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Estudo de caso Módulo B Fase II

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
ESTUDO DE CASO
MÓDULO B FASE II
 POLO DE VOLTA REDONDA – RJ
TUTORA: MARIA APARECIDA DE ANDRADE
NOME: ANIELE SILVA CHICONELI BELONI RODRIGUES
RU: 1278642
TEMA 
Barreiras que impedem a aprendizagem e a participação.
PROBLEMA
A diretora de uma escola municipal em São Paulo/SP, que está localizada em uma área de risco, está sem verbas para reformas ou compra de materiais devido à crise política na qual o governo se encontra. Ela relata que não há nada a ser feito com relação às questões de acessibilidade na sua escola, já que as verbas são mínimas. A diretora acredita que a acessibilidade diz respeito apenas ao arquitetônico, sendo essa a única barreira imposta a estes estudantes. Dentre os discentes da escola, encontram-se alunos com baixa visão, mobilidade reduzida e surdos. 
QUESTÃO ORIENTADORA 
A diretora está correta ao dizer que a acessibilidade diz respeito apenas ao arquitetônico? Por quê? 
2- Cite duas práticas ou adequações que podem ser realizadas sem grandes investimentos, e que auxiliam no processo de aprendizagem dos alunos alvos da Educação Especial. *Responda no formato de resposta-texto.
	A diretora não está correta ao dizer isso, pois a acessibilidade também diz respeito às opções de condições favoráveis de ensino. Tais como: cadeiras apropriadas, cuidadora, intérprete de libras entre outros.
Dentre duas práticas ou adequações que podem ser realizadas sem grandes investimentos, e que auxiliam no processo de aprendizagem dos alunos alvos da Educação Especial, caracterizam – se na:
Realização de atividades motivadoras, abordando a importância da aceitação das diferenças entre as pessoas. As atividades devem acontecer de modo que inclua os alunos especiais.
Recursos para deficientes visuais, auditivos entre outros.
	A pedagoga pode propor aos professores que levem para a sala de aula filmes, vídeos, reportagens, documentários, abordando o assunto que ocorreu na escola e em cima disso, propor um debate com dois grupos por exemplo.
Ela pode reunir os professores para debaterem com aplicar essa luta que as mulheres vêm enfrentando ao longo do tempo. Na disciplina de História, os professores podem apresentar – lhes filmes que relatam a luta das mulheres pelos seus direitos e lugar na sociedade. Na disciplina de Matemática, o professor pode utilizar – se de mapas estatísticos para os alunos tomarem conhecimento que esse tipo de violência vem crescendo dia após dia. Em outras disciplinas em geral, podem estar convidando advogados, palestrantes para abordarem a misoginia de forma que os alunos realmente abracem essa causa.
A pedagoga pode levar para a escola palestrantes para falar sobre esse assunto e depois disso, os professores junto com a turma falarem o que entenderam na palestra e podem fazer um estudo sobre a mesma.
A escola pode está designando alguns dos alunos para poderem criar um fórum de autoajuda e de apoio as mulheres, adolescentes que sofrem ou que já sofreram a qualquer tipo de agressão e também pode ser aberto para toda a comunidade envolvendo homens e mulheres para que todos, sem exceção possam se conscientizar dessa violência.
A pedagoga pode utilizar – se de eventos abertos para a comunidade poder participar também e se atentar a essa questão sobre misoginia, enfatizando a importância que a mulher tem em todos os aspectos. Nesse evento, a pedagoga pode se preparar anteriormente, pedindo para algumas mulheres que sofreram qualquer tipo de agressão possam falar sobre o que viveram e o impacto que isso causou a elas. Como foi retomar a vida e viver em sociedade novamente. Esse momento, a pedagoga pode abrir um espaço para perguntas e comentários sobre o assunto abordado.

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