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09/09/2019
1
MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO
Profª Ivana Maria Póvoa Violante
MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO
• É toda forma farmacêutica de
dispensação ministrada segundo o
princípio da semelhança e/ou da
identidade, com finalidade curativa
e/ou preventiva. É obtido pela
técnica de dinamização e utilizado
para uso interno ou externo
(Farm.Hom.Bras. 2011.)
MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO
• Insumo Ativo: o ponto de partida para a preparação
do medicamento homeopático, que se constitui em
droga, fármaco, tintura-mãe ou forma farmacêutica
derivada.
• Insumo Inerte: Substância utilizada como veículo ou
excipiente para a preparação dos medicamentos
homeopáticos
DINAMIZAÇÃO
• É o processo de diluições seguidas de
sucussões e/ou triturações sucessivas do
insumo ativo em insumo inerte adequado
(Farm.Hom.Bras., 2011).
DINAMIZAÇÃO
• Objetivo :
– Desenvolvimento da força medicamentosa, por
meio da sucussão para líquidos, e a trituração
para sólidos.
– Diluir os medicamentos para evitar seus efeitos
tóxicos, e imprimindo um processo mecânico de
inúmeras batidas, que desenvolvia o poder
dinâmico das substâncias.
DILUIÇÃO
• É a redução da concentração do
insumo ativo pela adição de
insumo inerte adequado
(Farm.Hom.Bras., 2011).
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2
SUCUSSÃO
• Processo manual que consiste no
movimento vigoroso e ritmado do
antebraço, contra anteparo
semirrígido, do insumo ativo,
dissolvido em insumo inerte
adequado. Pode ser também
realizado de forma automatizada,
desde que simule o processo
manual. (Farm.Hom.Bras.,2011).
TRITURAÇÃO
• Consiste na redução do insumo
ativo a partículas menores por
meio de processo automatizado ou
manual, utilizando lactose como
insumo inerte, visando dinamizar o
mesmo (Farm.Hom.Bras.2011).
• Gral de porcelana, pistilo e
espátula.
POTÊNCIA
• É a indicação quantitativa do número de
dinamizações que uma matriz ou medicamento
homeopático receberam (Farm.Hom.Bras.,
2011).
• Número de acordo com seu grau de diluição
representa a potência do medicamento, isto é,
o número de vezes em que o medicamento foi
dinamizado.
MATRIZ
• Insumo ativo de estoque para a preparação de
medicamentos homeopáticos ou formas
farmacêuticas derivadas (Farm.Hom.Bras.,
2011).
ESCALAS 
• É a proporção entre o insumo ativo e o insumo
inerte empregada na preparação das diferentes
dinamizações (Farm.Hom.Brs., 2011).
Representa as diferentes proporções,
concentrações.
TIPOS DE ESCALAS 
• Escala Centesimal
– Símbolo: C
– Diluição: 1:100  1 parte de insumo ativo + 99 partes de
insumo inerte.
• Escala Decimal
– Símbolo: D ou X
– Diluição: 1:10  , 1 parte de insumo ativo + 9 partes de
insumo inerte.
• Escala Cinqüenta Milesimal
– Símbolo: LM
– Diluição: 1:50.000, ou seja, 1 parte de insumo ativo + 50.000
partes de insumo inerte.
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MÉTODOS DE DINAMIZAÇÃO
• PROCESSOS DE PREPARAÇÃO:
• Hahnemanniano ou dos frascos
separados Símbolo = H
• Korsakov ou do frasco único 
Símbolo = K
• Fluxo Contínuo Símbolo = FC
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DO MEDICAMENTO 
HOMEOPÁTICO
• Via oral, parenteral, retal, vaginal, sublingual,
cutânea, nasal ou oftálmica.
– Alopatia  depende do caso a que se destina o fármaco
ou das condições do paciente forma farmacêutica.
– Homeopatia  Energia Vital  atividade não depende
diretamente da droga-substância, mas sim da substância
base-energia.
