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1 Pertence à: ___________________________ Elaborado por: 2 Sumário 1. Sistema Sensorial....................................................... 03 2. Sistema Nervoso..........................................................05 3. Sistema Endócrino......................................................09 4. Sistema Cardiovascular...............................................13 5. Sistema Respiratório....................................................19 6. Sistema Renal................................................................21 7. Sistema Digestório........................................................24 8. Atividades.......................................................................27 9. Gabarito...........................................................................32 3 Sistema Sensorial Além da pele, os órgãos responsáveis pelos 5 sentidos. A pele possui RECEPTORES TACTEIS constituídos pelas terminações nervosas localizados na DERME, bem próxima a epiderme, que reconhecem as sensações de frio, calor, dor, contato e pressão. Após serem captadas, as SENSAÇOES SÃO TRANSMITIDOS PELOS NERVOS ATE A REGIAO DE LOBO FRONTAL DO CORTEX CEREBRAL, onde são decodificados. Receptores tácteis: Corpúsculo de Meisnner- sensação de tato Corpúsculo de Krause- sensação de frio Corpúsculo de Paccini- sensação de pressão Corpúsculo de Ruffini- sensação de calor Terminações nervosas livres- sensação de calor Sensação: São estímulos internos ou externos, que são consciente ou subconsciente. Percepção: Permite ao individuo organizar e interpretar as sensações. Receptores sensoriais: Captar estímulos diversos São formadas por células nervosas capazes de traduzir ou converter esses estímulos em impulsos elétricos ou nervosos que serão processados e analisados em centros específicos do SNC, onde será produzida uma resposta (voluntaria ou involuntária). Quais são os tipos de receptores? 1- Exteroceptores: respondem a estímulos externos, originado fora do organismo. 2- Proprioceptores: encontram-se no esqueleto e nas inserções tendinosas, nos músculos esqueléticos ou no aparelho vestibular da orelha interna. Detectam a posição do individuo no espaço, assim como o movimento, a tensão e o estiramento. 3- Interoceptores: respondem a estímulos viscerais ou outras sensações como sede e fome. Em geral, os receptores sensitivos podem ser simples, como uma ramificação nervosa, mais complexas, formados por elementos nervosos interconectados ou órgãos complexos. 4 Existem diferentes tipos de receptores, classificados de acordo com o estimulo ao qual respondem: Mecanorreceptores- respondem a estímulos mecânicos (sentidos do tato, da dor, da propriocepção, do equilíbrio e audição). Quimiorreceptores- respondem a estímulos químicos e incluem os sentidos olfato e paladar. Fotorreceptores- respondem a estímulos luminosos ( visão). Termorreceptores- respondem a estimulo térmicos (calor e frio). Visão Responsáveis pela percepção de luz e pela transformação em impulsos elétricos que são enviados para o cérebro (lobo occipital). O olho é delimitado por 3 membranas concêntricas: esclerótica, coroide e retina. Na retina existem 2 tipos de células sensíveis ao feixe luminoso, os cones e os bastonetes. Esclerótica- camada interna, fibrosa e resistente que forma o “branco do olho” e na sua parte anterior torna-se transparente para originar a córnea. Coroide- rica em vasos sanguíneos e melanina, é responsável pela nutrição da retina e reduzir a reflexão da luz no interior do globo ocular. Retina- camada mais interna, formada por cones e bastonetes, onde esta localizados os fotorreceptores, responsável pela percepção das imagens. Cones: são encontradas em maior concentração na FÓVEA CENTRAIS e são responsáveis pela visão detalhada, precisa e colorida. Bastonetes: são encontradas em toda retina periférica, sendo receptores muito sensíveis a luz, por isso, deles dependem a visão em baixa luminosidade. Audição Se divide em 3 partes: externa, média e interna. Função básica é transformar a energia das ondas sonoras em vibrações mais potentes a fim de serem captadas pelo SN Auditivo. Ouvido externo: coletar o som e o levar por um canal ao ouvido médio. Ouvido médio: transformar a energia de uma onda sonora em vibrações internas da estrutura óssea ( ouvido médio) Ouvido interno Paladar Reconhecer sabores, além de sentir a textura dos alimentos. Principal órgão: língua Calcifomes: amargo Fungiformes: doce a salgado Folhados: azedo 5 Olfato Captar odores Odores cânfora, almíscar, flores, menta, éter, azedo, e podre. Sistema Nervoso É dividido em: Sistema Nervoso Central: Encéfalo e a medula espinhal Sistema Nervoso Periférico: nervos cranianos e espinhais, gânglios e terminações nervosas. Funções Gerais: Percepção sensorial; processamento de informações e comportamento e homeostase. O SN é composto por 2 tipos de células: Células da glia (ou neuroglias) = células de suporte Neurônios (ou células nervosas) Neurônios Corpo celular = contem o núcleo e a maior parte do citoplasma. Onde tem o inicio do impulso nervoso. Dendritos = são ramificações do corpo celular, que unem a outros neurônios. Axônio = conduz o impulso elétrico do corpo celular para o terminal sináptico. O axônio é revestido por uma bainha de mielina, feita de gordura, é um isolante térmico para os axônios. A bainha de mielina também tem como função aumentar a velocidade de condução do impulso elétrico dentro do axônio. 400 km/h. As interrupções entre cada bainha de mielina são chamadas nodos de Ranvier. Terminal sináptico: se une aos dendritos de outro axônio, através de um botão sináptico que produz a vesícula sináptica, que contem os neurotransmissores. SINAPSE Junção entre dois ou mais neurônios através dos neurotransmissores. Neurotransmissores: dopamina, acetilcolina, serotonina, noradrenalina, etc. Função – Transportar o impulso nervoso 6 Quais são os lugares que podem acontecer as sinapses? São vários, mas existem 4 principais: Entres dendritos=dendrodentritica; Entre axônio= axoxonica; Entre axônio e dendrito=axondentritica; Entre axônio e corpo celular=axossomatica. Existem 2 tipos de sinapses: Química- via neurotransmissores. O neurônio pre-sinaptico libera uma substancia química que são os neurotransmissores, que atravessam a fenda sináptica e se ligam aos receptores da célula pós-sináptica. Elétrica- via elétrica. As membranas pré e pós sinápticas comunicam através de canais capazes de passar corrente elétrica. Alterações de voltagem na célula pos-sinaptica. Mas comuns em invertebrados do que vertebrados. Como acontece esse impulso nervoso? Impulso nervoso- processo na mudança de carga que acontece na membrana do neurônio. Três íons que participam do impulso nervoso: NA+; K+; Ca2+. Localização: centrais (cerebelo e medula espinhal) e periféricos (gânglios e placas motoras) Sinapses químicas interneurais Neurônio pré-sináptico = armazena e libera neurotransmissores. Neurônio pós-sináptico= contem receptores para os neurotransmissores. Sinapses químicas neuroefetuadoras: Envolvem axônios dos nervos periféricose uma células efetuadora não neuronal. Se a conexão se faz: Com células musculares estriadas esqueléticas- junção neuro efetuadora somática. Com células musculares lisas ou cardíacas ou com células