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Aula 3

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Aula 3: A segurança pública e a prática infracional do 
adolescente 
 
 
Ao final desta aula, você será capaz de: 
1- Identificar os fundamentos e os 
princípios relacionados à prática de ato 
infracional por adolescente; 
2- Reconhecer o procedimento adequado 
de atuação no caso de prática infracional 
no contexto da Segurança Pública. 
 
 
ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente 
Nesta aula, será estudada a prática infracional no contexto da 
Segurança Pública, sendo analisadas as regras traçadas nos 
art. 103 ao 111 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que 
estabelecem o conceito de ato infracional, a inimputabilidade 
infanto-juvenil, os direitos individuais e as garantias 
processuais do adolescente infrator. 
Primeiramente, deve-se verificar quem a lei identifica como 
criança e como adolescente. 
Criança é a pessoa que possui até 12 anos de idade 
incompletos. Não será apreendida em flagrante pela polícia 
por prática de ato infracional. 
O adolescente, é aquele que possui entre 12 e 18 anos de 
idade incompletos e será apreendida em flagrante pela polícia 
por prática de ato infracional 
Ato infracional - cometido por criança 
Assim sendo, o artigo 105 do ECA determina que:ao ato 
infracional praticado por criança, corresponderão as medidas 
previstas nos incisos I a VI do art. 101 do ECA, a serem aplicas 
pelo Conselho Tutelar (art. 136, I do ECA) ou Juiz da Infância e 
Juventude (art. 262 do ECA). 
Caso a delegacia policial receba ocorrência de ato infracional 
cometido por criança, deve seguir os seguintes passos: 
1- Encaminhar para o Conselho Tutelar; 
2- Na ausência do Conselho Tutelar, conduzir a criança 
para o Juiz da Infância e Juventude, mediante termo de 
entrega (art. 262 do ECA); 
3- Na ausência de plantão judicial na Comarca, entregar aos 
pais ou responsáveis e encaminhar, posteriormente, 
através de comunicação, o registro da ocorrência ao 
juizado. 
Veja o Fluxograma para apuração de ato 
infracional praticado por crianças. 
Fluxograma para apuração de ato infracional praticado por crianças 
 