VIAS DE ELIMINAÇÃO DO MEDICAMENTO 
HOMEOPÁTICO
• 9 – 12 CH Urina, fezes, suor, respiração
• Substância-base encontra-se em quantidades
infinitesimais ou abaixo do número de Avogrado
(6,02 . 1023 moléculas)  não há eliminação do
medicamento homeopático.
ORIGEM MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS
1. MEDICAMENTOS DE ORIGEM VEGETAL
• 1.1. Vegetais inteiros ou em partes:
– Ex: Aconitum napellus, Allium cepa, Allium sativum, Arnica Montana,
Belladonna, Calendula, Chamomilla, Chinna, Gelsemium sempervirens,
Hyoscyamus niger, Ignatia amara, Ipeca, Lycopodium, Nux vomica,
Pulsatilla, Rhus toxicodendron, Ruta graveolens, Thuya occidentalis,
Veratrum album
• 1.2. Produtos fisiológicos (Sarcódios):
– Ex: Atropinum, Ergotaminum, Morphinum, Opium, Podophylinum,
Reserpinum, Strychninum.
• 1.3. Produtos patológicos (Nosódios):
– Ex: Secale cornutum, Ustilago maydis
2. MEDICAMENTOS DE ORIGEM ANIMAL
• 2.1. Animais inteiros (vivos ou mortos):
Ex: Artrópodes: Apis mellifica, Blatta orientalis, Cantharis vesicatória,
Fórmica rufa, Vespa crabo
– Esponjas: Badiaga, Spongia
• 2.2. Produtos fisiológicos (Sarcódios):
Ex: Peçonha ou veneno de:
– aracnídeos: Tarântula, Lactrodectus,
– répteis: Bothrops, Crotalus, Elaps, Lachesis, Naja,
– batráquios: Rana bufo
Ex: Secreções de outros animais:
– moluscos: Sépia
– mamíferos: Castoreum, Lac caninum
2. MEDICAMENTOS DE ORIGEM ANIMAL
• 2.3. Produtos patológicos:
• 2.3.1.Bioterápicos ou Nosódios, Bactérias, Bacilos,
Secreções ou Toxinas:
• Ex: Bacillinum, Colibacillinum, Luesinum, Medorrhinum,
Psorinum, Pyrogenium, Staphylococcinum,
Streptococcinum.
• 1.3.2. Órgãos ou glândulas doentes ou suas secreções:
Ex: Carcinosinum, Hydrophobinum, Influenzinum
• 1.3.3. Fungos e leveduras:
• Ex: Candida albicans, Aspergillus
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2. MEDICAMENTOS DE ORIGEM ANIMAL
• 2.3.4. Protozoários:
– Ex: Entamoeba hystolitica, Giárdia lamblia, Trichomonas
vaginalis, Trypanosoma cruzi.
• 2.3.5. Vermes:
– Ex: Ancylostoma duodenale, Ascaris lumbricoides, Oxyurus
vermicularis, Strongyloides stercoralis, Taenia saginata,
Tricocephalus trichiurus.
• 2.3.6. Autonosódios:
– Ex: Cálculos biliares, cálculos renais, cálculos salivares,
raspado de pele, raspado unhas, pêlos, pus, sangue, urina,
etc.
• 2.4. Organoterápicos:
– Ex: Hypophysinum, Hypothalamus, Ovarinum,
Thyreoidinum.
3. MEDICAMENTOS DE ORIGEM MINERAL
• Ex: Alumina, Antimonium tartaricum, Argentum nitricum,
Arsenicum album, Aurum metallicum, Baryta carbonica,
Calcarea fluorica, Calcarea phosphorica, Cuprum metallicum,
Ferrum metallicum, Kali bichromicum, Kali muriaticum,
Magnesia carbonica, Mercurius corrosivus, Mercurius vivus,
Natrum muriaticum, Natrum phosphoricum, Petroleum,
Phosphorus, Platinum, Plumbum metallicum, Silicea, Sulfur,
Zincum metallicum.
