantescas de leões que aparentemente guardavam os portões da 
cidade. 
( ) Foi construído o Templo dos Leões, dedicado possivelmente ao deus Dagan, deus do trigo e da fertilidade. 
( ) Os leões guardiães foram criados com o fim de impressionar os forasteiros, por esse motivo foram colocados no portão 
principal da cidade. 
( ) O templo era uma reconstrução arquitetônica do cosmo e os leões guardiães das portas, entre outras funções, serviam para 
afastar o mal. 
( ) Dois leões guardiães serviam para ornar as escadarias do jardim da Villa de Medici. 
Agora, selecione a sequência correta: 
Nota: 20.0 
 
A 5 – 2 – 1 – 3 – 4 
 
B 4 – 3 – 2 – 5 – 1C 4 – 2 – 3 – 1 – 5 
Você acertou! 
Esta é a alternativa correta, pois a sequência certa é: 4, 2, 3, 1, 5, ou seja: “[1] no antigo Egito, o templo era uma 
reconstrução arquitetônica do cosmo, cujo pórtico de entrada representava o horizonte, [...] o duplo leão, mais do que 
simples guardiães das portas dos templos onde serviam a afastar ou a anular os influxos malignos, dos edifícios sacros 
e daqueles que os habitam [...]” (livro-base, p. 51, 52). “[2] [...] os leões guardiães de Mari, que foi uma antiga cidade 
semítica localizada no curso médio do Eufrates, em território que hoje pertence à Síria. [...] o príncipe Ishtup-Ilum [...] 
construiu na parte sagrada da cidade um templo dedicado, talvez, ao deus Dagan, deus do trigo e da fertilidade, 
chamado de Templo dos Leões” (livro-base, 52, 53). “[3] O portão principal, a sudoeste das fortificações da cidade alta 
da capital do império hitita, Hattusa, era ornado por dois leões guardiães monumentais. Esculpidos no início do século 
XIV a. C., [...] os leões foram concebidos para impressionar aqueles que chegavam a Hattusa [...]” (livro-base, p. 54). 
“[4] A arte monumental sírio-anatolina foi usada como um poderoso cenário para importantes eventos rituais, como 
procissões, triunfos reais e funerais dinásticos [...]. Uma dessas cidades-estado, Sam’al, foi escavada a partir do fim do 
século XIX por uma expedição [...] que encontrou uma cidadela muito fortificada em forma de gota, circundada por uma 
enorme fortificação de muralhas duplas, com três portões e cem bastiões. Entre os objetos encontrados ali estão cinco 
estátuas gigantescas de leões [...] que aparentemente guardavam os portões da cidade” (livro-base, p. 55). “[5] [...] em 
1594, o Grão-Duque da Toscana, Ferdinando I de’ Medici, decidiu que enfeitaria as escadarias dos jardins de sua Villa 
Medici, em Roma, com dois leões guardiães” (livro-base, p. 56). 
 
D 5 – 4 – 3 – 2 – 1 
 
E 3 – 5 – 2 – 1 – 4 
 
Questão 4/5 - História da Arte 
Considere a citação a seguir: 
“[...] essa definição da estética como ‘filosofia do belo’ sofreu modificações ao longo do tempo, principalmente com os pensadores 
pós-kantianos que indagaram se o belo seria o único elemento apreciável numa obra. Em outras palavras, esses pensadores 
perceberam que outros elementos compunham o campo da estética além do belo. O fato não era novo, mesmo Aristóteles 
considerava a comédia, arte do feio e da desordem, parte da estética”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: VARES, Sidnei Ferreira de. Estética: uma filosofia do belo?. Revista Parâmetro – Cultura & Sociedade, fev. 
2011. <https://revistaparametro.wordpress.com/2011/02/21/estetica-uma-filosofia-do-belo/>. Acesso 25 jul. 2018. 
Segundo os conteúdos abordados no livro-base, Elementos de história das artes, sobre as categorias de apreciação estética 
propostas pelo filósofo francês Étienne Souriau, relacione corretamente os elementos às suas respectivas categorias: 
 