Quando o adolescente tem privado o seu direito de 
liberdade? 
Segundo o art. 106 do ECA, que segue a disposição do 
art. 5º, LXI, da Constituição Federal, o adolescente 
somente será privado de sua liberdade em 2 hipóteses: 
1- Em caso de flagrante de ato infracional; 
2- Por ordem escrita e fundamental da autoridade 
judiciaria competente. 
Assim: 
Apreensão flagrante - Condução á autoridade 
penal 
Apreensão ordem judicial-Condução a 
autoridade judicial. 
Apuração da prática infracional 
Tratando-se de uma previsão recente, além de analisar 
detalhadamente o procedimento de apuração da prática 
infracional, o legislador ainda descreveu as providências a 
serem adotadas por autoridades e o tempo, garantindo, 
assim, os princípios da celeridade e da prioridade 
absoluta que regem este processo. 
Este procedimento é dividido em 3 fases, são elas: 
A fase policial (referente à atuação policial): A fase 
policial se inicia com a apreensão em flagrante do 
adolescente, seguida de seu encaminhamento à delegacia 
de polícia especializada, se houver (art. 172 do ECA), a fim 
de ser lavrado o auto de prisão em flagrante ou o boletim 
de ocorrência circunstanciado, conforme a natureza do 
ato infracional praticado (art. 173 do ECA). 
O artigo 172 determina que o adolescente apreendido em 
flagrante de ato infracional será, imediatamente, 
encaminhado com a devida preservação de sua 
integridade física e moral à autoridade policial 
competente. 
E quando o adolescente cometer o ato infracional em 
coautoria com maior? 
 Sendo ambos detidos, para onde levá-los? 
Neste caso, deve ser observado o disposto no parágrafo 
único do artigo citado, o qual esclarece que, havendo 
repartição policial especializada para atendimento de 
adolescente, prevalecerá a atribuição desta, a qual, após 
as providências necessárias e conforme o caso, fará o 
encaminhamento do adulto à repartição policial própria 
(comum ou especializada para outras atribuições), 
juntamente com os autos para instauração de Inquérito 
Policial. 
Será Lavrado: 
-Auto de prisão Flagrante: Se o ato foi praticado com 
violência ou grave ameaça à pessoa. 
-Boletim de ocorrência: Se o ato foi praticado com 
violência ou grave ameaça à pessoa. 
Providências a serem tomadas na fase policial 
No art. 173 do ECA, além de apontar o procedimento a 
ser adotado em sede policial, o legislador ainda 
estabeleceu as providências a serem tomadas, com o 
objetivo de se comprovar a autoria e a materialidade, 
bem como a garantia de direito contida no artigo 107 do 
ECA. 
Foi prevista também a possibilidade de liberação ou não 
do infrator pela autoridade policial pelo art. 174 do ECA. 
Para tanto, o delegado e as demais autoridades deverão 
se pautar pelas regras do art. 122 do ECA, que admite a 
internação quando o ato infracional for cometido 
mediante violência ou grave ameaça à pessoa. 
Ato infracional - de natureza grave 
Como o ECA não delimitou o que seria ato infracional de 
natureza grave, foi adotado pela doutrina um critério com 
base na lei penal, de modo que ato infracional de 
natureza grave seria aquele análogo ao crime com pena 
de reclusão. 
 Com base nessa premissa, entendia-se ser possível a 
internação provisória (conforme art. 174 parte final do 
ECA) do adolescente envolvido com o tráfico de drogas, já 
que este crime é punido com pena de reclusão. 
No entanto, a Súmula 492 do STJ, com publicação 
recente, determina que o ato infracional análogo ao 
tráfico de drogas, por si só, não conduz obrigatoriamente 
à imposição de medida socioeducativa de internação do 
adolescente. 
Ato infracional – consequência 
O art. 174 determina que, não sendo o adolescente 
liberado e não podendo ser apresentado no prazo de 24 
horas ao Promotor de Justiça, ele deverá ser 
encaminhado a uma entidade adequada ou, na sua falta, 
deverá ser mantido em cela separada dos adultos (art. 
175 do ECA). 
No caso de suspeita de participação de adolescente em prática 
de ato infracional, há a possibilidade de investigação, que se dará 
com da instauração de inquérito policial, que culmina com a 
elaboração de um relatório que deverá ser encaminhado ao 
Ministério Público (arts. 176 e 177 do ECA). 
Com a finalidade de conferir maior visibilidade no transporte do 
adolescente infrator e impedir violações de direitos, o legislador 
não permite, nessa fase, que o adolescente seja transportado em 
veículo fechado ou na caçamba do camburão (art. 178 do ECA). 
Concluindo... Se o adolescente estiver em estado de flagrância: 
dependendo da natureza do ato infracional praticado, o 
delegado poderá lavrar um auto de apreensão em flagrante (art. 
173 caput e incisos do ECA) ou um boletim circunstanciado (art. 
173,§ único do ECA). 
Se não houver flagrante, mas havendo indícios de envolvimento 
do adolescente com prática de ato infracional: o delegado 
poderá investigar e lavrar um relatório (art. 177 do ECA). 
É possível saber as providências a serem tomadas pela 
autoridade policial, clicando aqui. 
Providências a serem tomadas pela autoridade policial: 
 