glandulares- junção neuroefetuadora visceral. Células da glia ou neuroglia São menores que os neurônios São de 10 a 50 vezes mais numerosos São chamadas celulas de sustentação e confere preenchimento entre os neurônios que vao dá suporte nutricional; e representadas por 6 tipos, 7 sendo que 2 tipos estão presentes no SNP, célula de Schwann e células satélites, e 4 tipos no SNC, astrocitos, digodendritocitos, micróglia e células ependimarias. Astrocitos: “parecem uma estrela”. Preenche os espaços entre os neurônios e da nutrição. Oligodendrócitos e Celulas de Schwann: ambos as células são responsáveis por formar uma capa no axônio, chamada bainha de mielina. Oligodendrocitos: formam a bainha de mielina do SNC. Células de Schwann: forma a bainha de mielina do SNP. O SNC é dividido em 3 principais níveis que possuem características funcionais especificas: medula espinhal, cerebral inferior ou subcortical e cerebral superior ou cortical. A medula funciona como centro nervoso de atos involuntários e, também, como vinculo condutor de impulsos nervosos. Os sinais sensoriais chegam em cada segmento da medula espinhal pelos nervos espinhais. A maioria das atividades subconscientes do corpo são controladas por regiões encefálicas subcorticais: ponte, mesencéfalo, bulbo, hipotálamo, tálamo, cerebelo e gânglios de base. O SNP é subdividido em: SNS, SNA e SN entérico. Função: estabelecer uma interfase entre o ambiente e o SNC, através dos nervos, caracterizados como um conjunto de fibras nervosas formadas pelos prolongamentos dos neurônios, os dendritos e os axônios. Relação entre SNC e SNP: Para gerar movimento, tem que ter um estimulo do córtex cerebral, percorrendo o axônio através da medula espinhal. Na medula espinhal faz sinapse com o segundo neurônio, o axônio do segundo neurônio leva informação do SNP ao musculo, contraindo-se. Isso é chamada de VIA EFERENTE QUE É DO SNC AO PERIFRICO. Para gerar sensibilidade, temos um neurônio no SNP que se conecta com outro neurônio no SNC. A nossa pele é um sensor, que capta estímulos. Ex: um estimulo na mão, o receptor conduz o impulso elétrico ate a medula espinhal, faz sinapse e, o segundo neurônio que esta no SNC conduz informação ate a aérea sensitiva do cérebro e ai interpretamos as informações. Isso chamamos de VIA AFERENTE, QUE É DO SNP AO SNC. SNP parassimpático, as vias nervosas apresentam gânglios situados longe do SNC, partindo do encéfalo ou da região sacral. Enquanto no SIMPATICO os gânglios se localizam nas proximidades da medula espinhal, partindo da região torácica e lombar. Neurotransmissão Potencial de repouso: quando em repouso, o axônio encontra-se no estado POLARIZADO, internamente contendo cargas negativas e 8 externamente positivas; A célula apresenta um potencial de membrana de - 70milivolts, ou seja, o potencial intracelular é 70 milivolts + negativos do que o potencial liquido extracelular. Potencial de ação: conforme o impulso é transmitido, percorrendo o axônio, as cargas por mecanismos de difusão ativa se invertem (bomba de NA+,K+/despolarização), mantendo uma diferença de potencial elétrico membranar. Os primeiros canais a abrir permitem que o NA+ atravesse a membrana plasmática em direção ao liquido intracelular, o que causa DESPOLARIZAÇÃO. Na sequencia, canais de K+ abre-se permitindo que este íon atravesse a membrana em direção ao liquido extracelular, o que causa a POLARIZAÇÃO. Quatro fatores que determinam o potencial de repouso: Gradiente de concentração dos íons NA+, K+ CL+; Permeabilidade; Velocidade que os íons atravessam a membrana e Bomba de NA+ e K+. Potencial de ação: Despolarização: abertura dos canais de Na+ Repolarização: fechamento do canais de Na+ Abertura dos canais de K+ Ativaçao das bombas de Na+/K+ Hiperpolarizaçao: maior permeabilidade ao K+ 1. Corpo celular- contem as informações genéticas 2. Os prolongamentos conectam os neurônios 3. Dendritos e corpo celular- recebem a maioria dos impulsos aferentes. 4. O axônio – prolongamento único- conduz os impulsos aferentes para suas células-alvo. 5. Um axônio pode chega a 1m. 6. Segmento inicial- onde o sinal elétrico é gerado. 7. Terminal axônio- liberação do neurotransmissor. O neurônio que envia o sinal para a sinapse é PRE-SINÁPTICA. O neurônio que rebe recebe sinais é PÓS-SINÁPTICO. VESÍCULAS SINAPTICAS: onde ficam armazenados os neurotransmissores no neurônio pré-sináptico. Interneurais: neurônio Neuromusculares: neurônio-musculo Neuroglandulares: neurônio-células glandular 9 Sistema Endócrino União de glândulas endócrinas, órgãos que lançam seus produtos (hormônios) diretamente no sangue. Características dos hormônios: São produzidos em órgãos diferentes daqueles em que irão atuar. São lançados no sangue antes do uso. Não se esgotam durante a reação de ativação ou inibição dos órgãos- alvo. Atuam em microdoses, isto é, em doses incrivelmente pequenas. Os hormônios pertencem a diferentes grupos químicos, por isso tem diferentes sítios de ação nas células de órgão-alvo. Esteróides- testosterona, estrogênio, cortisol, progesterona e aldosterona. Glicoproteínas- FSH, LA, TSH. Proteínas- STH, prolactina, paratamornio e insulina. Polipeptídios- ACTH, glucagon e calcitonina. Oligopeptideos- ADH, ocitocina. Aminoácidos- tiroxina e T3 Os hormônios são moléculas que controlam o metabolismo através da transferência de mensagens entre as células e os tecidos, ativando ou deprimindo os órgãos. Glândulas Endócrinas: Hipófise, Glândula Pineal, Tireoide, Supra Renal, Testículos (homens), Ovários (mulheres), Pâncreas, Paratireoides (atrás da tireoide). 1) HIPÓFISE: ou glândula PITUITÁRIA, A GLÂNDULA MESTRA. Localização: parte inferior do hipotálamo (osso esfenoide). Função: regulares muitas funções do organismo, secretar uma série de hormônios, inclusive o hormônio de crescimento e a produção de leite materno. É formada por duas partes: adenoipofise (anterior) e neuroipofise (posterior). Adenoipofise: produz hormônios que regulam outras glândulas, como FSH (foliculoestimulante), TSH (tireoestimulante) e LH (luteinizante). Neuroipofise: armazena e secreta os hormônios antidiuréticos e ocitocina. Como atua um hormônio de liberação (RH)? Essas substancias controlam as atividades das células da hipófise anterior, de modo que elas só produzem os seus hormônios se forem estimulados por hormônios RH. 10 Hormônios armazenados na neuroipofise: Antidiurético (ADH)- o Função: promove a reabsorção de agua nos rins. o Hipossecreção: diabetes insipido: diurese interna, sede, desidratação e aumento relativo da glicemia e vasoconstricção. Ocitocina – o Função: provoca a contração do musculo liso do útero e ducto das glândulas mamaria. o Hipossecreção: dificuldade no parto e pouca liberação de leite. Hormônios produzidos pela Adenoipofise Somatotrofico (STH ou GH): Função: regula o crescimento do corpo. Ex.: nanismo ou gigantismo. Prolactina: Função: promove o desenvolvimento das mamas e a síntese de leite. Tireotrófico(TSH): Função: estimula a tireoide a sintetizar tiroxina e triiodotironina. Adrenocorticotrófico (ACTH): Função: estimula a secreção de hormônios adrenocorticais. Folículo-estimulante (FSH): Função: controla a ovogênese e espermatogênese. Luteinizante (LH): Função: promove a ovulação e a síntese de progesterona e de testosterona. 