• 3.1. Preparações homeopáticas de Hahnemann:
– Ex: Hepar sulfur, mercurius solubilis, Causticum
NOMENCLATURA DE MEDICAMENTOS 
HOMEOPÁTICOS
• Regras internacionais de nomenclatura biológica, botânica,
química, zoológica , farmacêutica ou médica adotadas e
seguidas em todos os países
• Nomes são representados por palavras latinas ou gregas,
porém, latinizadas.
• Nomes consagrados pelo uso  Parreira brava -
Chondodendron tomentosus Ruiz et Pavon da família
Menispermaceae  nome científico é utilizado em
homeopatia como sinônimo do nome vulgar, este consagrado
pelo uso.
NOMENCLATURA MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS
• Plantas e animais conhecidos nome científico 
formado por um binômio escrito em latim ou por
palavras latinizadas.
• Primeira palavra do binômio  gênero  escrito com a
primeira letra em maiúsculo, as demais em minúsculo.
• Segunda palavra determina espécie todas as letras
são minúsculas
• Nome científico não se usa colocar o nome do autor.
– Ex: Ruta graveolens, Lycopodium clavatum
NOMENCLATURA MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS
• Identificação rápida do medicamento, evitando a
confusão gerada por nomes fantasia para um mesmo
insumo ativo.
• Informações:
– origem e toxicidade
– forma da planta, ou parte dela, à cor (da folha, do
fruto), propriedade organoléptica, atividade
farmacológica ou toxicológica, ocorrência, época de
desenvolvimento da planta, incompatibilidades
medicamentosas ou alimentares, etc.
NOMENCLATURA MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS
• Região provém a planta ou animal que fornece a 
droga
• Collinsonia canadensisL., encontrada no Canadá, 
• Hamamelis virginiana L., natural do Estado da Virginia 
(USA),
• Tarêntula cubensis, Tarêntula hispânica (ou hispana), 
encontrados respectivamente, em Cuba e na Espanha.
• Asa foetida  propriedade organoléptica 
intenso odor aliáceo, fétido 
• Carbo animalis e Carbo vegetabilis origem  carvão 
animal e carvão vegetal
• Coffea cruda e Coffea tosta  café cru e café 
torrado
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NOMENCLATURA MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS
• Microrganismos (bacilos, bactérias, fungos,
helmintos)  analisando ou decompondo o nome
do medicamento  ser vivo que deu origem ao
medicamento.
– Ex: Colibacillinum, Giardinum, Meningococcinum,
Staphylococcinum, etc.
NOMENCLATURA MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS
• Droga origem química  propriedades físicas (estado,
solubilidade), organolépticas, grau de oxidação, etc.
• Exemplos:
– Sais inorgânicos derivados de um mesmo elemento 
Arsenicum sulfuratum flavum e Arsenicum sulfuratum
rubrum indicam uma das propriedades físicas.
– Sais de mercúrio: Mercurius iodatus flavus e Mercurius
iodatus ruber  iodeto amarelo de mercúrio e iodeto
vermelho de mercúrio
– Arsenicum album, referindo-se ao anidrido arsenioso  cor
branca.