 
ATENÇÃO 
Não deverá haver exposição vexatória do adolescente que comete ato 
infracional. A autoridade policial deve, em consonância com os direitos do 
adolescente apreendido, impedir qualquer atitude que vise a expor a 
imagem e identidade deste. O ECA é claro, em seu art. 143, o qual proíbe a 
divulgação de atos judiciais, policiais e administrativos, que venham a 
dizer respeito a crianças e adolescentes,os quais atribuam autoria de ato 
infracional. Assim sendo é vedado fotografia, referência a nome, apelido, 
filiação, parentesco, residência e, inclusive, iniciais do nome e sobrenome. 
A divulgação/publicação indevida faz incidir, junto ao responsável, 
responsabilidade administrativa, prevista no art. 247 do ECA. Não 
impedimento quanto a publicação da notícia, em si. Entretanto, o nome 
do menor deverá ser preservado se o expuser à situação de risco. 
A fase de atuação do Ministério Público: Após as 
diligências policiais, se não se tratar de caso de liberação 
imediata do adolescente, este deverá ser encaminhado 
pelo delegado ao Ministério Público, juntamente com a 
providência adotada na Delegacia de Polícia, no prazo de 
24 horas. 
Quando os autos chegarem ao cartório da Vara da 
Infância, deverá ser feita certidão acerca dos 
antecedentes do adolescente, dando início à segunda 
fase para apuração do ato infracional. 
ATENÇÃO 
Cabe ao Ministério Público, em consonância com o art. 
179 do ECA, ouvir informalmente o adolescente acerca 
dos fatos que lhe são imputados, bem como seus pais e 
as testemunhas, se for possível. Se o adolescente for 
liberado e não se apresentar espontaneamente, 
conforme data constante do termo de compromisso 
firmado na Delegacia de Polícia, o Ministério Público 
deverá notificar seus pais para apresentá-lo, podendo 
inclusive requisitar força policial 
(art. 179, § único c/c art. 201, VI, e, do ECA). 
Fase de atuação do Ministério Público 
Ouvido o adolescente infrator, o Ministério Público 
poderá (art. 180 do ECA): 
Fluxograma da fase pré-processual: 
 
Promover o arquivamento dos autos (art. 181 do ECA); 
O arquivamento dos autos é feito quando o Ministério Público verifica que 
o fato é inexistente, ou não está provado, ou o fato não constitui ato 
infracional, ou não há comprovação acerca do envolvimento do 
adolescente. Este deverá ser feito através de manifestação fundamentada, 
e nos moldes do art. 180, I, c/c arts. 189 e 205 do ECA, remetendo-o à 
homologação judicial. Caso o Juiz da Infância discorde do arquivamento, 
fará remessa dos autos ao Procurador-Geral de Justiça, tal como ocorre no 
inquérito policial (art. 181 do ECA). 
Conceder remissão como forma de exclusão do processo (art. 126, 1ª 
parte do ECA); 
A remissão possui natureza transacional, ou seja, possui o propósito de 
permitir a exclusão, a extinção ou a suspensão do processo após a 
valoração das circunstâncias e consequências da infração, do contexto 
social, da personalidade do adolescente e sua maior ou menor 
participação no ato infracional (art. 126 do ECA). Ela não importa no 
reconhecimento ou comprovação da responsabilidade, nem prevalece 
para efeitos da reincidência. Assim como o arquivamento, a concessão da 
remissão depende de manifestação fundamentada e de homologação 
judicial para produção de seus efeitos (art. 180 do ECA). 
Representar (art. 182 do ECA). 
O recebimento da representação inicia a ação socioeducativa, que possui 
natureza pública incondicionada, independentemente do tipo do ato 
infracional praticado. A legitimidade é exclusiva do Ministério Público, não 
podendo se falar em ação socioeducativa de natureza privada, e nela 
prevalece o princípio da disponibilidade e não o da obrigatoriedade, tal 
como ocorre com a ação penal pública, de modo que a ação 
socioeducativa somente deve ser instaurada se não for caso de 
arquivamento ou de remissão. A representação poderá ser oferecida por 
escrito ou oralmente (art. 182, § 1º do ECA) e deverá conter um breve 
resumo dos fatos, classificação do ato infracional, rol de testemunhas e o 
requerimento de internação provisória ou o pedido de liberação do 
mesmo, dependendo das condições apresentadas, ou, ainda, nada, se o 
Ministério Público estiver de acordo com a liberação do adolescente pela 
Autoridade Policial. A representação será dirigida sempre ao juiz da Vara 
da Infância, mesmo que o ato infracional seja análogo a delito criminal da 
competência da Vara Federal. 
A fase judicial: A fase judicial se inicia com o recebimento 
dos autos em juízo. 
Nos casos de remissão ou arquivamento, caberá ao juiz 
apreciar a possibilidade de homologação ou não. Se 
discordar da concessão da remissão ou do arquivamento, 
o juiz deverá remeter os autos ao Procurador Geral de 
Justiça, na forma do art. 181 do ECA. 
 