2) PANCREAS: Localização: no abdômen, atrás do estomago e entre o duodeno e o baço. Glândula anficrina ou mista: função endócrina e exócrina. Glândula endócrina: produzindo insulina e glucagon. Glândula exócrina: produzindo o suco pancreático. Glucagon- Funções: aumentar o nível de glicose no sangue por acelerar a conversão do glicogênio em glicose no fígado e sua liberação para o sangue. Insulina: Funções: diminui o nível de glicose no sangue quando acima da normalidade, acelerando o transporte da glicose para as células, sua conversão em glicogênio e diminuindo a GLICOGENOLISE HEPATICA, ou seja, a formação de glicogênio no fígado. Ilhotas de Langerhans: tem dois tipos de células: 1)célula alfa –glucagon; 2)células Betas-insulina. Ex: um individuo quem tem Diabetes Melito, a urina fica cheia de açúcar, não consegue colocar o açúcar para dentro das células e fica com um plasma sanguíneo concentrado. Como a glicose não colocada nas células para 11 produzir ATP, as células degradam gordura e proteína e, órgãos começam a ser degenerados. 3) Tireoide: Localização: no pescoço, abaixo da laringe e inicial da traqueia. Função: secreção de hormônios com T3, T4 e Calcitonina; excretar o paratamôrnio (PTH), importante para a regulação dos níveis de cálcio nos líquidos orgânicos. Tiroxina (T4): acelera o metabolismo celular. Tiiodotironina(T3): acelera o metabolismo celular. Calcitonina: reduz a taxa de cálcio no sangue. Como acontece? O organismo controla a taxa dos hormônios tireiodanos no sangue pelo mecanismo de retroalimentação ou FEEDBACK NEGATIVO. A deficiência de T4 no sangue ativa a hipófise, que secreta o hormônio TSH, que estimula a tireoide. A glândula tireiodona secreta T4, que se acumula no sangue. Quando esta em excesso, essa substância inibe a tireoide e bloqueia a liberação do TSH pela hipófise. 4) Paratireiode: São 4 pequenas glândulas. Localizadas nas extremidades posteriores dos polos da traqueia. Produzem o paratormônio que, juntamente com o hormônio calcitonina, controla as taxas de cálcio e do fosfato no sangue. O paratormônio aumenta a concentração de cálcio e de fosfato no sangue, enquanto a calcitonina reduz as taxas desses íons no sangue. 5) Suprarrenais ou Adrenais: Formada por 2 porções: córtex e a medula espinhal. Localização: parte superior de cada rim. Medula adrenal: produz 2 hormônios principais: a adrenalina (ou epinefrina) e a noradrenalina (ou norepinefrina). São quimicamente semelhantes, produzidos a partir de modificações bioquímicas do aminoácido toxina. ADRENALINA: também produz taquicardia, aumento da pressão arterial e maior parte excitabilidade do SN. Essas alterações metabólicas permitem que o organismo de uma resposta rápida á situação de emergencia. NORADRENALINA: é liberada em doses mais ou menos constantes pela medula adrenal, independemente da liberação de adrenalina. Sua principal função é manter a pressão sanguínea em níveis normais. Cortéx adrenal: os hormônios produzidos são ESTEROIDES, isto é, derivados de colesterol e conhecidos geneticamente como corticosteroides. Os principais são os GLICOCORTICOIDES e os MINERALOCORTICOIDES. o GLICOCORTICOIDE: o EX: cortisol o Função: atuam na produção de glicose a partir de proteínas e gorduras. Controla o metabolismo da glicose, dos aminoácidos e dos lipídeos. Em situações de estresse ocorre o aumento do cortisol no sangue, o que provoca 12 o aumento de glicemia porque o cortisol estimula a gliconeogênese. Além disso, tem um efeito antiiflamatório, pois é uma estabilizador de membrana. o MINERALOCORTICÓIDE: o Ex: aldosterona o Função: regulam o balanço de água e sais no organismo. A aldosterona, por exemplo, é um hormônio que estimula a reabsorção de sais pelo rins. Isso, causa a retenção de agua, como consequente o aumento da pressão sanguínea. A liberação de aldosterona é controlada por substancias produzidas pelo fígado e pelos rins em resposta a variações na concentração de sais no sangue. o ANDROGÊNIO: o Ex: desidroepiandrosterona. o Função: atual no desenvolvimento sexual masculino, originando a testosterona. O crescimento de pelos no buço é a produção de muito androgênio. Quando a hipófise libera excessivo de ACTH (adrenocorticoides), ocorre o aumento da atividade do córtex das supra renais com o aumento das glicorticoides no sangue. Nessa situação, surge, a SINDROME DE CUSHING, que se caracteriza por obesidade, edema fácial (face da lual cheia), hipertensão arterial, crescimento de pelos no rosto hiperglicemia e fraqueza. Quando ocorre a diminuição da atividade no córtex das supra renais, seja por doenças auto-imunes, infecções ou tumores, há a diminuição de síntese do cortisol e da aldosterona. Isso provoca, a SINDROME DE ADDISON, emagrecimento, redução de glicemia, fraqueza, estresse, pressão arterial baixa, elimição excessiva de sódio e agua. Glândulas- estruturas responsáveis pela excreção e produção de substancias químicas na corrente sanguínea, que controlam o funcionamento do organismo (hormônios). Glicogênio- forma de armazenamento de açúcar e a principal reserva energética em células animais. 13 Sistema Cardiovascular Coração, sangue e vasos sanguíneos. Funções: Transporte de gases, nutrientes, resíduos e metabólicos, hormônios, intercambio de materiais, transporte de calor, distribuição de mecanismos de defesa, coagulação sanguínea. Artérias: transportam sangue para longe do coração em direção aos órgãos e tecidos. Sangue rico em O2. Possuem fortes paredes musculares e elásticas. Veias: transportam o sangue ate o coração. Paredes finas possuem válvulas. Sangue pobre em O2. Capilares: são responsáveis pela troca de substancias entre o sangue e o liquido intersticial. São menores e mais numerosos vasos sanguíneos. Arteríolas: regulam a quantidade de sangue que passa para a microcirculação (capilares). É o principal ponto de resistência periférica ao fluxo sanguíneo, possui forte parede celular. Vênulas: coletam sangue dos capilares, e coalescem formando veias maiores. Sistema circulatório possui células especializadas na defesa do organismo. Sanguíneo = veias – artérias – capilares – coração Linfático - capilares linfáticos – vasos linfáticos – tronco linfático – órgãos linfoides (baço e timo). Coração: Órgão muscular, oco, funciona como bomba, localizado no mediastino na caixa torácica, atrás do esterno e acima do diafragma, sua maior porção esta no lado esquerdo. Internamente apresenta os septos, subdividindo-os em 4 câmaras: 2A e 2V. Entre os átrios e ventrículos existem orifícios orientadores da corrente sanguínea – valvas cardíacas. Sua forma = base – ápice -3 faces (esterno costal, diafragmático e pulmonar). Septos – átrio ventricular: divide em superior e inferior; Inter – atrial: divide os átrios direito e esquerdo; Interventricular: divide em ventrículos D e E, possui 2 orifícios que são osteos atrioventricular D e E. Camadas: Externa: epicárdio Médio: miocárdio Interna:endocárdio Atividade Elétrica do coração: Célula marca – passo: o estimulo para contração do musculo cardíaco é gerado pelas células marca passo, ou seja, independe do suprimento nervoso. Nó sinoatrial ou sinusal: região especial do coração, que controla a frequência cardíaca. Localiza-se perto da junção entre o átrio direito e a 14 veia cava superior. É constituido por um aglomerado de células musculares modificadas – as células marca-passo. Características das células miocárdicas: Túbulo – T: grande e se ramificam no interior das células. Reticulo sarcoplasmático: pouco desenvolvido – depende de Ca2+ extracelular. Inicio da contração - potencial de ação estimulando a célula muscular. Pressão arterial É a pressão exercida pelo sangue contra a parede das artérias. Em um adulto com boa saúde, a pressão nas artérias durante a sístole ventricular-pressão sistólica ou máximo- é a ordem de 120 mmHg (milímetros de mercúrio). Durante a diástole, a pressão diminui, caindo em torno de 80 mmHg. Esse é a pressão diastólica ou mínima. Regulaçao da pressao arterial: Reflexo barrorreceptor: primeiro mecanismo para o controle homeostatica da pressao arterial. Barorreceptores: membrna celular com canias de Na+ iniciando potenciais de açao; pressao arterial elevada – aumenta o estiramento da membrana – aumenta potencial de açao; pressao arterial reduz - reduz o estiramento da membrana – reduz potencial de açao. Circulação do sangue: é a passagem do sangue através do coração e veias. 