REGRAS DE NOMENCLATURA
a) Quando se emprega apenas uma espécie de um
dado gênero é facultado omitir a espécie, desde que
isto não dê lugar a confusões:
– Lycopodium (Lycopodium clavatum)
– Bryonia (Bryonia alba)
– Ruta (Ruta graveolens)
– Tamarindus (Tamarindus indica)
REGRAS DE NOMENCLATURA
b) No caso de espécie pouco usada, o nome
deve ser completo:
– Aconitum ferox para distinguí-lo de Aconitum napellus
– Eupatorium purpureum para distinguí-lo de Eupatorium
perfoliatum
– Thuya lobbii para distinguí-lo de Thuya occidentalis
– Veratrum viride para distinguí-lo de Veratrum album
REGRAS DE NOMENCLATURA
c) No caso de nome tradicional, é facultado usar
o nome da espécie, omitindo-se o gênero:
– Belladonna (Atropa belladonna)
– Chamomilla (Matricaria chamomilla)
– Dulcamara (Solanum dulcamara)
– Ginseng (Panax ginseng)
– Millefollium (Achillea millefollium)
– Nux vomica (Strychnos nux vomica)
REGRAS DE NOMENCLATURA
d) Na terminologia de substâncias químicas deve-se usar a
nomenclatura oficial completa, sendo, entretanto, toleradas as
designações e as grafias antigas:
Designação Atual Designação Antiga
Barium e seus compostos Baryta e seus compostos 
Calcium e seus compostos Calcarea e seus compostos 
Kalium e seus compostos Kali e seus compostos 
Sulfur e seus compostos Sulphur e seus compostos 
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REGRAS DE NOMENCLATURA
e) No caso de compostos químicos, escreve-se, de
preferência, em primeiro lugar o nome do elemento
ou do íon de valência positiva, e em segundo lugar, o
de valência negativa.
– Acidum benzoicum Benzoicum acidum
– Acidum formicum Formic acid
– Acidum lacticum Lacticum acidum ou de Lactis acidum
– Acidum phosphoricum Phosphori acidum
– Acidum nitricum Nitri acidum
– Acidum sulfuricum Sulphuris acidum
REGRAS DE NOMENCLATURA
f) O nome do primeiro componente escreve-se com a
primeira letra maiúscula e dos demais com a
primeira letra minúscula.
– Ferrum phosphoricum
– Natrium muriaticum
– Plumbum metallicum
– Zincum valerianicum, etc.
ABREVIATURAS
• Acon. ou Aconit., ao invés de Aconitum ou Aconitum napellus
• Apis mell., ao invés de Apis mellifica
• Avena sat., ao invés de Avena sativa
• Bell. ou Bellad., ao invés de Atropa belladonna ou Belladonna
• Dulc. ou Dulcam., ao invés de Solanum dulcamara ou
Dulcamara
• Merc. sol. ou Mercur. sol., ao invés de Mercurius solubilis
• Natr. mur., ao invés de Natrium muriaticum
• Nux vom., ao invés de Nux vomica
• Puls. nigr., ao invés de Pulsatilla nigricans
• Sépia, ao invés de Sépia officinalis ou de Sépia succus.
• Verat. alb., ao invés de Veratrum album
SÍMBOLOS E ABREVIATURAS MAIS USADOS
• ABFH Associação Brasileira de Farmacêuticos Homeopatas
• Farm.Hom.Bras. Farmacopéia Homeopática Brasileira
• CIPH Comitê Internacional de Farmacêuticos Homeopatas
• Rs Resíduo seco de vegetal fresco
• 0, ø ou TM  Tintura-mãe, solução-mãe, preparação
glicerinada (formas farmacêuticas básicas líquidas)
• sol.0, sol.ø, sol. T.M. Solução-mãe (a 1%)
• trit.0, trit.ø, T.M. Trituração-mãe (a 1%)
SÍMBOLOS E ABREVIATURAS MAIS USADOS
• din.  Dinamização
• dil.  Diluição, dinamização líquida
• trit.  Trituração, dinamização sólida
• D ou X  Escala decimal de dinamizações em que as 
concentrações decrescentes são feitas na proporção de 1: 10
• C ou CH  Escala centesimal de dinamizações em que as 
concentrações decrescentes são feitas na proporção de 1: 100
• K  Escala de Korsakov ou Korsakoviana
• FC  Fluxo contínuo
• LM  Cinqüenta milesimal
• d.u.  Dose única
• glob.  Glóbulos
• past. Pastilhas
• tabl.  Tablete
SINONÍMIAS
• A utilização de sinônimos deve restringir-se apenas
aos constantes de obras científicas consagradas na
literatura científica.