1. Categorias estéticas clássicas. 
2. Categorias estéticas românticas. 
3. Outras categorias. 
 
( ) Satírico e elegíaco. 
( ) Cômico e sublime. 
( ) Lírico e nobre. 
( ) Dramático e poético. 
( ) Grandioso e pitoresco. 
Agora, selecione a sequência correta: 
Nota: 20.0 
 
A 3 – 2 – 1 – 2 – 3 
 
B 3 – 1 – 3 – 2 – 3 
Você acertou! 
Esta é a alternativa correta tendo em vista que: “O filósofo francês Étienne Souriau, que fez um trabalho muito importante 
no campo da estética, produziu um quadro que inclui não só termos relacionados à beleza [...] no quadro há ainda uma 
sugestão de historicidade. As categorias ‘clássicas’ da apreciação estética da arte (belo, sublime, trágico, grotesco, 
cômico, bonito) são seguidas temporalmente pelas categorias ‘românticas’ (grandiloquente, patético, dramático, irônico, 
fantástico, poético), e intercaladas com ‘outras categorias’, que servem para nuançar as principais [nobre, grandioso, lírico, 
heroico, pírrico, melodramático, caricatural, satírico, espirituoso, pitoresco, gracioso, elegíaco]” (livro-base, p. 18-19). 
 
C 1 – 2 – 3 – 1 – 2 
 
D 2 – 3 – 1 – 3 – 1 
 
E 3 – 1 – 2 – 3 – 2 
 
Questão 5/5 - História da Arte 
Leia o excerto de texto abaixo: 
“A designação ‘categoria estética’ (difundida por Charles Lalo, entre outros) surge explicitada no Vocabulaire d’Esthétique 
(idealizado pelo esteta Étienne Souriau) como uma qualidade que reúne um ethos específico, um sistema de forças estruturadas e 
um tipo especial de valor e tem como condição necessária a de ser aplicável a todas as artes”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SIMÕES, Maria João Albuquerque. Fantástico como categoria estética: diferenças entre os monstros de Ana 
Teresa Pereira e Lídia Jorge. In: SIMÕES, Maria João Albuquerque (Coord.). O fantástico. p. 65-81, Coimbra/Portugal: Centro de literatura portuguesa, 2007. p. 67. 
Tendo em vista o excerto acima e os conteúdos do livro-base, Elementos de história das artes, referentes às categorias 
clássicas e às categorias românticas de apreciação estética, propostas pelo filósofo francês Étienne Souriau, relacione 
corretamente os elementos às suas respectivas categorias: 
 
1. Categorias estéticas clássicas. 
2. Categorias estéticas românticas. 
 
( ) Fantástico e dramático. 
( ) Sublime e grotesco. 
( ) Trágico e cômico. 
( ) Patético e poético. 
( ) Bonito e belo. 
Agora, selecione a sequência correta: 
Nota: 20.0 
 
A 2 – 1 – 1 – 2 – 1 
Você acertou! 
Esta é alternativa correta, pois: o “filósofo francês Étienne Souriau, que fez um trabalho muito importante no campo da 
estética, produziu um quadro que inclui não só termos relacionados à beleza [...] no quadro há ainda uma sugestão de 
historicidade. As categorias ‘clássicas’ da apreciação estética da arte (belo, sublime, trágico, grotesco, cômico, bonito) 
são seguidas temporalmente pelas categorias ‘românticas’ (grandiloquente, patético, dramático, irônico, fantástico, 
poético), e intercaladas com ‘outras categorias’, que servem para nuançar as principais” (livro-base, p. 18-19). 
 