1ºcorrente: sai do VD através do tronco pulmonar para os capilares pulmonares onde ocorre a hematose e volta ao coração pelas veias pulmonares ao AE e depois para o VE. Tipos de circulação: Pulmonar ou pequena circulação: VD-Pulmão – AE; ventrículo direito, valva pulmonar, artéria pulmonar, pulmão, veias pulmonares (tronco pulmonar), átrio esquerdo. Sistêmica ou grande circulação: VE – corpo - AD ; ventrículo direito, valva aorta, artéria aorta, corpo-tecidos, veia cava superior e inferior, átrio direito. Circulação colateral: mecanismo de defesa do organismo, para irrigar ou drenar determinado relatório quando há obstrução de artérias ou veias de determinado calibre. Ex: cesariana, corte. Circulação portal: quando uma via interpõe-se entre duas redes de capilares, sem passar por um órgão determinado. Ex: fígado. Ciclo Cardíaco Período entre o inicio de um batimento cardíaco e o inicio do batimento subsequente. Fases: SISTOLE=período de tempo o qual o coração esta contraído; DIATOLE=período de tempo o qual o coração relaxa. Volume de ejeção: volume bombeado por um ventrículo. 15 VE= volume de sangue nos ventrículos antes da contração (VDF) – volume de sangue nos ventrículos após a contração (VSF). VE= VDF-VSF = 135-65=70ml/batimento (repouso) VE= 100 ml/batimento (exercício) Débito Cardíaco É o volume de sangue sendo bombeado pelo coração em um minuto. É igual à frequência cardíaca multiplicada pelo volume sistólico. Ou, quantidade de sangue ejetada por um ventrículo por unidade de tempo. DC=frequência cardíaca * volume de ejeção DC=72*70=5040 ml/min; 5 L/min (repouso) DC= 30-35 L/min (exercício) Retorno Venoso Quantidade de sangue que retorna ao coraçao pela circulaçao venosa. Fatores que afetam o retorno venoso: Bomba muscular (coraçao periferico): comprime as veias e empurra o sangue em direçao ao coraçao. Bomba respiratoria: movimento do torax durante a inspiraçao- reduz a pressao sobre a veia cava inferior- masi sangue desemboca no AD. Fluxo sanguineo Parede dos vasos sanguineos: Camada do musculo liso Camada de tecido conjuntivo elastico Camada de tecido conjuntivo fibroso Endotelio: Revestimento interno de todos os vasos sanguineos. Funçoes: regulaçao da pressao arterial, crescimento dos vasos sanguineos e absorçao dos materiais. Vasos sanguineos: Metarteríola: ramificaçao das arteriolas; faz ligaçao entre a arteriola e venula; na ramificaçao das metarteriolas esfimteres pre-capilares regulando a quantidade de sangue de um orgao em repouso e em atividade. Função: regular o fluxo sanguieno atraves de capilares; permitem que os leucocitos passem da circulação arterial para a venosa (capilares deixa passar os eritrocitos mas nao os leucocitos). Angiogênese: Processo pelo qual novos vasos saguineos são formados. Inibiçao da angiogênese: angiostatina=citocina produzida pela proteina saguinea plasminogenio; Endostatina e tratamento de doenças. 16 Pressao sanguinea: Força exercida pelo sangue contra qualquer unidade de area da parede vascular. Medida= mmHg Queda da pressao nas veias- algumas veias possuem valvulas internas com uma única direçao – refluxo de sangue- retorno venos; auxilio da boma muscular e respiratoria. Distribuiçao de sangue para os tecidos: Varia de acordo com as necessidades metabolicas Controle é feito por variaçoes na resitencia das arteriolas Sangue: parte liquida (plasma) e parte celular (varias celulas) Liquido intertiscial: liquido que banha as celulas corporais O2 (pulmoes) e nutrientes(trato gastrointestinal) transportados pelo sangue-linquido intersticial-tecidos corporais. CO2 e restos do metabolismo dos tecidos corporais- liquido intersticial sangue - pulmoes, rins, pele e sistema digestivo. Funçoes: Transporte: O2, CO2, nutrientes, hormonios. Regulaçao: participa da regulaçao do ph e regula temperatura corporal. Proteçao: presença de globulos brancos. Caracteristicas fisicas: Mais viscoso que a agua – fluxo lento Temperatura: 38ºC; PH=7,35 e 7,45; 8% do peso corporal total; 5 a 6 litros(homens) e 4 a 5L(mulheres). Plasma: liquido aquoso contendo substancias dissolvidas 91,5% agua 8,5% solutos- proteinas, albuminas, globulinas, fibrinogenio Elementos figurados: Globulos vermelhos do sangue (GVS), globulos brancos do sangue(GVS) e as plaquetas. Globulos vermelhos (eritrocitos ou hemacias): Funçoes : transporte de O2: hemoglobina-proteina globina- cadeias polipeptidicas e pigmentos não proteicosherme. Cada herme – ions de ferro – O2(pulmoes) – liquido intersticial – celula. Sangue – capilares teciduais – capta CO2 – hemoglobina – liberado pelos pulmoes. Regulaçao da produçao de hemacias=n º adequado de hemacias para proprocionar a oxigenaçao tecidual. Globulos brancos(leucocitos): protetor do organismo Função: medula ossea: granulocitos, monocitos e alguns linfocitos. 17 Leucocitos: transportados pelo sangue-aeras infectadas e inflamadas-defesa imediata contra o agente infecioso. Quimiotaxia: é um processo pelo qual se obriga células a mexerem- se através de um estímulo químico. Fagocitose: ingestão do agente agressor por uma celula. Plaquetas: discos redondos ou ovais Participam do processo de coagulaçao sanguinea Hemostasia: é a sequencia de respostas que interrompe o sangramento. Espasmo vascular: ruptura ou corte de um vaso sanguineo ocorre vasocontriçao reduzindo a perda de sangue. Tampao plaquetario: acumulo de plaquetas para formar um tampao palquetario no vaso lesado. Coagulaçao sanguinea: formaçao de caogulos Regeneraçao: crescimento de tecidos fibrosos no coagulo sanguineo para obturar o orificio do vaso. Eletrocardiagrama Registro da atividade eletrica do coraçao obtido a partir da colocaçao de eletrodos na superficie da pele. Representa multiplos potenciais de açao ocorrendo no musculo cardiaco em dado periodo de tempo e obtido na superficie corporal. Componentes principais no ECG: ONDA P: despolarizaçao dos atrios COMPLEXO QRS: despolarizaçao ventricular ONDA T: repolarização atrial Eletrodos: Resultado dos potenciasi de açao se move – eletrodo positivo- deflexao positiva (para cima) Resultado dos potenciais de açao se move- eletrodo negativo- deflexao negativa(para baixo). Taquicardia ventricular (tv): o complexo Q,R,S fica mais longo e a atividade atrial esta escondida, ou seja, os batimentos cardiacos ficam totalmente descontrolados, enquanto o atrio esta barendo normalmente, o ventriculo esta acelerado. 