• Medicamentos apresentados com denominação de
sinônimos arbitrários, que não constem de tais
obras, são considerados medicamentos secretos.
• O uso de códigos, nomes fantasia, sinônimo
impróprio, sigla, número e nome arbitrário é
proibido pela legislação farmacêutica brasileira.
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SINONÍMIAS
• Exemplos:
• Arsenicum album = Metallum album
• Bryonia alba = Vitis alba
• Calcarea carbonica = Calcarea ostrearum, 
• Calcarea osthreicaChamomilla = Matricaria
• Graphites = Carbo mineralis
• Ipeca ou Radix = Cephaelis ipecacuanha
• Lycopodium = Muscus clavatum
• Pulsatilla = Anemone pratensis
• Rhus toxicodendron = Vitis canadensis
• Sterculia acuminata = Kola, Cola
• Sulfu r= Flavum depuratum
• Thuya occidentalis = Arbor vitae
PRONÚNCIA DOS NOMES DOS MEDICAMENTOS 
HOMEOPÁTICOS
• Palavras iniciadas por CH, ou tendo essas duas consoantes no
corpo das mesmas, têm que ser pronunciadas como se fossem
escritas com Q, com C ou com K.
Modo de escrever Modo de pronunciar
Chamomilla Camomila
Chelidonium Quelidônium
Chenopodium Quenopódium
China Quina
Chininum Quininum
Cinchona Cincona
Cinchoninum Cinconinum
Echinacea Equinácea
Lachesis Laquésis
PRONÚNCIA DOS NOMES DOS MEDICAMENTOS 
HOMEOPÁTICOS
• Palavras iniciadas ou tendo no seu corpo as consoantes PH. A
pronuncia dessas duas letras juntas se dá como se as mesmas
fossem a letra F.
Modo de escrever Modo de pronunciar
Calcarea phosphorica Calcarea fosfórica
Camphora Cânfora
Cuphea Cúfea
Euphrasia Eufrásia
Euphorbia Eufórbia
Phosphoricum Fosfóricum
Phosphorus Fósforus
Podophyllinum Podofilinum
Physalis Fisális
Phytolacca Fitolaca
Syphilinum Sifilinum
Symphytum Sínfitum
PRONÚNCIA DOS NOMES DOS MEDICAMENTOS 
HOMEOPÁTICOS
• Palavras iniciadas por S mudo, deve-se pronunciar a palavra como
se a mesma fosse iniciada pela letra E.
Modo de escrever Modo de pronunciar
*Scrophularia Escrofulária
Spigelia Epigélia
*Spiraea Espiréa
Spongia Espongia
Staphylococcinum Estáfilocoquicinum
Staphysagria Estafiságria
Sterculia Estercúlia
Stigmata Estiguimata
Stramonium Estramônium
Streptococcinum Estréptocoquicinum
*Strontium Estrôncium
*Strophantus Estrofantus
*Strychninum Estriquininum
* palavras começam S mudo e tem corpo as consoantes PH, que se pronuncia
como F, ou as letras TI (Strontium) que devem ser pronunciadas como CI. Outro
exemplo é a palavra Ignatia que deve ser pronunciada como Inácia, suprimindo-se
, portanto a pronúncia do G, além de transformar o som de TIA em CIA.
PRONÚNCIA DOS NOMES DOS MEDICAMENTOS 
HOMEOPÁTICOS
• Alguns medicamentos apresentam na construção de seus
nomes as vogais AE ou OE que, ao serem pronunciadas tem-se
exclusão das vogais A ou O, permanecendo apenas e tão
somente o som da vogal E.
Modo de escrever Modode pronunciar
Actaea Aquitéa
Aesculus Ésculus
Aethiops Etiópis
Althaes Altéa
Aethusa Etusa
Asafoetida Asafétida
Crataegus Cratégus
Epigae Epigéa
Paeonia Pêonia
Spirae Espiréa

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