B 2 – 1 – 2 – 1 – 2 
 
C 1 – 2 – 1 – 2 – 1 
 
D 2 – 2 – 1 – 1 – 2 
 
E 1 – 1 – 2 – 1 – 2 
 
Questão 1/5 - História da Arte 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
“[...] A beleza é a novidade, a originalidade de uma proposição estética. Um modelo de uma experiência (uma ‘obra de arte’) é belo 
na medida em que é diferente de todo modelo precedente. Pois é a medida do novo domínio da realidade que esse modelo abre à 
experiência. A beleza é o aumento do parâmetro do real. Eis aí uma ‘definição’ empírica. Esse empirismo é responsável pela 
pobreza da crítica de arte”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FLUSSER, Vilém. A arte: o belo e o agradável. Artefilosofia, Ouro Preto/MG, n. 11, p. 9-13, dez., 2011. p. 
11. <http://www.periodicos.ufop.br/pp/index.php/raf/article/view/593/549>. Acesso 24 de jul. 2018. 
A visão que considera “o belo” como critério para julgar os objetos produzidos pelo homem não é natural e tem origens históricas. 
Conforme o fragmento de texto acima e os conteúdos tratados no livro-base, Elementos de história das artes, essa visão surgiu: 
Nota: 20.0 
 
A no período micênico. 
 
B na Roma Antiga. 
 
C entre os Astecas. 
 
D no Antigo Egito. 
 
E na Grécia Antiga. 
Você acertou! 
Está correta esta alternativa, pois: “[...] a visão que põe a beleza como o campo da arte por excelência, no sentido de que o 
impacto da coisa bela seria o critério para julgar os objetos produzidos pelo homem (visão que teve sua origem para nós na 
Grécia Antiga), não é a única”. (livro-base, p. 18). 
 
Questão 2/5 - História da Arte 
Considere a citação: 
“[...] a arte exerce significativa função noprocesso de humanização do homem, por desencadear um processo de reflexão 
profundamente educativo, que só pode resultar em crescimento humano. Sobretudo quando se trata de obra que permite-privilegia 
a fruição estética ativa-interativa, por livre adesão do indivíduo e da coletividade presente, e, de modo especial, se isso tudo ocorre 
dentro do âmbito da vida cotidiana, no qual se dão as relações imediatamente humanas”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PEIXOTO, Maria Inês H. Estética, filosofia e história da arte – A arte no cotidiano: consciência e 
autoconsciência. In: III Fórum de pesquisa científica em arte. Curitiba, 2005. Anais... Curitiba: p. 156-165. p. 164. <http://www.embap.pr.gov.br/arquivos/File/anais3/maria_ines_hamann.pdf>. 
Acesso 25 jul. 2018. 
A autonomia da função estética do objeto artístico teve início a partir da distinção entre o útil e o belo. Tendo por referência a 
citação e os conteúdos do livro-base, Elementos de história das artes, a distinção entre o útil e o belo ocorreu: 
Nota: 20.0 
 
A na pré-história. 
 
B na antiguidade. 
 
C na era medieval. 
 
D na era moderna. 
Você acertou! 
A alternativa correta é esta, uma vez que: “Foi apenas na era moderna que, no Ocidente, essa distinção entre o útil e o 
belo, que resulta numa autonomia da função estética em relação a todas as funções de uso, tornou-se conse para a 
definição do objeto artístico” (livro-base, p. 24). 
 
E na contemporaneidade. 
 
Questão 3/5 - História da Arte 
Observe a passagem de texto abaixo: 
“No fim do século XVIII e no início do século XIX, predominou na arte europeia o Neoclassicismo, ou Academicismo. [...] O século 
XIX, porém, passou por fortes mudanças, decorrentes da Revolução Industrial e da Revolução Francesa, no fim do século XVIII. A 
arte refletiu essas mudanças, tornando-se mais complexa e dando lugar a vários movimentos artísticos. Enquanto os artistas 
neoclássicos submetiam-se às regras das academias, outros buscavam libertar-se delas e expressar livremente seus sentimentos 
e sua imaginação”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PROENÇA, Graça. Descobrindo a história da arte. São Paulo, Ática, 2005. p. 126. 
Considerando a passagem acima e os conteúdos do livro-base, Elementos de história das artes, sobre as artes do século XIX e 
os movimentos artísticos desse período, relacione corretamente os elementos às suas respectivas características. 
 