200 a 300vz/min. Fibrilação Ventricular(fv): a onda e sua atividade é mias regular. Na FV quanto a taquicardia, o ventriculo bate tao rapido que não da para encher de sanhue. E quando começa a encher, o sangue logo é ejetado. (Q,R,S totalmente descontralado). Assistolia: não tem atividade eletrica do coraçao, seria a parada cardiaca. Sistema de Condução: 1) NODO S.A (Sino Atrial ou Sinusal): iniciar o estimulo do coraçao. O AD e AE batem exataemnte no mesmo ritmo, porque o marca-passo vai mandar fibras para os dois lados. 18 2) NODO AV (Atrio Ventricular): vai ficar no assoalho do AD e toda vez que o nosso AS der um estimulo e for conduzido ao NODO AV vai da uma pausa, para que quando o Atrio contrair para da tempo do ventriculo encjer de sangue e, logo, mandar o estimulo para os ventriculos, a partir de.... 3) FEIXE DE HIS: quando entra no septo inter ventricular e se divide em dois ramos, ramos D e E. quando se ramifica, ele se dirige a parede dos ventriculos e nas paredes dos ventriculos vai ter........ 4) FIBRAS DE PURKING: que penetra nos ventriculos e fazem a contraçao ventricular. Quando tenho a sistole atrial, tenho tambem a diastole atrial. As duas camaras cardiacas tem que ter um ritmo. Potencial de ação e repouso Serve para comunicações de longa distancia entre seus componentes. Essas comunicações são codificadas através de potenciais de ação. Ocorre em locais de energia elétrica, como neurônios, músculos e glândulas secretoras. Entrada e saída de alguns íons contra o gradiente de concentração. É a saída de impulso necessária para que ocorra a abertura dos canais de sódio na membrana e ocorra a despolarização. É a inversão de cargas elétricas de forma muito rápida. Ex: fora é (+) passa a ser (-), dentro é (-) passa a ser (+). É uma perturbação iônica e/ou elétrica na MP de um axônio, que tem como função propagar informação. Essas perturbações das cargas são chamadas de despolarização, quando a membrana se despolariza significa que a energia começa a fluir pela membrana, as cargas são invertidas em sequencia através de todo axônio (ou seja, se em repouso, polarizada, elas estarão positivas fora e negativas dentro da MP, agora despolarizada as cargas negativas vão para fora e os positivos entram) e a mensagem propagada. Essa despolarização é causada por uma pequena entrada de Na no axônio, e começa uma tentativa de reequilibrar as cargas da célula. A membrana que uma vez estava despolarizada, como agora a fase de repolarização, ou seja, reequilibrar as cargas. Após a repolarização da membrana, esta repousa por um tempo mais prolongado, para não receberem nenhum potencial de ação, o que seria um tempo para descansar, essa é a fase de hiperpolarização. Depois de hiperpolarizar, a membrana volta a ficar em repouso, ou seja, volta a ficar polarizada. 1ª fase (despolarização): acontece a abertura dos canais rápidos de Na, gerando uma grande entrada de Na. 2ª fase (repolarização): acontece a abertura dos canais lentos e K (saída K) e há o fechamento dos canais rápidos de Na. 3ª fase (hiperpolarização): fechamento dos canais lentos de K. Retorno ao potencial da membrana. Repuso: falta de P.A > não acontecendo inversão de cargas Ação: inversão de cargas elétricas. 19 Sistema Respiratório Ventilação pulmonar: entrada e saída de ar; manutenção do pH sanguíneo. Respiração externa: troca de gases entre os alvéolos pulmonares; o sangue ganha O2 e perde CO2. Respiração interna: troca de gases entre os capilares e células teciduais; o sangue perde O2 e ganha CO2. Regulação do índice e volume de ventilação: funcionamento do centro de controle respiratório do cérebro; receptores pulmonares; quimiorreceptores. Centro de controle respiratório: composto por neurônios da parte e do bulbo; envia impulsos nervosos ao: diafragma, músculos intercostais; estemocleidomastoides e outros músculos acessórios. Sistema nervoso autônomo (SNA): promove ação nos músculos lisos das vias aéreas: 1) constrição das vias (divisão parassimpática); 2) dilatação das vias (divisão simpática); ambos influenciam a quantidade de ar inspirada e expirada. Receptores pulmonares: localizados no epitélio e no musculo liso; são mecanorreceptores de adaptação lenta com terminais nervosos mielinizados. Eles são estimulados pela musculatura lisa das vias aéreas (traqueia e brônquios), detectando o grau de insuflação pulmonar. No epitélio: percepção de substancias irritante – estimulo do refluxo da tosse. No musculo liso: promover a expiração – prevenir o excesso de inflação pulmonar. Lugares por onde passa o ar (porção condutora - aquece o ar): nariz, faringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e brônquios terminais. Porção respiratória: ocorrem trocas gasosas. Bronquíolos respiratórios, ductos alveolares, sáculos alveolares e alvéolos. Relação ventilação e perfusão: é a razão existente entre a quantidade de ventilação e a quantidade de sangue que chega aos pulmões. Ventilação pulmonar: é a renovação de ar da via condutora de ar para os pulmões e do ar do espaço alveolar que ocorre a inspiração e expiração. Fossas nasais e nasofaringe: estruturas vasculares que aquecem e umidificam o ar. Células caliciformes: auxiliam na umidificação do ar e no transporte de substancia estranhas para fora do sistema respiratório. Ex: tosse e movimentos ciliares. Espaço pleural: é ocupado por uma pequena quantidade de líquidos para a lubrificação das pleuras e, também facilita o movimento dos pulmões durante a mecânica da ventilação pulmonar, impedindo as paredes dos alvéolos de unirem, para que isso aconteça nosso organismo produz uma substancia “surfactante”, composto por fosfolipídios e proteínas. 20 Espaço morto: é o ar que é inalado pelo corpo durante a respiração, mas que não participa das trocas gasosas. Em adultos geralmente esta na faixa de 150 ML. É dividido em anatômico e fisiológico. Anatômico: parte do ar que não ocorrem trocas gasosas, como nariz, faringe e traqueia. A região do espaço morto vias nasais, faringe, traqueia e brônquios. Fisiológico: corresponde a soma entre o espaço morto anatômico e o alveolar. Hipóxia: baixa concentração de O2. Ex: infarto do miocárdio.; alteração em qualquer mecanismo de transporte de O2, que vai desde uma obstrução física do fluxo sanguíneo em qualquer local da circulação sanguínea (levando a perda do suprimento sanguíneo, denominada isquemia), anemia ou deslocamento para regiões com baixas concentrações de O2 no ar atmosférico. Alvéolos: “favos de mel de uma comeia”. Derivados a partir de pequenos bronquíolos. Função: armazenamento de ar por um tempo curto para permitir a absorção de O2 no sangue. Células alveolares tipo I: revestema parede alveolar e principal local das trocas gasosas. Células alveolares tipo II: secretam liquido alveolar que preserva a superfície entre as células e o ar úmido. Surfactante: mistura de fosfolipídios lipoproteínas e diminui a tensão superficial do liquido alveolar. Troca gasosa: difusão, através das paredes alveolares e capilares. Os gases espalham-se através da membrana respiratória. Membrana respiratória: parede alveolar (células alveolares tipo I e II, macrófagos alveolares). Membrana basal epitelial (subjacente a parede alveolar). Membrana basal capilar. Células do endotélio capilar (células endoteliais). Transporte de O2: difundido no sangue - 1,5% plasma sanguíneo; hemoglobina – 98,5% quatro ligações para O2 - 100% saturação. Transporte de CO2: transportado no sangue: CO2 dissolvido no plasma; composto carbamino (grupo amino de aminoácidos 23%). Relação química da respiração: Quimiorreceptores centrais: localização (bulbo); respondem a variações de H+ ou PCO2 no líquido cefalorraquidiano. Quimiorreceptores periféricos: carotídeos (artérias carótidas) e paróticos (arco da aorta). 