No caso de oferecimento de representação, caberá ao 
juiz a análise a cerca do juízo de admissibilidade da peça. 
Recebida a representação, a lei indica as medidas a serem 
adotadas pelo juiz, ou seja, deverá designar data para 
audiência de apresentação, examinar se é caso para 
manutenção ou decretação de medida provisória de 
internação (ou de liberação do adolescente) e expedir 
notificação para dar ciência aos pais ou responsáveis 
acerca da data da audiência, de acordo com o art. 184 do 
ECA. 
ATENÇÃO 
Caso os pais ou responsáveis não sejam localizados ou 
haja conflito de interesses deles com o filho, deverá ser 
nomeado curador especial (art. 184 c/c art. 142 do ECA). 
Se, ainda, o adolescente liberado encontrar-se em local 
incerto e não sabido, e, por conta disto, não comparecerá 
a audiência de apresentação, o juiz deverá determinar o 
sobrestamento do feito e expedir mandado de busca e 
apreensão em desfavor do representado (art. 184, § 3º 
do ECA). 
 
Prazos: 
 
Audiência de apresentação 
A audiência de apresentação é similar à audiência 
destinada ao interrogatório do réu, sendo também 
imprescindível a presença do infrator, do Ministério 
Público e do advogado e permitida a formulação de 
perguntas às partes. Ouvido o adolescente, o juiz poderá 
conceder remissão como forma de suspensão ou extinção 
do processo, com aplicação ou não de medida 
socioeducativa (art. 186, § 1º, e art. 188 c/c art. 126, § 
único) ou examinar pedido de liberação. 
Atenção! Observe: 
 
Súmula 108 do Superio Tribunal de Justiça O menor que incorre em um 
ato infracional, será passível de sofrer uma medida sócio-educativa. Tal 
imposição e de competência exclusiva do Juiz. Segundo o Estatuto da 
Criança do Adolescente (ECA), nos arts. 112, 126, 127, 146, 148, 180 e 
182. A aplicação de medidas sócio-educativas ao adolescente, pela prática 
de ato infracional, é da competência exclusiva do Juiz. Referência(s): 
 • Menor (Jurisprudência) 
• Ato infracional (v. Menor) (Jurisprudência) 
• Medida sócio-educativa (v. Menor) (Jurisprudência) 
 • ECA, art. 112 
• ECA, art. 126 
 • ECA, art. 127 
 • ECA, art. 146 
• ECA, art. 148 
• ECA, art. 180 
• ECA, art.182 
O juiz poderá, se o fato não for de natureza grave, findar 
o processo nesse momento, julgando procedente a 
representação aplicando qualquer outra medida 
socioeducativa e/ou protetiva (Art. 112 e 113 do ECA), 
menos as de restrição ou privação da liberdade. Ele 
também poderá julgar a representação improcedente, 
com base no art. 189 do ECA. 
Finda a audiência de apresentação, o juiz, na própria 
assentada, designará data para audiência de continuação, 
saindo todos intimados, e abrirá o prazo de três dias de 
oferecimento de defesa prévia para a defesa. 
Audiência de continuação 
A audiência de continuação, diferentemente da audiência 
de apresentação, poderá ser realizada com a presença ou 
não do representado, apenas exigindo-se a presença de 
seu defensor. 
Nesta, primeiro será feita a prova de acusação e em 
seguida a de defesa; logo após, as partes apresentarão 
suas alegações finais em forma oral; por fim, o juiz 
proferirá a sentença. 
 
O juiz somente julgará procedente a representaçãoe 
aplicar a medida socioeducativa que se mostrar mais 
adequada se restar comprovado a autoria e a 
materialidade do ato infracional. 
Nos casos do art. 181 do ECA, o juiz terá que julgar 
improcedente a representação em face do adolescente e 
determinar a liberação imediata do menor caso esteja 
internado provisoriamente (art. 234 do ECA c/c art. 5º, 
LXV da CRFB). 
Clique aqui e veja o Fluxograma do Procedimento Judicial. 
 
 
Nesta aula, você: 
• Reconheceu fundamentos e princípios aplicáveis ao adolescente com prática infracional; 
• Identificou os procedimentos legais pertinentes e previstos no Estatuto da Criança e do 
Adolescente. 
 
 
Na próxima aula, você estudará sobre os seguintes assuntos: 
• A Defesa do Estado e das instituições democráticas; 
• Aplicação das normas legais às situações de ordem pública; 
• Exceções jurídicas dispostas na legislação relativas ao Estado de Polícia.

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