1. Romantismo. 
2. Realismo. 
3. Impressionismo. 
4. Pós-Impressionismo. 
5. Simbolismo. 
 
( ) A arte, de modo geral, representa verdades absolutas que só podem ser atingidas por via indireta, por meio de sugestões. 
( ) Destacam-se como expoentes da pintura Paul Gauguin e Vicent van Gogh, entre outros. 
( ) Os pintores procuravam mostrar o efêmero na representação do instante, motivo pelo qual buscavam capturar a luz dos 
objetos e não a sua forma conceitual. 
( ) A pintura de Courbet tratava de cenas da vida cotidiana, repleta de banalidades, sem quaisquer tentativas de idealização. 
( ) A música passou a ser percebida como uma sublime linguagem de sons, cujo código secreto era muito mais rico do que os 
conceitos precisos da linguagem verbal. 
Agora, selecione a sequência correta: 
Nota: 20.0 
 
A 5 – 2 – 1 – 3 – 4 
 
B 4 – 3 – 2 – 1 – 5 
 
C 4 – 2 – 3 – 1 – 5 
 
D 5 – 4 – 3 – 2 – 1 
Você acertou! 
Esta é a alternativa correta, uma vez que a sequência correta é: 5, 4, 3, 2, 1, ou seja: “[1] No caso da música, a autonomia 
significou que a música instrumental – que no século XVIII suspeitava ser um ruído, vazio de sentido mesmo que fosse 
agradável – passou a ser vista pelos românticos como uma sublime linguagem de sons, cujo código secreto era muito 
mais rico do que os conceitos precisos da linguagem verbal” (livro-base, p. 176). “[2] Em 1885, o pintor Gustave Courbet 
[...] publicou um manifesto em que promovia a noção de ‘realismo’ e desdenhava o despropósito de uma arte pela arte. A 
pintura de Courbet apresentava, no grande formato até então reservado à pintura histórica, cenas da vida cotidiana de 
grande banalidade, sem nenhuma tentativa de idealizá-la” (livro-base, p. 178). “[3] [...] os pintores do período sucessivo 
chamado impressionista buscavam o efêmero na representação do momento, razão por que tentavam capturar a luz dos 
objetos e não a sua forma conceitual” (livro-base, p. 179). “[4] Aos poucos também a perspectiva tornou-se menos 
clássica, a luz e a cor menos objetivamente naturalistas e mais sólidas, menos por influência das artes do passado 
europeu, como o impressionismo e o naturalismo tiveram, do que pelo reencontro da natureza por meio de um olhar 
primitivo e inocente – é o caso de Paul Gauguin [...], que foi viver e pintar numa ilha do Pacífico, como também de Van 
Gogh. Como se o efêmero, retratado assim por uma forma de olhar que estava desaparecendo rapidamente, fosse ainda 
mais radicalmente efêmero. Disso decorreu um novo estilo de pintura: o pós-impressionismo” (livro-base, p. 180). Por 
fim, “[5] A ideia do simbolismo é que a arte representa verdades absolutas que só são alcançáveis indiretamente, por 
meio de símbolos” (livro-base, p. 181). 
 
E 3 – 5 – 2 – 1 – 4 
 
Questão 4/5 - História da Arte 
Leia a citação: 
“O início do século XX ampliou as conquistas técnicas e o desenvolvimento industrial do século anterior, mas foi marcado também 
por vários conflitos políticos [...]. Na pintura e na escultura desenvolveram-se tendências artísticas como o Expressionismo, o 
Fauvismo, o Cubismo, o Abstracionismo, o Surrealismo e o Futurismo. Cada qual a seu modo, elas expressaram as aflições e as 
esperanças do século XX”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PROENÇA, Graça. Descobrindo a história da arte. São Paulo, Ática, 2005. p. 182. 
Considerando a citação e os conteúdos do livro-base, Elementos de história das artes, sobre as artes do século XX e os 
movimentos artísticos desse período, relacione corretamente os elementos às suas respectivas conexões: 
 