21 Sistema renal Função renal: Produzem e secretam eritropoietina; Excreção de subprodutos metabólicos; Excreção de eletrólitos deve ser igual a ingestão diária (balanço apropriado); Estimulo para produção de eritrócitos; Regulação do equilíbrio ácido-base e pressão arterial; Regulação homeostática da concentração de agua e íons no sangue; Regulação do volume e composição liquida extracelular (LEC) Glicogênese São formados por rins, ureteres, bexiga e uretra. Localização: junto a parede posterior do abdome, cada um pesando cerca de 150 g e com aproximadamente um milhão de néfrons, as unidades renais. 1- filtragem do sangue: 180 l/dia – 99% reabsorvidos; 1,5 L – urina; 7,5 L/dia filtrado por hora. O coração bombeia o sangue através da artéria renal e chega nos rins, no córtex, a parte funcional dos rins, onde faz a reabsorção e a parte externa do rim. Cápsula renal. Pirâmides renais (coluna renal). 2- reabsorção: agua, sódio, Cl, K, HCO3, aminoácidos, glicose. Agua, sódio, cloreto, potássio, íon bicarbonato (manutenção do PH sanguíneo), aminoácidos e glicose e as substancias que vão ser eliminados pela urina que é a creatinina. Compostos nitrogenados: amônia (origem a ureia), ácido úrico, creatinina e ureia. 3- excreção: excessos de substancias de agua e eletrólitos e toxinas. Homeostase Equilíbrio hidroeletrolítico: manter em condições ideias de H2O e eletrólitos. Manutenção do PH sanguíneo. Manutenção da pressão arterial. Equilíbrio corporal RIM “laranja” Acima da cintura, entre o peritônio e a parede posterior do abdômen. Hilo renal: a artéria renal entra e a veia e a pelve renal deixam o seio renal; É uma entrada para um espaço dentro do rim. O sangue bombeia na aorta abdominal e através da artéria renal o sangue entra nos rins. Capsula renal: reveste o rim; resistente e proteção. “casca da laranja.” Córtex: “parte branca ou bagaço da laranja”. São produzidos e liberados diversos hormônios como cortisol, aldosterona que possuem efeitos específicos no corpo; Encontram-se os néfrons, turbos curvos microscópicos onde o sangue é filtrado, produzindo-se a urina. Reabsorvem urina. 22 Medula: “polpa da laranja”. Contem numerosos tubos coletores da urina, sendo responsável pela filtração da urina. Formação da urina. Quatro componentes nitrogenados que tem que ser eliminados: ureia, amônia, ácido úrico e creatinina. Pelve renal: conduz a urina até a ureteres e depois a bexiga. NÉFRON, a unidade funcional do rim Localização: superfície do rim. Rede de túbulos evolados por capilar (reabsorção) sanguínea. Cada néfron apresenta duas partes principais: cápsula glomerular e túbulos renais. O glomérulo da Malpighi e os túbulos contornados proximal e distal localizam-se no córtex renal. Enquanto a alça de Henle e o túbulo coletor localizam-se na medula renal. Função: depurar (purificar) o plasma sanguíneo das substancias que devem ser eliminados do organismo. A artéria renal quando chega no córtex, entra no néfron e entra em uma artéria chamada arteríola aferente. Quando entra no néfron, vai formar um glomérulo, isso via dar uma área de absorção grande, e onde o glomérulo fica evolado é chamado de capsula de Brown (“tipo uma mão fechada”) e faz o processo de filtragem (H2O, Cl, K, HCO3, aminoácidos, glicose e ureia). Tudo o que não entrar pelo glomérulo vai sair pela arteríola eferente. Depois que essas substancias são filtradas, essas substancias são transferidas para o filtrado glomerular. Cabe aos túbulos renais a tarefa de devolver essas substancias para o sangue. O túbulo contorcido proximal reabsorve por transporte ativo, íons sódio, cloreto, bicarbonato e potássio, além de toda a glicose e aminoácidos filtrados e vai em direção aos capilares. Em consequência, o sangue fica muito concentrado e reabsorve agua por osmose. Aquilo que ainda não foi reabsorvido vai percorrer por uma alça de chamada alça de Henle, têm duas porções, uma descendente onde vai descer o filtrado e ascendente onde vai subir o filtrado. Na alça de Henle também vai ter um processo de reabsorção, substancia saindo da alça e indo para a corrente sanguínea. Na alça ascendente vai ter maior saída de cloreto de sódio, que é impermeável a água, absorção de cloreto de sódio. Na alça descendente, reabsorve água e impermeável ao NaCl, saída de cloreto de sódio. O túbulo contorcido distal faz a reabsorção de água e sódio, aquilo que não for produzido no corpo vai ser conduzido pelo excretor (túbulo coletor). Glomérulo: tufo capilar onde ocorre a filtração do plasma sanguíneo e inicia a formação da urina. Apresenta uma arteríola aferente e uma arteríola eferente. A arteríola eferente dá origem a uma estrutura vascular que penetra na medula renal e envolve a alça de Henle. Cápsula de Bowman: é uma camada de células epiteliais que envolvem o glomérulo e recebe o filtrado glomerular conduzindo-o do espaço do Bowan para o túbulo contorcido proximal. 23 Alça de Henle: apresenta três segmentos, ramo descendente fino, ascendente fino e ascendente. Túbulo contorcido distal (TCD): o ramo ascendente da alça de Henle retorna até o glomérulo e passa entre a arteríola aferente e eferente e prossegue dali como túbulo contorcido distal. A junção do TCD com o glomérulo é chamada de Aparelho Justa glomerular. O TCD se une ao túbulo coletor cortical que este ligado ao ducto coletor e finalmente á pelve renal. Formação da urina: envolve três processos, filtração glomerular, reabsorção tubular e secreção tubular. Uma substancia para ser reabsorvida deverá passar através da célula tubular, difundir-se no meio intersticial e transpor o endotélio capilar para atingir o seu lume. Uma substancia para secretada devera passar pelo endotélio capilar, difundir no meio intersticial e transpor a célula epitelial tubular para atingir o lume do túbulo. Vocabulário: Arteríola aferente: trazer sangue do sistema arterial em direção aos glomérulos. Abastece os néfrons, na regulação da Pressão Arterial. Arteríola eferente: leva o sangue que passa pelo glomérulo. Glomérulo: vaso enovelador. Capsula: dilatação que contem o glomérulo Túbulo renal: reabsorção do filtrado TCP > ALÇA DE HENLE > TCD > TUBULO COLETOR TCP: reabsorção ativa de sódio Alça de Henle ascendente: impermeável a soluto e permeável a água e reabsorção de íons. Alça de Henle descendente: impermeável a soluto e permeável a água. TCD: reabsorção de nutrientes e agua, ação de hormônio ADH para reabsorção final da água. Túbulo coletor: absorve parte do liquido que é filtrado pelo glomérulo e excreção. Filtrado glomerular: liquido produzido pelo glomérulo durante o processo de filtração glomerular. 1ª etapa da formação da urina. TFG (taxa de filtração glomerular): volume de água filtrada fora do plasma pelas paredes dos capilares glomerulares nas capsulas de Bowman, por unidade de tempo. Filtrado glomerular: filtrado de sangue total isento de células e proteínas, contém muitas substancias necessárias ao metabolismo normal (ultrafiltrado do plasma, apenas sem as células e proteínas). a medida que o filtrado glomerular passa através dos túbulos proximais uma grande quantidade de agua, NaCl, bicarbonato, K, aminoácidos, fosfato, glicose, proteínas e outras substancias necessárias para o organismo são reabsorvidos passando novamente a corrente sanguínea. 24 Sistema Digestório Ou gastrintestinal Função: fornecer água, eletrólitos e nutrientes; Movimentação do alimento pelo trato digestório; secreções de soluções digestórias e digestão dos alimentos; absorção de agua, diversos eletrólitos e produtos da digestão; circulação do sangue através dos órgãos gastrointestinais para o transporte de substancias absorvidas e controle dessas funções pelo sistema nervoso e endócrino. TGI (trato gastrintestinal): cavidade oral, faringe, esôfago, intestino delgado, intestino grosso u cólon e ânus. Órgãos anexos: glândulas salivares, pâncreas, fígado e vesícula biliar. Boca: com a mastigação o tamanho dos alimentos é reduzido. Faringe: começa a simplificação molecular. Esôfago: a deglutição é facilitada pela saliva Estomago: os alimentos são misturados, prossegue em direção ao intestino delgado. Intestino delgado: prossegue a simplificação molecular. Os nutrientes vão avançando e se misturando. Intestino grosso: os alimentos não digeridos vão avançando em direção ao reto. A agua é absorvida. Vilosidades intestinais: o sangue e a linfa absorvem os nutrientes. Boca, Esôfago e Faringe A boca é onde se inicia o processo de digestão doas alimentos e digestão química dos carboidratos. Os dentes trituram e juntamente com a língua, envolvem os pedaços dos alimentos com a saliva, que são produzidos e secretadas pelas glândulas salivares que ficam em anexo á boca, parótidas, submaxilares e sublinguais. A saliva > enzima amilase (ptialina) > digere o amido e outros polissacarídeos, como o glicogênio reduzindo em moléculas menores como a maltose. Essa enzima perde sai ação em PH ácido, logo sua ação é inibida ao chegar ao estomago. Após a trituração, mastigação e salivação forma o bolo alimentar, que é deglutido e direcionado para faringe, no qual se contrai, levando o bolo alimentar para o esôfago. Os movimentos peristálticos levam o bolo alimentar do esôfago para o estomago. Estômago O bolo alimentar é armazenado e misturado com o suco gástrico constituído pelo acido clorídrico que mantem o PH acido estomacal. A liberação do suco gástrico é controlada pelo hormônio gastrina. A acidez favorece a ação da enzima pepsina > uma protease cuja forma inativa é o pepsinogênio, mas que em ambiente acido transforma-se em pepsina que quebra as ligações químicas entre ao aminoácidos de uma proteína. 25 Resultado da digestão: bolo alimentar > suco alimentar (quimo). Uma parte do quimo é assimilada no estomago, mas a maior parte ocorre no intestino delgado. Intestino delgado e grosso Intestino delgado: maior parte da digestão e absorção dos nutrientes; divide-se em duodeno, jejuno e íleo. O quimo ao chegar ao duodeno estimula os hormônios secretina e colescistocinina que atuam na secreção do suco pancreático pelo pâncreas e da bile pelo fígado. A bile, sintetizada pelo fígado e armazenado na vesícula biliar, auxilia na simplificação da gordura (lipídeos). Suco pancreático > possui varias enzimas como a amilase pancreática que digere amido, carboxipeptidase quebra peptídeos, lipase que digere lipídeos, dentre outros. Essas secreções se juntam com o suco entérico, produzido pela mucosa intestinal, que possui outras enzimas que participam na digestão de lipídeos, proteínas e carboidratos. Jejuno e íleo: o suco intestinal composto por varias enzimas que atuma nas etapas finais da digestão, por exemplo, a maltase e sacarase. Nessa região, a maioria dos nutrientes é absorvida pelo sangue, com isso, nutrindo todas as células do organismo. O que não foi absorvido, como H2O e massa contendo principalmente fibras é direcionado ao intestino grosso. Intestino grosso: algumas bactérias que habitam na flora intestinal que fermentam, decompondo o alimento que geram gases e outros produtos como a vitamina K absorvida pelo corpo. O material que não foi digerido forma fezes que se acumulam no reto e são eliminados para fora do ânus. Estomago e cólon: armazenamento do alimento. Esfíncteres: musculo anular, que serve para abrir e fechar ductos, orifício ou canais naturais: o esfíncter da bexiga. Trato Gastrointestinal Circulação portal: remoção de bactérias e outras partículas prejudiciais ao organismo. Funções: secreção de substancias, digestão, absorção das moléculas dos nutrientes para a corrente sanguínea e motilidade do alimento. Regulação endócrina: são células enteroendócrinas, que estão presentes por todo tecido gástrico, intestinal e pancreático. Estas células sintetizam hormônios peptídicos e aminas que são liberados em resposta a algum estimulo que “viaja” pela corrente sanguínea até as células – alvo situado em um local distante de onde ocorreu a secreção. Ex: hormônio gastrina. Células produtoras de gastrina (células G): localizam-se principalmente na porção distal do estomago. Liberação estimulada pela ativação da eferencia parassimpática do TGI 26 Enzimas digestivas > catalisam a quebra de macro nutriente no alimento ingerido. Exs: HCl no estomago – pepsina – proteínas HCO3 no duodeno - neutraliza a acidez gástrica – melhor ambiente pata ação das enzimas Amilase > enzima que inicia a digestão de carboidratos Lipase > digestão de lipídeos Glicoproteína > mucina que forma o muco Lisozima > substancia antibacteriana Proteases > agem sobre as proteínas Celulose > incapaz de digerir; participa da formação da parede das células vegetais; eliminada com fezes. Digestão: a digestão da gordura ocorre quase totalmente no intestino delgado, porem, a ação preparatória ocorre nas paredes anteriores do TGI. No estomago apenas as gorduras emulsificadas (gordura do leite e da gema de ovo) recebem a ação da lipase gástrica, que desdobra as gorduras em acido graxos e glicerol. As demais gorduras primeiramente devem ser emulsionadas pela bile. Isso divide a gordura em glóbulos pequenos, aumentando a superfície para a ação das enzimas, sob ação da lipase entérica e da lipase pancreática, as gorduras já emulsionadas, decompõem-se em ácidos graxos e glicerol, e assim podem ser absorvidas. Após a absorção, há uma recombinação desses componentes formando gorduras neutras, que são levados ao fígado para produzir substancias especificas ou armazenadas sob forma de tecido adiposo para ser utilizada para fins calóricos.27 Estudo Dirigido 1. A glicemia depende da manutenção do nosso glicogênio, da glicose do sangue e mais alguns fatores. Dentre a regulação hormonal associada a este parâmetro temos os hormônios pancreáticos. Qual das opções abaixo mostra os dois hormônios sintetizados no pâncreas que regulam a glicemia? a) Adrenalina e melatonina b) Insulina e adrenalina c) Aldosterona e adh d) T3 e t4 e) Insulina e glucagon 2. Se em uma pessoa não mais ocorresse funcionamento dos rins, além da função excretora, que outra função ficaria comprometida nesse caso? a) Metabolismo dos lipídios b) Manutenção da composição sanguínea c) Manutenção da temperatura d) Metabolismo dos açucares e) Manutenção do equilíbrio endócrino 3. Pneumócito é um tipo de célula encontrado nos alvéolos pulmonares. Há dois tipos: penumocito tipo I e pneumocito tipo II. Sobre as células alveolares tipo II (pneumocitos tipo II) é correto afirmar: a) Revestem a parede celular alveolar e junto com outras células formam a membrana respiratória. b) Secretam liquido alveolar para preservar a superfície entre as células e o ar úmido. c) Removem finas partículas de poeira e outros resíduos situados nos espaços alveolares. d) São também conhecidas como células de poeira. e) São fundamentais para formação dos principais locais para realização das trocas gasosas. 