1. Movimento expressionista. 
2. Movimento cubista. 
3. Movimento surrealista. 
 
( ) Edvard Munch é apontado como um de seus representantes. 
( ) Um movimento artístico que, juntamente com o fauvismo, originou-se a partir das concepções do pós-impressionismo. 
( ) Sua poética é a primeira a ser considerada a “poética do feio”. 
( ) Suas origens podem ser encontradas nas ideias difundidas pelo Simbolismo. 
( ) Um movimento artístico em que o pintor concebe os objetos de variados pontos de vista a fim de representar o assunto num 
contexto mais amplo. 
Agora, selecione a sequência correta: 
Nota: 20.0 
 
A 1 – 2 – 1 – 3 – 2 
Você acertou! 
A alternativa correta é a letra (a), pois a sequência certa é: 1, 2, 1, 3, 2, ou seja: “[...] o espírito naturalista de capturar o 
momentâneo, que nascera com o impressionismo, passou, no expressionismo, a ser aplicado não à natureza externa 
do mundo, mas à psicologia interior individual e coletiva. [...] Não é a impressão que se apresenta, mas literalmente seu 
contrário: a expressão – como no célebre O Grito [...] de Edvard Munch (1863-1944). Não há, como no simbolismo, a 
sugestão de uma realidade além dos limites da experiência humana, transcendente, que se pudesse entrever no símbolo 
ou imaginar no sonho: o homem está acorrentado ao mundo. A poética expressionista é a primeira poética do feio: mas o 
feio é ainda um belo decaído e degradado [...]; para que a arte voltasse a ser bela, seria necessário reconverter a 
sociedade à beleza” (livro-base, p. 185, 186). “Se o pós-impressionismo esteve na origem do fauvismo e do cubismo, o 
simbolismo antecipou a concepção que o surrealismo tinha do sonho como revelação da realidade profunda do ser,de 
seu inconsciente. [...] No cubismo de Pablo Picasso [...], os objetos são analisados, fragmentados e remontados numa 
forma abstrata – isto é, ao invés de pintar os objetos de um ponto de vista, o artista os pinta de diversos pontos de vista 
para representar o assunto num contexto maior” (livro-base, p. 186). 
 
B 2 – 3 – 2 – 1 – 1 
 
C 2 – 2 – 3 – 1 – 1 
 
D 1 – 2 – 3 – 2 – 1 
 
E 3 – 1 – 2 – 1 – 2 
 
Questão 5/5 - História da Arte 
Observe a passagem de texto a seguir: 
“Como todos os demais produtos da criação humana, a arte é imanente ao social: nasce na e para a sociedade. Daí que o extra-
artístico não existe como um elemento estranho que a afeta: ‘o estético, tal como o jurídico ou o cognitivo, é apenas uma variedade 
do social’”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PEIXOTO, Maria Inês Hamann. Estética, filosofia e história da arte – A arte no cotidiano: consciência e 
autoconsciência. In: III Fórum de pesquisa científica em arte. Curitiba, 2005. Anais... Curitiba: p. 156-165. p. 157. <http://www.embap.pr.gov.br/arquivos/File/anais3/maria_ines_hamann.pdf>. 
Acesso 25 jul. 2018. 
Levando em conta a passagem de texto e os conteúdos do livro-base, Elementos de história das artes, sobre a produção de 
uma história das artes que reflita as ideias de uma época, marque a alternativa que corretamente aponta a forma mais indicada 
para a sua realização: 
Nota: 20.0 
 
A O viés mais indicado parece ser aquele que reconhece o valor econômico da arte na sociedade. 
 
B A trajetória mais indicada parece ser aquela das funções da arte na sociedade. 
Você acertou! 
Esta é a alternativa correta, tendo em vista que: “[...] para escrever uma história das artes que reflita as ideias de uma 
época, o caminho mais indicado parece ser aquele das funções da arte na sociedade” (livro-base, p. 47). 
 
C O caminho mais recomendado é aquele que confere relevância à biografia do artista. 
 
D O melhor caminho é a seleção criteriosa de obras e de artistas que sejam consagrados pelo cânone. 
 
E O caminho mais indicado é aquele que considera exclusivamente os aspectos materiais e técnicos empregados pelos 
verdadeiros artistas.

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