4. Questão do Enem 2013 A imagem representa uma ilustração retirada do livro De Motu Cordis, de autoria do médico inglês Willian Harvey, que fez importantes contribuições para o entendimento do processo de circulação do sangue no corpo humano. No experimento ilustrado, Harvey, após aplicar um torniquete (A) no braço de um voluntário e esperar alguns vasos incharem, pressionava-os em um ponto (H). Mantendo o ponto pressionado, deslocava o conteúdo de sangue em direção ao cotovelo, percebendo que um trecho do vaso sanguíneo permanecia vazio após esse processo (H-O). 28 A demonstração de Harvey permite estabelecer a relação entre circulação sanguínea e a) pressão arterial. b) válvulas venosas. c) circulação linfática. d) contração cardíaca. e) transporte de gases. 5. Em que porção do sistema respiratório não ocorre trocas gasosas? a) Zona de transição respiratória b) Bronquíolos respiratórios c) Zona de transporte gasoso d) Sacos alveolares e) Zona respiratória 6. O que é importante para evitar disfunções, principalmente: a) Do pâncreas b) Da paratireoide c) Da hipófise d) Da tireoide e) Das supras-renais 7. O processo de filtração do sangue nos néfrons ocorre: a) na C ápsula de Bowman. b) no glomérulo renal. c) no túbulo contorcido proximal. d) na Alça de Henle. e) no ducto coletor. 8. Em que local do Néfron a urina é hipertônica? a) Cápsula de Bowman. b) Glomérulo renal. c) Túbulo contorcido proximal. d) Alça de Henle Descendente. e) Alça de Henle Ascendente. 29 9. Quanto aos hormônios, é correto afirmar que: a) São produzidos por glândulas endócrinas ou glândulas parácrinas b) Seu efeito não depende da presença da proteína receptora na célula-alvo. c) São liberados em grandes quantidades para manter a homeostasia. d) Possuem apenas um ou no máximo dois órgãos-alvo. e) São liberados primeiro para os órgãos-alvo e depois para a circulação sanguínea. 10. As arritmias cardíacas ocorrem por condução elétrica anormal e podem ser observadas em um exame simples, o ECG (Eletrocardiograma) que consiste de ondas características (P, Q , R, S e T) correspondentes aos eventos elétricos da ativação do miocárdio. Nesse caso, a repolarização dos ventrículos no ECG corresponde à: a) Onda P. b) Onda Q. c) Onda S. d) Onda R. e) Onda T. 11. Os Receptores que captam a pressão aplicada sobre a pele são denominados de: a) Quimioceptores. b) Fotoceptores. c) Termoceptores. d) Nociceptores. e) Mecanoceptores. 12. A função do nódulo sinoatrial no coração humano é: a) Regular a circulação coronariana b) Controlar a abertura e o fechamento da válvula tricúspide c) Funcionar como marcapasso, controlando a ritmicidade cardíaca. d) Controlar a abertura e o fechamento da válvula mitral e) Controlar a pressão diastólica. 13. O coração é um órgão muscular, envolto por um saco cheio de liquido chamado pericárdio, localizado no interior da cavidade torácica. Sua função é bombear o sangue oxigenado proveniente dos pulmões para todo o corpo e direcionar o sangue desoxigenado, que retornou ao coração, até os pulmões, onde deve ser enriquecido com oxigênio novamente. Sobre sistema cardiovascular, marque V ou F e depois preencha a sequencia das respostas formadas: 30 ( ) o epicárdio é uma camada fina e se encontra na parte mais interna do coração, onde também reveste as válvulas cardíacas. ( ) o miocárdio é a camada mais espessa do coração, esta é formada por um musculo estriado cardíaco. ( ) o som da primeira bulha cardíaca ocorre por conta do fechamento das válvulas atrioventriculares no inicio da contração ventricular ( ) a válvula bicúspide ou mitral separa o átrio direito do ventrículo direito, impedindo que o sangue retorne para o átrio após ser bombeado pelo ventrículo direito em direção ao coração. a) F,V,F,V b) F,V,V,V c) F,V,V,F d) V,F,F,V e) V,V,F,V 14. O coração possui um sistema próprio de condução, onde o potencial de ação se propaga não pelos nervos, mas por um conjunto de células musculares que se diferenciam para realizar tal proeza. A SEQUENCIA CORRETA de propagação do impulso desde o marcapasso natural até a estimulação da musculatura ventricular é: a) Nodo sinoatrial – nodo AV – feixe de His – fibras intermodais b) Nodo AV – fibras intermodais – feixe de His – fibras de Purkinje c) Nodo sinoatrial – feixe atrioventricular – feixe de His - fibras de Purkinje d) Nodo AV – nodo sinoatrial – feixe de His – fibras de Purkinje e) Nodo sinoatrial – nodo AV – feixe de His – fibras de Purkinje 15. UERJ - Todas as células do organismo humano possuem uma diferença de potencial elétrico entre as faces interna e externa da membrana plasmática. Nas células nervosas, essa diferença é denominada potencial de repouso, pois um estímulo é capaz de desencadear uma fase de despolarização seguida de outra de repolarização; após isso, a situação de repouso se restabelece. A alteração de polaridade na membrana dessas células é chamada de potencial de ação que, repetindo-se ao longo dos axônios, forma o mecanismo responsável pela propagação do impulso nervoso. O gráfico a seguir mostra a formação do potencial de ação. 31 Descreva as alterações iônicas ocorridas no local do estímulo responsáveis pelos processos de despolarização e repolarização da membrana dos neurônios. 16. (PUC RJ-2001) A respiração é a troca de gases do organismo com o ambiente. Nela o ar entra e sai dos pulmões graças à contração do diafragma. Considere as seguintes etapas do processo respiratório no homem: I. Durante a inspiração, o diafragma se contrai e desce aumentando o volume da caixa torácica.II. Quando a pressão interna na caixa torácica diminuie se torna menor que a pressão do ar atmosférico, o arpenetra nos pulmões. III. Durante a expiração, o volume torácico aumenta, ea pressão interna se torna menor que a pressão do aratmosférico. IV. Quando o diafragma relaxa, ele reduz o volume torácico e empurra o ar usado para fora dos pulmões. Assinaleas opções corretas: (a) I e II. (b) II, III e IV. (c) I, II e III. (d) I, II e IV. (e) Todas. 32 Gabarito 1. E 2. B 3. B 4. B 5. C 6. D 7. A 8. D 9. A 10. E 11. E 12. C 13. C 14. E 15. Os canais de sódio abrem-se imediatamente após o estímulo, permitindo a entrada de cargas positivas (Na+) na célula e a despolarização da membrana, e fecham-se em seguida. Os canais de potássio abrem-se mais lentamente do que os canais de sódio, permitindo a saída de cargas positivas (K+) do citosol da célula e a repolarização da membrana, e fecham-se em seguida. 16. D, A afirmativa III está errada, pois durante a expiração o volume torácico se reduz em função da atuação do diafragma, o que leva à expulsão do ar.
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